Que bom ouvir uma intelectual autêntica, sem afetação ideológica, com o pés no chão, observando também os fatos, o cotidiano, e não somente o fetiche distante das ideolatrias, no grosso, "os ideinha".
pra quem tem coragem e não é escravo do dogma, indico a leitura de O Conto da Aia, de Margareth Atwood. E pra quem é escravo do livro apelidado de sagrado, meus parabéns por contribuírem com um futuro sombrio, onde o livre pensar será substituído pela censura e pelo pensamento raso.
Aos "pastores" que querem agradar ao mundo e "atualizar" a Bíblia, digo, a Bíblia é mais atual do que o jornal de amanhã. Vocês podem criticar e até não gostar, mas DEUS é imutável, e vocês que dizem saber quem vai o não vai para o inferno, cuidado, não queiram ser semi-deuses, de DEUS não se brinca.
A TV , dentro dessa entrevista, tentando usar a entrevistada, aparenta ter interesse acadêmico no tema, ter postura de respeito para com a religião, mas só na aparência... Os cortes de vídeos debochados durante a entrevista, as tentativas aludir a Pablo Marçal neste momento político (teologia coach), a afirmação crítica de que evangélicos se unem com a política, o conjunto desses e outros elementos, neste momento de SP, denuncia uma entrevista engajada na propaganda política a serviço da militância do governo e do jornalismo da TV.
Por que pessoas não evangélicas, como o caso do apresentador e da entrevistada, se importa, ou até diria, se preocupa com a Igreja Evangélica no Brasil? É notório o crescimento, que não tem volta, mas verifica-se a tentativa de desclassificar os fiéis. Se critica veladamente, discutem assuntos que não tem conhecimento pleno e atacam a fé das pessoas. Repito a pergunta, por que? Mas Graças a Deus, que quanto mais se critica a Igreja, mais ela cresce, porque não é de homens, ela é do SENHOR! Eu era cego, hoje vejo!
Amigo, a partir do momento que a bancada evangélica no congresso se posiciona no sentido de dirigir os rumos de políticas públicas segundo os seus preceitos religiosos, políticas públicas que devem ser direcionadas a todos (evangélicos e não evangélicos), isso interessa a TODOS. Tenho certeza que se tivessem outras bancadas religiosas (não evangélicas, como candomblecistas, espiritas, umbandistas, por exemplo) fazendo tal direcionamento das políticas públicas, os evengélicos se importariam, se preocupariam. Religião e fé são escolhas pessoais de cada indíviduo e não devem ser utilizadas para definir políticas públicas para a TODA a pluralidade da sociedade, que inclui praticantes de outras religiões e mesmo não praticantes de religião nenhuma.
O cristão é cidadão, tem direitos e obrigações civis, e a "tal da bancada evangélica" representa, o que já foi uma minoria, de cidadãos brasileiros, pagadores de impostos e que votam e tem direitos, como todo brasileiro. Crente se mete em política sim, vota! Eis aí a preocupação!
Excelente entrevista! Amei a ética de ambos!
Que bom ouvir uma intelectual autêntica, sem afetação ideológica, com o pés no chão, observando também os fatos, o cotidiano, e não somente o fetiche distante das ideolatrias, no grosso, "os ideinha".
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pra quem tem coragem e não é escravo do dogma, indico a leitura de O Conto da Aia, de Margareth Atwood. E pra quem é escravo do livro apelidado de sagrado, meus parabéns por contribuírem com um futuro sombrio, onde o livre pensar será substituído pela censura e pelo pensamento raso.
Aos "pastores" que querem agradar ao mundo e "atualizar" a Bíblia, digo, a Bíblia é mais atual do que o jornal de amanhã. Vocês podem criticar e até não gostar, mas DEUS é imutável, e vocês que dizem saber quem vai o não vai para o inferno, cuidado, não queiram ser semi-deuses, de DEUS não se brinca.
A TV , dentro dessa entrevista, tentando usar a entrevistada, aparenta ter interesse acadêmico no tema, ter postura de respeito para com a religião, mas só na aparência... Os cortes de vídeos debochados durante a entrevista, as tentativas aludir a Pablo Marçal neste momento político (teologia coach), a afirmação crítica de que evangélicos se unem com a política, o conjunto desses e outros elementos, neste momento de SP, denuncia uma entrevista engajada na propaganda política a serviço da militância do governo e do jornalismo da TV.
O Estado é laico e não laicista.
Por que pessoas não evangélicas, como o caso do apresentador e da entrevistada, se importa, ou até diria, se preocupa com a Igreja Evangélica no Brasil? É notório o crescimento, que não tem volta, mas verifica-se a tentativa de desclassificar os fiéis. Se critica veladamente, discutem assuntos que não tem conhecimento pleno e atacam a fé das pessoas. Repito a pergunta, por que? Mas Graças a Deus, que quanto mais se critica a Igreja, mais ela cresce, porque não é de homens, ela é do SENHOR! Eu era cego, hoje vejo!
Amigo, a partir do momento que a bancada evangélica no congresso se posiciona no sentido de dirigir os rumos de políticas públicas segundo os seus preceitos religiosos, políticas públicas que devem ser direcionadas a todos (evangélicos e não evangélicos), isso interessa a TODOS. Tenho certeza que se tivessem outras bancadas religiosas (não evangélicas, como candomblecistas, espiritas, umbandistas, por exemplo) fazendo tal direcionamento das políticas públicas, os evengélicos se importariam, se preocupariam. Religião e fé são escolhas pessoais de cada indíviduo e não devem ser utilizadas para definir políticas públicas para a TODA a pluralidade da sociedade, que inclui praticantes de outras religiões e mesmo não praticantes de religião nenhuma.
@@alaniskiedis 👏🏽👏🏽👏🏽
O cristão é cidadão, tem direitos e obrigações civis, e a "tal da bancada evangélica" representa, o que já foi uma minoria, de cidadãos brasileiros, pagadores de impostos e que votam e tem direitos, como todo brasileiro. Crente se mete em política sim, vota! Eis aí a preocupação!
@@michelkarvik4830 sou cristão pq acredito em Cristo mas católico e universal