#39 ESPECIAL GPP (c/ PEDRO ON THE ROAD) - Culpa Histórica, Wokismo, Religião, Escravatura, Dor, Arte

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  • Опубликовано: 11 окт 2024

Комментарии • 41

  • @manelpires2596
    @manelpires2596 2 месяца назад +2

    A verdade é para ser dita, não importa quem vai aleijar. Porque senão quem é que é o dono da mentira se não existe verdade

  • @lurdescasimiro3104
    @lurdescasimiro3104 2 месяца назад +2

    Foi há 11meses só ouvi hoje , ouvi as três horas . Adorei

  • @moreiratc92
    @moreiratc92 4 дня назад +1

    Yupe! Boa reflexão, alguém que sabe que somos hispânicos! :D uhuhuh

  • @cacelas97
    @cacelas97 6 месяцев назад +1

    Oito meses depois e nunca é tarde demais para ver uma sessão destas! A vossa capacidade em emitir uma discussão baseada num pensamento profundo e no "toma lá/dá cá" das vossas ideias é brilhante.

  • @duartelopes4540
    @duartelopes4540 9 месяцев назад +2

    Eu conheci o Pedro o ano passado na apresentação do seu novo livro: "VAGO" em Monte Gordo, e o Pedro é gajo muito porreiro. O livro é muito interessante, recomendo muito, e desejo as melhores felicidades para ele e uma continuação de um bom trabalho.

  • @electricganesha
    @electricganesha Год назад +7

    Arrisco dizer que muito provavelmente, este foi o meu episódio preferido até à data (e já vi muitos). Parabéns a ambos, a ideia dos GPP fez com que discutissem assuntos bem complexos e cheios de nuance, e fizeram-no (quase) sempre com uma grande profundidade de pensamento, mas com imensa humildade e sem nunca se levarem extremamente a sério (ainda soltei um par de gargalhadas em momentos de comédia). Uma verdadeira sessão de despolarização bem feita e interessante o suficiente para prender durante 3h. Mais disto por favor 🎉

    • @pedroontheroad
      @pedroontheroad Год назад +4

      Obrigado, Chris! (eia, estou a comentar literalmente dois minutos depois de tu teres comentado, isto vai parecer que estou aqui o dia todo à espera:)

    • @Despolariza
      @Despolariza  Год назад +5

      Obrigado Ganesha! Ótimo ouvir isso!🙏🏼 (O Pedro está aqui o dia todo a fazer refresh à espera de comentários.)

  • @fernaopires123
    @fernaopires123 Год назад +10

    Gostei muito desta dinâmica. Sugestão: experimenta este conceito com um convidado com o mesmo nível de despolarização que tu.

    • @Despolariza
      @Despolariza  Год назад +2

      Não estava à espera de um comentário assim porque eu muitas vezes considero-me um pensador menos livre do que o Pedro!

    • @fernaopires123
      @fernaopires123 Год назад +5

      ​@@Despolarizasenti nesta conversa que a maioria dos assuntos foram abordados com uma visão politicamente correta e discutiram mais a forma que a substância. No entanto, reafirmo, adorei a dinâmica e só acho interessante ela ser testada com uma abordagem diferente. Parabéns mais uma vez pelo projeto.

    • @pedroontheroad
      @pedroontheroad Год назад +3

      @@fernaopires123 Yo Fernando! Olha, vou "defender-me", mas acredita que não é por me sentir atacado pessoalmente, nem por teres sido má onda - porque não foste, 'tá-se bem : ) Mas tenho pensado nos últimos dias, fruto de um comentário ou outro, que às vezes parece-me que o pessoal confunde alguém ser de esquerda com ser polarizado ou, como agora, alguém dizer ou pensar ou sentir algo que possa ser de determinada forma, confundido com ser-se politicamente correcto. Não me conheces, por isso isto pode não te dizer muito, mas eu acho que a minha politiquisse correctisse existe, mas num plano em que creio dever existir. Que é quando penso em algo que pode ser ofensivo, na dúvida não partillho logo num forum público. Partilho a ideia com amigos como o Tomás, por exemplo, e analiso tal ideia conjuntamente. No final chego a uma conclusão e ajo em conformidade a partir daí. Como a linguagem inclusiva, por exemplo. Já achei que não custaria nada dizer "amigues" em vez de "amigos", mas depois comecei a pensar que fazer isso implicaria, por exemplo, dizer algo como "Ês mês amigues" em vez de "Os meus amigos" para falar no plural, e isso para mim já é ridículo de mais e cria cisões linguísticas inultrapassáveis. Acho que alguém que quer ser politicamente correcto não se aventaria a ter uma discussão sobre haver uma escravatura mais ética que outra, por exemplo. Confesso que me deixou desconfortável, mas não foi por isso que abdiquei.
      Da mesma maneira que disse que não me conheces, devo admitir que eu próprio também não me conheço. O meu cérebro, como o teu, age por sua própria vontade, e eu só posso arriscar-me a adivinhar as suas intenções. Pelo que acredito que possas estar correcto, mas não me parece a possibilidade mais provável. Contudo, quem sou eu para estar a definir por ti aquilo que significa ser-se politicamente correcto.
      Abraço!

    • @fernaopires123
      @fernaopires123 Год назад +4

      @@pedroontheroad fico genuinamente feliz por não teres visto o comentário como um ataque pessoal, porque não foi de todo. Esta visão é apenas baseada numa conversa de 3h e só reflete a minha interpretação sobre a mesma. Quando referi um convidado menos polarizado é porque senti que essa politiquisse correctisse (adorei a expressão) foi a abordagem dominante na maioria dos temas. No meu entender isso acaba por limitar muitas vezes conclusões e soluções para os próprios temas. Claro que tudo isto é a minha interpretação e até o próprio Tomás sente o contrário. Admito que existe uma maior probabilidade de eu estar errado.
      Do que escreveste discordo dessa perceção de confundirem a esquerda com polarizado. O politicamente correcto não é um fenómeno exclusivo de um polo político. Pode passar a ideia que a esquerda é a única que se preocupa com a humanidade e que está num plano moralmente superior o que não é verdade. A guerra na Ucrânia e as JMJ foram um bom exemplo de como o preconceito afinal contra alguns povos ou crenças "já pode ser válido" ou que não interessa "combater". Sou ateu (estranhos tempos estes que para dizermos um ponto precisamos de nos posicionar para não verem o argumento com vieses).
      Abraço e continuação de boas conversas.

    • @pedroontheroad
      @pedroontheroad Год назад +1

      @@fernaopires123 Não são estranhos tempos, mas talvez até o contrário - tempos mais esclarecidos em que sabemos que outras pessoas poderão eventualmente achar a nossa posição como defesa da nossa identidade, e queremos tirar isso do caminho. O PC não é exclusivo da esquerda, mas acho que podes concordar que 110% das vezes que se fala disso, é em relação à esquerda. Eu tenho problemas com o uso dessa expressão porque já percebi que aquilo que é politicamente correcto para algumas pessoas, para mim é simplesmente correcto. E estar a falar em PC parece que desvaloriza logo a posição da pessoa. Não é que te esteja a acusar disso - apesar de também o teres feito, mas é a tua opinião -, é mais uma opinião geral.

  • @Antonyyyyyyy
    @Antonyyyyyyy Год назад +1

    Acabei agora de ouvir, não fiz postits com pontos, mas houve algumas matérias abordadas, principalmente do campo da história, antropologia e psicologia que tem estudos e respostas. Com isto quero dizer que houve calinadas( não me levem nem interpretem mal eheh), mas é para isso que servem estas conversas, para falar sobre o que sabemos ou pensamos saber, entrar em campos desconhecidos e por fim expôr se aquilo que sabemos tem de facto algum sentido. A ideia deste podcast era a ideia que já tinha há alguns anos, talvez não tenho sido ambicioso o suficiente 😂😂
    Excelente trabalho.

  • @jbey9933
    @jbey9933 Год назад +4

    episódio incrível!

  • @silviapascoalcardoso1394
    @silviapascoalcardoso1394 Год назад +3

    Muito bom!

  • @MonicaSantos-lg6bq
    @MonicaSantos-lg6bq Год назад +2

    Bom episodio! Fica a curiosidade de explorar mais a fundo certos temas 👏🏼
    Quanto ao uso da televisao ter surtido mais efeito no exemplo que deram versus workshops e distribuição de flyers explica-se pelo facto de a televisão estar dentro de casa, logo, dentro da esfera de acesso das mulheres em culturas/paises em que a sua liberdade é condicionada. Enquanto que para assistir a um workshop ou ter acesso a flyers distribuidos essencialmente nas ruas (estou a assumir) implica em muitos casos que tenham autorizacao do marido/pai/familiar do sexo masculino para frequentar a esfera pública em algo externo ao assumido "papel da mulher" enquanto cuidadora do lar e da familia.

  • @KetaLand
    @KetaLand Год назад +2

    Epahh isto é incrível, estive ontem e ate agr a ir vendo este episódio aos poucos, fazendo pausas no final de separadores. E yaaaaa ja vejo o canal ha uns meses , mas este episodio foi do caraças. É bue bom ter podcasts q ainda por mais portugueses abordarem ideologias, crenças e filosofia desta forma. Conversando sem grandes ego trips , concordando e discordando , mas falando, continuando a falar... 🍄🍄🍄🍄🍄🍄

  • @catarinazanatti3491
    @catarinazanatti3491 Год назад +1

    Espetáculo de miúda está Carolina 🙏🏻💪❤️. Adorei ouvir. Conhecem o Projeto Vencer Autismo? Também é muito interessante.

  • @arfarf152
    @arfarf152 Год назад +4

    44:30 Sobre a meditação e a dor.
    Se é certo que a dor é um alarme com um propósito lógico e desejável, no contexto da meditação pode ser usada como meio de entendimento e de desenvolvimento de equanimidade. Nomeadamente, a observação e distinção entre dor e sofrimento. Numa situação de dor física de postura, o que custa geralmente não é a dor física em si, mas as sensações resultantes de um discurso mental negativo que surge em resposta à dor. Há uma voz, há um desejo de que o que está a acontecer não esteja a acontecer, o que causa imenso desconforto, isso é sofrimento. Equanimidade é uma não interferência com a realidade. Existe a observação da dor como ela é, mas sem um comentário adicional, que é o que provoca sofrimento.

  • @PauloLopes-cu2zr
    @PauloLopes-cu2zr Год назад +2

    Essa do " se deus quiser" deu cabo de mim ...

  • @ivol8125
    @ivol8125 Год назад +3

    No final das 3 horas, não sei se poderia haver melhor término. A reflexão final é essencial (2:56:26 ) e as peúgas do Pedro são um must 🤣

    • @pedroontheroad
      @pedroontheroad Год назад

      LoL, obrigado!

    • @ivol8125
      @ivol8125 Год назад

      Atenção que o teu ponto de vista merece maior destaque ;)

    • @pedroontheroad
      @pedroontheroad Год назад +1

      @@ivol8125 Não pensei nisso, o LoL era das peúgas ; )

  • @Antonyyyyyyy
    @Antonyyyyyyy Год назад +1

    Vindo de uma pessoa que trabalha com clientes ciganos aos quais envolve dinheiro, posso dizer que tenho uma experiência vasta. Eles usam uma expressão deles que eu achei engraçado na primeira vez, mas depois deixou-me a pensar. Ao fazer troco, se me enganar( para menos claro) dizem: " queres ser mais cigano que eu ?"
    Vale o que vale 😁😁😁

  • @anaaqui9798
    @anaaqui9798 7 месяцев назад

    A questão da culpa histórica e a forma como contamos a história dos nosso antepassados e olhamos para ela, há muito que me perturba.
    A questão não é culpabilizar ou ter pena eterna. Penso que a questão principal e o que importa realmente é reconhecer o sofrimento causado, validar...não tratar como um mero facto histórico e ter coragem de contar o lado feio da história (porque este lado também é história). É perceber as consequências. Já falar do assunto e debater e questionar é dar importância, é reconhecer que se fizeram coisas desumanas que marcaram muitos povos pela negativa. A história do mundo está repleta de coisas fantásticas e de coisas terríveis, penso que as novas gerações devem estar a par dos dois lados.
    Não sei se sinto culpa histórica, mas lamento imenso que tenha existido (e exista) escravatura (mesmo que sendo fruto da ignorância e da deficiência moral). Misturando com outro tema, acho que seria maravilhoso se caminhássemos para o mundo em que os direitos humanos fossem uma garantia ao nascer. Talvez o termo "mercer" até se aplica bem aqui... Eu acho que quem nasce já fez uma viagem e uma prova de esforço suficientemente grande e importante para merecer ter direito a.
    Não sei...ideias 💡

  • @duartealves2436
    @duartealves2436 Год назад +7

    Na questão dos ciganos parece-me que existe efetivamente um ponto. Até que ponto é preconceito ou superioridade moral achar que uma comunidade que, na sua grande maioria não trabalha, não paga impostos, está comprovadamente associada a casos de delitos (roubo, tráfico de droga, assalto) e que, pela realidade onde cresci nunca fez um esforço para se integrar na sociedade, tem um problema? É ser moralmente superior constatar un facto? Estou disposto naturalmente a quebrar essa moralidade mas do outro lado tem que haver uma disposição para mudança e até ao momento ainda não vejo isso.

    • @pedroontheroad
      @pedroontheroad Год назад +3

      Da minha parte, não creio ter mais nada a acrescentar que não tenha dito no episódio, creio.

    • @paularosendo3693
      @paularosendo3693 Год назад +4

      Concordo completamente com o que disseste. E aquilo que eu vou contar, ainda confirma melhor o teu ponto de vista. Mudaram-se para o meu prédio, há cerca de 2 anos, um casal de ciganos com uma filha, ainda criança. Quando eles se instalaram, todos ficámos expectantes, porque o meu prédio e o meu bairro são locais calmos e tranquilos. Felizmente, esta família de ciganos tem tido um comportamento exemplar. Sempre educados para toda a gente, respeitam todos os vizinhos, e sabemos que levam a filha para a escola todos os dias. Enfim, são um exemplo de pessoas de etnia cigana que se quiseram integrar, respeitando as normas da nossa sociedade. Conclusão: ninguém os ostraciza, nem ninguem os trata mal aqui no bairro, e eles também não arranjam problemas com ninguém. Houve respeito de ambas as partes para que isto fosse possível.

    • @duartealves2436
      @duartealves2436 Год назад +2

      @@paularosendo3693 é isso mesmo. Mas infelizmente são casos muito pontuais e o discurso público é ignorar que de facto existe uma questão

    • @luisbarbosa8136
      @luisbarbosa8136 Год назад +2

      @@duartealves2436 exatamente. concordo 100% consigo. Esta malta pega em casos pontuais e não no que acontece frequentemente!! parece-me até um pouco de hipocrisia e alinharem-se no "politicamente correto". Para quem acha que isso é "despolarizar"... bem.. acho que não.. pois, "fugir" de falar assuntos/situações/temas incómodos, é tudo menos "despolarizar" LOL

  • @elianefaria5903
    @elianefaria5903 9 месяцев назад +1

    Japoneses não foram colonizados, foram colonizadores/imperialistas bárbaros.

  • @pedrotiagomendes2413
    @pedrotiagomendes2413 Год назад +1

    "isso diz mais sobre ti" é um "quem diz é quem é" premium