A coisa mais frequente é picareta dando aula de canto. Comentei isso com a minha professora no final do ano passado. Que bom que esse professor tem noção, e quer ensinar outras pessoas a continuar seu trabalho. Obrigada pelo seu trabalho, Beto, e queria pedir que você continuasse a postar entrevistas com outros professores. Eu estudo canto erudito há pouco tempo, e há mais de 25 anos canto em coro, mas essa atividade, por falta de preparo técnico, acabou comigo, e a minha professora (e agora estou me abrindo para outro lado da música) está me salvando. Deus te abençoe sempre.
Acabou com a sua voz? Poxa...também faço parte de um coro e fico preocupado com essas questões vocais, se estou fazendo certo, etc. Poderia compartilhar mais da sua experiência com coro e como foi isso tudo? Abraço!
Posso, claro! Passei por vários coros, e há 10 anos estou no coral municipal da cidade onde moro atualmente. Prepare-se para o textão, rs. Eu comecei a cantar ainda criança, porque eu precisava fazer exercício respiratório (tenho bronquite asmática) e minha família não podia bancar aulas de natação. Aí apareceu um coral na cidade e minha mãe falou pra eu ir lá. Nessa época, tinha uma professora de música de verdade, e ela estava fazendo um trabalho excelente com o coral. Depois, ela precisou sair da cidade, e o coral passou a ser da prefeitura. A partir daí, a nova regente me mudou de naipe (eu cantava no contralto, e por causa da minha extensão, ela achou que eu poderia cantar no soprano, porque as meninas não tinham volume), e ficamos sem aulas de técnica vocal. Comecei a ter algumas dores, mas associei ao trabalho muscular por ter começado a cantar a melodia, porque contralto é recheio, né? rsrsrs. Nesse meio tempo, foram-se 8 anos. Aí, entrei na faculdade e lá tinha um projeto de extensão de coral, e entrei. Estava escrito na chamada de participantes que haveria ensaios e exercícios técnicos. Fomos enganados, porque o regente era meio relapso: ele às vezes dava o cano na gente, ensaiava sem aquecer, e não ensinava como a gente poderia projetar o som, só falava que tinha que fazer, e a gente não tinha noção de como fazer isso. Aquelas músicas altas para caramba, etc. Entretanto, porque gostava muito de cantar, eu fiquei nesse coral por 12 anos, já que não sabia que na mesma cidade o coral municipal aceitava gente que não era profissional. A partir desse coro, voltei a cantar no contralto, mas sem classificação, eu voltei pra lá porque eu quis, embora o regente quisesse que eu fosse pro soprano, pois atinjo notas altas para um mezzo. Nesse período do coral da faculdade já estava sentindo que estava com umas coisas estranhas na laringe (muita produção de muco), e a minha voz "de professor" (aquela voz que fica cavernosa, e parece que ela nasce do peito, cheia de ar), mas não pensei que pudesse ser algo importante. Voz sem projeção alguma, horrorosa. Nesse meio tempo, conheci uma amiga que cantava no coral municipal, e ela me chamou pra cantar com eles. Fui, porque sabia que eles treinavam técnica vocal com uma cantora do Teatro Musical de SP. Mas ela não estava mais com eles havia um tempo, já, e o coro estava sem professor de técnica. Aí a regente me classificou como mezzo novamente, e estou no contralto desde 2008. Até aí, sem problemas, eu estava muito bem com minha voz de professor, ok. Em 2015, a nossa regente inventou de fazer uma cantata de Natal altíssima, longa, e com muitos trechos cantados forte. Então foi quando tive o primeiro sintoma realmente sério (como se o resto não fosse, rs). Fiquei com a sensação de ter um gancho enfiado na prega vocal, mas graças a Deus nunca perdi a voz, só sinto cansaço. Em 2016, conheci o trabalho da Natalia Aurea, cantora do coro da OSESP; ela tem um canal no YT com muito exercício de canto, desde bem no início do aprendizado. Passei a fazer alguns exercícios, e melhorei um pouco. No final desse mesmo ano, consegui marcar um horário com ela, e posso dizer que minha vida melhorou muito depois disso. Passei a ter aula com ela mensalmente em 2017, e percebi o quanto um preparo técnico faz falta pra nós. A professora me reclassificou como soprano, seguindo um método padronizado de canto erudito, mas ainda tenho minhas dúvidas, porque depois de tanta coisa que aconteceu, já não sei mais nada kkkkkkk Só pra terminar, ano passado teve uma cantata super grave (pra vc ter uma ideia, a extensão geral da peça inteira, pras mulheres, era do sol 2 ao dó 4, pros homens uma oitava abaixo disso), e voltei a ter a sensação de que falei acima. Isso aconteceu, penso eu, por causa de cantar no naipe errado, além de não poder aplicar o jeito que aprendi a cantar na aula, ao coro. Agora em março vou fazer um exame de laringe, pra ver o tamanho do estrago, pra poder conversar com a professora e ver com ela se só exercício de fono (ela é fono também) dá certo pra consertar.
Que relato maravilhoso, Danielle! Já assisti a alguns vídeos da Natália Áurea e ela é realmente fantástica...ter aulas com ela deve ser sensacional. Sinto no coral que eu participo que falta ainda a força de um coral moderno e ao mesmo tempo clássico. Além disso, fico preocupado com os exercícios passados e se eu estou fazendo corretamente, pois tenho apenas 1 ano e 4 meses de coral e muitas vezes fico com a insegurança da certeza de como está sendo executado, pois os problemas podem aparecer mais tarde, como foi no teu caso e tem algumas vezes que começo ensaio sem aquecer a voz, mas é algo que também preciso fazer antes (em casa) para não prejudicar o meu aparelho fonador. Agradeço de coração por falar sobre a tua grande experiência e espero adquirir toda essa tua bagagem ao longo do tempo, além de desejar a você muita luz e que consiga sair dessa para brilhar cada vez mais nos palcos, pois o que esse mundo precisa é de gente com talento. Grande abraço!
Obrigada! A Natália sempre me fala pra prestar atenção na sensação do ar na cabeça. Não sei a sua classificação no coral, mas se vc aprender a respirar corretamente, o resto vem naturalmente. Se vc puder, estude os vídeos da Natália sobre ponto articulatório, especialmente o primeiro, pois tem um exercício muito bom de respiração. Essas aulas e as outras são ótimas pra aprender a colocar corretamente a voz no lugar correto, porque como ela usa uma tonalidade mediana, todos os naipes podem cantar sem problemas. Tente prestar atenção no seu corpo enquanto canta. Tem um outro vídeo de respiração, que eu particularmente, acho difícil, mas é excelente: chama Farinelli (ruclips.net/video/wiEnEISzyB0/видео.html). Ele é difícil por causa da duração das respirações, que aumentam um tempo a cada repetição, e você tem que fazer mantendo as costelas inferiores "abertas", ou seja, ampliando o máximo o enchimento dos pulmões, e fazendo a força só com a parte de baixo da barriga. O ar vai vir em quantidade bem pequena, e vai ficar meio quente, talvez vc sinta um pouco de tontura; se sentir, pare o exercício, e volte a fazer no outro dia. Essas dicas a Natália me passou no final do ano passado. Se vc gastar um tempo só estudando respiração, vc vai sentir que não vai mais tensionar o pescoço pra cantar (caso vc sinta que prende o pescoço durante o ensaio, e a voz sai espremida), e sua voz vai ter uma boa projeção, sem fazer muita força. Deus te abençoe, e que vc tenha uma excelente carreira no coro. Abraços
Danielle Fernandes Sou baixo no coral, mas minha classificação é de barítono, pois a maestrina me disse que eu alcanço notas de tenor, porém fico mais confortável no baixo (apesar de terem umas notas graves demais que eu realmente não consigo alcançar, aí sobem geralmente meio ou até um tom nas músicas para todos os baixos hehehe. Muito obrigado pelas dicas! :D
Beto, boa tarde. Eu gostaria que você falasse sobre a nasalidade presente na língua inglesa e no português com suas diferenças. Percebo que o nasal no português é estranho. Fala sobre isso.
Beto será q vc pode me tirar uma dúvida? Não sei pq quando eu canto grave minha voz sai limpa quando vou pro agudo acho minha voz rouca, um timbre não muito forte no agudo e n acho q fica totalmente clara. Será q pode ser q n uso bem a minha ressonância pro agudo?
Obrigada, Beto, obrigada pela entrevista com este gênio!
Aprender é bom demais!!! obrigado.Newton de minas gerais.!!
Graças a vcs eu já evoluir muito. Muito obrigado
Como vc é Grato aos seus coachings Beto, brilho nos olhos de admiração resulta em superação
O que achei bacana nessa entrevista é que você o deixou falar, sem interrompê-lo.
Puxa vida...como.nunca tinha ouvido falar disso ? Que fenomenal Beto ! Conheci seu cabal hj é já assisti uns 10 vídeos. Kkkkk
Parabéns
Nossa mande um professor para Manaus..♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️ aqui estamos precisando desse profissional
Sou cadeirante estou fazendo aula de canto um dia irei ai amei a entrevista
Que entrevista maravilhosa!
Mt bom! Parabéns 👏👏
A coisa mais frequente é picareta dando aula de canto. Comentei isso com a minha professora no final do ano passado. Que bom que esse professor tem noção, e quer ensinar outras pessoas a continuar seu trabalho. Obrigada pelo seu trabalho, Beto, e queria pedir que você continuasse a postar entrevistas com outros professores. Eu estudo canto erudito há pouco tempo, e há mais de 25 anos canto em coro, mas essa atividade, por falta de preparo técnico, acabou comigo, e a minha professora (e agora estou me abrindo para outro lado da música) está me salvando. Deus te abençoe sempre.
Acabou com a sua voz? Poxa...também faço parte de um coro e fico preocupado com essas questões vocais, se estou fazendo certo, etc. Poderia compartilhar mais da sua experiência com coro e como foi isso tudo? Abraço!
Posso, claro! Passei por vários coros, e há 10 anos estou no coral municipal da cidade onde moro atualmente. Prepare-se para o textão, rs.
Eu comecei a cantar ainda criança, porque eu precisava fazer exercício respiratório (tenho bronquite asmática) e minha família não podia bancar aulas de natação. Aí apareceu um coral na cidade e minha mãe falou pra eu ir lá. Nessa época, tinha uma professora de música de verdade, e ela estava fazendo um trabalho excelente com o coral. Depois, ela precisou sair da cidade, e o coral passou a ser da prefeitura. A partir daí, a nova regente me mudou de naipe (eu cantava no contralto, e por causa da minha extensão, ela achou que eu poderia cantar no soprano, porque as meninas não tinham volume), e ficamos sem aulas de técnica vocal. Comecei a ter algumas dores, mas associei ao trabalho muscular por ter começado a cantar a melodia, porque contralto é recheio, né? rsrsrs. Nesse meio tempo, foram-se 8 anos. Aí, entrei na faculdade e lá tinha um projeto de extensão de coral, e entrei. Estava escrito na chamada de participantes que haveria ensaios e exercícios técnicos. Fomos enganados, porque o regente era meio relapso: ele às vezes dava o cano na gente, ensaiava sem aquecer, e não ensinava como a gente poderia projetar o som, só falava que tinha que fazer, e a gente não tinha noção de como fazer isso. Aquelas músicas altas para caramba, etc. Entretanto, porque gostava muito de cantar, eu fiquei nesse coral por 12 anos, já que não sabia que na mesma cidade o coral municipal aceitava gente que não era profissional. A partir desse coro, voltei a cantar no contralto, mas sem classificação, eu voltei pra lá porque eu quis, embora o regente quisesse que eu fosse pro soprano, pois atinjo notas altas para um mezzo.
Nesse período do coral da faculdade já estava sentindo que estava com umas coisas estranhas na laringe (muita produção de muco), e a minha voz "de professor" (aquela voz que fica cavernosa, e parece que ela nasce do peito, cheia de ar), mas não pensei que pudesse ser algo importante. Voz sem projeção alguma, horrorosa. Nesse meio tempo, conheci uma amiga que cantava no coral municipal, e ela me chamou pra cantar com eles. Fui, porque sabia que eles treinavam técnica vocal com uma cantora do Teatro Musical de SP. Mas ela não estava mais com eles havia um tempo, já, e o coro estava sem professor de técnica. Aí a regente me classificou como mezzo novamente, e estou no contralto desde 2008. Até aí, sem problemas, eu estava muito bem com minha voz de professor, ok. Em 2015, a nossa regente inventou de fazer uma cantata de Natal altíssima, longa, e com muitos trechos cantados forte. Então foi quando tive o primeiro sintoma realmente sério (como se o resto não fosse, rs). Fiquei com a sensação de ter um gancho enfiado na prega vocal, mas graças a Deus nunca perdi a voz, só sinto cansaço. Em 2016, conheci o trabalho da Natalia Aurea, cantora do coro da OSESP; ela tem um canal no YT com muito exercício de canto, desde bem no início do aprendizado. Passei a fazer alguns exercícios, e melhorei um pouco. No final desse mesmo ano, consegui marcar um horário com ela, e posso dizer que minha vida melhorou muito depois disso. Passei a ter aula com ela mensalmente em 2017, e percebi o quanto um preparo técnico faz falta pra nós. A professora me reclassificou como soprano, seguindo um método padronizado de canto erudito, mas ainda tenho minhas dúvidas, porque depois de tanta coisa que aconteceu, já não sei mais nada kkkkkkk
Só pra terminar, ano passado teve uma cantata super grave (pra vc ter uma ideia, a extensão geral da peça inteira, pras mulheres, era do sol 2 ao dó 4, pros homens uma oitava abaixo disso), e voltei a ter a sensação de que falei acima. Isso aconteceu, penso eu, por causa de cantar no naipe errado, além de não poder aplicar o jeito que aprendi a cantar na aula, ao coro. Agora em março vou fazer um exame de laringe, pra ver o tamanho do estrago, pra poder conversar com a professora e ver com ela se só exercício de fono (ela é fono também) dá certo pra consertar.
Que relato maravilhoso, Danielle! Já assisti a alguns vídeos da Natália Áurea e ela é realmente fantástica...ter aulas com ela deve ser sensacional. Sinto no coral que eu participo que falta ainda a força de um coral moderno e ao mesmo tempo clássico. Além disso, fico preocupado com os exercícios passados e se eu estou fazendo corretamente, pois tenho apenas 1 ano e 4 meses de coral e muitas vezes fico com a insegurança da certeza de como está sendo executado, pois os problemas podem aparecer mais tarde, como foi no teu caso e tem algumas vezes que começo ensaio sem aquecer a voz, mas é algo que também preciso fazer antes (em casa) para não prejudicar o meu aparelho fonador. Agradeço de coração por falar sobre a tua grande experiência e espero adquirir toda essa tua bagagem ao longo do tempo, além de desejar a você muita luz e que consiga sair dessa para brilhar cada vez mais nos palcos, pois o que esse mundo precisa é de gente com talento. Grande abraço!
Obrigada!
A Natália sempre me fala pra prestar atenção na sensação do ar na cabeça. Não sei a sua classificação no coral, mas se vc aprender a respirar corretamente, o resto vem naturalmente. Se vc puder, estude os vídeos da Natália sobre ponto articulatório, especialmente o primeiro, pois tem um exercício muito bom de respiração. Essas aulas e as outras são ótimas pra aprender a colocar corretamente a voz no lugar correto, porque como ela usa uma tonalidade mediana, todos os naipes podem cantar sem problemas. Tente prestar atenção no seu corpo enquanto canta.
Tem um outro vídeo de respiração, que eu particularmente, acho difícil, mas é excelente: chama Farinelli (ruclips.net/video/wiEnEISzyB0/видео.html). Ele é difícil por causa da duração das respirações, que aumentam um tempo a cada repetição, e você tem que fazer mantendo as costelas inferiores "abertas", ou seja, ampliando o máximo o enchimento dos pulmões, e fazendo a força só com a parte de baixo da barriga. O ar vai vir em quantidade bem pequena, e vai ficar meio quente, talvez vc sinta um pouco de tontura; se sentir, pare o exercício, e volte a fazer no outro dia.
Essas dicas a Natália me passou no final do ano passado. Se vc gastar um tempo só estudando respiração, vc vai sentir que não vai mais tensionar o pescoço pra cantar (caso vc sinta que prende o pescoço durante o ensaio, e a voz sai espremida), e sua voz vai ter uma boa projeção, sem fazer muita força.
Deus te abençoe, e que vc tenha uma excelente carreira no coro. Abraços
Danielle Fernandes Sou baixo no coral, mas minha classificação é de barítono, pois a maestrina me disse que eu alcanço notas de tenor, porém fico mais confortável no baixo (apesar de terem umas notas graves demais que eu realmente não consigo alcançar, aí sobem geralmente meio ou até um tom nas músicas para todos os baixos hehehe. Muito obrigado pelas dicas! :D
Sorolli, você poderia passar alguma coisa dessa preparação que ele fala sobre formação de professores de canto, e como usar o piano para dar aula?
"O Mestre dos Magos" (da voz). Esse é o cara!
❤️
Beto vc e muito Educado deixou ele fala sem vc atropelar
Boa Beto Parabéns
Adorei conhecer o maestro Marcodes
Nossa !!! Maravilhoso, sem palavras!!!!
QUE ENTREVISTA MARAVILHOSAAAAAA 💕
Muito grato pelo vídeo
Gostaria muito de pedir para vc fazer um vídeo explicando a diferença da técnica lírica para o belting no trato do aparelho fonador e ressonância.
Apoiada
Ele é a cara do Benito di Paula. 😁
Muito boa entrevista
Ótima entrevista, só me fazem bem, parabéns Beto!!!
Beto Parabéns pela iniciativa de fazer a entrevista com o maestro.
Sou de Pernambuco aqui tem professores ?
Adoro seus Vídeos Beto, o meu sonho e aprender o Belting
uhuuuuuuuuu...... Adoreiii. Ansiosa pela segunda parte
Duas pessoas invejosas deram deslike no video😁
Informaçoes preciosas,amo todos os videos do Beto,tenho aprendido muito.Gratidão❤
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Adoro seus Vídeos Beto, o meu sonho éaprender o Belting
👏👏👏👏👏
Fala sobre a Cristina Mel!!!
Ele ta falando da técnica dele e está citando a Beyoncé, ela usa a técnica dele?
comprei o livro
Beto, boa tarde. Eu gostaria que você falasse sobre a nasalidade presente na língua inglesa e no português com suas diferenças. Percebo que o nasal no português é estranho. Fala sobre isso.
Belting sonho aprender. Beto melhor prof pra isso '0'
Oie faz uma análise da cantora italiana Annalisa Sacarrone per favore🙏🙏🙏 grazie 😉😘
Beto será q vc pode me tirar uma dúvida? Não sei pq quando eu canto grave minha voz sai limpa quando vou pro agudo acho minha voz rouca, um timbre não muito forte no agudo e n acho q fica totalmente clara. Será q pode ser q n uso bem a minha ressonância pro agudo?
que susto que eu tive no 1:41 kkkkkk