Não é uma questão de amnésia, a questão é que as mães de hoje são bem fechadas a receber conselhos, então que se virem! Eu era bem nova e aprendi muito com as pessoas mais velhas, coisas que realmente facilitavam a vida. Hoje as mães ganham os filhos e já colocam textos nas redes socias dizendo bem claramente que não querem visitas, que não peguem a criança sem autorização, que não dê palpites e bla bla bla. Então que se virem sozinhas porque além de mães se tornam arrogantes e mal educadas, depois não sabem porque as pessoas não se importam mais em ajudar.
Sara , exatamente .... Perdemos " muitos" amigos depois que meu filho nasceu. E sobretudo quando , de fato nos tornamos "pais especiais" ( quando pegamos a cadeira de rodas do meu filho)... As pessoas naturalmente foram se afastando e nós também, pq não cabiam os mais na rotina ou no mundo das outras pessoas.
Eu não sou mãe, tenho amigas que tem filhos... e sempre nos deparamos com a situação de ter que levar a criança para sair com a gente... já trocamos passeios, ao invés de cinema, vamos pra um parque! Ao invés de um barzinho, vamos para um museu! Vamos incluir, adaptar! As mães precisam se sentir encaixadas na sociedade, são mães sim, mas são mulheres, são amigas, são seres humanos! É preciso uma aldeia para criar uma criança!
Concordo.. até queria falar que .. as vezes nós que ainda não somos mães somos vistas como Incompreensivas, porém quando a ajuda é oferecida, não temos retorno.. justamente como a Fabi falou, a vida mudou, a criança tem rotina.. as vezes é mais fácil pra mãe continuar na rotina do que sair dela, isso é uma escolha da mãe (como ela mesma disse tem mães que saem, outras não) .. só acho um pouco ruim que a dica seja: "procure uma mãe, q vc vai ter mais conexão, vão falar da mesma coisa" ... poxa, estamos as vezes em fases diferentes mas tenho a impressão que a pessoa qnd se torna mãe (ultimamente), acha que a vida dela é mais corrida, mais difícil e que as pessoas que não conseguem se adaptar podem sair, não são mais bem vindas... calma !! A gente tá aqui tentando adaptar junto com vcs mamães, a gente tá tentando ajudar mesmo sem saber como ajudar... sim, as prioridades mudaram, os assuntos são diferentes, mas a gente não abandonou vcs, quando a gente fala "vamos sair, eu t ajudo", não é falta de compreensão, é pq estamos vendo vcs reclamando que estão cansadas de ficar só em casa, é uma tentativa de ajudar... enfim, vou te ser bem sincera Fabi, falta um pouco também de vcs olharem pras outras pessoas e ver que todo mundo tá numa fase diferente, nem por isso a sua é mais difícil que a do outro, todo mundo tem luta, todo mundo tem prioridades, achar que a amiga sem filho não tem consideração nem noção é pra mim egoísmo. Posso estar enganada, mas perdi um bebê tem 3 meses, as minhas amigas mães pouco se importaram, passados 2 dias estavam novamente contando as experiências delas, as dificuldades da maternidade, (só me visitou uma que tb teve perdas antes e agora é mãe recente). Enfim, se é insensibilidade uma amiga q ainda não é mãe não entender o que a mãe está passando, o que é Então quando uma mãe não entende nem sensibiliza com nda que os outros passam ? No final vc diz : " as pessoas vão perceber q vc não é só mãe... vc é gente também..." uaaai mas é isso que a gnt tá tentando fazer qnd tenta ajudar e aproximar e tentar ajudar resolver um problema que a mãe expôs...
E eu entendo tbm que na vida temos ciclos, algumas pessoas vão passar, as fases vão passar, mas sinceramente eu fico bem pensativa sobre isso... parece q vc só é útil pra uma mãe recente se também for mãe.. enfim, esse isolamento vai passar também...
@@sarahraquelbuzaym eu concordo com vc, não sou mãe ainda mas tenho várias amigas que são, percebo que as mães muitas vezes se excluem, oferecemos ajuda e muitas vezes elas não querem, não dá pra entender.
@@sarahraquelbuzaym eu acho que realmente só quando somos mães que entendemos. Já passei pelos dois lados, de ser a amiga e agora de ser a mãe. Eu como amiga fui compreensiva, não julguei a mãe se negando porque mesmo eu não sendo mãe no momento eu acompanhei minhas irmãs, ajudei cuidar dos meus sobrinhos e também fui babá e sabia que se a mãe estava falando não pra sair ou pra uma visita naquele momento é porque COM CERTEZA ela tinha um motivo, cansaço, correria, rotina do bebê que finalmente estava entrando nos eixos e não poderia ser quebrada, etc etc. Um apoio de uma amiga pode ser sim saindo para lugares que se encaixe com uma mãe e seus filhos como o que admirei em sua primeira resposta, mas não somente isso, jamais somente isso, a compreensão, a conversa, a ligação, a troca de mensagens e não sumir da vida daquela mãe é ainda mais importante. Mas a gente passa a entender isso sendo mãe. Eu entendi a Fabi e não acho que ela generalizou. Haverão mães que poderiam ser melhores amigas porque a vida e o mundo não param e também amigas que não são mães que podem ser mais compreensivas e dar um suporte maior estando presente e sendo paciente. Eu também perdi meu primeiro bebê e tive o suporte de amigas e também continuaram a compartilhar suas vidas e eu também compreendi que a vida de ninguém para e que não estavam fazendo por mal. Julgamento nunca é legal! Fica em paz que na hora certa seu bebezinho vem. Crie ainda mais forças com esse momento e aprendizado. Que Deus te abençoe.
O vídeo chegou na hora certa... Sou mãe de primeira viagem, minha bebê está com 38 dias, estou no final do puerpério... E a frase "ser mãe é padecer no paraíso" nunca fez tanto sentido pra mim.
Juliete, assista o video "ser mae è padecer no paraiso" vai te ajudar a afrontar as prossimas fases que todas nós passamos, mas sabendo que é tudo normal e que vai passar. Forte abraço mamãe.
O meu filho está com 4 anos, começou a dar uma melhorada agora, eu não saía pq sabia do estresse que seria, realmente fugir da rotina deles é um tiro no pé 😭 até ir para a igreja era um pesadelo pra mim 😭 eu chorava pq queria e não queria ir ao mesmo tempo, pq era o culto todo lá fora balançando ele pra não "incomodar" ninguém com o choro dele, já escutei coisas do tipo, dá uns tapinhas nele, isso é manha 😰 até que uma vez me descontrolei e bati no meu filho, foi uma facada no peito ver a cara que ele fez pra mim, um olhar de medo, nunca vou esquecer, foi a pior sensação da minha vida, e ele já tinha um pouco mais de 3 anos, olhou pra mim depois de parar de chorar e disse, mamãe pq você me machucou? Não pode me machucar! 😭😭😭😭😭 Fiquei meses tentando digerir isso e entender como deixei a opinião alheia interferir nas minhas ações a esse ponto. São tantas coisas que vivemos, tão intensas, que ninguém entende, muitas vezes mesmo mulheres que já tem filhos, até criados, parecem não ter empatia alguma. 😩 Mas estou tentando viver minha maternidade sem esse peso da comparação, para o meu bem e do meu filho principalmente, um momento meu e dele e que ninguém pode interferir em nada.
Tenho gêmeas de 3 anos e estou isolada até hoje. Nasceram prematuras e ficaram dois meses na Utin. Não era recomendado receber visitas quando da alta, e os "amigos" não entenderam, se afastaram e hoje infelizmente não tenho mais amigos! Tive depressão grave e ainda estou lidando com isso.
Oi, Laura, tudo bem? Tbm tenho gêmeos, de 2 anos e 11 meses, e tbm estou no mesmo clube que o seu. É assim mesmo. Eu só voltei a respirar depois dos 2 anos e meio, quando contratei uma babá 4x por semana e saio de casa para estudar. Foi muito bom pra mim, voltei a vê gente, na biblioteca, claro, mas mesmo assim já é bom. Ajuda bastante. Mas meus amigos que tinha não vejo mais nenhum. Mas é assim mesmo. Já não dá pra viver como antes, demorei a entender e passei a cobrar menos de mim a presença para não perder o afeto dos amigos. Eles nem convidam vc mais pra nada, pq os meus, pelo menos, nessa idade são 2 mini furacões.rsrsrs. Deus te abençoe, mamãe.
Ahhh Fabi...como amo os seus vídeos 😍 Vc consegue externar o que sentimos....mas não temos coragem de falar e enxergar.... Saindo de uma depressão pós parto...te conheci pelo vídeo inferno da maternidade....e fico sempre ansiosa para o próximo vídeo....♥️♥️♥️♥️♥️
Faby, eu tenho 2 filhos, uma de 10 anos e outro de 6 anos! A solução que encontrei com o meu esposo para este isolamento, foi de fazer a maioria das nossas reuniões me casa. Festas de grupo de amigos, reuniões de assuntos ministeriais, tudo em casa, pois isso fazia com que o impacto na rotina das crianças fosse o menor possível! Dava a hora da alimentação, do sono e eu conseguia dar conta dentro do ambiente deles!
Tentei abraçar as mesmas coisas que eu fazia antes de ter meu 1* filho. Tive um colapso e deixei de fazer muitas coisas. E as pessoas não entendem mesmo. Faz parte da vida, e precisamos não nos cobrar tanto. Obrigada por esses vídeos!
O meu isolamento durou 3 anos. Passei por 2 anos de "reinclusão" e fiquei grávida novamente Meu bebê tem 4 meses e voltei para o isolamento 😂😂 Faz parte! O que ajuda é ter amigos com filhos de idades próximas
Hahahhaha agora com 2 fica ainda mais difícil a inclusão, né? Se tem gnt com dificuldade em aceitar sair com uma criança, imagina o que pensam por serem dois! Que Deus continue nos capacitando pra lidar com essas situações e as amigas engravidando pra andar junto 😂😂😂
O mais engraçado é que sabemos que a situação toda vai se repetir, mas dói como na primeira vez que vivemos o isolamento mesmo que com mais clareza da realidade
@@SamuPsico é isso mesmo sabemos do isolamento da privação de sono das restrições alimentares, a dor de parir seja parto normal ou cesariana e agora temos a mais velha pra suprir a demanda e toda a rotina que requer um lar
Nossa me identifiquei muito.No começo foi muito difícil, os amigos não chamavam mais pra nada, não me davam nem a oportunidade de negar um convite p sair kkkkk... mas acabou q Eu curti muito essas mudanças com o tempo, pois conheci outras maes, é outro universo. E conversar com quem entende do q vc tá passando é muito bom. É cá pra nós, mãe aaaaaaama falar de seus filhos kkk...entao Sao horas de bate papo que rendem muita coisa boa, aprendo dou conselho, enfim...as mudanças da vida acontecem e são necessárias. Amo ser mãe então trocaria isso por nadaaaa! Parabéns por esse canal que é benção para muitas pessoas!😘😘😘🤗🤗🙂🙂
Essa fase dura até o filho criar uma certa autonomia, porém a preocupação com o filho nunca cessa, nunca mais será igual. E realmente é verdade quando dizem que para as mães os filhos sempre serão crianças. O nosso tempo com eles nunca é perdido, pois abrir mão de fazer coisas por eles ou com eles é ganhar e não perder.E orar sempre por eles,em todas as fases.Fase do crescimento, da primeira escola, da adolescência, da faculdade, do primeiro emprego e por aí vai. Essa experiência só nos acrescenta e aos poucos podemos voltar a conciliar com nossas outras atividades, a maternidade vem para somar e nunca para atrapalhar,acredito que até mesmo quando a pessoa não escolheu ser mãe, ela pode descobrir que é algo bom que pode mudar sua vida e forma de pensar para melhor 💜
Tamo junto migaaa! Meu mais velho tem 2 e 7 e ainda não sei quando termina essa fase de isolamento. Tbm prefiro não sair, mas confesso q já algumas poucas vezes me coloquei acima dos meus filhos (curti a festa mas depois me arrependi kkkk mas segue a música ) dei pause na minha carreira em uma empresa muito legal na qual trabalhei por 8 anos já faz um ano q sai e embora o dinheiro esteja muito mais curto, não me arrependo e faria novamente. Tenho outro bb de 6 meses e posso dizer q com dois o bagulho fica logo! Kkk
Bem isso o resumo da minha vida...e ainda me sinto perdida as vezes....na maioria das vezes. Minha princesa tem 4 anos e estou gestante do segundinho. Renunciei muito da minha vida, do meu profissionalismo por.conta da transferencia de cidade do trabalho do marido e pela propria maternidade. E percebo que muitas pessoas desbalorizam o ser materno, nos mamães. Como se nao bastasse toda nossa vida repleta de desafios. Obg acalmou mru coração. E detalhe: perdi praticamente todas as amigas. Isso doi muito pq me vejo em.momentos que preciso de tal amiga e ela ja esta tao distante devido a mudança de vida. Sofrido...gracas a deus que temos.nossos anjinhos que acalmam nossos coração.
Estou passando por isso no momento tenho uma bebê de 2 meses e como é difícil essa fase como a vida muda as pessoas a nossa volta estão seguindo suas vidas enquanto nós temos que estar em casa cuidando do bebê,sair a hora quer quer já não faz parte da nossa realidade,e as pessoas não entendem acham que é tão simples só arrumar o bebê a bolsa e sair,ingênuos kkkk é tão difícil que até preferimos de fato não sair...a vida se transforma quando outra vida depende inteiramente de você bjos
Год назад+5
Eu já cansei, pedir ajuda é ouvir não, é ouvir "não quis ter filho?". É uma pena que o momento mais feliz é o mais solitário e cruel. Onde todas as pessoas são más e não pensam se vão te magoar.
Uau que vídeo tocante. Exatamente como estou me sentindo agora. Sozinha é como prefiro ficar e estar, pq a maioria das pessoas que convivem contigo te julgam por algo que vc fez ou faz depois que virou mãe. A medida que o tempo passa parece que as dificuldades aumentam, é a minha impressão, tudo tem que ter um porquê para as pessoas, e quando eu choro ou me escondo pra chorar sei que vão me julgar e apontar o dedo que sou isso ou aquilo, até mesmo as pessoas mais próximas que já viveram a maternidade. Peço a Deus graças e forças pq a maternidade é linda mas é difícil também. Estamos juntas Fabi. Deus te abençõe sempre, um grande bjo e sinta-se abraçada.
Tenho um filho de 2 anos, acho q tudo tem um equilíbrio, vc vai ver lá na frente q se insolar não foi a melhor opção, se adaptar é a melhor opção, temos q ter cuidado, porque quando nos tornamos mães queremos mergulhar tão fundo q podemos nos perder e para de ver as pessoas ao nosso redor como família esposo, e nessa de mergulhar quando voltarmos a superfície vamos nos dar conta q perdermos muita coisa. O nosso bebê veio para acrescentar felicidade em nós. Não mergulhe fundo de mais para não se perder.
Menina!!!! Penso exatamente como vc! Prefiro não sair do que tirar a rotina do meu filho e me stressar. É um cansaço tão grande e eu não aproveito nada ... fico feliz em casa com ele. É passageiro. Daqui a pouco ele cresce e não terei mais um bebê... sentirei saudade! Aproveito ao máximo sem reclamar!
Sofri, mas nada sério. Tive o parto normal q eu queria e não ligo mto p sair, mas foram 2 anos de tortura privação de sono até que desmamou e regulou o sono. Orava tanto, mas reclamava mais ainda com Deus, sinto que até Ele se afastou (enqto na verdade eu q me sentia fraca espiritualmente), foram meses antes de me sentir normal. Era p ser um momento lindo e não foi. Tive: -baby blues -um menino, e queria menina -meu marido só sabia trocar fralda -mha sogra não sabe cozinhar -mha mãe cozinhava super bem, mas na casa dela meu marido ficava desconfortável pq é mto pequeno lá -não tive rede de apoio, tive e tenho ajuda esporádica, acho q por ter sido babá as pessoas acharam q eu sabia de tudo (bobagem) -mhas amigas nem eram casadas...se afastaram e eu tb (hj em dia, dps de 4 anos que voltamos a nos falar mais, só q não é a mesma coisa, infelizmente) Sofri sozinha, eu mudei, desisti do 2o filho (por causa da privação de sono e falta de $$) mas foi mais cansaço e o lado emocional! Qd alguém fala que não quer ter filho, entendo, digo q filho é bom mas que tb não é, a não ser q o casal esteja preparado e tenha grana, sim, faz diferença. Até hoje não consegui voltar pro mercado de trabalho, é frustante. Mas ouvir um "eu te amo" vindo da cria, não compensa e não equilibra, mas te preenche de amor e faz saber q vc fez a coisa certa!
Leticia Barreto pois é, fico pensando como mha avó teve 12filhos, mas aí lembro que ela vivia somente pra maternidade, não tinha compromissos pra lá e pra cá, tinha cozinheira e empregada na fazenda, as filhas mais velhas cuidavam dos menores, a mha mãe sabia cozinhava aos 10anos... era uma época diferente onde criança acordava e ia brincar lá fora, dependia mto pouco dos pais...
@@MLima0608 Vc chegou a um ponto importante. Naquela época, das nossas mães e nossas avós, havia uma rede de apoio. A maioria das mães, além de terem empregadas, cozinheiras ou babás, tinham os parentes todos ao redor, ou as mães ou sogras moravam com elas, além dos filhos mais velhos que cuidava dos mais novos. Hoje, a conjuntura familiar mudou, os filhos seguem carreira, constituem família longe da cidade dos pais ou vão morar em bairros mais distantes ou periféricos devido os preços dos imóveis do bairro que vc morava qdo criança terem triplicado. E grana é muito importante, pq não tendo a família por perto, uma babá, cozinheira ou faxineira seria uma mão na roda.
Hj meu filho está com 3 anos e meio, e aquela solidão que sentia no início da maternidade nunca foi embora, hj só dói um pouco menos. Não posso retornar ao mercado de trabalho, pq não tenho com quem contar pra nada. Não tenho rede de apoio. Tenho uma amiga que converso virtualmente, e a vejo à cada 3 meses; e a madrinha do meu filho, que não é mãe, mas tem dias que conversar com ela é um refrigério, me faz lembrar que existe outras coisas além de ser dona de casa e mãe.
Essa sou eu 😭 vontade de voltar a trabalhar, mas não tenho apoio nenhum, o meu fez 4 anos, e agora foi para a escolinha e mesmo assim não é fácil encontrar emprego em meio período 😰
Me sinto assim. Agora com quase dois anos pesou muito o abandono. Também dei uma pausa na carreira e isso me faz muita falta, mas a opção de ficar um pouco mais com ela foi minha.
Me identifiquei Fabi.. Já me deparei com pessoas que falam "vamos sair, mas deixa sua filha com alguém" e isso me doía. Eu não planejanejava ser mãe, fazia faculdade e amava minha graduação, não consegui terminar e meu casamento acabou e eu não tenho muita ajuda.. sinto falta de estudar, de ler tranquila, passear sozinha, tocar meus instrumentos.. amo minha filha, mas é estranho ser "sozinha" . Mas hoje estou me adaptando melhor a sociedade, de pouco em pouco...
Só quem é mãe, entende outra mãe. No início são mtas mudanças, renúncias, é cansativo, mas a gente não abre mão disso. Por filho a gente paga o preço. Eu sou mãe de 3, 1 deles é especial, hj com 30 anos. Teve paralisia cerebral desde o nascimento, 1 com 32 anos e o outro com 22 anos. Então vivo momentos de solidão até hj, mas não me deixo perder o ânimo, a esperança, o amor e a fé, e luto pela a alegria de viver motivando outra mães, esposas, mulheres. Gratidão é a razão para uma vida feliz! Enquanto vivi a murmurar sofri mt, me deprimia mais. Então resolvi agradecer a Deus pela bençãos dos meu filhos, e olha que tenho aprendido MT com o meu filho especial! Qd pequenos nos isolamos para cuidar deles, quando crescem bate a solidão por eles voarem atrás de seus objetivos, formarem uma nova família, e aí sofremos com o ninho vazio. Então decidi não me entregar a solidão evitando assim um depressão. Trabalho, Procurei retomar meus estudos, me envolver em obras missionárias e até de lazer com e sem os filhos; e olha que não tive um casamento MT feliz . Marido não era cristão e eu sofria com o alcoolismo dele que chegara a falecer em um acidente automobilístico embriagado. Mas mesmo assim não me entrego a solidão. Hj digo que sou uma Mulher feliz e realizada. A minha gratidão a Deus por renovar todos os dias minhas forças. Amo seus vídeo Fabi! Nos faz refletir para realizar sonhos e objetivos que ficaram amortecidos dentro d nós. 🙌🙌🙌🙏🙏🙏👏👏👏👏😍😘😘😘
Tô saindo dessa solidão agora, depois de quase 3 anos do nascimento da minha filha. Passei a ter sérias crises de ansiedade por causa disso, e só na terapia me dei conta que meu grande problema era não ter com quem conversar... Alguém q me ouvisse sem me julgar. Naturalmente as pessoas se afastam... E em geral, tbm ficamos mais "chatas". Qm não é mãe não entende nossas chatisses, então se afastam.. 😞
Ahhh q vídeo maravilhoso!!! A sociedade ñ está preparada para respeitar os diferentes tipos de maternar! Me identifiquei mto com seu jeito de maternar Fabi!
Como é bom saber q nao estou só nessa... em meio a solidão materna q estou passando, eu vejo uma luz no fim do túnel, ao assistir seus videos, pois é de fato a realidade.
Que vídeo de utilidade pública! Depois dos dois anos, aos poucos, mas aos poucos mesmo a gente vai se inserindo de forma reinventada. Meu pequeno tem 6 anos, ainda tenho restrições. Gosto de manter a rotina, principalmente a dos estudos e da igreja. É difícil, mas Deus sempre está conosco.
Essa solidão pra mim aconteceu muito intensa com meu primeiro filho. Moro longe da família e na época não trabalhava fora! Foi uma mudança drástica na minha vida que jamais pude imaginar... Já com meu segundo filho, não senti isso. Acho q está ligado muito a imaturidade da primeira experiência! Mas a diferença de idade dos meus filhos é de sete anos...então pude me preparar muito melhor, uma vez que já sabia o que esperar.
Pois é Fabi.. é bem isso! Assisti também outro vídeo seu que era Padecer no Paraíso e é perfeitamente isso. E é muito triste porque a família que está ao redor são as pessoas que tiveram filhos por acaso, ou seja, não estão preocupados com o bem estar dos filhos e assim não sentem empatia por quem está querendo educar com respeito nosso filho. E as críticas aumentam porque o comentário é: não é bem assim, deixar a criança fazer o que quer, pegar o que quer, tem que bater pra aprender e por aí vai.. então o isolamento é inevitável!!! Mas que bom que tem a internet que podemos conversar com outras pessoas que tem o mesmo olhar que o nosso! Obrigada Fabi 😘
Meu filho já tem 6 anos e ainda vivo isso, meu filho é autista então quase nunca me sinto acolhida. Sempre críticas, sugestões e tipo, eu não preciso disso, só queria falar sobre, sem ser julgada. Então continuei na solidão, menos angustiante do que achar que faz tudo errado sempre. Bj Fabii
Tenho uma filha de 9 anos e um bebê de 4 meses. Realmente é muita transformação. Sinto que agora do segundo filho consigo lidar "um pouco" melhor. Mas, ainda ontem conversei com meu marido, não tenho com quem desabafar, nem minha mãe me ouvi, ela é uma exímia julgadora e nesse momento tudo que não precisamos é de alguém nos julgando. Sabemos o que é certo, sabemos o que devemos fazer, mas, nem sempre conseguimos e não precisamos de ninguém apontando isso na nossa cara. Parabéns Fabi pelo vídeo e obrigada por ser nossa amiga a distância. Deu até vontade de chorar.
Eu sempre conciliei com meus dois primeiros filhos, sempre sai criei eles assim envolvidos em tudo nunca abri mao de nada. mais na minha 3 gestação ja sinto desde agora a temível solidão, estou passando muito mal e sempre me isolo pra não ter que explicar por que quase não como, por que estou emagrecendo ao em vez de engordar e tal. Ja quase não saio e as vezes me sinto mal por que ninguém procura e nada parece que nem faz falta, acho muito legal essa maneira que vc lida e tem me ajudado muito. Beijo Deus abençoe
Fabi... deu seu livro de presente a minha esposa, que está lendo pela 2a. vez, e estou lendo também. Sua forma de escrever é muito positiva, leve e eloquente. Realmente você tem um dom divino. Parabéns e que Deus continue te usando neste ministério! Abraço
É uma fase que a gente passa quando tem filhos.Tenho dois, um menino de 9 E uma menina de 5 anos. Eu entendi e aprendi que mudanças acontecem quando chega um filho.Meu tempo, minha rotina com eles, embora não sejam mais bebês ainda ė adaptável, viagem, passeio, tempo.Mais eu percebo que é necessário. Não sofro, não me cobro faz parte do kit mãe. E ainda me permito alguns momentos pra mim isso ė importante.Muito bom seu vídeo!!ufaaaa!!
Acho que essa solidão materna dura a vida toda, porque cada fase do filho é um nova adaptação. O círculo maternal quando saudável é o melhor acolhimento e sentimento para nós mães.
Tenho 25 anos, não sou mãe e nem sei se serei um dia, não tenho isso como um sonho. Porém, ver você falando dessa maneira mexeu muito comigo! Fez com que eu de fato enxergasse essa realidade diferente da minha. Lindo vídeo, te admiro MUITO!!
Vídeo maravilhoso, Fabi, solidão total. Tenho 2 filhos pequenos, não sou bem vinda e lugar nenhum, nem em loja de roupa infantil. Julgam demais, falam coisas desagradáveis diretamente ou não falam, mas só o jeito de olhar já diz. Cada vez mais vou parando de fazer as coisas que fazia antes.
Precisva ouvir isso. Ganhei bebê tem nove dias , minha bebê é super tranquila, porém já sentir a mudança, a preocupação e os pensamentos sobre não conseguir ser uma boa mãe.
A minha fez 3 meses agora e eu te entendo. Esse é um exercicio que só nós podemos fazer em nós mesma. Tudo melhorou quando eu me atentei que dou o melhor que posso no momento mas que ser mãe é cuidar de outro serzinho que não vem com manual, que está crescendo, descobrindo e se adaptando. Tenho levado tudo na esportiva, claro que às vezes choro, mas não há para o meu bebe melhor colo, e ninguem melhor pra cuidar. Não te cobres tanto, não te esqueças que nasceu um bebe mas nasceu uma mãe tambem... Beijinhos!!
Fabi eu passei por esse isolamento. E as pessoas não me queria por perto pq meu bebê chorava. Foi muito difícil. Até que eu entendi que não devia tirar meu filho da rotina dele pra viver como piolho de igreja. Eu analisei que ele não tinha pedido pra nascer e que não devia levá-lo pra uma rotina extensa de atividades de igreja. Só agora que ele está com 15 anos foi que eu comecei a sair mais. Eu também encontrei amigas em outras mães que eu nem tinha intimidade. Eu senti isso também que não estava sozinha. Até hoje me sinto acolhida por outras mães. Oh Fabi quero tanto bem à você. Eu amei você ter vindo pra o Congresso do Ministério da Mulher em Natal - RN.
Muito bom. Tenho três filhos . Duas meninas. O caçula é menino, tem dois anos e meio. A 8 anos vivo está solidão e incompreensão. Pois de três em três anos veio um bebê. Mas começou a passar agora.... beeeeeem ao a poucos
Oi Fabi, você poderia fazer um vídeo também sobre a solidão em quem não tem filhos. Eu sou a única do ciclo de amigos que não tem filhos, ou seja, fico imersa em um mundo onde não me sinto pertencida. As amigas só falam de filhos, escolinha, alimentação e infelizmente por eu ainda não ter filhos não faço "parte" mais do grupo. Sei que você demorou para engravidar e imagino que também passou por essa fase. Você falando da solidão na maternidade é exatamente a mesma sensação que sinto em não pertencer a ela. Adoraria saber como você se sentia nessa fase. Bjs 😘🤗
Tenho 2 e entendo de solidão. Pq a mãe e quem se vira pra dar conta da sua vida e da vida do bebê. Tô numa correria de colocar os dois na bike e andar na rua igual louca pra dar conta. Mas Deus cuida.
Fabi, pra mim foi bem difícil mesmo, porque meu filho não é da minha barriga, ele chegou com 6 dias e foi a maior felicidade do mundo e como esperei 6 anos por um filho, eu achava que a benção era tão grande que eu não podia em nenhum momento “reclamar” ou dizer que estava difícil 😭. Davi vai fazer 4 anos e ainda tem coisas que penso muito antes de fazer por causa da rotina dele, a gente se isola mesmo e pagamos muita língua tb 😅😘
Que vídeo maravilhoso obrigado por compartilhar ... Eu tenho uma filha de cinco anos e passei por isso quando estava começando a sair do isolamento engravidei kkk agora tenho um bebê de um mês e estou isolada novamente ... E passo por isso tudo 😔
Quando vc fez o vídeo sobre o inferno da maternidade eu ainda nao era mãe e nem tava planejando ser...nem namorado eu tinha...agora estou casada e com uma bb de 1 mês nos braços...e dentro desse mês, ou melhor depois que soube que estava grávida foi o que entendi essa solidão. Ela começa qndo vx sabe que tem uma vida dentro de vc...Perto da minha filha nascer, eu encontrei com uma amiga do trabalho que ficou grávida no mesmo período que eu, só que ela trabalha em outro horário e nesse dia deu certo da gente se encontrar...qndo nos vimos nos abraçamos e choramos muito pq percebemos que tudo mudou, o nosso corpo nossas prioridades,...e a mudança continua...e a solidão também...mesmo que vc tenha apoio, compreensão ainda assim tudo é muito difícil...eu tento ficar calma e ter paciência (o de sempre), mas tem horas que vc nao sabe o que fazer e ninguém te entende. Tenho seguido essa sua dica de buscar apoio com outras mãe mesmo que vitualmente...tenho orado muito (todo o tempo) pedindo que Deus sempre me faça sentir sua presença nessa fase que estou vivendo, tomando conta do meu coração e da minha filha...que Ele me mostre o que fazer sempre pro bem estar delas. E graças a Ele estou conseguindo...um dia de cada vez!
Fabi, você é inspirada por Deus, você já me fez fazer grandes reflexões na minha vida, das mais profundas. Muito obrigada por isso Não sou mãe ainda e não sei se serei algum dia, mas me fez abrir um pouco mais os olhos e o 💛 para entender melhor, minha irmã amigos que tem filhos. Obrigada 😘
Fabi, antes eu achava tudo que falavam de maternidade muito exagerado HJ em dia eu sinto na pele que realmente não é algo tão perfeito e mágico como muitas imaginam
Só ouvi vdd. Minha filha está com 1ano e 4 meses. Só está comendo bem com as mãos. Imagina isso na praça de alimentação do shopping. Pq sim eu deixo ela comer msm fora de casa, pq a privação só de ficar em casa é mto cansativo, então sair da rotina sem fica preocupada em levar marmita para o BB me faz bem. Então quando a tia do meu marido viu a " bagunça" que a Isis fez pra comer, ficou horrorizada, bom, é por essas caras e outras que a gente acaba se privando e ficando solitária, eu sinceramente estou começando a não me importar msm com o que o outro pensa.
Fabi, mais uma vez ouvi de vc tudo o que ja tive vontade de expressar! Minha filha tem 2 anos e 1 mês, e eu me entreguei a essa nova fase de coração aberto, assim com vc, determinada a negar qualquer situação que colocava a rotina dela em risco...rsrs ou algo assim. Mas mesmo aceitando tudo conscientemente, as vezes a solidão bate e dói... dói pq sei que a maioria das pessoas não entendem... Mas obrigada por mais uma vez me ajudar a ver que não estou sozinha nessa!! Amo seus vídeos.... que Deus te abençoe! 😘😘
Esse vídeo veio em um momento tão especial , pq eu tô passando EXATAMENTE POR ISSO ,, ninguém gosta de ouvir oq realmente é materna , meu marido trabalha de dia até às cinco e de noite ( nos fds) até às onze e meia , minha mãe mora muito longe e minha irma mora perto porem ela tem seus afazeres não dá pra fica vinda na minha casa , eu passo muito tempo sozinha e é horrível , sai com uma amg esses dias e foi tão estranho , a gnt n tinha conexão mais .... Mais é só uma fase ... Muito obg pelo vídeo , muito obg msm ,, te amooo 💚💚💚💚💚
Fabi, amo esses seus vídeos; me sinto abraçada, incluída e de certa forma amada. Realmente é incrível como a maternidade nos muda e nos isola em vários momentos, os amigos mudam, os programas mudam e na maioria das vezes nem a família entende quando falamos "não" ao convite pra jantar tarde da noite. Por aqui tenho um de 11 anos e outro de 1 aninho e tento seguir uma rotina regrada pelo menos durante a semana mas sempr e ouvindo aqueles julgamentos. Arrisco em dizer que as vezes chega a ser difícil exercer o meu papel como mãe de forma consistente e com certeza muitas escolhas afastaram e afastam diariamente os amigos e a família. Fazer o que né, esse é o meu momento, nada como repartir o mantra de que existe tempo pra tudo. Amo seu canal, seus livros. Grava mais vídeos assim. Bjão
Me identifiquei muito. Por isso escolhi parar a "carreira" e curtir meus dois filhos. Nao me arrependo sabe. Tenho mais paz, cuido melhor de mim. E aprendi coisas novas com esse tempo extra, como cozinhar bem por exemplo. Logo eles crescerão e eu terei o resto da vida pra fazer as outras coisas.
Sou mãe de bebe de 10 meses muito apegado a mim ,nem dorme no berço mas gosto de passear não a noite pra festas etc ..gosto de passear de tarde ou de dia em um lugar bonito e tals é bom se destrai a criança também gosta!!!!
Puxa Fabi, amo seus vídeos sobre a verdadeira maternidade, me sinto super representada! Sou mãe de uma princesa de 6 anos autista, e a minha vida e super corrida! Obrigada! Conteúdos sobre maternidade na realidade rsrsrs achei em alguns podcast dos Mamilos, são maravilhosos tbm! Super bjo!
Esse foi o meu primeiro impacto sobre a maternidade! Fui mãe muito cedo e essa realidade diferentes dos outros me afetou um pouco, mas são outras prioridades né... Seu filho é o mais importante e tudo fica em segundo plano. Hoje com meus filhos um pouco maiores percebo que sim, ainda somos muito diferentes dos casais sem filhos, mas a gente já consegue existir nesse meio (com muito desconforto, mas dá), tento ser pras mamães ao meu redor, o que não tive muito quando passei por isso, tento ajudar como posso e ser presente na medida do possível. 😊❤️ Amei o vídeo, um beijo Fabi e um cheiro no Tetheo 😘
Fabi Não sou mãe ainda, mas tenho amigas que tem bebês e a gente faz questão de sair juntas, se as amigas se afastaram não são amigas de verdade!! Às vezes, é difícil pois crianças dão trabalho, choram, se irritam, mas isso é normal !!
Obrigada por compartilhar isso com a gente! Super me identifico, estou passando por isso e me sinto melhor em saber q existem outras mães na mesma página. Que Deus continue abençoando sua vida e te dando sabedoria pra ser essa mãe especial. Bjs
Isso tudo que você falou é verdade, muitas mães inclusive eu passamos por isso. Eu me apeguei com a minha irmã que tem um bebê 6 mês mais velho do que a minha filha. E tem sido muito bom, Afinal de contas não estamos "sozinhas". Temos os nossos pequenos juntos pra nós dar força para prosseguir e desistir da vida mesmo sendo muito difícil por conta da solidão. Eu estou amando ser mãe.
Bom dia Fabi. Deus abençoe sua vida e a vida de toda a sua família sempre sempre sempre e sempre pra ser sincero amei seu vídeo amo todos os seus vídeos e muito muito muito bom fundamental, essencial conselho.
Sou uma tentante e confesso que estou passando por um luto,do tipo, adeus minha liberdade,noites de sono,dinheiro próprio... serei feliz quando acontecer,mas meu marido e familiares não entendem essa fase que estou passando pré-bebê ... vou buscar terapia pra poder resolver isso! Obrigada pela honestidade Fabi:):)
Eu tô com dificuldade de encontrar ajuda. Eu me isolei mesmo e tá muito difícil. Até minha mãe e meu marido só me julgam. Sinto-me sozinha na tentativa de ajudar meu filho nessa fase que ele está. Solidão materna dói. Chega a diminuir a alegria da maternidade... Obg por falar desses assuntos Fabi. Sinto-me abraçada por ouvir alguém que tem um filho da idade do meu pq eu sinto que as experiências são parecidas.
Minha solidão materna está durando 2 anos e 6 meses. Meu esposo trabalha o dia todo não tenho rede de apoio, apesar, da minha família ser maravilhosa ninguém para por causa de ninguém ne? Obrigada Fabi, você é luz❤❤❤
Oi Fabi. Bem sincera. E é assim mesmo. Num é só pegar o bb colocar no carrinho e ir curtir um pagodão. As pessoas veem como preguiça, acomodação, exclusão, chatice e enjoamento. Meu bb tem 2 anos e 1 mês e meu marido é uma bosta não me ajuda com nada. Continua como se a vida fosse de solteiro, isso dificulta tudo num grau... É como se eu fosse mãe solteira só que casada. Com as responsabilidades de uma dona de casa, mas sem companheiro. Deus tá vendo e tem sido minha força. Pois tenho esse pensamento : VAI PASSAR! RESPIRA E NÃO PIRA! 😂😂 Obrigada por compartilhar sua intimidade. Uma dose de folego novo sempre é bem vindo! Deus abençoe.
Passei por isso com uma amiga. Acabei me deixando afastar e me arrependo muito, mas não sabia como me encaixar. Enquanto ela estava entrando na nova fase da maternidade eu estava entrando na vida de casada. E de repente me vi distante, tentando me adaptar à minha nova rotina (que era bem diferente da de solteira) e acabei deixando de dar o suporte que ela precisava...
Me sinto abraçada com seus vídeos sobre maternar... Passamos por tantas coisas e sofremos muitas vezes silenciosamente, mesmo tendo uma rede de apoio familiar incrível como a que eu tenho. ❤ Muito obrigada por nos ajudar tanto. Compartilho com todas as amigas, novas mamães e elas também sentem abraço. ❤
Fabi, acabei de ver o seu vídeo e achei muito interessante. Ainda não sou mãe, mas estou passando por isso. Como assim? Eu me casei tem 1 ano e 4 meses, e as meninas da igreja, do grupo jovem, já não se interessam em estar perto de mim, em conversar, quando estou na igreja fico sozinha, e quando converso com as casadas que já são mais velhas do que eu, me sinto deslocada, porque elas sem perceber acabam desmerecendo as minhas experiências de recém casada, então eu não tenho um "grupo" em específico que eu possa me encaixar. Fico sem saber com quem conversar, porque só tem eu e mais uma jovem recém casada, porém ela já tem um filho, não conseguimos falar das mesmas coisas, porque pra ela o melhor assunto do momento, como você falou, vai ser sobre o filho dela de 1 ano. Tem como você me ajudar com isso, acredito que não é só eu, mas muitas jovens que eram muito bem recebidas quando solteiras no convívio jovem, e depois que casou parece que foi descartada. Se você também passou por isso, tem como fazer um vídeo falando sobre o assunto e como conseguiu superar a " solidão do casamento" ? Beijos 😘😘
Eu passei por isso! E com o tempo fui me forçando a fazer parte do grupo das casadas, pois era menos ignorada do que pelas solteiras. Ajudou muito fazer programas com os maridos, jantares com outros casais e com o tempo fui criando amizade com as mulheres.
Senti isso tb exatamente isso, acho que quando passamos por mudanças mais radicais na vida de mudança de estado civil ou de virar mãe isso acaba acontecendo, ficamos deslocados mas com o tempo vai tudo se encaixando, é igual quando saimos da escola quando vc volta pra visitar os professores vc se sente meio deslocado daquele ambiente. Todos nós passamos por uma solidão em alguma area da nossa vida quando acontece a mudança.
Fabi eu não sou mãe ainda por isso aproveito muito pra passear, viajar, DORMIR kkkkk etc. Pq quando eu for mãe eu penso igual vc desde já, eu vou preferir ficar mais em casa. Vou querer viver essa fase e aceitar esse momento pra eu não sofrer com a maternidade e toda mudança q ela causa na nossa vida.
Achei que só eu senti isso. E acha a que não podia sentir. Vendo esse vídeo me identifiquei, é um alívio saber que não estou sozinha Acho que isso não passa, diminui a intensidade. Aos poucos vamos voltando a vida social, mas de forma diferente.
Não sou mãe mas sou completamente empática com as mães e as suas dificuldades. Parte da minha decisão (presente) de não ter filhos vem dessa compreensão. A minha mãe é babá de uma menina há 5 anos. Amo aquela criança como se fosse minha irmã mas as responsabilidades mais importantes não são minhas, quando ela está doente é a mãe dela que fica com o coração apertado, é ela que passa as noites em claro. É ela que vai ter o coração nas mãos a vida toda. Eu cá em casa só tenho a parte boa. Vejo a crescer, brinco, ensino várias coisas. Mas a "parte má" são os pais que suportam. Não há comparação. Só admiro e compreendo as mães. Que tarefa gigante a delas.
Tem uma mulher da minha família que todas as vezes que eu tentei contar como é a minha bebê ela sempre falava. Ah! É assim mesmo! Tipo nem pra conversar como era quando ela tinha os bebês.. acho que esquece gente, só pode... Pq tudo dá um ar que é assim mesmo que sabe de tudo... Isso é angustiante
É exatamente assim... Quando se tem um filho com deficiência seja intelectual ou física ( no meu caso minha pequena tem Autismo). Acabamos que ficamos isoladas e solitárias, carregando o mundo inteiro nas costas
É verdade Fabi! Eu não gostava de sair à noite pq minha pequena ficava muito agitada e chorosa depois, eles se cansam e se estressam qdo bebês! Depois eu acabei fazendo novos amigos e o interessante é que a maioria eram pais! A gente acaba se identificando com outros que têm a rotina parecida.
Me identifiquei muito nesse vídeo. Creio que essa solidão é melhor quando estamos perto da família, ela ainda existe mas não acho que seja tão difícil quanto a de uma mãe expatriada. Sou expatriada há 6 anos, tive minha filha nos Estados Unidos, mudamos para Costa Rica quando minha filha tinha 3 meses e comecei tudo outra vez e tem sido ainda mais difícil. Não é fácil essa solidão. E eu amo muito ser mãe e estou esperando outro. É uma fase que temos que passar, se tivermos ajuda melhor ainda! Deus abençoe Fabi! Esse vídeo veio em uma semana que eu precisava ver! 😘
Chorava de tristeza. Ficava o dia todo com minha filha, não tinha ninguém para conversar, ainda não existia whatsapp, minhas antigas amigas não faziam mais sentidos por que não me entedia por não ter filhos. *Fabi tira a música de fundo
Nunca fui de ter mtos amigos, quando descobri minha gestação só me exclui ainda mais, quando meu bebê nasceu era apenas eu e ele. Isso durante uns 2 anos. Meu marido presente, mas até sair do casulo foi bem complicado. Sair com amiga, é apenas uma, Lívia, e ela leva sua sobrinha e ela sempre foi mto mto compreensiva. Nossas saídas sempre são loucuras, apesar de já ter melhorado um bocado. Foi dolorido sim, mas a mente muda, vc aprende a selecionar o melhor pra si mesma.
O q mais incomoda é q outras mães q já passaram por isso, parece q sofreram amnésia... 😫 e qdo falamos algo parece q sou julgada!
Simmmm me preocupa q no futuro eu faça o mesmo.
Não é uma questão de amnésia, a questão é que as mães de hoje são bem fechadas a receber conselhos, então que se virem!
Eu era bem nova e aprendi muito com as pessoas mais velhas, coisas que realmente facilitavam a vida. Hoje as mães ganham os filhos e já colocam textos nas redes socias dizendo bem claramente que não querem visitas, que não peguem a criança sem autorização, que não dê palpites e bla bla bla. Então que se virem sozinhas porque além de mães se tornam arrogantes e mal educadas, depois não sabem porque as pessoas não se importam mais em ajudar.
@@anakarlasilvasilva2293 concordo!
@@anakarlasilvasilva2293 👏👏👏👏👏👏
@@anakarlasilvasilva2293
Exatamente assim, concordo plenamente contigo.👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Fabi... agora imagina quando a criança tem necessidades especiais.... solidão quase total
Verdade. Poucos são os q sabem se aproximar sem fazer cara de pena
Bem assim, o isolamento é muito maior.
Sara , exatamente .... Perdemos " muitos" amigos depois que meu filho nasceu. E sobretudo quando , de fato nos tornamos "pais especiais" ( quando pegamos a cadeira de rodas do meu filho)... As pessoas naturalmente foram se afastando e nós também, pq não cabiam os mais na rotina ou no mundo das outras pessoas.
Aline, sinto muito por vocês também passarem por isso... É muito triste, com o tempo a gente acostuma, mas sempre será triste. Um forte abraço!!
Sofro muito com isso muito triste!!
Eu não sou mãe, tenho amigas que tem filhos... e sempre nos deparamos com a situação de ter que levar a criança para sair com a gente... já trocamos passeios, ao invés de cinema, vamos pra um parque! Ao invés de um barzinho, vamos para um museu! Vamos incluir, adaptar! As mães precisam se sentir encaixadas na sociedade, são mães sim, mas são mulheres, são amigas, são seres humanos!
É preciso uma aldeia para criar uma criança!
Que lindo o seu comentário e que verdadeiro! Ah se todos pensassem assim como você! Obrigada pelo carinho a nós mães! 😘
Concordo.. até queria falar que .. as vezes nós que ainda não somos mães somos vistas como Incompreensivas, porém quando a ajuda é oferecida, não temos retorno.. justamente como a Fabi falou, a vida mudou, a criança tem rotina.. as vezes é mais fácil pra mãe continuar na rotina do que sair dela, isso é uma escolha da mãe (como ela mesma disse tem mães que saem, outras não) .. só acho um pouco ruim que a dica seja: "procure uma mãe, q vc vai ter mais conexão, vão falar da mesma coisa" ... poxa, estamos as vezes em fases diferentes mas tenho a impressão que a pessoa qnd se torna mãe (ultimamente), acha que a vida dela é mais corrida, mais difícil e que as pessoas que não conseguem se adaptar podem sair, não são mais bem vindas... calma !! A gente tá aqui tentando adaptar junto com vcs mamães, a gente tá tentando ajudar mesmo sem saber como ajudar... sim, as prioridades mudaram, os assuntos são diferentes, mas a gente não abandonou vcs, quando a gente fala "vamos sair, eu t ajudo", não é falta de compreensão, é pq estamos vendo vcs reclamando que estão cansadas de ficar só em casa, é uma tentativa de ajudar... enfim, vou te ser bem sincera Fabi, falta um pouco também de vcs olharem pras outras pessoas e ver que todo mundo tá numa fase diferente, nem por isso a sua é mais difícil que a do outro, todo mundo tem luta, todo mundo tem prioridades, achar que a amiga sem filho não tem consideração nem noção é pra mim egoísmo. Posso estar enganada, mas perdi um bebê tem 3 meses, as minhas amigas mães pouco se importaram, passados 2 dias estavam novamente contando as experiências delas, as dificuldades da maternidade, (só me visitou uma que tb teve perdas antes e agora é mãe recente). Enfim, se é insensibilidade uma amiga q ainda não é mãe não entender o que a mãe está passando, o que é Então quando uma mãe não entende nem sensibiliza com nda que os outros passam ? No final vc diz : " as pessoas vão perceber q vc não é só mãe... vc é gente também..." uaaai mas é isso que a gnt tá tentando fazer qnd tenta ajudar e aproximar e tentar ajudar resolver um problema que a mãe expôs...
E eu entendo tbm que na vida temos ciclos, algumas pessoas vão passar, as fases vão passar, mas sinceramente eu fico bem pensativa sobre isso... parece q vc só é útil pra uma mãe recente se também for mãe.. enfim, esse isolamento vai passar também...
@@sarahraquelbuzaym eu concordo com vc, não sou mãe ainda mas tenho várias amigas que são, percebo que as mães muitas vezes se excluem, oferecemos ajuda e muitas vezes elas não querem, não dá pra entender.
@@sarahraquelbuzaym eu acho que realmente só quando somos mães que entendemos. Já passei pelos dois lados, de ser a amiga e agora de ser a mãe. Eu como amiga fui compreensiva, não julguei a mãe se negando porque mesmo eu não sendo mãe no momento eu acompanhei minhas irmãs, ajudei cuidar dos meus sobrinhos e também fui babá e sabia que se a mãe estava falando não pra sair ou pra uma visita naquele momento é porque COM CERTEZA ela tinha um motivo, cansaço, correria, rotina do bebê que finalmente estava entrando nos eixos e não poderia ser quebrada, etc etc. Um apoio de uma amiga pode ser sim saindo para lugares que se encaixe com uma mãe e seus filhos como o que admirei em sua primeira resposta, mas não somente isso, jamais somente isso, a compreensão, a conversa, a ligação, a troca de mensagens e não sumir da vida daquela mãe é ainda mais importante. Mas a gente passa a entender isso sendo mãe. Eu entendi a Fabi e não acho que ela generalizou. Haverão mães que poderiam ser melhores amigas porque a vida e o mundo não param e também amigas que não são mães que podem ser mais compreensivas e dar um suporte maior estando presente e sendo paciente. Eu também perdi meu primeiro bebê e tive o suporte de amigas e também continuaram a compartilhar suas vidas e eu também compreendi que a vida de ninguém para e que não estavam fazendo por mal. Julgamento nunca é legal! Fica em paz que na hora certa seu bebezinho vem. Crie ainda mais forças com esse momento e aprendizado. Que Deus te abençoe.
O vídeo chegou na hora certa... Sou mãe de primeira viagem, minha bebê está com 38 dias, estou no final do puerpério... E a frase "ser mãe é padecer no paraíso" nunca fez tanto sentido pra mim.
Vai passar amore sinta-se abraçada. Lembre-se: tudo bem não dar conta de tudo
Juliete, assista o video "ser mae è padecer no paraiso" vai te ajudar a afrontar as prossimas fases que todas nós passamos, mas sabendo que é tudo normal e que vai passar. Forte abraço mamãe.
@@meninaflavia17 obrigada querida 😘
@@deisecristianevalandrozorr6431 obrigada pela indicação 😘
Acho que pra mim o mais difícil da solidão está sendo agora.. Ela já está com 1 ano e 8 meses e o abandono pesou
O meu filho está com 4 anos, começou a dar uma melhorada agora, eu não saía pq sabia do estresse que seria, realmente fugir da rotina deles é um tiro no pé 😭 até ir para a igreja era um pesadelo pra mim 😭 eu chorava pq queria e não queria ir ao mesmo tempo, pq era o culto todo lá fora balançando ele pra não "incomodar" ninguém com o choro dele, já escutei coisas do tipo, dá uns tapinhas nele, isso é manha 😰 até que uma vez me descontrolei e bati no meu filho, foi uma facada no peito ver a cara que ele fez pra mim, um olhar de medo, nunca vou esquecer, foi a pior sensação da minha vida, e ele já tinha um pouco mais de 3 anos, olhou pra mim depois de parar de chorar e disse, mamãe pq você me machucou? Não pode me machucar! 😭😭😭😭😭 Fiquei meses tentando digerir isso e entender como deixei a opinião alheia interferir nas minhas ações a esse ponto. São tantas coisas que vivemos, tão intensas, que ninguém entende, muitas vezes mesmo mulheres que já tem filhos, até criados, parecem não ter empatia alguma. 😩 Mas estou tentando viver minha maternidade sem esse peso da comparação, para o meu bem e do meu filho principalmente, um momento meu e dele e que ninguém pode interferir em nada.
Meu Deus eu me vi no seu comentário😢
Tenho gêmeas de 3 anos e estou isolada até hoje. Nasceram prematuras e ficaram dois meses na Utin. Não era recomendado receber visitas quando da alta, e os "amigos" não entenderam, se afastaram e hoje infelizmente não tenho mais amigos! Tive depressão grave e ainda estou lidando com isso.
Oi, Laura, tudo bem? Tbm tenho gêmeos, de 2 anos e 11 meses, e tbm estou no mesmo clube que o seu. É assim mesmo. Eu só voltei a respirar depois dos 2 anos e meio, quando contratei uma babá 4x por semana e saio de casa para estudar. Foi muito bom pra mim, voltei a vê gente, na biblioteca, claro, mas mesmo assim já é bom. Ajuda bastante. Mas meus amigos que tinha não vejo mais nenhum. Mas é assim mesmo. Já não dá pra viver como antes, demorei a entender e passei a cobrar menos de mim a presença para não perder o afeto dos amigos. Eles nem convidam vc mais pra nada, pq os meus, pelo menos, nessa idade são 2 mini furacões.rsrsrs. Deus te abençoe, mamãe.
Ahhh Fabi...como amo os seus vídeos 😍
Vc consegue externar o que sentimos....mas não temos coragem de falar e enxergar....
Saindo de uma depressão pós parto...te conheci pelo vídeo inferno da maternidade....e fico sempre ansiosa para o próximo vídeo....♥️♥️♥️♥️♥️
Faby, eu tenho 2 filhos, uma de 10 anos e outro de 6 anos! A solução que encontrei com o meu esposo para este isolamento, foi de fazer a maioria das nossas reuniões me casa. Festas de grupo de amigos, reuniões de assuntos ministeriais, tudo em casa, pois isso fazia com que o impacto na rotina das crianças fosse o menor possível! Dava a hora da alimentação, do sono e eu conseguia dar conta dentro do ambiente deles!
Imagina quando nao tem o pai . Agradeca que pelo menos tem um pai ai
Tentei abraçar as mesmas coisas que eu fazia antes de ter meu 1* filho. Tive um colapso e deixei de fazer muitas coisas. E as pessoas não entendem mesmo. Faz parte da vida, e precisamos não nos cobrar tanto.
Obrigada por esses vídeos!
O meu isolamento durou 3 anos. Passei por 2 anos de "reinclusão" e fiquei grávida novamente
Meu bebê tem 4 meses e voltei para o isolamento 😂😂
Faz parte! O que ajuda é ter amigos com filhos de idades próximas
Kkk tive meu segundo com 2 anos de diferença então nem experimentei a inclusão tamo junto. O meu tem 6 meses e o outro 2 e 7
Hahahhaha agora com 2 fica ainda mais difícil a inclusão, né? Se tem gnt com dificuldade em aceitar sair com uma criança, imagina o que pensam por serem dois!
Que Deus continue nos capacitando pra lidar com essas situações e as amigas engravidando pra andar junto 😂😂😂
Juntas meninas eu tava com uma filha de 4 anos e tenho um bebê de 2 meses seguimos no isolamento
O mais engraçado é que sabemos que a situação toda vai se repetir, mas dói como na primeira vez que vivemos o isolamento mesmo que com mais clareza da realidade
@@SamuPsico é isso mesmo sabemos do isolamento da privação de sono das restrições alimentares, a dor de parir seja parto normal ou cesariana e agora temos a mais velha pra suprir a demanda e toda a rotina que requer um lar
Nossa me identifiquei muito.No começo foi muito difícil, os amigos não chamavam mais pra nada, não me davam nem a oportunidade de negar um convite p sair kkkkk... mas acabou q Eu curti muito essas mudanças com o tempo, pois conheci outras maes, é outro universo. E conversar com quem entende do q vc tá passando é muito bom. É cá pra nós, mãe aaaaaaama falar de seus filhos kkk...entao Sao horas de bate papo que rendem muita coisa boa, aprendo dou conselho, enfim...as mudanças da vida acontecem e são necessárias. Amo ser mãe então trocaria isso por nadaaaa! Parabéns por esse canal que é benção para muitas pessoas!😘😘😘🤗🤗🙂🙂
Já sinto essa solidao na gravidez
Estava chorando quando achei seu video no youtube.... Me ajudou muitooo....Grata por vc ter postado esse video.
Essa fase dura até o filho criar uma certa autonomia, porém a preocupação com o filho nunca cessa, nunca mais será igual. E realmente é verdade quando dizem que para as mães os filhos sempre serão crianças. O nosso tempo com eles nunca é perdido, pois abrir mão de fazer coisas por eles ou com eles é ganhar e não perder.E orar sempre por eles,em todas as fases.Fase do crescimento, da primeira escola, da adolescência, da faculdade, do primeiro emprego e por aí vai. Essa experiência só nos acrescenta e aos poucos podemos voltar a conciliar com nossas outras atividades, a maternidade vem para somar e nunca para atrapalhar,acredito que até mesmo quando a pessoa não escolheu ser mãe, ela pode descobrir que é algo bom que pode mudar sua vida e forma de pensar para melhor 💜
Tamo junto migaaa! Meu mais velho tem 2 e 7 e ainda não sei quando termina essa fase de isolamento. Tbm prefiro não sair, mas confesso q já algumas poucas vezes me coloquei acima dos meus filhos (curti a festa mas depois me arrependi kkkk mas segue a música ) dei pause na minha carreira em uma empresa muito legal na qual trabalhei por 8 anos já faz um ano q sai e embora o dinheiro esteja muito mais curto, não me arrependo e faria novamente. Tenho outro bb de 6 meses e posso dizer q com dois o bagulho fica logo! Kkk
Eu não me sinto só ,o meu filho me preeeche.quando sinto falta de ver o movimento da cidade eu dou uma volta e ta tudo certo.
Concordo
Bem isso o resumo da minha vida...e ainda me sinto perdida as vezes....na maioria das vezes. Minha princesa tem 4 anos e estou gestante do segundinho. Renunciei muito da minha vida, do meu profissionalismo por.conta da transferencia de cidade do trabalho do marido e pela propria maternidade. E percebo que muitas pessoas desbalorizam o ser materno, nos mamães. Como se nao bastasse toda nossa vida repleta de desafios. Obg acalmou mru coração. E detalhe: perdi praticamente todas as amigas. Isso doi muito pq me vejo em.momentos que preciso de tal amiga e ela ja esta tao distante devido a mudança de vida. Sofrido...gracas a deus que temos.nossos anjinhos que acalmam nossos coração.
Estou passando por isso no momento tenho uma bebê de 2 meses e como é difícil essa fase como a vida muda as pessoas a nossa volta estão seguindo suas vidas enquanto nós temos que estar em casa cuidando do bebê,sair a hora quer quer já não faz parte da nossa realidade,e as pessoas não entendem acham que é tão simples só arrumar o bebê a bolsa e sair,ingênuos kkkk é tão difícil que até preferimos de fato não sair...a vida se transforma quando outra vida depende inteiramente de você bjos
Eu já cansei, pedir ajuda é ouvir não, é ouvir "não quis ter filho?". É uma pena que o momento mais feliz é o mais solitário e cruel. Onde todas as pessoas são más e não pensam se vão te magoar.
Uau que vídeo tocante. Exatamente como estou me sentindo agora. Sozinha é como prefiro ficar e estar, pq a maioria das pessoas que convivem contigo te julgam por algo que vc fez ou faz depois que virou mãe. A medida que o tempo passa parece que as dificuldades aumentam, é a minha impressão, tudo tem que ter um porquê para as pessoas, e quando eu choro ou me escondo pra chorar sei que vão me julgar e apontar o dedo que sou isso ou aquilo, até mesmo as pessoas mais próximas que já viveram a maternidade. Peço a Deus graças e forças pq a maternidade é linda mas é difícil também. Estamos juntas Fabi. Deus te abençõe sempre, um grande bjo e sinta-se abraçada.
Tenho um filho de 2 anos, acho q tudo tem um equilíbrio, vc vai ver lá na frente q se insolar não foi a melhor opção, se adaptar é a melhor opção, temos q ter cuidado, porque quando nos tornamos mães queremos mergulhar tão fundo q podemos nos perder e para de ver as pessoas ao nosso redor como família esposo, e nessa de mergulhar quando voltarmos a superfície vamos nos dar conta q perdermos muita coisa. O nosso bebê veio para acrescentar felicidade em nós. Não mergulhe fundo de mais para não se perder.
Cada um se adaptar do jeito que lhe convém, e está Tudo Bem 👍
Menina!!!! Penso exatamente como vc! Prefiro não sair do que tirar a rotina do meu filho e me stressar. É um cansaço tão grande e eu não aproveito nada ... fico feliz em casa com ele. É passageiro. Daqui a pouco ele cresce e não terei mais um bebê... sentirei saudade! Aproveito ao máximo sem reclamar!
Sofri, mas nada sério. Tive o parto normal q eu queria e não ligo mto p sair, mas foram 2 anos de tortura privação de sono até que desmamou e regulou o sono. Orava tanto, mas reclamava mais ainda com Deus, sinto que até Ele se afastou (enqto na verdade eu q me sentia fraca espiritualmente), foram meses antes de me sentir normal. Era p ser um momento lindo e não foi.
Tive:
-baby blues
-um menino, e queria menina
-meu marido só sabia trocar fralda
-mha sogra não sabe cozinhar
-mha mãe cozinhava super bem, mas na casa dela meu marido ficava desconfortável pq é mto pequeno lá
-não tive rede de apoio, tive e tenho ajuda esporádica, acho q por ter sido babá as pessoas acharam q eu sabia de tudo (bobagem)
-mhas amigas nem eram casadas...se afastaram e eu tb (hj em dia, dps de 4 anos que voltamos a nos falar mais, só q não é a mesma coisa, infelizmente)
Sofri sozinha, eu mudei, desisti do 2o filho (por causa da privação de sono e falta de $$) mas foi mais cansaço e o lado emocional! Qd alguém fala que não quer ter filho, entendo, digo q filho é bom mas que tb não é, a não ser q o casal esteja preparado e tenha grana, sim, faz diferença. Até hoje não consegui voltar pro mercado de trabalho, é frustante. Mas ouvir um "eu te amo" vindo da cria, não compensa e não equilibra, mas te preenche de amor e faz saber q vc fez a coisa certa!
A maternidade é tão difícil né. .. Eu tb desisti do segundo filho de tanto desgaste emocional como vc falou
Leticia Barreto pois é, fico pensando como mha avó teve 12filhos, mas aí lembro que ela vivia somente pra maternidade, não tinha compromissos pra lá e pra cá, tinha cozinheira e empregada na fazenda, as filhas mais velhas cuidavam dos menores, a mha mãe sabia cozinhava aos 10anos... era uma época diferente onde criança acordava e ia brincar lá fora, dependia mto pouco dos pais...
Verdade... Tb penso na minhas avós e penso; " será que sou muito fraca?"
@@leticiabarreto4847 tb pensava assim, mas hj já não ligo. faço o máx q posso e vida que segue. Acho q a pressão social hj em dia é mto cruel!
@@MLima0608 Vc chegou a um ponto importante. Naquela época, das nossas mães e nossas avós, havia uma rede de apoio. A maioria das mães, além de terem empregadas, cozinheiras ou babás, tinham os parentes todos ao redor, ou as mães ou sogras moravam com elas, além dos filhos mais velhos que cuidava dos mais novos. Hoje, a conjuntura familiar mudou, os filhos seguem carreira, constituem família longe da cidade dos pais ou vão morar em bairros mais distantes ou periféricos devido os preços dos imóveis do bairro que vc morava qdo criança terem triplicado. E grana é muito importante, pq não tendo a família por perto, uma babá, cozinheira ou faxineira seria uma mão na roda.
Hj meu filho está com 3 anos e meio, e aquela solidão que sentia no início da maternidade nunca foi embora, hj só dói um pouco menos. Não posso retornar ao mercado de trabalho, pq não tenho com quem contar pra nada. Não tenho rede de apoio. Tenho uma amiga que converso virtualmente, e a vejo à cada 3 meses; e a madrinha do meu filho, que não é mãe, mas tem dias que conversar com ela é um refrigério, me faz lembrar que existe outras coisas além de ser dona de casa e mãe.
Essa sou eu 😭 vontade de voltar a trabalhar, mas não tenho apoio nenhum, o meu fez 4 anos, e agora foi para a escolinha e mesmo assim não é fácil encontrar emprego em meio período 😰
Me chame para a gente conversa tb passo pela mesma coisa
Me sinto assim. Agora com quase dois anos pesou muito o abandono. Também dei uma pausa na carreira e isso me faz muita falta, mas a opção de ficar um pouco mais com ela foi minha.
Paso muito por isso
Sinta-se abraçada ❤️❤️
Me identifiquei Fabi.. Já me deparei com pessoas que falam "vamos sair, mas deixa sua filha com alguém" e isso me doía. Eu não planejanejava ser mãe, fazia faculdade e amava minha graduação, não consegui terminar e meu casamento acabou e eu não tenho muita ajuda.. sinto falta de estudar, de ler tranquila, passear sozinha, tocar meus instrumentos.. amo minha filha, mas é estranho ser "sozinha" . Mas hoje estou me adaptando melhor a sociedade, de pouco em pouco...
Uau! Eu sou dessas que não quer sair para não bagunçar a rotina do meu filho!!!!
Eu também!!!!!!!
Eu
Só quem é mãe, entende outra mãe. No início são mtas mudanças, renúncias, é cansativo, mas a gente não abre mão disso. Por filho a gente paga o preço. Eu sou mãe de 3, 1 deles é especial, hj com 30 anos. Teve paralisia cerebral desde o nascimento, 1 com 32 anos e o outro com 22 anos. Então vivo momentos de solidão até hj, mas não me deixo perder o ânimo, a esperança, o amor e a fé, e luto pela a alegria de viver motivando outra mães, esposas, mulheres. Gratidão é a razão para uma vida feliz! Enquanto vivi a murmurar sofri mt, me deprimia mais. Então resolvi agradecer a Deus pela bençãos dos meu filhos, e olha que tenho aprendido MT com o meu filho especial! Qd pequenos nos isolamos para cuidar deles, quando crescem bate a solidão por eles voarem atrás de seus objetivos, formarem uma nova família, e aí sofremos com o ninho vazio. Então decidi não me entregar a solidão evitando assim um depressão. Trabalho, Procurei retomar meus estudos, me envolver em obras missionárias e até de lazer com e sem os filhos; e olha que não tive um casamento MT feliz . Marido não era cristão e eu sofria com o alcoolismo dele que chegara a falecer em um acidente automobilístico embriagado. Mas mesmo assim não me entrego a solidão. Hj digo que sou uma Mulher feliz e realizada. A minha gratidão a Deus por renovar todos os dias minhas forças. Amo seus vídeo Fabi! Nos faz refletir para realizar sonhos e objetivos que ficaram amortecidos dentro d nós. 🙌🙌🙌🙏🙏🙏👏👏👏👏😍😘😘😘
Tô saindo dessa solidão agora, depois de quase 3 anos do nascimento da minha filha. Passei a ter sérias crises de ansiedade por causa disso, e só na terapia me dei conta que meu grande problema era não ter com quem conversar... Alguém q me ouvisse sem me julgar. Naturalmente as pessoas se afastam... E em geral, tbm ficamos mais "chatas". Qm não é mãe não entende nossas chatisses, então se afastam.. 😞
Me identifiquei com você! ❤ Estou passando por isso agora.
Ahhh q vídeo maravilhoso!!! A sociedade ñ está preparada para respeitar os diferentes tipos de maternar! Me identifiquei mto com seu jeito de maternar Fabi!
Como é bom saber q nao estou só nessa... em meio a solidão materna q estou passando, eu vejo uma luz no fim do túnel, ao assistir seus videos, pois é de fato a realidade.
Isso acontece tanto com a maternidade quanto com a conversão em relação aos amigos. Mudanças sempre causam algumas perdas e muitos ganhos!
Lindo, Fabi. É possível estar feliz e chorar. Vc tem todo direito de estar cansada e de pedir ajuda. As mães precisam de solidariedade.
Que vídeo de utilidade pública!
Depois dos dois anos, aos poucos, mas aos poucos mesmo a gente vai se inserindo de forma reinventada. Meu pequeno tem 6 anos, ainda tenho restrições. Gosto de manter a rotina, principalmente a dos estudos e da igreja. É difícil, mas Deus sempre está conosco.
Essa solidão pra mim aconteceu muito intensa com meu primeiro filho. Moro longe da família e na época não trabalhava fora! Foi uma mudança drástica na minha vida que jamais pude imaginar... Já com meu segundo filho, não senti isso. Acho q está ligado muito a imaturidade da primeira experiência! Mas a diferença de idade dos meus filhos é de sete anos...então pude me preparar muito melhor, uma vez que já sabia o que esperar.
Ta ai @Fabi falou tudo mais uma vez... buscar pessoas que estão vivendo o mesmo momento é simplesmente revigorante! 👏🏾👏🏾👏🏾
Pois é Fabi.. é bem isso! Assisti também outro vídeo seu que era Padecer no Paraíso e é perfeitamente isso. E é muito triste porque a família que está ao redor são as pessoas que tiveram filhos por acaso, ou seja, não estão preocupados com o bem estar dos filhos e assim não sentem empatia por quem está querendo educar com respeito nosso filho. E as críticas aumentam porque o comentário é: não é bem assim, deixar a criança fazer o que quer, pegar o que quer, tem que bater pra aprender e por aí vai.. então o isolamento é inevitável!!! Mas que bom que tem a internet que podemos conversar com outras pessoas que tem o mesmo olhar que o nosso! Obrigada Fabi 😘
Exatamente isso, falou tudo, só quem é mãe sabe exatamente o que é período de reclusão domiciliar,a maternidade muda nossa maneira de ver o mundo
Meu filho já tem 6 anos e ainda vivo isso, meu filho é autista então quase nunca me sinto acolhida. Sempre críticas, sugestões e tipo, eu não preciso disso, só queria falar sobre, sem ser julgada. Então continuei na solidão, menos angustiante do que achar que faz tudo errado sempre.
Bj Fabii
Saiba que eu te admiro muito sei que você faz o teu melhor ❤️
Tenho uma filha de 9 anos e um bebê de 4 meses. Realmente é muita transformação. Sinto que agora do segundo filho consigo lidar "um pouco" melhor. Mas, ainda ontem conversei com meu marido, não tenho com quem desabafar, nem minha mãe me ouvi, ela é uma exímia julgadora e nesse momento tudo que não precisamos é de alguém nos julgando. Sabemos o que é certo, sabemos o que devemos fazer, mas, nem sempre conseguimos e não precisamos de ninguém apontando isso na nossa cara. Parabéns Fabi pelo vídeo e obrigada por ser nossa amiga a distância. Deu até vontade de chorar.
Eu sempre conciliei com meus dois primeiros filhos, sempre sai criei eles assim envolvidos em tudo nunca abri mao de nada. mais na minha 3 gestação ja sinto desde agora a temível solidão, estou passando muito mal e sempre me isolo pra não ter que explicar por que quase não como, por que estou emagrecendo ao em vez de engordar e tal. Ja quase não saio e as vezes me sinto mal por que ninguém procura e nada parece que nem faz falta, acho muito legal essa maneira que vc lida e tem me ajudado muito.
Beijo Deus abençoe
Fabi... deu seu livro de presente a minha esposa, que está lendo pela 2a. vez, e estou lendo também. Sua forma de escrever é muito positiva, leve e eloquente. Realmente você tem um dom divino. Parabéns e que Deus continue te usando neste ministério! Abraço
Vivendo essa solidão há 14 meses...
É uma fase que a gente passa quando tem filhos.Tenho dois, um menino de 9 E uma menina de 5 anos. Eu entendi e aprendi que mudanças acontecem quando chega um filho.Meu tempo, minha rotina com eles, embora não sejam mais bebês ainda ė adaptável, viagem, passeio, tempo.Mais eu percebo que é necessário. Não sofro, não me cobro faz parte do kit mãe. E ainda me permito alguns momentos pra mim isso ė importante.Muito bom seu vídeo!!ufaaaa!!
Acho que essa solidão materna dura a vida toda, porque cada fase do filho é um nova adaptação. O círculo maternal quando saudável é o melhor acolhimento e sentimento para nós mães.
Tenho 25 anos, não sou mãe e nem sei se serei um dia, não tenho isso como um sonho. Porém, ver você falando dessa maneira mexeu muito comigo! Fez com que eu de fato enxergasse essa realidade diferente da minha. Lindo vídeo, te admiro MUITO!!
Vídeo maravilhoso, Fabi, solidão total. Tenho 2 filhos pequenos, não sou bem vinda e lugar nenhum, nem em loja de roupa infantil. Julgam demais, falam coisas desagradáveis diretamente ou não falam, mas só o jeito de olhar já diz. Cada vez mais vou parando de fazer as coisas que fazia antes.
Precisva ouvir isso. Ganhei bebê tem nove dias , minha bebê é super tranquila, porém já sentir a mudança, a preocupação e os pensamentos sobre não conseguir ser uma boa mãe.
A minha fez 3 meses agora e eu te entendo. Esse é um exercicio que só nós podemos fazer em nós mesma. Tudo melhorou quando eu me atentei que dou o melhor que posso no momento mas que ser mãe é cuidar de outro serzinho que não vem com manual, que está crescendo, descobrindo e se adaptando. Tenho levado tudo na esportiva, claro que às vezes choro, mas não há para o meu bebe melhor colo, e ninguem melhor pra cuidar.
Não te cobres tanto, não te esqueças que nasceu um bebe mas nasceu uma mãe tambem...
Beijinhos!!
Fabi eu passei por esse isolamento. E as pessoas não me queria por perto pq meu bebê chorava. Foi muito difícil. Até que eu entendi que não devia tirar meu filho da rotina dele pra viver como piolho de igreja. Eu analisei que ele não tinha pedido pra nascer e que não devia levá-lo pra uma rotina extensa de atividades de igreja. Só agora que ele está com 15 anos foi que eu comecei a sair mais.
Eu também encontrei amigas em outras mães que eu nem tinha intimidade. Eu senti isso também que não estava sozinha. Até hoje me sinto acolhida por outras mães.
Oh Fabi quero tanto bem à você. Eu amei você ter vindo pra o Congresso do Ministério da Mulher em Natal - RN.
Muito bom.
Tenho três filhos . Duas meninas. O caçula é menino, tem dois anos e meio.
A 8 anos vivo está solidão e incompreensão. Pois de três em três anos veio um bebê.
Mas começou a passar agora.... beeeeeem ao a poucos
Oi Fabi, você poderia fazer um vídeo também sobre a solidão em quem não tem filhos. Eu sou a única do ciclo de amigos que não tem filhos, ou seja, fico imersa em um mundo onde não me sinto pertencida. As amigas só falam de filhos, escolinha, alimentação e infelizmente por eu ainda não ter filhos não faço "parte" mais do grupo. Sei que você demorou para engravidar e imagino que também passou por essa fase. Você falando da solidão na maternidade é exatamente a mesma sensação que sinto em não pertencer a ela. Adoraria saber como você se sentia nessa fase. Bjs 😘🤗
Muitas verdades. O problema é quando não temos pessoas para ajudar Fabi.
Tenho 2 e entendo de solidão. Pq a mãe e quem se vira pra dar conta da sua vida e da vida do bebê. Tô numa correria de colocar os dois na bike e andar na rua igual louca pra dar conta. Mas Deus cuida.
Fabi, pra mim foi bem difícil mesmo, porque meu filho não é da minha barriga, ele chegou com 6 dias e foi a maior felicidade do mundo e como esperei 6 anos por um filho, eu achava que a benção era tão grande que eu não podia em nenhum momento “reclamar” ou dizer que estava difícil 😭. Davi vai fazer 4 anos e ainda tem coisas que penso muito antes de fazer por causa da rotina dele, a gente se isola mesmo e pagamos muita língua tb 😅😘
Que vídeo maravilhoso obrigado por compartilhar ... Eu tenho uma filha de cinco anos e passei por isso quando estava começando a sair do isolamento engravidei kkk agora tenho um bebê de um mês e estou isolada novamente ... E passo por isso tudo 😔
Quando vc fez o vídeo sobre o inferno da maternidade eu ainda nao era mãe e nem tava planejando ser...nem namorado eu tinha...agora estou casada e com uma bb de 1 mês nos braços...e dentro desse mês, ou melhor depois que soube que estava grávida foi o que entendi essa solidão. Ela começa qndo vx sabe que tem uma vida dentro de vc...Perto da minha filha nascer, eu encontrei com uma amiga do trabalho que ficou grávida no mesmo período que eu, só que ela trabalha em outro horário e nesse dia deu certo da gente se encontrar...qndo nos vimos nos abraçamos e choramos muito pq percebemos que tudo mudou, o nosso corpo nossas prioridades,...e a mudança continua...e a solidão também...mesmo que vc tenha apoio, compreensão ainda assim tudo é muito difícil...eu tento ficar calma e ter paciência (o de sempre), mas tem horas que vc nao sabe o que fazer e ninguém te entende. Tenho seguido essa sua dica de buscar apoio com outras mãe mesmo que vitualmente...tenho orado muito (todo o tempo) pedindo que Deus sempre me faça sentir sua presença nessa fase que estou vivendo, tomando conta do meu coração e da minha filha...que Ele me mostre o que fazer sempre pro bem estar delas. E graças a Ele estou conseguindo...um dia de cada vez!
Fabi, você é inspirada por Deus, você já me fez fazer grandes reflexões na minha vida, das mais profundas. Muito obrigada por isso
Não sou mãe ainda e não sei se serei algum dia, mas me fez abrir um pouco mais os olhos e o 💛 para entender melhor, minha irmã amigos que tem filhos.
Obrigada 😘
Fabi, antes eu achava tudo que falavam de maternidade muito exagerado HJ em dia eu sinto na pele que realmente não é algo tão perfeito e mágico como muitas imaginam
Estou no segundo filho e dessa vez estou vivendo muito essa solidão, não estou conseguindo lidar muito com essa situação.
Só ouvi vdd. Minha filha está com 1ano e 4 meses. Só está comendo bem com as mãos. Imagina isso na praça de alimentação do shopping. Pq sim eu deixo ela comer msm fora de casa, pq a privação só de ficar em casa é mto cansativo, então sair da rotina sem fica preocupada em levar marmita para o BB me faz bem. Então quando a tia do meu marido viu a " bagunça" que a Isis fez pra comer, ficou horrorizada, bom, é por essas caras e outras que a gente acaba se privando e ficando solitária, eu sinceramente estou começando a não me importar msm com o que o outro pensa.
Fabi, mais uma vez ouvi de vc tudo o que ja tive vontade de expressar! Minha filha tem 2 anos e 1 mês, e eu me entreguei a essa nova fase de coração aberto, assim com vc, determinada a negar qualquer situação que colocava a rotina dela em risco...rsrs ou algo assim. Mas mesmo aceitando tudo conscientemente, as vezes a solidão bate e dói... dói pq sei que a maioria das pessoas não entendem... Mas obrigada por mais uma vez me ajudar a ver que não estou sozinha nessa!!
Amo seus vídeos.... que Deus te abençoe! 😘😘
Colega, bebê de um ano por aqui....essa solidão dura muito? Vai ficando mais difícil?
Esse vídeo veio em um momento tão especial , pq eu tô passando EXATAMENTE POR ISSO ,, ninguém gosta de ouvir oq realmente é materna , meu marido trabalha de dia até às cinco e de noite ( nos fds) até às onze e meia , minha mãe mora muito longe e minha irma mora perto porem ela tem seus afazeres não dá pra fica vinda na minha casa , eu passo muito tempo sozinha e é horrível , sai com uma amg esses dias e foi tão estranho , a gnt n tinha conexão mais .... Mais é só uma fase ... Muito obg pelo vídeo , muito obg msm ,, te amooo 💚💚💚💚💚
Fabi, amo esses seus vídeos; me sinto abraçada, incluída e de certa forma amada. Realmente é incrível como a maternidade nos muda e nos isola em vários momentos, os amigos mudam, os programas mudam e na maioria das vezes nem a família entende quando falamos "não" ao convite pra jantar tarde da noite. Por aqui tenho um de 11 anos e outro de 1 aninho e tento seguir uma rotina regrada pelo menos durante a semana mas sempr e ouvindo aqueles julgamentos. Arrisco em dizer que as vezes chega a ser difícil exercer o meu papel como mãe de forma consistente e com certeza muitas escolhas afastaram e afastam diariamente os amigos e a família. Fazer o que né, esse é o meu momento, nada como repartir o mantra de que existe tempo pra tudo. Amo seu canal, seus livros. Grava mais vídeos assim. Bjão
Que poema lindo! Chorei aqui ja quando começou ele... aqui tenho uma baby com 20 meses e outra com 6 meses.
Bênçãos pra vocês! Beijinho.
Me identifiquei muito. Por isso escolhi parar a "carreira" e curtir meus dois filhos. Nao me arrependo sabe. Tenho mais paz, cuido melhor de mim. E aprendi coisas novas com esse tempo extra, como cozinhar bem por exemplo. Logo eles crescerão e eu terei o resto da vida pra fazer as outras coisas.
Sou mãe de bebe de 10 meses muito apegado a mim ,nem dorme no berço mas gosto de passear não a noite pra festas etc ..gosto de passear de tarde ou de dia em um lugar bonito e tals é bom se destrai a criança também gosta!!!!
Puxa Fabi, amo seus vídeos sobre a verdadeira maternidade, me sinto super representada!
Sou mãe de uma princesa de 6 anos autista, e a minha vida e super corrida!
Obrigada!
Conteúdos sobre maternidade na realidade rsrsrs achei em alguns podcast dos Mamilos, são maravilhosos tbm!
Super bjo!
Ótimo vídeo, estou com um bebê de 8 meses e sei muito bem como tudo é muito intenso.. obrigada por compartilhar conosco tanta coisa boa.
Ótimo vídeo. Amo ouvir as verdades, fase complicada, estou vivendo essa fase. Mais amo ser mãe.
Meu bebê tem 1 mês e 23 dias e eu me identifiquei muito com esse vídeo. Sei que ainda tem um longo caminho pela frente, mais vai passar.
Esse foi o meu primeiro impacto sobre a maternidade! Fui mãe muito cedo e essa realidade diferentes dos outros me afetou um pouco, mas são outras prioridades né... Seu filho é o mais importante e tudo fica em segundo plano. Hoje com meus filhos um pouco maiores percebo que sim, ainda somos muito diferentes dos casais sem filhos, mas a gente já consegue existir nesse meio (com muito desconforto, mas dá), tento ser pras mamães ao meu redor, o que não tive muito quando passei por isso, tento ajudar como posso e ser presente na medida do possível. 😊❤️ Amei o vídeo, um beijo Fabi e um cheiro no Tetheo 😘
Fabi
Não sou mãe ainda, mas tenho amigas que tem bebês e a gente faz questão de sair juntas, se as amigas se afastaram não são amigas de verdade!!
Às vezes, é difícil pois crianças dão trabalho, choram, se irritam, mas isso é normal !!
Verdade Fabi! Há uma solidão na maternidade que só as mães sabem o que é. Estou com minha recém nascida e estou vivendo isso na pele! Amei o vídeo!
Obrigada por compartilhar isso com a gente! Super me identifico, estou passando por isso e me sinto melhor em saber q existem outras mães na mesma página. Que Deus continue abençoando sua vida e te dando sabedoria pra ser essa mãe especial. Bjs
é verdade, não tenho filhos e algumas vezes julgo algumas mães em determinados momentos. Agora vou olhar com outros olhos, respeitá-las mais. Abraço!
Isso tudo que você falou é verdade, muitas mães inclusive eu passamos por isso. Eu me apeguei com a minha irmã que tem um bebê 6 mês mais velho do que a minha filha. E tem sido muito bom, Afinal de contas não estamos "sozinhas". Temos os nossos pequenos juntos pra nós dar força para prosseguir e desistir da vida mesmo sendo muito difícil por conta da solidão. Eu estou amando ser mãe.
Bom dia Fabi. Deus abençoe sua vida e a vida de toda a sua família sempre sempre sempre e sempre pra ser sincero amei seu vídeo amo todos os seus vídeos e muito muito muito bom fundamental, essencial conselho.
Muito obrigada por este vídeo.
Ah q gostoso de ouvir !
Concordo 💯%... Passo pelo mesmo, tenho um filho de 4 anos e uma bebê de 15meses...
Sou uma tentante e confesso que estou passando por um luto,do tipo, adeus minha liberdade,noites de sono,dinheiro próprio... serei feliz quando acontecer,mas meu marido e familiares não entendem essa fase que estou passando pré-bebê ... vou buscar terapia pra poder resolver isso! Obrigada pela honestidade Fabi:):)
Eu tô com dificuldade de encontrar ajuda. Eu me isolei mesmo e tá muito difícil. Até minha mãe e meu marido só me julgam. Sinto-me sozinha na tentativa de ajudar meu filho nessa fase que ele está. Solidão materna dói. Chega a diminuir a alegria da maternidade... Obg por falar desses assuntos Fabi. Sinto-me abraçada por ouvir alguém que tem um filho da idade do meu pq eu sinto que as experiências são parecidas.
Bem verdade, é assim mesmo!
Nossa perfeito o vídeo! Realmente há uma incompreensão imensa por parte dos outros! É como vc disse depois sobra para nós sair fora da rotina!
Admiro muito essa mamãe linda ♥️ bjs
Minha solidão materna está durando 2 anos e 6 meses. Meu esposo trabalha o dia todo não tenho rede de apoio, apesar, da minha família ser maravilhosa ninguém para por causa de ninguém ne? Obrigada Fabi, você é luz❤❤❤
Oi Fabi.
Bem sincera. E é assim mesmo. Num é só pegar o bb colocar no carrinho e ir curtir um pagodão.
As pessoas veem como preguiça, acomodação, exclusão, chatice e enjoamento. Meu bb tem 2 anos e 1 mês e meu marido é uma bosta não me ajuda com nada. Continua como se a vida fosse de solteiro, isso dificulta tudo num grau... É como se eu fosse mãe solteira só que casada. Com as responsabilidades de uma dona de casa, mas sem companheiro. Deus tá vendo e tem sido minha força. Pois tenho esse pensamento : VAI PASSAR! RESPIRA E NÃO PIRA! 😂😂
Obrigada por compartilhar sua intimidade. Uma dose de folego novo sempre é bem vindo! Deus abençoe.
Passei por isso com uma amiga. Acabei me deixando afastar e me arrependo muito, mas não sabia como me encaixar. Enquanto ela estava entrando na nova fase da maternidade eu estava entrando na vida de casada. E de repente me vi distante, tentando me adaptar à minha nova rotina (que era bem diferente da de solteira) e acabei deixando de dar o suporte que ela precisava...
Me sinto abraçada com seus vídeos sobre maternar... Passamos por tantas coisas e sofremos muitas vezes silenciosamente, mesmo tendo uma rede de apoio familiar incrível como a que eu tenho. ❤ Muito obrigada por nos ajudar tanto. Compartilho com todas as amigas, novas mamães e elas também sentem abraço. ❤
Fabi, acabei de ver o seu vídeo e achei muito interessante. Ainda não sou mãe, mas estou passando por isso. Como assim? Eu me casei tem 1 ano e 4 meses, e as meninas da igreja, do grupo jovem, já não se interessam em estar perto de mim, em conversar, quando estou na igreja fico sozinha, e quando converso com as casadas que já são mais velhas do que eu, me sinto deslocada, porque elas sem perceber acabam desmerecendo as minhas experiências de recém casada, então eu não tenho um "grupo" em específico que eu possa me encaixar. Fico sem saber com quem conversar, porque só tem eu e mais uma jovem recém casada, porém ela já tem um filho, não conseguimos falar das mesmas coisas, porque pra ela o melhor assunto do momento, como você falou, vai ser sobre o filho dela de 1 ano.
Tem como você me ajudar com isso, acredito que não é só eu, mas muitas jovens que eram muito bem recebidas quando solteiras no convívio jovem, e depois que casou parece que foi descartada. Se você também passou por isso, tem como fazer um vídeo falando sobre o assunto e como conseguiu superar a " solidão do casamento" ?
Beijos 😘😘
Eu passei por isso! E com o tempo fui me forçando a fazer parte do grupo das casadas, pois era menos ignorada do que pelas solteiras. Ajudou muito fazer programas com os maridos, jantares com outros casais e com o tempo fui criando amizade com as mulheres.
Senti isso tb exatamente isso, acho que quando passamos por mudanças mais radicais na vida de mudança de estado civil ou de virar mãe isso acaba acontecendo, ficamos deslocados mas com o tempo vai tudo se encaixando, é igual quando saimos da escola quando vc volta pra visitar os professores vc se sente meio deslocado daquele ambiente. Todos nós passamos por uma solidão em alguma area da nossa vida quando acontece a mudança.
Fabi eu não sou mãe ainda por isso aproveito muito pra passear, viajar, DORMIR kkkkk etc. Pq quando eu for mãe eu penso igual vc desde já, eu vou preferir ficar mais em casa. Vou querer viver essa fase e aceitar esse momento pra eu não sofrer com a maternidade e toda mudança q ela causa na nossa vida.
Muito bom. É exatamente isso.
Achei que só eu senti isso. E acha a que não podia sentir. Vendo esse vídeo me identifiquei, é um alívio saber que não estou sozinha Acho que isso não passa, diminui a intensidade. Aos poucos vamos voltando a vida social, mas de forma diferente.
Não sou mãe mas sou completamente empática com as mães e as suas dificuldades. Parte da minha decisão (presente) de não ter filhos vem dessa compreensão. A minha mãe é babá de uma menina há 5 anos. Amo aquela criança como se fosse minha irmã mas as responsabilidades mais importantes não são minhas, quando ela está doente é a mãe dela que fica com o coração apertado, é ela que passa as noites em claro. É ela que vai ter o coração nas mãos a vida toda. Eu cá em casa só tenho a parte boa. Vejo a crescer, brinco, ensino várias coisas. Mas a "parte má" são os pais que suportam. Não há comparação. Só admiro e compreendo as mães. Que tarefa gigante a delas.
Tem uma mulher da minha família que todas as vezes que eu tentei contar como é a minha bebê ela sempre falava. Ah! É assim mesmo! Tipo nem pra conversar como era quando ela tinha os bebês.. acho que esquece gente, só pode... Pq tudo dá um ar que é assim mesmo que sabe de tudo... Isso é angustiante
Ouvi isso muito da minha segunda sogra...sei bem como se sente.
Minha sogra é assim
É exatamente assim... Quando se tem um filho com deficiência seja intelectual ou física ( no meu caso minha pequena tem Autismo). Acabamos que ficamos isoladas e solitárias, carregando o mundo inteiro nas costas
Caiu um cisco no meu olho! 😢😢
Tudo que você falou a muito real, faz 1 ano que minha vida mudou. Me apegou a mantra de toda mãe VAI PASSAR ! 👐👐
É verdade Fabi! Eu não gostava de sair à noite pq minha pequena ficava muito agitada e chorosa depois, eles se cansam e se estressam qdo bebês! Depois eu acabei fazendo novos amigos e o interessante é que a maioria eram pais! A gente acaba se identificando com outros que têm a rotina parecida.
Eu não sou mãe, mas esse foi meu vídeo preferido! Obrigada, Fabi
Me identifiquei muito nesse vídeo. Creio que essa solidão é melhor quando estamos perto da família, ela ainda existe mas não acho que seja tão difícil quanto a de uma mãe expatriada.
Sou expatriada há 6 anos, tive minha filha nos Estados Unidos, mudamos para Costa Rica quando minha filha tinha 3 meses e comecei tudo outra vez e tem sido ainda mais difícil. Não é fácil essa solidão. E eu amo muito ser mãe e estou esperando outro. É uma fase que temos que passar, se tivermos ajuda melhor ainda!
Deus abençoe Fabi! Esse vídeo veio em uma semana que eu precisava ver! 😘
Chorava de tristeza. Ficava o dia todo com minha filha, não tinha ninguém para conversar, ainda não existia whatsapp, minhas antigas amigas não faziam mais sentidos por que não me entedia por não ter filhos.
*Fabi tira a música de fundo
Nunca fui de ter mtos amigos, quando descobri minha gestação só me exclui ainda mais, quando meu bebê nasceu era apenas eu e ele. Isso durante uns 2 anos. Meu marido presente, mas até sair do casulo foi bem complicado. Sair com amiga, é apenas uma, Lívia, e ela leva sua sobrinha e ela sempre foi mto mto compreensiva. Nossas saídas sempre são loucuras, apesar de já ter melhorado um bocado. Foi dolorido sim, mas a mente muda, vc aprende a selecionar o melhor pra si mesma.