Racionais Mc's - O Homem na Estrada (Instrumental)

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 2 ноя 2024

Комментарии • 68

  • @lucianorofer7988
    @lucianorofer7988 3 года назад +11

    Tim Maia + Racionais = Obra de arte da música brasileira! Showww

  • @arimascarenhas
    @arimascarenhas 7 лет назад +68

    essa base é incrível! Salve Tim Maia! Salve Racionais!

    • @xxfernandesxx1480
      @xxfernandesxx1480 7 лет назад +1

      c fumo quanta mano Tim Maia Salve Racionais ? mds

    • @mateusfaria8556
      @mateusfaria8556 6 лет назад +4

      FERNANDES TALIBAN Esse Beat o racionais pegou do Tim Maia...da música "Ela partiu"

    • @cristianoregis7675
      @cristianoregis7675 6 лет назад +3

      FERNANDES TALIBAN Antes de falar pesquisa rapaz pqp kkkkkkkkkkk

    • @sabedoriaanonima8800
      @sabedoriaanonima8800 4 года назад +1

      @@xxfernandesxx1480 acho q nn foi ele q fumou kkkkkkk

    • @tekaruan
      @tekaruan 4 года назад +1

      @@xxfernandesxx1480 e ae ja pesquisou?

  • @aimeboneka6863
    @aimeboneka6863 6 лет назад +7

    eu adorava essas músicas. o lançamento foi inesquecível!!!

  • @lucasluizgoncalves4999
    @lucasluizgoncalves4999 6 лет назад +8

    Obrigado senhor por colocar o rap em minha vida

  • @BetterLucas
    @BetterLucas 4 года назад +4

    Letra para acompanhar a música: Um homen na estrada recomeça sua vida
    Sua finalidade a sua liberdade
    Que foi perdida, subtraída
    E quer provar a si mesmo que realmente mudou
    Que se recuperou e quer viver em paz
    Não olhar para trás
    Dizer ao crime: nunca mais!
    Pois sua infância não foi um mar de rosas, não
    Na FEBEM, lembranças dolorosas, então
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Muitos morreram sim, sonhando alto assim
    Me digam quem é feliz
    Quem não se desespera vendo
    Nascer seu filho no berço da miséria
    Um lugar onde só tinham como atração
    O bar, e o candomblé pra se tomar a benção
    Esse é o palco da história que por mim será contada
    Um homem na estrada
    Equilibrado num barranco incômodo
    Mal acabado e sujo, porém
    Seu único lar, seu bem e seu refúgio
    Um cheiro horrível de esgoto no quintal
    Por cima ou por baixo, se chover será fatal
    Um pedaço do inferno, aqui é onde eu estou
    Até o IBGE passou aqui e nunca mais voltou
    Numerou os barracos, fez uma pá de perguntas
    Logo depois esqueceram, filhos da puta
    Acharam uma mina morta e estuprada
    Deviam estar com muita raiva
    Mano, quanta paulada!
    Estava irreconhecível, o rosto desfigurado
    Deu meia noite e o corpo ainda estava lá
    Coberto com lençol, ressecado pelo sol, jogado
    O IML estava só dez horas atrasado
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Quero que meu filho nem se lembre daqui
    Tenha uma vida segura
    Não quero que ele cresça com um "oitão"
    Na cintura e uma "PT" na cabeça
    E o resto da madrugada sem dormir
    Ele pensa o que fazer para sair dessa situação
    Desempregado então
    Com má reputação
    Viveu na detenção
    Ninguém confia não
    E a vida desse homem para sempre foi danificada
    Um homem na estrada
    Um homem na estrada
    Amanhece mais um dia e tudo é exatamente igual
    Calor insuportável, 28 graus
    Faltou água, ja é rotina, monotonia
    Não tem prazo pra voltar, hã! Já fazem cinco dias
    São dez horas, a rua está agitada
    Uma ambulância foi chamada com extrema urgência
    Loucura, violência exagerada
    Estourou a própria mãe, estava embriagado
    Mas bem antes da ressaca ele foi julgado
    Arrastado pela rua o pobre do elemento
    O inevitável linchamento, imaginem só!
    Ele ficou bem feio, não tiveram dó
    Os ricos fazem campanha contra as drogas
    E falam sobre o poder destrutivo delas
    Por outro lado promovem e ganham muito
    Dinheiro com o álcool que é vendido na favela
    Empapuçado ele sai, vai dar um rolê
    Não acredita no que vê, não daquela maneira
    Crianças, gatos, cachorros disputam palmo a palmo
    Seu café da manhã na lateral da feira
    Molecada sem futuro, eu já consigo ver
    Só vão na escola pra comer, apenas nada mais
    Como é que vão aprender sem incentivo de alguém
    Sem orgulho e sem respeito
    Sem saúde e sem paz
    Um mano meu tava ganhando um dinheiro
    Tinha comprado um carro, até Rolex tinha!
    Foi fuzilado a queima roupa no colégio
    Abastecendo a playboyzada de farinha
    Ficou famoso, virou notícia, rendeu dinheiro aos jornais
    Ha!, cartaz à policia
    Vinte anos de idade, alcançou os primeiros
    Lugares superstar do notícias populares!
    Uma semana depois chegou o crack
    Gente rica por trás, diretoria
    Aqui, periferia, miséria de sobra
    Um salário por dia garante a mão-de-obra
    A clientela tem grana e compra bem
    Tudo em casa, costa quente de sócio
    A playboyzada muito louca até os ossos
    Vender droga por aqui, grande negócio
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    Quero um futuro melhor, não quero morrer assim
    Num necrotério qualquer, como indigente
    Sem nome e sem nada
    O homem na estrada
    Assaltos na redondeza levantaram suspeitas
    Logo acusaram a favela para variar
    E o boato que corre é que esse homem está
    Com o seu nome lá na lista dos suspeitos
    Pregada na parede do bar
    A noite chega e o clima estranho no ar
    E ele sem desconfiar de nada, vai dormir tranquilamente
    Mas na calada, caguetaram seus antecedentes
    Como se fosse uma doença incurável
    No seu braço a tatuagem: DVC, uma passagem, 157 na lei
    No seu lado não tem mais ninguém
    A justiça criminal é implacável
    Tiram sua liberdade, família e moral
    Mesmo longe do sistema carcerário
    Te chamarão para sempre de ex-presidiário
    Não confio na polícia, raça do caralho
    Se eles me acham baleado na calçada
    Chutam minha cara e cospem em mim é
    Eu sangraria até a morte já era, um abraço!
    Por isso a minha segurança eu mesmo faço
    É madrugada, parece estar tudo normal
    Mas esse homem desperta, pressentindo o mal
    Muito cachorro latindo
    Ele acorda ouvindo barulho de carro e passos no quintal
    A vizinhança está calada e insegura
    Premeditando o final que já conhecem bem
    Na madrugada da favela não existem leis
    Talvez a lei do silêncio, a lei do cão talvez
    Vão invadir o seu barraco, "é a polícia"!
    Vieram pra arregaçar, cheios de ódio e malícia
    Filhos da puta, comedores de carniça!
    Já deram minha sentença e eu nem tava na "treta"
    Não são poucos e já vieram muito loucos
    Matar na crocodilagem, não vão perder viagem
    Quinze caras lá fora, diversos calibres
    E eu apenas com uma "treze tiros" automática
    Sou eu mesmo e eu, meu Deus e o meu orixá
    No primeiro barulho, eu vou atirar
    Se eles me pegam, meu filho fica sem ninguém
    É o que eles querem: mais um pretinho na FEBEM
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    A gente sonha a vida inteira e só acorda no fim
    Minha verdade foi outra
    Não dá mais tempo pra nada
    Homem mulato aparentando entre vinte e cinco e trinta
    Anos é encontrado morto na estrada do M'Boi Mirim sem número
    Tudo indica ter sido acerto de contas entre quadrilhas rivais
    Segundo a polícia, a vitíma tinha "vasta ficha criminal"
    Translate

  • @Moniquedanight
    @Moniquedanight 9 лет назад +57

    Um homem na estrada recomeça sua vida. Sua finalidade: a sua liberdade. Que foi perdida, subtraída; e quer provar a si mesmo que realmente mudou, que se recuperou e quer viver em paz, não olhar para trás, dizer ao crime: nunca mais! Pois sua infância não foi um mar de rosas, não. Na Febem, lembranças dolorosas, então. Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim. Muitos morreram sim, sonhando alto assim, me digam quem é feliz, quem não se desespera, vendo nascer seu filho no berço da miséria. Um lugar onde só tinham como atração, o bar e o candomblé pra se tomar a benção. Esse é o palco da história que por mim será contada. ...um homem na estrada. Equilibrado num barranco um cômodo mal acabado e sujo, porém, seu único lar, seu bem e seu refúgio. Um cheiro horrível de esgoto no quintal, por cima ou por baixo, se chover será fatal. Um pedaço do inferno, aqui é onde eu estou. Até o IBGE passou aqui e nunca mais voltou. Numerou os barracos, fez uma pá de perguntas. Logo depois esqueceram, filha da puta! Acharam uma mina morta e estuprada, deviam estar com muita raiva. "Mano, quanta paulada!". Estava irreconhecível, o rosto desfigurado. Deu meia noite e o corpo ainda estava lá, coberto com lençol, ressecado pelo sol, jogado. O IML estava só dez horas atrasado. Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim, quero que meu filho nem se lembre daqui, tenha uma vida segura. Não quero que ele cresça com um "oitão" na cintura e uma "PT" na cabeça. E o resto da madrugada sem dormir, ele pensa o que fazer para sair dessa situação. Desempregado então. Com má reputação. Viveu na detenção. Ninguém confia não. ...e a vida desse homem para sempre foi danificada. Um homem na estrada... Um homem na estrada.. Amanhece mais um dia e tudo é exatamente igual. Calor insuportável, 28 graus. Faltou água, já é rotina, monotonia, não tem prazo pra voltar, hã! já fazem cinco dias. São dez horas, a rua está agitada, uma ambulância foi chamada com extrema urgência. Loucura, violência exagerado. Estourou a própria mãe, estava embriagado. Mas bem antes da ressaca ele foi julgado. Arrastado pela rua o pobre do elemento, o inevitável linchamento, imaginem só! Ele ficou bem feio, não tiveram dó. Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela. Empapuçado ele sai, vai dar um rolê. Não acredita no que vê, não daquela maneira, crianças, gatos, cachorros disputam palmo a palmo seu café da manhã na lateral da feira, Molecada sem futuro, eu já consigo ver, só vão na escola pra comer, Apenas nada mais, como é que vão aprender sem incentivo de alguém, sem orgulho e sem respeito, sem saúde e sem paz. Um mano meu tava ganhando um dinheiro, tinha comprado um carro, até rolex tinha! Foi fuzilado a queima roupa no colégio, abastecendo a playboyzada de farinha, Ficou famoso, virou notícia, rendeu dinheiro aos jornais, ham!, cartaz à policia Vinte anos de idade, alcançou os primeiros lugares... super-star do notícias populares! Uma semana depois chegou o crack, gente rica por trás, diretoria. Aqui, periferia, miséria de sobra. Um salário por dia garante a mão-de-obra. A clientela tem grana e compra bem, tudo em casa, costa quente de sócio. A playboyzada muito louca até os ossos! Vender droga por aqui, grande negócio. Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim, Quero um futuro melhor, não quero morrer assim, num necrotério qualquer, um indigente, sem nome e sem nada, o homem na estrada. Assaltos na redondeza levantaram suspeitas, logo acusaram favela para variar, E o boato que corre é que esse homem está, com o seu nome lá na lista dos suspeitos, pregada na parede do bar. A noite chega e o clima estranho no ar, e ele sem desconfiar de nada, vai dormir tranqüilamente, mas na calada caguentaram seus antecedentes, como se fosse uma doença incurável, no seu braço a tatuagem, DVC, uma passagem, 157 na lei... No seu lado não tem mais ninguém. A Justiça Criminal é implacável. Tiram sua liberdade, família e moral. Mesmo longe do sistema carcerário, te chamarão para sempre de ex presidiário. Não confio na polícia, raça do caralho. Se eles me acham baleado na calçada, chutam minha cara e cospem em mim é.. eu sangraria até a morte... Já era, um abraço!. Por isso a minha segurança eu mesmo faço. É madrugada, parece estar tudo normal. Mas esse homem desperta, pressentindo o mal, muito cachorro latindo. Ele acorda ouvindo barulho de carro e passos no quintal. A vizinhança está calada e insegura, premeditando o final que já conhecem bem. Na madrugada da favela não existem leis, talvez a lei do silêncio, a lei do cão talvez. Vão invadir o seu barraco, é a polícia! Vieram pra arregaçar, cheios de ódio e malícia, filhos da puta, comedores de carniça! Já deram minha sentença e eu nem tava na "treta", não são poucos e já vieram muito loucos. Matar na crocodilagem, não vão perder viagem, quinze caras lá fora, diversos calibres, e eu apenas com uma "treze tiros" automática. Sou eu mesmo e eu, meu deus e o meu orixá. No primeiro barulho, eu vou atirar. Se eles me pegam, meu filho fica sem ninguém, e o que eles querem: mais um "pretinho" na febem. Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim, a gente sonha a vida inteira e só acorda no fim, minha verdade foi outra, não dá mais tempo pra nada... bang! bang! bang!

    • @canalzoiodebomba1648
      @canalzoiodebomba1648 7 лет назад +1

      Monique Alvez cometário ou livro kkkk

    • @DouglasSilva-bg1np
      @DouglasSilva-bg1np 7 лет назад +2

      Monique Alvez ...ohhh lá em em casa galega minha deusa...me add no zap

    • @thayssilva3697
      @thayssilva3697 6 лет назад +4

      ... homem morto é encontrado na estrada do m.boi-Mirim sem número, tudo indica ter sido acerto de contas entre quadrilhas rivais...

    • @rick.cardoso10
      @rick.cardoso10 5 лет назад

      👏👏👏 oii

    • @DiegoRodrigues
      @DiegoRodrigues 4 месяца назад

      Essa eu aprendi ouvindo naqueles walkmans amarelinhos da feira. Ouvia até a pilha acabar... a voz ficava lenta já e eu deixava rolando. Há muitos anos não escuto, mas ainda sei quase 100% de cor.

  • @claudioluna2724
    @claudioluna2724 4 года назад +3

    Deus abençoe todos nós 🙏

  • @ciceromarcelino1924
    @ciceromarcelino1924 3 месяца назад

    “Equilibrado num barraco incômodo mal acabado e sujo,porém seu único lar seu bem,seu refúgio 👊🏾👊🏾👊🏾👊🏾Racionais MC’s Pesado muito pesado Hard 4P

  • @felipedias4157
    @felipedias4157 3 года назад +1

    Letra
    Um homen na estrada recomeça sua vida
    Sua finalidade a sua liberdade
    Que foi perdida, subtraída
    E quer provar a si mesmo que realmente mudou
    Que se recuperou e quer viver em paz
    Não olhar para trás
    Dizer ao crime: nunca mais!
    Pois sua infância não foi um mar de rosas, não
    Na FEBEM, lembranças dolorosas, então
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Muitos morreram sim, sonhando alto assim
    Me digam quem é feliz
    Quem não se desespera vendo
    Nascer seu filho no berço da miséria
    Um lugar onde só tinham como atração
    O bar, e o candomblé pra se tomar a benção
    Esse é o palco da história que por mim será contada
    Um homem na estrada
    Equilibrado num barranco incômodo
    Mal acabado e sujo, porém
    Seu único lar, seu bem e seu refúgio
    Um cheiro horrível de esgoto no quintal
    Por cima ou por baixo, se chover será fatal
    Um pedaço do inferno, aqui é onde eu estou
    Até o IBGE passou aqui e nunca mais voltou
    Numerou os barracos, fez uma pá de perguntas
    Logo depois esqueceram, filhos da puta
    Acharam uma mina morta e estuprada
    Deviam estar com muita raiva
    Mano, quanta paulada!
    Estava irreconhecível, o rosto desfigurado
    Deu meia noite e o corpo ainda estava lá
    Coberto com lençol, ressecado pelo sol, jogado
    O IML estava só dez horas atrasado
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Quero que meu filho nem se lembre daqui
    Tenha uma vida segura
    Não quero que ele cresça com um "oitão"
    Na cintura e uma "PT" na cabeça
    E o resto da madrugada sem dormir
    Ele pensa o que fazer para sair dessa situação
    Desempregado então
    Com má reputação
    Viveu na detenção
    Ninguém confia não
    E a vida desse homem para sempre foi danificada
    Um homem na estrada
    Um homem na estrada
    Amanhece mais um dia e tudo é exatamente igual
    Calor insuportável, 28 graus
    Faltou água, ja é rotina, monotonia
    Não tem prazo pra voltar, hã! Já fazem cinco dias
    São dez horas, a rua está agitada
    Uma ambulância foi chamada com extrema urgência
    Loucura, violência exagerada
    Estourou a própria mãe, estava embriagado
    Mas bem antes da ressaca ele foi julgado
    Arrastado pela rua o pobre do elemento
    O inevitável linchamento, imaginem só!
    Ele ficou bem feio, não tiveram dó
    Os ricos fazem campanha contra as drogas
    E falam sobre o poder destrutivo delas
    Por outro lado promovem e ganham muito
    Dinheiro com o álcool que é vendido na favela
    Empapuçado ele sai, vai dar um rolê
    Não acredita no que vê, não daquela maneira
    Crianças, gatos, cachorros disputam palmo a palmo
    Seu café da manhã na lateral da feira
    Molecada sem futuro, eu já consigo ver
    Só vão na escola pra comer, apenas nada mais
    Como é que vão aprender sem incentivo de alguém
    Sem orgulho e sem respeito
    Sem saúde e sem paz
    Um mano meu tava ganhando um dinheiro
    Tinha comprado um carro, até Rolex tinha!
    Foi fuzilado a queima roupa no colégio
    Abastecendo a playboyzada de farinha
    Ficou famoso, virou notícia, rendeu dinheiro aos jornais
    Ha!, cartaz à policia
    Vinte anos de idade, alcançou os primeiros
    Lugares superstar do notícias populares!
    Uma semana depois chegou o crack
    Gente rica por trás, diretoria
    Aqui, periferia, miséria de sobra
    Um salário por dia garante a mão-de-obra
    A clientela tem grana e compra bem
    Tudo em casa, costa quente de sócio
    A playboyzada muito louca até os ossos
    Vender droga por aqui, grande negócio
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    Quero um futuro melhor, não quero morrer assim
    Num necrotério qualquer, como indigente
    Sem nome e sem nada
    O homem na estrada
    Assaltos na redondeza levantaram suspeitas
    Logo acusaram a favela para variar
    E o boato que corre é que esse homem está
    Com o seu nome lá na lista dos suspeitos
    Pregada na parede do bar
    A noite chega e o clima estranho no ar
    E ele sem desconfiar de nada, vai dormir tranquilamente
    Mas na calada, caguetaram seus antecedentes
    Como se fosse uma doença incurável
    No seu braço a tatuagem: DVC, uma passagem, 157 na lei
    No seu lado não tem mais ninguém
    A justiça criminal é implacável
    Tiram sua liberdade, família e moral
    Mesmo longe do sistema carcerário
    Te chamarão para sempre de ex-presidiário
    Não confio na polícia, raça do caralho
    Se eles me acham baleado na calçada
    Chutam minha cara e cospem em mim é
    Eu sangraria até a morte já era, um abraço!
    Por isso a minha segurança eu mesmo faço
    É madrugada, parece estar tudo normal
    Mas esse homem desperta, pressentindo o mal
    Muito cachorro latindo
    Ele acorda ouvindo barulho de carro e passos no quintal
    A vizinhança está calada e insegura
    Premeditando o final que já conhecem bem
    Na madrugada da favela não existem leis
    Talvez a lei do silêncio, a lei do cão talvez
    Vão invadir o seu barraco, "é a polícia"!
    Vieram pra arregaçar, cheios de ódio e malícia
    Filhos da puta, comedores de carniça!
    Já deram minha sentença e eu nem tava na "treta"
    Não são poucos e já vieram muito loucos
    Matar na crocodilagem, não vão perder viagem
    Quinze caras lá fora, diversos calibres
    E eu apenas com uma "treze tiros" automática
    Sou eu mesmo e eu, meu Deus e o meu orixá
    No primeiro barulho, eu vou atirar
    Se eles me pegam, meu filho fica sem ninguém
    É o que eles querem: mais um pretinho na FEBEM
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    A gente sonha a vida inteira e só acorda no fim
    Minha verdade foi outra
    Não dá mais tempo pra nada
    Homem mulato aparentando entre vinte e cinco e trinta
    Anos é encontrado morto na estrada do M'Boi Mirim sem número
    Tudo indica ter sido acerto de contas entre quadrilhas rivais
    Segundo a polícia, a vitíma tinha "vasta ficha criminal"

  • @srbalacoso1910
    @srbalacoso1910 4 года назад +1

    Alô Tim Maia, seu monstro ❤️ Belo instrumental ❤️🔥

  • @finchelysh
    @finchelysh 5 лет назад +3

    Elaaaaa partiuuuuu..e nunca mais voltouuu.

  • @KENNEDY-ck6ti
    @KENNEDY-ck6ti 7 лет назад +9

    Se souberem onde ela está
    Digam-me e eu vou lá buscá-la
    Pelo menos telefone em seu nome
    Me dê uma dica, uma pista, insista

  • @daviitalo2984
    @daviitalo2984 3 года назад +1

    Show

  • @PxdroMxltx
    @PxdroMxltx 4 года назад +1

    Um homen na estrada recomeça sua vida
    Sua finalidade a sua liberdade
    Que foi perdida, subtraída
    E quer provar a si mesmo que realmente mudou
    Que se recuperou e quer viver em paz
    Não olhar para trás
    Dizer ao crime: nunca mais!
    Pois sua infância não foi um mar de rosas, não
    Na FEBEM, lembranças dolorosas, então
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Muitos morreram sim, sonhando alto assim
    Me digam quem é feliz
    Quem não se desespera vendo
    Nascer seu filho no berço da miséria
    Um lugar onde só tinham como atração
    O bar, e o candomblé pra se tomar a benção
    Esse é o palco da história que por mim será contada
    Um homem na estrada
    Equilibrado num barranco incômodo
    Mal acabado e sujo, porém
    Seu único lar, seu bem e seu refúgio
    Um cheiro horrível de esgoto no quintal
    Por cima ou por baixo, se chover será fatal
    Um pedaço do inferno, aqui é onde eu estou
    Até o IBGE passou aqui e nunca mais voltou
    Numerou os barracos, fez uma pá de perguntas
    Logo depois esqueceram, filhos da puta
    Acharam uma mina morta e estuprada
    Deviam estar com muita raiva
    Mano, quanta paulada!
    Estava irreconhecível, o rosto desfigurado
    Deu meia noite e o corpo ainda estava lá
    Coberto com lençol, ressecado pelo sol, jogado
    O IML estava só dez horas atrasado
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Quero que meu filho nem se lembre daqui
    Tenha uma vida segura
    Não quero que ele cresça com um "oitão"
    Na cintura e uma "PT" na cabeça
    E o resto da madrugada sem dormir
    Ele pensa o que fazer para sair dessa situação
    Desempregado então
    Com má reputação
    Viveu na detenção
    Ninguém confia não
    E a vida desse homem para sempre foi danificada
    Um homem na estrada
    Um homem na estrada
    Amanhece mais um dia e tudo é exatamente igual
    Calor insuportável, 28 graus
    Faltou água, ja é rotina, monotonia
    Não tem prazo pra voltar, hã! Já fazem cinco dias
    São dez horas, a rua está agitada
    Uma ambulância foi chamada com extrema urgência
    Loucura, violência exagerada
    Estourou a própria mãe, estava embriagado
    Mas bem antes da ressaca ele foi julgado
    Arrastado pela rua o pobre do elemento
    O inevitável linchamento, imaginem só!
    Ele ficou bem feio, não tiveram dó
    Os ricos fazem campanha contra as drogas
    E falam sobre o poder destrutivo delas
    Por outro lado promovem e ganham muito
    Dinheiro com o álcool que é vendido na favela
    Empapuçado ele sai, vai dar um rolê
    Não acredita no que vê, não daquela maneira
    Crianças, gatos, cachorros disputam palmo a palmo
    Seu café da manhã na lateral da feira
    Molecada sem futuro, eu já consigo ver
    Só vão na escola pra comer, apenas nada mais
    Como é que vão aprender sem incentivo de alguém
    Sem orgulho e sem respeito
    Sem saúde e sem paz
    Um mano meu tava ganhando um dinheiro
    Tinha comprado um carro, até Rolex tinha!
    Foi fuzilado a queima roupa no colégio
    Abastecendo a playboyzada de farinha
    Ficou famoso, virou notícia, rendeu dinheiro aos jornais
    Ha!, cartaz à policia
    Vinte anos de idade, alcançou os primeiros
    Lugares superstar do notícias populares!
    Uma semana depois chegou o crack
    Gente rica por trás, diretoria
    Aqui, periferia, miséria de sobra
    Um salário por dia garante a mão-de-obra
    A clientela tem grana e compra bem
    Tudo em casa, costa quente de sócio
    A playboyzada muito louca até os ossos
    Vender droga por aqui, grande negócio
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    Quero um futuro melhor, não quero morrer assim
    Num necrotério qualquer, como indigente
    Sem nome e sem nada
    O homem na estrada
    Assaltos na redondeza levantaram suspeitas
    Logo acusaram a favela para variar
    E o boato que corre é que esse homem está
    Com o seu nome lá na lista dos suspeitos
    Pregada na parede do bar
    A noite chega e o clima estranho no ar
    E ele sem desconfiar de nada, vai dormir tranquilamente
    Mas na calada, caguetaram seus antecedentes
    Como se fosse uma doença incurável
    No seu braço a tatuagem: DVC, uma passagem, 157 na lei
    No seu lado não tem mais ninguém
    A justiça criminal é implacável
    Tiram sua liberdade, família e moral
    Mesmo longe do sistema carcerário
    Te chamarão para sempre de ex-presidiário
    Não confio na polícia, raça do caralho
    Se eles me acham baleado na calçada
    Chutam minha cara e cospem em mim é
    Eu sangraria até a morte já era, um abraço!
    Por isso a minha segurança eu mesmo faço
    É madrugada, parece estar tudo normal
    Mas esse homem desperta, pressentindo o mal
    Muito cachorro latindo
    Ele acorda ouvindo barulho de carro e passos no quintal
    A vizinhança está calada e insegura
    Premeditando o final que já conhecem bem
    Na madrugada da favela não existem leis
    Talvez a lei do silêncio, a lei do cão talvez
    Vão invadir o seu barraco, "é a polícia"!
    Vieram pra arregaçar, cheios de ódio e malícia
    Filhos da puta, comedores de carniça!
    Já deram minha sentença e eu nem tava na "treta"
    Não são poucos e já vieram muito loucos
    Matar na crocodilagem, não vão perder viagem
    Quinze caras lá fora, diversos calibres
    E eu apenas com uma "treze tiros" automática
    Sou eu mesmo e eu, meu Deus e o meu orixá
    No primeiro barulho, eu vou atirar
    Se eles me pegam, meu filho fica sem ninguém
    É o que eles querem: mais um pretinho na FEBEM
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    A gente sonha a vida inteira e só acorda no fim
    Minha verdade foi outra
    Não dá mais tempo pra nada
    Homem mulato aparentando entre vinte e cinco e trinta
    Anos é encontrado morto na estrada do M'Boi Mirim sem número
    Tudo indica ter sido acerto de contas entre quadrilhas rivais
    Segundo a polícia, a vitíma tinha "vasta ficha criminal"

  • @macromic3142
    @macromic3142 5 лет назад +2

    e numca mais voltou,aguante tim maia y racionais (capão redondo)

  • @Lmaster2007
    @Lmaster2007 14 лет назад +3

    Toda fora de tempo imagino a manobra e o tempo de ensaio que o bronw vez pra cantar em cima....

  • @rafaelluiz6939
    @rafaelluiz6939 5 лет назад +3

    Aflição mesmo é você esperando o mano Brown começar a cantar mais ela nunca começa ;-;

  • @staeleo
    @staeleo 12 лет назад +9

    Essa base aí é a do Tim Maia - Ela Partiu

  • @AnaMaria-bg3bd
    @AnaMaria-bg3bd 4 года назад

    Um abraço a família racionais
    É nós tamos juntos by Dj Cidinho zona oeste 100%Quebrada salve

  • @claudioluna2724
    @claudioluna2724 4 года назад +1

    Gente, Desigualdade social é a origem de todo mal

  • @Smith0312
    @Smith0312 4 года назад

    Um homem na estrada recomeça sua vida
    Sua finalidade: A sua liberdade
    Que foi perdida, subtraída
    E quer provar a si mesmo que realmente mudou
    Que se recuperou e quer viver em paz
    Não olhar para trás, dizer ao crime: Nunca mais!
    Pois sua infância não foi um mar de rosas, não
    Na FEBEM, lembranças dolorosas, então
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Muitos morreram sim, sonhando alto assim
    Me digam quem é feliz, quem não se desespera
    Vendo nascer seu filho no berço da miséria
    Um lugar onde só tinham como atração
    O bar e o candomblé pra se tomar a bênção
    Esse é o palco da história que por mim será contada
    Um homem na estrada
    Equilibrado num barranco, um cômodo mal acabado e sujo
    Porém, seu único lar, seu bem e seu refúgio
    Um cheiro horrível de esgoto no quintal
    Por cima ou por baixo, se chover será fatal
    Um pedaço do inferno, aqui é onde eu estou
    Até o IBGE passou aqui e nunca mais voltou
    Numerou os barracos, fez uma pá de perguntas
    Logo depois esqueceram, filha da puta!
    Acharam uma mina morta e estuprada
    Deviam estar com muita raiva (Mano, quanta paulada!)
    Estava irreconhecível, o rosto desfigurado
    Deu meia noite e o corpo ainda estava lá
    Coberto com lençol, ressecado pelo Sol, jogado
    O IML estava só dez horas atrasado
    Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim
    Quero que meu filho nem se lembre daqui
    Tenha uma vida segura, não quero que ele cresça
    Com um oitão na cintura e uma PT na cabeça
    E o resto da madrugada sem dormir, ele pensa
    O que fazer para sair dessa situação?
    Desempregado então, com má reputação
    Viveu na detenção, ninguém confia não
    E a vida desse homem para sempre foi danificada
    Um homem na estrada
    Um homem na estrada
    Amanhece mais um dia e tudo é exatamente igual
    Calor insuportável, 28 graus
    Faltou água, já é rotina, monotonia
    Não tem prazo pra voltar, há! - Já fazem cinco dias
    São dez horas, a rua está agitada
    Uma ambulância foi chamada com extrema urgência
    Loucura, violência, exagerado
    Estourou a própria mãe, estava embriagado
    Mas bem antes da ressaca ele foi julgado
    Arrastado pela rua o pobre do elemento
    Um inevitável linchamento, imaginem só!
    Ele ficou bem feio, não tiveram dó
    Os ricos fazem campanha contra as drogas
    E falam sobre o poder destrutivo dela
    Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro
    Com o álcool que é vendido na favela
    Continua depois do anúncio
    Empapuçado ele sai, vai dar um rolê
    Não acredita no que vê, não daquela maneira
    Crianças, gatos, cachorros disputam palmo a palmo
    Seu café da manhã na lateral da feira
    Molecada sem futuro, eu já consigo ver
    Só vão na escola pra comer, apenas nada mais
    Como é que vão aprender sem incentivo de alguém
    Sem orgulho e sem respeito, sem saúde e sem paz
    Um mano meu tava ganhando um dinheiro
    Tinha comprado um carro, até Rolex tinha!
    Foi fuzilado a queima roupa no colégio
    Abastecendo a playboyzada de farinha
    Ficou famoso, virou notícia
    Rendeu dinheiro aos jornais, ham!, cartaz à policia
    Vinte anos de idade, alcançou os primeiros lugares
    Superstar do notícias populares!
    Uma semana depois chegou o crack
    Gente rica por trás, diretoria
    Aqui, periferia, miséria de sobra
    Um salário por dia garante a mão-de-obra
    A clientela tem grana e compra bem
    Tudo em casa, costa quente de sócio
    A playboyzada muito louca até os ossos
    Vender droga por aqui, grande negócio
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    Quero um futuro melhor, não quero morrer assim
    Num necrotério qualquer, um indigente sem nome e sem nada
    O homem na estrada
    Assaltos na redondeza levantaram suspeitas
    Logo acusaram a favela para variar
    E o boato que corre é que esse homem está
    Com o seu nome lá na lista dos suspeitos, pregada na parede do bar
    A noite chega e o clima estranho no ar
    E ele sem desconfiar de nada, vai dormir tranquilamente
    Mas na calada caguetaram seus antecedentes
    Como se fosse uma doença incurável
    No seu braço a tatuagem, DVC, uma passagem, 157 na lei
    No seu lado não tem mais ninguém
    A Justiça Criminal é implacável
    Tiram sua liberdade, família e moral
    Mesmo longe do sistema carcerário
    Te chamarão para sempre de ex-presidiário
    Não confio na polícia, raça do caralho!!!
    Se eles me acham baleado na calçada
    Chutam minha cara e cospem em mim é
    Eu sangraria até a morte (já era, um abraço!)
    Por isso a minha segurança eu mesmo faço
    É madrugada, parece estar tudo normal
    Mas esse homem desperta, pressentindo o mal
    Muito cachorro latindo ele acorda ouvindo
    Barulho de carro e passos no quintal
    A vizinhança está calada e insegura
    Premeditando o final que já conhecem bem
    Na madrugada da favela não existem leis
    Talvez a lei do silêncio, a lei do cão talvez
    Vão invadir o seu barraco, é a polícia!
    Vieram pra arregaçar, cheios de ódio e malícia
    Filhos da puta, comedores de carniça!
    Já deram minha sentença e eu nem tava na treta
    Não são poucos e já vieram muito loucos
    Matar na crocodilagem, não vão perder viagem
    Quinze caras lá fora, diversos calibres
    E eu apenas com uma treze tiros automática
    Sou eu mesmo e eu, meu Deus e o meu orixá
    No primeiro barulho, eu vou atirar
    Se eles me pegam, meu filho fica sem ninguém
    E o que eles querem: Mais um pretinho na FEBEM
    Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim
    A gente sonha a vida inteira e só acorda no fim
    Minha verdade foi outra, não dá mais tempo pra nada
    Bang! Bang! Bang!
    Homem mulato aparentando
    Entre vinte e cinco e trinta anos
    É encontrado morto na estrada do
    M'Boi Mirim sem número
    Tudo indica ter sido acerto de contas entre quadrilhas rivais
    Segundo a polícia, a vitima tinha vasta ficha criminal
    Composição: Mano BrownEsse não é o compositor? Nos avise
    Revisões por 9 pessoas fantásticas.
    Viu algum erro? Envie uma revisão.
    Compartilhar no FacebookCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
    Raio-X BrasilRacionais MC's
    OuvirAdicionar aos favoritos
    Mais músicas de Racionais MC's
    Vida Loka (parte1)Opções
    Jesus ChorouOpções
    Diário de Um DetentoOpções
    Vida Loka (parte 2)Opções
    A Vida É DesafioOpções
    Da Ponte Pra CáOpções
    Negro DramaOpções
    Capítulo 4, Versículo 3Opções
    Estilo CachorroOpções
    Eu Sou 157Opções
    Ver todas as músicas de Racionais MC's

  • @90maisminutoz
    @90maisminutoz 3 года назад

    Esse instrumental me lembra a seleção de 2002

  • @janielroberto7704
    @janielroberto7704 9 лет назад +2

    Foda !!

  • @BetterLucas
    @BetterLucas 4 года назад

    Fiquei sem ar cantando

  • @evelinsantiago4431
    @evelinsantiago4431 9 лет назад +5

    foda de fuuder !

  • @operacoesespeciais90
    @operacoesespeciais90 6 лет назад

    Muito bom!! Mano, tem como me mandar em formato mp3 pra eu curtir no som do carro?

  • @alexandrerick3883
    @alexandrerick3883 7 лет назад +1

    Zika msm

  • @fernandobrisola6549
    @fernandobrisola6549 5 лет назад

    Vc não consegue os instrumentais do Holocausto Urbano, mano? Valeu.

  • @GreensCult
    @GreensCult 12 лет назад +3

    Meu caro ficou muito boa! Mas ela está meio tom acima da original

  • @willrib8089
    @willrib8089 8 лет назад +11

    Ela partiu!!
    Tim Maia!!rs....

  • @doracrepaldi
    @doracrepaldi 8 лет назад +5

    fudeu foda gta

  • @nelson325
    @nelson325 15 лет назад +1

    No meu canal tem o instrumental do capitulo 4 versiculo 3 baxa lá

  • @marcosgabriel2831
    @marcosgabriel2831 6 лет назад

    2018 alguém

  • @filipedasilva7552
    @filipedasilva7552 8 лет назад

    Gustavo GN

  • @filipedasilva7552
    @filipedasilva7552 8 лет назад

    Funkyblackcat

    • @slimxande
      @slimxande 8 лет назад

      meu PC jogando comigo

  • @JoaoGamer-vz1wu
    @JoaoGamer-vz1wu 5 лет назад

    Kk

  • @Fernando86387
    @Fernando86387 15 лет назад

    por favor alguêm ponha o instrumental capítulo 4 versículo 3, mágico de oz, to ouvindo alguem me chamar e fórmula mágica da paz? muito obrigado.