Temporalidades, memória e patrimônio - MÃE MENINAZINHA DE OXUM

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  • Опубликовано: 8 окт 2024
  • Fazedoras de Memórias Negras
    Este projeto, em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, partiu da ideia de transformar a própria experiência de organização e disponibilização da memória, acervo e legado da Casa Sueli Carneiro em um processo formativo, criando e/ou fortalecendo capacidades e condições para que outras experiências semelhantes possam acontecer e se conectar e contribuir para revelação da memória negra no Brasil.
    MÓDULO 1: TEMPORALIDADES, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
    Além da cronologia ocidental, cosmogonias afro-brasileiras têm diferentes e complexas percepções do tempo. O cosmograma bakongo, por exemplo, sistematiza temporalidades cíclicas a partir da ideia de kalunga. Tais acepções do tempo serão apresentadas em diálogo com o tempo histórico e as teorias de construção e disseminação de memória.
    Sobre MÃE MENINAZINHA DE OXUM
    Com uma vida dedicada à preservação das tradições do candomblé, Mãe Meninazinha de Oxum fundou o Ilê Omolu Oxum, em 1968, a partir do legado deixado por sua mãe-de-santo e avó materna, Iyá Davina de Omolu.
    Escritora com grande experiência em cultura afro-brasileira, tem atuadou em vários projetos sódio-culturais do Ilê Omolu Oxum. Por seu trabalho no campo da tradição religiosa afro-brasileira e direitos humanos, recebeu a Medalha Tiradentes, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
    Lançou o seu livro biográfico com apoio da Petrobrás, História de uma Meninazinha, O Legado Ancestral e gravou o CD Cantigas para orixás.
    Em 2023, foi homenageada pela escola de samba Unidos da Ponte, com o enredo “Liberte Nosso Sagrado - o legado ancestral de Mãe Meninazinha de Oxum”.

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