''... esta extensão de todos os direitos, (que antes eram só teus) a outras pessoas, não te retira nenhum direito'' - É SÓ ISTO!!! PORRAAAA! Obrigada meninas! Tamos juntas. 🙏❤💯💯
Excelente conversa, que prova com bases científicas a vacuidade e reaccionarismo das ideias beras defendidas naquele livrito (que pena ter-se gastado papel naquilo).
Ontem o Pacheco Pereira disse algo que me parece acertar na mosca, nós em Portugal não temos conservadores, temos reaccionários. O discurso de alguns dos autores deste livro é isso mesmo, reaccionário. Credo.
A tecnologia vai mostrar que genero nao vai ser importante, mas sim a capacidade de cada um , mas para isso vamos perder o pensamento humano de reflexão de enpatia de compreensão lógica da igualdade desta nosso espécie humana.
Estas diferenças de pensamento e de mentalidade são normais. Sempre existiram. As gerações, e a forma, como cada uma viveu, e foi educada, reflete uma forma específica de pensar e de viver. Deixem essas pessoas com o seu livro e os seus pensamentos. Não os levem tanto a sério, nem se revoltem tanto contra eles. Façam como dizem: deiam liberdade para, cada um, viver e pensar como quiser. Eles criticam os modelos de família mais diversificados. E vocês também acabam por ridicularizar a vida que eles, eventualmente, tiveram. Estas criticas, em ambas as direcções, são contraproducentes. Porque, no fundo, é como um jovem de 20 anos tentar convencer a avó que agora é melhor, mas a avó, que viveu noutra época, e foi educada de outra maneira, achar que no tempo dela é que era bom. É uma discussão que não tem fim. Temos que respeitar todas as ideias, por mais absurdas que nos pareçam. A liberdade é isso. Viva a liberdade! E o dia da comemoração da liberdade está quase a chegar.
Não é por estas diferenças terem sempre existido que as devemos desprezar. Aquilo que foi feito neste episódio foi uma discussão saudável sobre um ponto de vista diferente daquele que é relatado no livro. A escrita do livro mencionado é liberdade mas também a existência deste podcast e destas discussões são liberdade. Talvez seria uma discussão sem fim se a Tânia e a Ana estivessem a tentar mudar as mentalidades dos autores do livro, mas não é caso. Elas próprias reconhecem que os autores certamente não estarão a ouvir este episódio. Esta discussão é para a sociedade, para todos nós pensarmos um bocadinho mais sobre o assunto. Independentemente dos valores e crenças de cada um acho essencial estarmos em contacto com diferentes pontos de vista até para validarmos (ou não) o nosso. Por isso não desvalorize esta discussão. Em vez disso partilhe-a com outras pessoas e tenha diálogos saudáveis com diferentes pontos de vista.
Livros que atacam direitos humanos nunca são "só livros", sobretudo quando os autores estão relacionados com a política e os lugares de poder. Livros deste género são um anúncio do que pode acontecer se não protegermos os direitos conquistados.
Obrigada por recuperarem um pouquinho a minha esperança na humanidade!
👏🏽👏🏽👏🏽
Vim aqui respirar, obrigada.
Vocês são necessárias! Por favor continuem!!
Parabéns a minha esperança está em pessoas como vocês!
''... esta extensão de todos os direitos, (que antes eram só teus) a outras pessoas, não te retira nenhum direito'' - É SÓ ISTO!!! PORRAAAA! Obrigada meninas! Tamos juntas. 🙏❤💯💯
Muito bom. Concordo em tudo o que vocês falaram.
Vocês deviam escrever também um livro. E com o mesmo título. 😊
MARAVILHOSAS!!!!!
Serviço público!!! 🌈🏳️🌈
Excelente conversa, que prova com bases científicas a vacuidade e reaccionarismo das ideias beras defendidas naquele livrito (que pena ter-se gastado papel naquilo).
A prova como a orientação sexual não se escolhe é que ainda sou mulher hétero, apesar de tudo....lol
🤣
juro
Same!
👏👏👏👏
❤
25 de abril sempre!
Ontem o Pacheco Pereira disse algo que me parece acertar na mosca, nós em Portugal não temos conservadores, temos reaccionários. O discurso de alguns dos autores deste livro é isso mesmo, reaccionário. Credo.
A tecnologia vai mostrar que genero nao vai ser importante, mas sim a capacidade de cada um , mas para isso vamos perder o pensamento humano de reflexão de enpatia de compreensão lógica da igualdade desta nosso espécie humana.
Estas diferenças de pensamento e de mentalidade são normais. Sempre existiram. As gerações, e a forma, como cada uma viveu, e foi educada, reflete uma forma específica de pensar e de viver. Deixem essas pessoas com o seu livro e os seus pensamentos. Não os levem tanto a sério, nem se revoltem tanto contra eles. Façam como dizem: deiam liberdade para, cada um, viver e pensar como quiser. Eles criticam os modelos de família mais diversificados. E vocês também acabam por ridicularizar a vida que eles, eventualmente, tiveram. Estas criticas, em ambas as direcções, são contraproducentes. Porque, no fundo, é como um jovem de 20 anos tentar convencer a avó que agora é melhor, mas a avó, que viveu noutra época, e foi educada de outra maneira, achar que no tempo dela é que era bom. É uma discussão que não tem fim. Temos que respeitar todas as ideias, por mais absurdas que nos pareçam. A liberdade é isso. Viva a liberdade! E o dia da comemoração da liberdade está quase a chegar.
Não é por estas diferenças terem sempre existido que as devemos desprezar. Aquilo que foi feito neste episódio foi uma discussão saudável sobre um ponto de vista diferente daquele que é relatado no livro. A escrita do livro mencionado é liberdade mas também a existência deste podcast e destas discussões são liberdade. Talvez seria uma discussão sem fim se a Tânia e a Ana estivessem a tentar mudar as mentalidades dos autores do livro, mas não é caso. Elas próprias reconhecem que os autores certamente não estarão a ouvir este episódio. Esta discussão é para a sociedade, para todos nós pensarmos um bocadinho mais sobre o assunto. Independentemente dos valores e crenças de cada um acho essencial estarmos em contacto com diferentes pontos de vista até para validarmos (ou não) o nosso. Por isso não desvalorize esta discussão. Em vez disso partilhe-a com outras pessoas e tenha diálogos saudáveis com diferentes pontos de vista.
Livros que atacam direitos humanos nunca são "só livros", sobretudo quando os autores estão relacionados com a política e os lugares de poder. Livros deste género são um anúncio do que pode acontecer se não protegermos os direitos conquistados.
tangas
deviam ouvir-se enquanto se vêm ao espelho
Freaks, aldrabonas e fufonas.