Tive uma grande dificuldade em entender a questão da divisão dos papeis sociais entre meninos e meninas quando fui trabalhar com o Ensino Fundamental 1 - do primeiro ao quinto ano - porque a visão das professoras neste nível de ensino é muito marcado pela religiosidade cristã, em particular a evangélica, que se propõe a manter as visões arcaicas sobre o papel da mulher (e do homem) na sociedade. Os temas da identidade das meninas e meninos acaba por ser eivado por preconceitos nascidos neste contexto religioso, e também na persistência da divisão tradicional dos papeis sociais. Quando se trata de alunos que expressam qualquer tendência não heteronormativa, o problema é ainda mais arraigado, pois não somente o aluno como também o professor ou professora que expressem qualquer possibilidade de identidade não binária são muito discriminados. Existe alguma parte do livro que trate desta questão?
Professor, obrigada! Ah, eu tô amando o livro e ele é muito mais que necessário para o cenário atual, mas o que acontece é um conservadorismo e uma alienação sem fim. Abraços prof!
No seu texto “Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica” (2008) Vera Candau destaca a polissemia em torno do termo multiculturalismo. Quais as perspectivas destacadas pela autora e o que cada uma propõe?
Obrigada! você me deu um norte no meu trabalho acadêmico.
Muito bom, estou estudando pra seleção de mestrado e essa é uma das bibliografias, sua voz também é suave fica muito bom de ouvi e entender
Nossa, excelente! Obrigada.👏🏾
obrigado amigo, vc é um amigo msm
Obrigada professor por compartilhar seus conhecimentos.
Show!!! Obrigado professor!
Muito bom professor. Poderia fazer mais videos como esses.
Muito bom professor!! Obrigada
Excelente!!! Incrível análise
Parabéns, você é o máximo.
Muito obrigado pelo vídeo, professor! Estou estudando para um concurso público e o texto é absolutamente insuportável de ser lido. Me ajudou bastante.
Não foi só eu então 😂😅 ❤
Muito obrigada.
Excelente Parabéns.
Parabéns! Excelente!
Que maravilha
😍
Parabéns, excelente análise.
Tive uma grande dificuldade em entender a questão da divisão dos papeis sociais entre meninos e meninas quando fui trabalhar com o Ensino Fundamental 1 - do primeiro ao quinto ano - porque a visão das professoras neste nível de ensino é muito marcado pela religiosidade cristã, em particular a evangélica, que se propõe a manter as visões arcaicas sobre o papel da mulher (e do homem) na sociedade. Os temas da identidade das meninas e meninos acaba por ser eivado por preconceitos nascidos neste contexto religioso, e também na persistência da divisão tradicional dos papeis sociais. Quando se trata de alunos que expressam qualquer tendência não heteronormativa, o problema é ainda mais arraigado, pois não somente o aluno como também o professor ou professora que expressem qualquer possibilidade de identidade não binária são muito discriminados. Existe alguma parte do livro que trate desta questão?
Professor, obrigada! Ah, eu tô amando o livro e ele é muito mais que necessário para o cenário atual, mas o que acontece é um conservadorismo e uma alienação sem fim. Abraços prof!
No seu texto “Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica” (2008) Vera Candau destaca a polissemia em torno do termo multiculturalismo. Quais as perspectivas destacadas pela autora e o que cada uma propõe?
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