OAB42 - Questões do Exame da Ordem que podem ter recursos [Semana Damásio]

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  • Опубликовано: 3 дек 2024

Комментарии • 41

  • @denicleyressurreicao489
    @denicleyressurreicao489 День назад +9

    Dever ser analisado também a questão da supressão de vegetação permanente, pois a alternativa que fala sobre interesse social está correta também

    • @Junior-r7h
      @Junior-r7h День назад

      Também fiquei em dúvida, logo alguém vai ter proveito econômico.

  • @denicleyressurreicao489
    @denicleyressurreicao489 День назад +5

    As questões de direito ambiental estão passíveis de anulação, pois é permitido sim a pesca no período da piracema, existe uma lista de alguns peixes que podem ser pescados neste período

  • @ezequiasgomes7851
    @ezequiasgomes7851 2 дня назад +8

    Teve uma questão de P. TRABALHO que fala sobre honorários de PERITO e ASSISTENTE só que não ficou claro se foi pedido pela parte ou pelo juiz de ofício, temos que analisar!

    • @user-xh7xc5mj4f
      @user-xh7xc5mj4f День назад +2

      verdade vc tem razão, pelo que entendi foi o juiz quem pediu o perito, o enunciado leva a crer que foi o juiz, o assistente foram as partes, enunciado pra ferrar o aluno mesmo!

    • @jaimegoldner299
      @jaimegoldner299 День назад +4

      Mas no trabalhista o perito é pago por quem perde e os assistentes são pagos por quem quiser usar.

    • @levi5562
      @levi5562 День назад

      RECURSOS CONTRA O GABARITO PRELIMINAR DA 1ª FASE DO 42º EXAME DE ORDEM
      RECURSO TRIBUTÁRIO
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 29
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 28
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 26
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 28
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, data venia, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, conforme a seguir resumidamente exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Uma lei municipal do Município Alfa concedia isenção do IPTU a determinado segmento econômico. Contudo, em razão de dificuldades financeiras municipais, tal isenção foi revogada por nova lei, publicada em 20/2/2024, que estabelecia a produção de seus efeitos a partir de 1°/6/2024.
      A sociedade empresária ABC Ltda., que deixaria de ser beneficiada, questionou você, como advogado(a), para saber se tal lei revogadora não feriria as garantias tributárias constitucionais desse seguimento.
      Diante desse cenário, assinale a opção que apresenta, corretamente, sua orientação.”
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      . A isenção que favoreceria a sociedade ABC Ltda. poderia ser revogada, mas os efeitos da lei revogadora somente poderiam ser produzidos a partir de 1º/1/2025.
      A assertiva, no entanto, está ERRADA, d.v., porque a questão considera que a revogação só poderá valer para o dia 01/01/2025, supondo que o fato gerador o IPTU é no dia 01/01 de cada ano.
      De fato, em regra, o fato gerador do IPTU é no dia 01/01, MAS ISSO DEPENDE DE LEI MUNICIPAL, e eu não se pode tomar isso como uma verdade absoluta.
      Com efeito, para afirmar que seria no dia 01/01/2025, o examinando teria que saber que no município Alfa o fato gerador ocorre em 01/01, e, a todas as luzes, esse fato não foi apontado na questão em referência.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Em face do exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão em comento, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.
      RECURSO FILOSOFIA DO DIREITO
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 9
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 10
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 10
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 9
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, data vênia, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, conforme a seguir resumidamente exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Pois, segundo entendo, no limite do cognoscível é que se avista, a custo, a ideia do Bem; e, uma vez avistada, compreende-se que ela é para todos a causa de quanto há de justo e belo...(Platão)
      Em seu livro A República, Platão conta a famosa Alegoria da Caverna, ensinando a não confundir aparência (imperfeita) com essência (perfeita).
      Nesse sentido, é correto afirma que, para Platão, a Justiça corresponde”:
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      “a uma concepção ideal a ser conhecida e compreendida pela razão”.
      Contudo, a assertiva indicada como verdadeira não representa o pensamento do autor sobre a Justiça, especialmente no que concerne a uma compreensão racional da realidade, tão pouco as demais alternativas respondem o quanto requerido pela banca examinadora.
      Para Platão, em seu livro A República, conforme destacado por Mascaro, “É impossível fixar a razão nos limites da apreensão sensível das coisas. A realidade é contingente, falha, limitada. É preciso, pois, fazer um movimento de busca de uma realidade suprassensível, que alcance o nível das Ideias (eidos). Platão, portanto, distingue o mundo das realidades sensíveis daquele nos quais as Ideias se assentam”. (MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do Direito. - 11. Ed. - Barueri [SP]: Atlas, 2024, p. 47).
      O conceito platônico de Justiça não está situado no campo da razão, da realidade sensível, preso a questões formais ou normativas, mas no campo da essência, da sabedoria, da virtude, entendendo a existência de uma sociedade justa como o ponto de partida.
      Um homem justo, para Platão, não é aquele possuidor do conhecimento normativo ou racional, mas sim aquele dotado de sabedoria, de conteúdo, atento às questões políticas e sociais. Platão defende a ideia de que a posição de rei deve ser exercida por um filósofo, sujeito dotado da sabedoria necessária para buscar e realizar uma sociedade justa, para além das realidades sensíveis e racionais.
      Segundo Platão, portanto, a noção de Justiça se situa no campo idealista, transcendental, dissociada de questões sensíveis ou racionais, conforme experiência observada no Mito da Caverna, não se podendo admitir, portanto, como verdadeira a assertiva indicada no gabarito preliminar.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas, o que, inclusive, não se discute.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Em face do exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão em comento, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.
      RECURSO PROCESSO PENAL
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 68
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 65
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 68
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 65
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, consoante a seguir exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Anderson, motorista da sociedade empresária X, dirigindo o veículo da sociedade empresária fora do horário comercial e acima da velocidade permitida, atropelou Lucas. Lucas ficou internado pelo período de dois meses. Anderson foi condenado com trânsito em julgado, no âmbito criminal. Lucas propõe ação civil ex delicto de execução contra a sociedade empresária X.
      Sobre essa ação civil ex delicto, você, na qualidade de advogado(a) da sociedade empresária X, afirmou, corretamente, que ela é parte.”
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      . “a sociedade é parte ilegítima para a ação ex delicto de execução, uma vez que não teve oportunidade de participar da ação penal originária”.
      A assertiva, no entanto, está INCORRETA porque a responsabilidade criminal é subjetiva e pessoal do motorista.
      Isso, por si só, já seria suficiente para afastar a legitimidade da aludida sociedade empresária X, valendo ressaltar que a natureza de pessoa jurídica impede, data venia, a responsabilidade por tal delito, não podendo figurar como ré nessa imputação, o que apenas seria possível nas acusações de crimes ambientais, hipótese distinta da retratada na questão.
      Dessa forma, com fulcro no art. 932, do Código Civil também não pode a sociedade empresária X ser parte na ação ex delicto de execução, objeto do enunciado.
      Nessa perspectiva, O FATO da referida sociedade não ter tido a oportunidade de participar da ação penal originária NÃO É O QUE JUSTIFICA a sua ilegitimidade, como apontado na alternativa apontada como verdadeira.
      Em outras palavras, quando a ilustre Banca Examinadora justifica a impossibilidade dando como justificativa que a sociedade “não teve oportunidade de participar da ação penal originária” INDUZIU EM ERRO os Examinandos, já que, como se viu, ela jamais teria essa “OPORTUNIDADE” de participar da ação penal originária, conforme acima demonstrado.
      Trata-se, portanto, de ALTERNATIVA ERRADA.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas, o que, não se discute.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Ante o exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.

  • @superlost4
    @superlost4 12 часов назад

    Boa noite, onde está a fundamentação para o recurso da questão de penal (61) ? Procurei e não encontrei

  • @Thkxl20390
    @Thkxl20390 День назад +1

    A questão 2 de ética também vai ser anulada?

  • @joslaineshimonishi
    @joslaineshimonishi День назад

    Quais anularam?

  • @solangehernandes2817
    @solangehernandes2817 День назад

    Resumindo:
    Passível de anulação são quantas questões? E quantas para recurso? Obrigada

    • @PedroF9051
      @PedroF9051 2 часа назад

      @@solangehernandes2817 5 para recurso

  • @joaomarcos4290
    @joaomarcos4290 День назад

    Onde encontro o modelo de recurso dessa questão de direito penal ? Já procurei e nada.

    • @nattymagnus
      @nattymagnus День назад +1

      Os cursinhos lançam mais tarde

  • @FabioLuizmarques-q8v
    @FabioLuizmarques-q8v День назад

    Boa tarde vai disponibilizar o modelo de recursos das questões?

    • @levi5562
      @levi5562 День назад

      RECURSOS CONTRA O GABARITO PRELIMINAR DA 1ª FASE DO 42º EXAME DE ORDEM
      RECURSO TRIBUTÁRIO
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 29
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 28
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 26
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 28
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, data venia, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, conforme a seguir resumidamente exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Uma lei municipal do Município Alfa concedia isenção do IPTU a determinado segmento econômico. Contudo, em razão de dificuldades financeiras municipais, tal isenção foi revogada por nova lei, publicada em 20/2/2024, que estabelecia a produção de seus efeitos a partir de 1°/6/2024.
      A sociedade empresária ABC Ltda., que deixaria de ser beneficiada, questionou você, como advogado(a), para saber se tal lei revogadora não feriria as garantias tributárias constitucionais desse seguimento.
      Diante desse cenário, assinale a opção que apresenta, corretamente, sua orientação.”
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      . A isenção que favoreceria a sociedade ABC Ltda. poderia ser revogada, mas os efeitos da lei revogadora somente poderiam ser produzidos a partir de 1º/1/2025.
      A assertiva, no entanto, está ERRADA, d.v., porque a questão considera que a revogação só poderá valer para o dia 01/01/2025, supondo que o fato gerador o IPTU é no dia 01/01 de cada ano.
      De fato, em regra, o fato gerador do IPTU é no dia 01/01, MAS ISSO DEPENDE DE LEI MUNICIPAL, e eu não se pode tomar isso como uma verdade absoluta.
      Com efeito, para afirmar que seria no dia 01/01/2025, o examinando teria que saber que no município Alfa o fato gerador ocorre em 01/01, e, a todas as luzes, esse fato não foi apontado na questão em referência.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Em face do exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão em comento, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.
      RECURSO FILOSOFIA DO DIREITO
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 9
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 10
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 10
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 9
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, data vênia, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, conforme a seguir resumidamente exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Pois, segundo entendo, no limite do cognoscível é que se avista, a custo, a ideia do Bem; e, uma vez avistada, compreende-se que ela é para todos a causa de quanto há de justo e belo...(Platão)
      Em seu livro A República, Platão conta a famosa Alegoria da Caverna, ensinando a não confundir aparência (imperfeita) com essência (perfeita).
      Nesse sentido, é correto afirma que, para Platão, a Justiça corresponde”:
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      “a uma concepção ideal a ser conhecida e compreendida pela razão”.
      Contudo, a assertiva indicada como verdadeira não representa o pensamento do autor sobre a Justiça, especialmente no que concerne a uma compreensão racional da realidade, tão pouco as demais alternativas respondem o quanto requerido pela banca examinadora.
      Para Platão, em seu livro A República, conforme destacado por Mascaro, “É impossível fixar a razão nos limites da apreensão sensível das coisas. A realidade é contingente, falha, limitada. É preciso, pois, fazer um movimento de busca de uma realidade suprassensível, que alcance o nível das Ideias (eidos). Platão, portanto, distingue o mundo das realidades sensíveis daquele nos quais as Ideias se assentam”. (MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do Direito. - 11. Ed. - Barueri [SP]: Atlas, 2024, p. 47).
      O conceito platônico de Justiça não está situado no campo da razão, da realidade sensível, preso a questões formais ou normativas, mas no campo da essência, da sabedoria, da virtude, entendendo a existência de uma sociedade justa como o ponto de partida.
      Um homem justo, para Platão, não é aquele possuidor do conhecimento normativo ou racional, mas sim aquele dotado de sabedoria, de conteúdo, atento às questões políticas e sociais. Platão defende a ideia de que a posição de rei deve ser exercida por um filósofo, sujeito dotado da sabedoria necessária para buscar e realizar uma sociedade justa, para além das realidades sensíveis e racionais.
      Segundo Platão, portanto, a noção de Justiça se situa no campo idealista, transcendental, dissociada de questões sensíveis ou racionais, conforme experiência observada no Mito da Caverna, não se podendo admitir, portanto, como verdadeira a assertiva indicada no gabarito preliminar.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas, o que, inclusive, não se discute.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Em face do exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão em comento, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.
      RECURSO PROCESSO PENAL
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 68
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 65
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 68
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 65
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, consoante a seguir exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Anderson, motorista da sociedade empresária X, dirigindo o veículo da sociedade empresária fora do horário comercial e acima da velocidade permitida, atropelou Lucas. Lucas ficou internado pelo período de dois meses. Anderson foi condenado com trânsito em julgado, no âmbito criminal. Lucas propõe ação civil ex delicto de execução contra a sociedade empresária X.
      Sobre essa ação civil ex delicto, você, na qualidade de advogado(a) da sociedade empresária X, afirmou, corretamente, que ela é parte.”
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      . “a sociedade é parte ilegítima para a ação ex delicto de execução, uma vez que não teve oportunidade de participar da ação penal originária”.
      A assertiva, no entanto, está INCORRETA porque a responsabilidade criminal é subjetiva e pessoal do motorista.
      Isso, por si só, já seria suficiente para afastar a legitimidade da aludida sociedade empresária X, valendo ressaltar que a natureza de pessoa jurídica impede, data venia, a responsabilidade por tal delito, não podendo figurar como ré nessa imputação, o que apenas seria possível nas acusações de crimes ambientais, hipótese distinta da retratada na questão.
      Dessa forma, com fulcro no art. 932, do Código Civil também não pode a sociedade empresária X ser parte na ação ex delicto de execução, objeto do enunciado.
      Nessa perspectiva, O FATO da referida sociedade não ter tido a oportunidade de participar da ação penal originária NÃO É O QUE JUSTIFICA a sua ilegitimidade, como apontado na alternativa apontada como verdadeira.
      Em outras palavras, quando a ilustre Banca Examinadora justifica a impossibilidade dando como justificativa que a sociedade “não teve oportunidade de participar da ação penal originária” INDUZIU EM ERRO os Examinandos, já que, como se viu, ela jamais teria essa “OPORTUNIDADE” de participar da ação penal originária, conforme acima demonstrado.
      Trata-se, portanto, de ALTERNATIVA ERRADA.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas, o que, não se discute.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Ante o exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.

    • @PedroF9051
      @PedroF9051 2 часа назад

      @@FabioLuizmarques-q8v tem 5 questões passíveis de anulação.

  • @PedroF9051
    @PedroF9051 День назад +3

    Acertei 37, tem chance de anular 3??

    • @volksbola
      @volksbola День назад +3

      se existirem 3 questões que você errou possíveis de anulação sim

    • @joslaineshimonishi
      @joslaineshimonishi 11 часов назад +1

      Tô na mesma, bora orar para anular 3

    • @PedroF9051
      @PedroF9051 2 часа назад

      @@joslaineshimonishi já fez recurso? Eu fiz de 5 questões.
      No Instagram curso jurídico oficial eles postaram razões desses 5 recursos, só copiar e colar.

  • @cristinadonascimento3718
    @cristinadonascimento3718 День назад +1

    Oi eu quero me inscrever n segunda fase, como faço?

    • @davids9488
      @davids9488 День назад

      Quem passou na primeira, automaticamente vai pra 2 fase. Se for fazer o cursinho damasio, é só entrar no site deles e se inscrever.

  • @almeidaleticia
    @almeidaleticia День назад +3

    Alguém sabe dizer ao total quantas são passíveis de anulação? 😢

  • @jenifferperciliano5781
    @jenifferperciliano5781 День назад

    Bom dia qual o valor do curso 2 fase presencial?

  • @509epaulinho
    @509epaulinho День назад +2

    acertei 37

    • @levi5562
      @levi5562 День назад

      RECURSOS CONTRA O GABARITO PRELIMINAR DA 1ª FASE DO 42º EXAME DE ORDEM
      RECURSO TRIBUTÁRIO
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 29
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 28
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 26
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 28
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, data venia, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, conforme a seguir resumidamente exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Uma lei municipal do Município Alfa concedia isenção do IPTU a determinado segmento econômico. Contudo, em razão de dificuldades financeiras municipais, tal isenção foi revogada por nova lei, publicada em 20/2/2024, que estabelecia a produção de seus efeitos a partir de 1°/6/2024.
      A sociedade empresária ABC Ltda., que deixaria de ser beneficiada, questionou você, como advogado(a), para saber se tal lei revogadora não feriria as garantias tributárias constitucionais desse seguimento.
      Diante desse cenário, assinale a opção que apresenta, corretamente, sua orientação.”
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      . A isenção que favoreceria a sociedade ABC Ltda. poderia ser revogada, mas os efeitos da lei revogadora somente poderiam ser produzidos a partir de 1º/1/2025.
      A assertiva, no entanto, está ERRADA, d.v., porque a questão considera que a revogação só poderá valer para o dia 01/01/2025, supondo que o fato gerador o IPTU é no dia 01/01 de cada ano.
      De fato, em regra, o fato gerador do IPTU é no dia 01/01, MAS ISSO DEPENDE DE LEI MUNICIPAL, e eu não se pode tomar isso como uma verdade absoluta.
      Com efeito, para afirmar que seria no dia 01/01/2025, o examinando teria que saber que no município Alfa o fato gerador ocorre em 01/01, e, a todas as luzes, esse fato não foi apontado na questão em referência.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Em face do exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão em comento, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.
      RECURSO FILOSOFIA DO DIREITO
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 9
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 10
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 10
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 9
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, data vênia, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, conforme a seguir resumidamente exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Pois, segundo entendo, no limite do cognoscível é que se avista, a custo, a ideia do Bem; e, uma vez avistada, compreende-se que ela é para todos a causa de quanto há de justo e belo...(Platão)
      Em seu livro A República, Platão conta a famosa Alegoria da Caverna, ensinando a não confundir aparência (imperfeita) com essência (perfeita).
      Nesse sentido, é correto afirma que, para Platão, a Justiça corresponde”:
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      “a uma concepção ideal a ser conhecida e compreendida pela razão”.
      Contudo, a assertiva indicada como verdadeira não representa o pensamento do autor sobre a Justiça, especialmente no que concerne a uma compreensão racional da realidade, tão pouco as demais alternativas respondem o quanto requerido pela banca examinadora.
      Para Platão, em seu livro A República, conforme destacado por Mascaro, “É impossível fixar a razão nos limites da apreensão sensível das coisas. A realidade é contingente, falha, limitada. É preciso, pois, fazer um movimento de busca de uma realidade suprassensível, que alcance o nível das Ideias (eidos). Platão, portanto, distingue o mundo das realidades sensíveis daquele nos quais as Ideias se assentam”. (MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do Direito. - 11. Ed. - Barueri [SP]: Atlas, 2024, p. 47).
      O conceito platônico de Justiça não está situado no campo da razão, da realidade sensível, preso a questões formais ou normativas, mas no campo da essência, da sabedoria, da virtude, entendendo a existência de uma sociedade justa como o ponto de partida.
      Um homem justo, para Platão, não é aquele possuidor do conhecimento normativo ou racional, mas sim aquele dotado de sabedoria, de conteúdo, atento às questões políticas e sociais. Platão defende a ideia de que a posição de rei deve ser exercida por um filósofo, sujeito dotado da sabedoria necessária para buscar e realizar uma sociedade justa, para além das realidades sensíveis e racionais.
      Segundo Platão, portanto, a noção de Justiça se situa no campo idealista, transcendental, dissociada de questões sensíveis ou racionais, conforme experiência observada no Mito da Caverna, não se podendo admitir, portanto, como verdadeira a assertiva indicada no gabarito preliminar.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas, o que, inclusive, não se discute.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Em face do exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão em comento, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.
      RECURSO PROCESSO PENAL
      TIPO 1. PROVA BRANCA - QUESTÃO 68
      TIPO 2. PROVA VERDE - QUESTÃO 65
      TIPO 3. PROVA AMARELA - QUESTÃO 68
      TIPO 4. PROVA AZUL - QUESTÃO 65
      Douta Banca Examinadora.
      O Examinando recorre da presente questão considerando, a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA CORRETA, consoante a seguir exposto.
      Com efeito, o enunciado da questão afirmou que:
      “Anderson, motorista da sociedade empresária X, dirigindo o veículo da sociedade empresária fora do horário comercial e acima da velocidade permitida, atropelou Lucas. Lucas ficou internado pelo período de dois meses. Anderson foi condenado com trânsito em julgado, no âmbito criminal. Lucas propõe ação civil ex delicto de execução contra a sociedade empresária X.
      Sobre essa ação civil ex delicto, você, na qualidade de advogado(a) da sociedade empresária X, afirmou, corretamente, que ela é parte.”
      A questão apontou como verdadeira a assertiva com o seguinte texto:
      . “a sociedade é parte ilegítima para a ação ex delicto de execução, uma vez que não teve oportunidade de participar da ação penal originária”.
      A assertiva, no entanto, está INCORRETA porque a responsabilidade criminal é subjetiva e pessoal do motorista.
      Isso, por si só, já seria suficiente para afastar a legitimidade da aludida sociedade empresária X, valendo ressaltar que a natureza de pessoa jurídica impede, data venia, a responsabilidade por tal delito, não podendo figurar como ré nessa imputação, o que apenas seria possível nas acusações de crimes ambientais, hipótese distinta da retratada na questão.
      Dessa forma, com fulcro no art. 932, do Código Civil também não pode a sociedade empresária X ser parte na ação ex delicto de execução, objeto do enunciado.
      Nessa perspectiva, O FATO da referida sociedade não ter tido a oportunidade de participar da ação penal originária NÃO É O QUE JUSTIFICA a sua ilegitimidade, como apontado na alternativa apontada como verdadeira.
      Em outras palavras, quando a ilustre Banca Examinadora justifica a impossibilidade dando como justificativa que a sociedade “não teve oportunidade de participar da ação penal originária” INDUZIU EM ERRO os Examinandos, já que, como se viu, ela jamais teria essa “OPORTUNIDADE” de participar da ação penal originária, conforme acima demonstrado.
      Trata-se, portanto, de ALTERNATIVA ERRADA.
      As demais assertivas estão igualmente incorretas, o que, não se discute.
      Ou seja, não há qualquer alternativa correta na mencionada questão.
      Ante o exposto, certo do sentido de JUSTIÇA que permeia essa Nobre Banca Examinadora, pede a ANULAÇÃO da questão, com a atribuição do respectivo ponto a todos os Examinandos e Examinandas de todo o País.

    • @joslaineshimonishi
      @joslaineshimonishi 11 часов назад

      Eu rb

    • @PedroF9051
      @PedroF9051 2 часа назад

      @@509epaulinho recorre que ainda tem chance