Agradecer? Penso que é algo que devo fazer agora: muito obrigado pelo esclarecimento que faz sobre a noção de sujeito. Na verdade já li e tenho estado a ler textos que falam sobre isso, mas este vídeo fui muito esclarecedor para mim. Percebi como Michel Pêcheux e Michel Foucault entendem a noção de sujeito. Um sujeito menos liberal, um sujeito que não tem a liberdade de falar o que quer, mas um sujeito que é produto histórico.
Já fiz curso com Vinícius e ele é fantástico ! Conhece muito e é muito didático! Estou utilizando a análise de discurso de Pêcheux em minha dissertação de mestrado e assisti aos vídeos é bastante esclarecedor! Gratidão!
Cara, foste muito lúcido na explicação da noção do sujeito na análise do discurso, parabéns!! Ficou muito clara e foste muito didático, no entanto, uma sugestão: O título do vídeo poderia ficar bem melhor desse jeito "A Noção do Sujeito em Análise de Discurso". Mas isso não tira sua brilhante e clara explicação!!
Eu tava aqui preparando o texto pra criticar. Mas vi que o vídeo ainda estava com menos de 50%. Vi até o final, o foi o melhor vídeo de todos. Salvou minha noite. TE AGRADEÇO PRA (queria usar uma palavra que começa com C e não é bem vista, mas como sujeito que sou estou dentro/subordinado a uma vida religiosa, logo, usarei outra semelhante) CARACA!
Ainda estou engatinhando nos estudos discursivos, mas, de início, já posso dizer que tenho uma grande pré-indisposição para com a noção de um sujeito totalmente aprisionado, que não possui liberdade ou controle sobre seu dizer. Quando você diz, por exemplo, que os médicos não podem de jeito nenhum recomendar um tratamento com base em métodos não científicos, não consigo concordar com isso. Por mais que exista uma regra, sempre haverá quem se aventure a transgredir essa regra. Podemos dizer que os médicos não DEVEM recorrer a métodos não científicos, mas poder eles PODEM, tanto é que recorrem, basta olharmos, por exemplo, para a pandemia, com a quantidade absurda de médicos recomendando cloroquina para o tratamento de Covid... por mais que exista limitações estruturais ou consequências, o sujeito sempre tem margem para escolha, em alguma medida, ainda que, em princípio, ele seja determinado pela ideologia, pelas condições sociais e pelo inconsciente.
Oi, tudo bem? Fiquei com uma dúvida em relação as suas reflexões. Se o sujeito é determinado por sistemas (sociais, psíquicos, etc) e, por isso, não é livre para escolher, como mudar as situações destes sujeitos? De cima para baixo? Quem é responsável por esta "mudança de sistema"? A academia intelectual? A política? Se for, não lhe parece um tanto ingênua e autoritária esta posição?
O sujeito projeto/projétil liberal é um tanto quanto danoso, mas sua análise pode ser bem interessante. A perspectiva do eu S.A. e respectivamente de um sujeito "pós-moderno" pode nos ajudar a versificar, assim como você o fez através de n autores (todos excelentes por sinal), esse emaranhado de possibilidade da própria análise de discurso.
Gostei muito, os exemplos e a explicação estavam ótimos! A única coisa que me incomodou um pouco foi o barulho da vibração do celular que atrapalhou um pouco mas de resto estava tudo ótimo! Bons videos!
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Nossa, professor, agora tudo faz sentido na minha cabeça. Que aula maravilhosa, cara. O senhor é fera!
Muito bom. Grato
Agradecer? Penso que é algo que devo fazer agora: muito obrigado pelo esclarecimento que faz sobre a noção de sujeito. Na verdade já li e tenho estado a ler textos que falam sobre isso, mas este vídeo fui muito esclarecedor para mim. Percebi como Michel Pêcheux e Michel Foucault entendem a noção de sujeito. Um sujeito menos liberal, um sujeito que não tem a liberdade de falar o que quer, mas um sujeito que é produto histórico.
Conteúdo muito bom. Estou estudando a AD agora no mestrado Profletras e seu vídeo me ajudou muito. Parabéns!
Bons estudos! Retorne sempre!
extraordinário! obrigada pelo esclarecimento!
Obrigado você pela visita :)
Eu vou chorar.
Chore não!
ótima explicação
Valeu, Lucs!
Já fiz curso com Vinícius e ele é fantástico ! Conhece muito e é muito didático! Estou utilizando a análise de discurso de Pêcheux em minha dissertação de mestrado e assisti aos vídeos é bastante esclarecedor! Gratidão!
Cara, foste muito lúcido na explicação da noção do sujeito na análise do discurso, parabéns!! Ficou muito clara e foste muito didático, no entanto, uma sugestão: O título do vídeo poderia ficar bem melhor desse jeito "A Noção do Sujeito em Análise de Discurso". Mas isso não tira sua brilhante e clara explicação!!
Obrigado pelo comentário, Laurindo!
Christian Dunker na TV ao fundo!
Muito boa explicação! Obrigada!👏🏽👏🏽👏🏽
Obrigado, Geralda!
Eu tava aqui preparando o texto pra criticar. Mas vi que o vídeo ainda estava com menos de 50%. Vi até o final, o foi o melhor vídeo de todos. Salvou minha noite. TE AGRADEÇO PRA (queria usar uma palavra que começa com C e não é bem vista, mas como sujeito que sou estou dentro/subordinado a uma vida religiosa, logo, usarei outra semelhante) CARACA!
Ótimo concordo plenamente top
Eu gostei bastante dos seus vídeos
Muito bom o conteúdo do vídeo!!Parabéns pela lucidez!!Compartilhei nas minhas redes sociais.
Obrigado!
Ainda estou engatinhando nos estudos discursivos, mas, de início, já posso dizer que tenho uma grande pré-indisposição para com a noção de um sujeito totalmente aprisionado, que não possui liberdade ou controle sobre seu dizer. Quando você diz, por exemplo, que os médicos não podem de jeito nenhum recomendar um tratamento com base em métodos não científicos, não consigo concordar com isso. Por mais que exista uma regra, sempre haverá quem se aventure a transgredir essa regra. Podemos dizer que os médicos não DEVEM recorrer a métodos não científicos, mas poder eles PODEM, tanto é que recorrem, basta olharmos, por exemplo, para a pandemia, com a quantidade absurda de médicos recomendando cloroquina para o tratamento de Covid... por mais que exista limitações estruturais ou consequências, o sujeito sempre tem margem para escolha, em alguma medida, ainda que, em princípio, ele seja determinado pela ideologia, pelas condições sociais e pelo inconsciente.
Oi, Junyander!
O médico pode se contraidentificar com a formação discursiva médica. Ao fazer isso, deixa de ter o status tradicional de médico.
Oi, tudo bem? Fiquei com uma dúvida em relação as suas reflexões. Se o sujeito é determinado por sistemas (sociais, psíquicos, etc) e, por isso, não é livre para escolher, como mudar as situações destes sujeitos? De cima para baixo? Quem é responsável por esta "mudança de sistema"? A academia intelectual? A política? Se for, não lhe parece um tanto ingênua e autoritária esta posição?
Olá! O objetivo do vídeo não foi traçar uma teoria da revolução, não foi essa a proposta. Mas há em Althusser o que se tirar deste assunto.
Como explicar os pedófilos e estupradores?
O sujeito projeto/projétil liberal é um tanto quanto danoso, mas sua análise pode ser bem interessante. A perspectiva do eu S.A. e respectivamente de um sujeito "pós-moderno" pode nos ajudar a versificar, assim como você o fez através de n autores (todos excelentes por sinal), esse emaranhado de possibilidade da própria análise de discurso.
Gostei muito, os exemplos e a explicação estavam ótimos! A única coisa que me incomodou um pouco foi o barulho da vibração do celular que atrapalhou um pouco mas de resto estava tudo ótimo! Bons videos!
😀👌🏻👏🏻