DEPUTADA FEDERAL AMÁLIA BARROS MORRE NO DIA DAS MÃES SEM REALIZAR O SONHO DE SER MÃE!

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  • Опубликовано: 11 май 2024
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    Eleita deputada federal por Mato Grosso com 70.294 votos, em 2022, Amália Barros (PL) morreu na madrugada deste domingo, 12, aos 39 anos. Formada em jornalismo, atuou como produtora de televisão no Grupo Bandeirantes de Comunicação. Aos 20 anos, perdeu a visão do olho esquerdo por conta de uma infecção (toxoplasmose) e, depois de passar por 15 cirurgias, teve que removê-lo e optou pelo uso de uma prótese ocular. A experiência a conduziria para a política nos anos seguintes.
    A parlamentar, que também atuava como vice-presidente do PL Mulher, era amiga e uma das aliadas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), Amália se dedicou à aprovação da Lei. 14.126/2021, que classificou a visão monocular como deficiência sensorial. Em 2021, ela também fundou o Instituto Amália Barros, renomeado mais tarde como Instituto Nacional da Pessoa com Visão Monocular, que fornece próteses oculares e assistência social aos monoculares.
    No ano passado, Amália ficou conhecida nacionalmente após Michelle pedir para que ela retirasse sua prótese ocular antes de discursar durante evento do PL Mulher em João Pessoa (Paraíba). Após a parlamentar retirar a prótese, a ex-primeira-dama guardou o objeto no bolso.
    “Ela vai contar agora pra vocês o porquê de ela ser uma mulher que faz acontecer. Mas eu quero você sem prótese. Eu amo vê-la sem prótese, gente. Eu sei que o seu trabalho é esse, amiga. Deixa eu segurar seu olho”, disse Michelle à época.
    A ex-primeira-dama foi criticada nas redes sociais pelo episódio, porém a própria Amália saiu em sua defesa na época, afirmando que não se sentiu constrangida com o pedido. “A minha relação com a Michelle é uma relação de amizade, de intimidade. Tirar a minha prótese nunca vai me constranger”, afirmou.
    Amália nasceu em 22 de março de 1985, em Mogi Mirim-SP. Filha de Maria Helena e Albino, Amália era a caçula da família, com apenas um irmão seis anos mais velho, o João Manoel. Em seu livro, Se Enxerga (2021), a deputada conta que durante a infância e adolescência foi “uma menina que as pessoas chamam de mimada”.
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    “Estudei nos melhores colégios da minha região, tinha as roupas da moda, aos 18 anos ganhei um carro, viajei para fora do país algumas vezes. Tudo ia muito bem e eu tinha uma vida sem grandes problemas ou frustrações. Era feliz, era! mas não era completa”, relatou no capítulo de introdução da obra.
    A cadeira da deputada federal Amália Barros (PL-MT) deve ser ocupada por Nelson Barbudo (PL-MT), que é o primeiro suplente do partido.
    Em 2018, Nelson Ned Previdente foi deputado federal mais votado do Mato Grosso. Na ocasião, ele saiu candidato pelo PSL, mesma sigla que levou Bolsonaro para presidência. Porém, em 2022, ele não conseguiu a reeleição. Em 2004, ele foi eleito como vereador do Alto Taquari, no Mato Grosso.
    Durante a sua passagem pelo Congresso, Nelson Barbudo acumulou algumas polêmicas. Ele chegou a criar um projeto, não aprovado, que visava regulamentar e ampliar a caça de animais no Brasil. Além disso, ele mandou Tabata Amaral (PSB-SP) ficar "quietinha e pianinha" durante uma sessão.
    A deputada federal Amália Barros (PL-MT) morreu na madrugada deste domingo, 12, aos 39 anos. A morte da parlamentar foi confirmada por meio de uma nota de pesar publicada em suas redes sociais. A vice-presidente do PL Mulher estava hospitalizada desde o dia 1º de maio, quando passou por uma cirurgia para retirada de um nódulo no pâncreas.
    Durante o período de internação, a deputada passou por vários procedimentos médicos, além da remoção do tumor. No sábado, 4, foi realizada uma nova intervenção, descrita como "reabordagem cirúrgica", da qual a paciente saiu "estável, consciente e respirando espontaneamente". Na terça-feira, 7, Amália passou por um procedimento de drenagem das vias biliares e na sexta, 10, por um procedimento adicional de radiointervenção. Segundo boletim médico do último sábado, 11, a deputada seguia em estado grave e sob cuidados intensivos.
    A parlamentar, que também atuava como vice-presidente do PL Mulher, era amiga e uma das aliadas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Ainda no sábado, Michelle recorreu ao Instagram para pedir apoio em orações pela recuperação de Amália. Além disso, lembrou da amiga em encontro do partido em Aracaju, Segipe. "Nossa deputada Amália Barros, nossa vice-presidente, foi fazer uma cirurgia do pâncreas e está em estado grave", comentou Michelle no início de evento, e disse que acreditava "em um milagre muito grande na vida" da colega.
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Комментарии • 2

  • @MarcosViniciusRodriguesAfonso
    @MarcosViniciusRodriguesAfonso 19 дней назад +1

    Tão jovem e teve tantos desafios problemas de saúdé Graves como o que a fez ficar cega! não a conhecia mas achei sua história de vida intrigante e parecia ser😢

  • @Gauchodepartamento
    @Gauchodepartamento 19 дней назад

    E daí? Não sou coveiro!