BRASIL COLONIAL - A UNIÃO IBÉRICA E A INVASÃO HOLANDESA - AULA 02
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- Опубликовано: 2 дек 2024
- História do Brasil.
União Ibérica.
Invasão Holandesa.
Capitania de Pernambuco.
Domínio holandês no nordeste.
Administração de Maurício de Nassau.
Portugal e Brasil sob o governo espanhol.
Negócio do açúcar dos engenhos do nordeste brasileiro.
Lucros dos holandeses no negócio do açúcar dos engenhos.
Fim da União Ibérica.
Restauração do trono português.
Companhia comercial holandesa das Índias Ocidentais.
Fim do governo de Maurício de Nassau.
Dívidas dos senhores de engenho aos holandeses.
Expulsão dos holandeses do Brasil.
REFERÊNCIA:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, sociedade & cidadania: 7.º ano - ensino fundamental, anos finais. 4.ª ed., São Paulo/SP, Ed. FTD, 2018.
Muito bom, professor. Parabéns!
Obrigado, Vagna!
Professor é verdade que os Holandeses Mandaram no Ceará por 5 anos
Olá, Marcel! Sim, o domínio estendeu de Pernambuco até o Maranhão passando pelo Ceará. Foram 24 anos de domínio dos holandeses nessas regiões. Espero ter contribuído com sua pesquisa. Obrigado por assistir!
Os holandeses invadiram Santos e o povo fugiu para o morro Monte serrat onde conta a história que desabou uma parte deste morro e morreram alguns holandeses.
Olá, Mara Lucia. Antes da invasão holandesa em Pernambuco, em 1630, eles atacaram o litoral brasileiro. Os holandeses, franceses, ingleses...
Nassau adotou tolerância religiosa? Como assim?
Em Cunhaú foram assassinadas 70 católicos porque se recusaram a adotar o calvinismo.
Cerca de 3 meses depois, outras 80 pessoas nas margens do rio Uruaçú, foram despidas e assassinadas por não terem se convertido ao protestantismo. Nem crianças foram poupadas do ataque. É isto que o senhor ensina aos seus alunos sobre tolerância religiosa?
Olá, Victor! Os livros didáticos de História apontam, durante a dominação holandesa no nordeste, que o governo de Maurício de Nassau foi assim: emprestou dinheiro aos senhores de engenho, perdoou suas dívidas e tolerou a religião católica dos colonos luso-brasileiros... A referência está na descrição do vídeo.
@@canalhistoriaeimagensprofdino Porque será que estão errados e enganam os educandos? Muito estranho! Claro, compreendo que o senhor dite aos seus alunos o que vem nos livros, mas não se limite a ser um papagaio, conte a verdade, faça-os pensar...
@@VictorPMarcos Papagaio?! Você tá sendo grosseiro! Procuro sempre provocar a discussão... Quanto aos massacres em Cunhaú e Uruaçu, eles aconteceram depois da gestão de Maurício de Nassau (1637 a 1644), em outubro de 1645. Nassau permitiu a liberdade católica dos colono luso-brasileiros, além de vários empréstimos aos senhores de engenho, porque estavam interessados no negócio do açúcar. A Companhia das Índias Ocidentais holandesas demite Nassau, acusando-o de não cobrar as dívidas dos senhores de engenho... A Holanda, depois de 1644, envia novos administradores para o Brasil, que ameaçam confiscar os engenhos se as dívidas não fossem pagas, além do que acaba com a liberdade religiosa católica...
Eu não posso aqui banalizar a bibliografia do historiador Alfredo Boulos entre outros que uso no canal...
@@canalhistoriaeimagensprofdino Estou a ser grosseiro por o ter interpelado? Estou a ser grosseiro por discordar ?
Disse algo errado? Sim, tem razão, enganei-me na datas.
Sim, o senhor tem razão, os massacres não foram no período da administração do Nassau. Foram executados por funcionários da WIC comandados pelo judeu Jacob Rabbi, depois do alemão Maurício Nassau ter sido demitido do cargo de diretor-geral.
Mas porque razão se dá a entender que só depois do Nassau é que houve tolerância religiosa? Antes havia intolerância? Sendo a religião dominante católica e como os escravos e indígenas eram politeístas e animistas, obviamente que não houve qualquer perseguição religiosa a católicos, nem aos indígenas, pois estes últimos não tinham religião. Claro que houve evangelização, mas evangelização não significa intolerância. Se consideramos evangelização=intolerância, então, também os mórmons ou os membros da igreja neopentecostal brasileira (IURD) e outros movimentos religiosos, são intolerantes.
Como o senhor sabe, foram emitidas diversas bulas papais para que Portugal tivesse um papel único e fundamental na evangelização desses povos, na "salvação das almas" dos povos indígenas, como se dizia na época.