Parece que ele tenta encontrar uma barreira em absolutamente tudo que ele gosta. Ele nunca consegue curtir algo numa boa, tipo o Rafa. Parece que só um hipotético jogo perfeito, moldado pelos deuses, faria o Sushi realmente satisfeito
Sou contrário do Sushi, toda história que eu gosto, eu gosto mais da 2ª vez que interajo com ela (e geralmente gosto mais a cada vez nova que interajo). Existe uma beleza em ver uma história agora que sabe o todo pra olhar cada parte e tem mais informações e interpretações dela
Eu concordo que revisitar uma história que você já conhece tem seu valor, seja logo em seguida para analisar ele tendo ela toda em mente ou revisitar ela um tempo depois trazendo uma visão do seu eu atual para a mistura. Mas isso é você pegar o mesmo jogo e decidindo revisitar ele, não um "novo" jogo com a mesma história, eu peso isso de forma diferente.
Que coisa, eu adoro os personagens do Persona 5. Mas caramba, a opinião deles mudou radicalmente do dash de persona 5 pra cá. Uma pena tb que eles nunca viram o antagonista final do royal, é maravilhoso.
Eu tb "larguei" o Royal quando chegou no casino, é muito "gordo" o jogo huashauhua ainda mais pra quem já terminou o original, eu não lembrava de todos os detalhes, mesmo assim foi uma repetição querendo ou não. E o vilão final, ta óbvio quem vai ser esse vilão (isso é ruim, Atlus tem a receita de bolo previsível todo santo jogo, ainda mais essas expansões vendidas a preço cheio), só fica a curiosidade da motivação dele, ainda não ta claro. Os mods ajudam pra aguentar a encheção de linguiça, só comprei o Royal na promoção por causa dos mods no PC
Sobre o metaphor, discordo bastante do sushi quanto a estrutura, eu tava esperançoso pra ser mais diferente de persona tbm, mas eu ainda acho essa estrutura de intercalar dungeon/atividade muito gostosa
É difícil imaginar um artifício, uma mistura de ideias pra fazer esse esquema da dungeon/atividade mais "diferente". Talvez mundo aberto, as dungeons fora de ordem pode ser a evolução natural, resta ver se a Atlus tem recursos pra isso. Nintendo só demorou 30 anos pra fazer Zelda mundo aberto, Altus tá fazendo Persona nesse esquema desde a época dos emos, já tem uns 20 anos por ai, daqui 10 anos sai Persona ou Metaphor mundo aberto
E querendo ou não é um modelo bem único entre todos os jrpgs existentes. Eu entendo cansar dele, mas acho que é o sabor especial dessa equipe, além de que estão refinando cada vez mais a qualidade de vida disso, o royal e o metaphor tiram todo os atritos possíveis que tornam a navegação chata.
Um texto de Shakespeare perde a "interessancia" por causa das inúmeras peças adaptando eles nesses 500 anos que o texto existe? Acho que nao, as novas interpretações dos textos sempre trazem novas perspectivas sobre ele, trazer a história de Silent Hill 2 pra um publico novo, é muito bom, pois agora o novo publico pode trazer novas interpretações sobre os temas apresentados, e quem ja conhecia, pode se interessar pela nova perspectiva de Gameplay e a removacao do level design
Se é a primeira vez absorvendo a obra pode não perder e até ganhar interessancia nesse 500 anos, por motivos históricos. Mas se eu testemunhece a mesma peça várias vezes eu perderia interesse progressivamente a cada apresentação da peça sim. Isso não quer dizer que ela ficou ruim do nada, só que não tenho vontade de assistir ela de novo.
E o mais triste é que Lost Crown foi a evolução perfeita da série, tá tudo lá, a plataforma, o combate, os temas envolvendo tempo, ouso dizer que foi uma mudança digna de Resident Evil e God of War em relação a manter a essência e trazer algo fresco
Um amigo trabalha na Deck Nine e de acordo com ele, The Expanse foi majoritariamente feito por eles, a Telltale só meio que cedeu a IP e deu umas diretrizes basicas.
Sobre as legendas de metaphor, os rpgs localizados da Sega estão vindo todos com esse problema. P3R e yakuza tem umas horas q c toma umas q é pra chorar de tristeza e outras c bate palma pelas escolhas
Tudo que Sushi reclamou sobre o sistema de batalha teria sido resolvido se ele jogasse no hard. Joguei no hard e tomei no cu em todas as dungeons mesmo grindando. Teve boss endgame, que fiquei várias horas para conseguir passar, pq tive que descobrir o melhor combo de jobs para conseguir derrotar os boss. As dungeons finais me deixava fudido e sem mana, etc.... se tá sentindo que o jogo tá fácil, pq só nn testar aumentar a dificuldade?
Vo pedir perdão aqui mas meu querido Andre "Majin" Campos pois ele esta equivocado sobre o fim de Persona 5. Os personagens veem que não adianta pegar um malvado por vez ja que a sociedade não muda mesmo eles derrotando o Shinzo Abe careca, so após a batalha eles percebem que a solução esta na reforma da sociedade em si
O que o André fala de esse jogo não tem como vender mal, acho muito estranho porque não sou nada público que compra qualquer jogo no lançamento e acho que muita gente não é, eu sempre vou esperar promoções, os que já comprei lançamento é os que tem algo online que vou querer jogar logo no começo, último que fiz isso foi Street Figther 6
Essa notícia da preservação dos jogos escancara de forma mais pura e horrível a MALUQUICE que é o capitalismo. Se alguém não está lucrando com uma decisão, a lei simplesmente não vai permitir de forma alguma.
Quanto a primeira pergunta, jogos gacha como genshin. Já está dando filhos, mas as pessoas abraçaram tanto isso, que o futuro dos gachas tá bem garantido.
Problema do Prince of Persia, na minha percepção, foi a percepção do valor do jogo pelo público. Eu por exemplo, sei que é bom, tenho interesse, mas não vou pagar 200 conto em um side scrolling sendo que tem tanto jogo indie tão bom quanto que custa menos. É meio foda, mas se fosse 150-100 desde o lançamento talvez tivesse vendido muito. Agora mesmo em promo já perdi o interesse e só pego abaixo de 100 quando chegar.
Eu também, tô doido pra jogar desde o lançamento, mas não pago tudo isso em jogo nenhum. Demoraram fazer promoção, e não vi até hoje uma promoção imperdível. Uma pena!
Don't take offense, mas depois de ver as notícias, eu to pulando direto para Silent Hill 2 quando ele aparece no vértice. Ando "seco" por discussões em torno dele.
Seria ótimo todos continuarem achando que metaphor é de algum lado político, nesse caso mais de esquerda. Principalmente para quem se identifica nesse espectro político. Contiuem. Inclusive a confusão de associação nesse episódio reflete bem isso.
eu acho meio nada a ver querer jogar tudo fora pra fazer algo novo em persona, melhor trabalhar em cima dessas ideias. Dito isso, o que cansa de verdade são jogos seguirem essa estrutura sendo novas IPs, tipo metaphor. O que eles poderiam ter feito aqui era brincar com a ideia, porque convenhamos, tem uma hora no jogo que ter calendário nao faz diferença, entao se mudasse pra algo mais SMT no final - fazendo quase como um twist narrativo -, seria mto mais interessante do que SÓ nao ter desde o começo, visto que o jogo em si tem uma correlação muito forte com outros jogos da atlus.
Quantas vezes você acha que demos um nota aqui com 100% de certeza? Quantas vezes você acha que qualquer nota de qualquer lugar tem 100% de certeza? Toda nota é uma "fotografia" da opinião naquele momento, ela está constante mudado de alguma forma, inclusive enquanto pensamos nela. Sempre.
gente, o jogo sempre vai ser de quem criou e produziu ele. Mesmo uma música super antiga, se ela não tiver caído em domínio público voce não pode tipo pegar e botar ela no teu video por exemplo. Nao é porque a gente gosta muito de alguma coisa que a gente pode pegar pra gente. "Ah, mas não ta vendendo mais..." o dono/criador vende se quiser, também não te da nenhum direito por isso. não to dizendo que eu gosto viu? Eu acho que no geral se tudo fosse aberto e livre a gente evoluiria muito mais rápido, mas é assim que funciona.
assim, nem isso é verdade pq nn foi o CEO que produziu o jogo, foi o gamedev que só ganha o salário dele, nem direito a ser dono do jogo tem KKKKKKKKKKKK
@@Midnightpizza87 tá tudo na legislação americana. Alguns casos é 70 anos de idade da obra, outros 70 anos depois da morte do criador e por aí vai. O caso do Disney é que os direitos em cima do Mickey tão incluídos muitos redesigns ao longo dos anos e trademark (que não expiram nunca). E mesmo que você estivesse certo sobre o lance do domínio público, como isso invalidaria a ideia central do meu comentário? A obra é de quem fez e ponto final. E você só consome se o criador quiser. Se ele quiser botar numa gavetinha no porão dele e não mostrar pra ninguém a escolha é dele.
@@gustavorios2 Como eu disse, não é escolha do criador KKKKKKKKKKKKKKK Quem tem os direitos não foi quem criou a parada. O cara que criou o God of War tem direito? Não, quem tem direito é a Sony, se quiser demite ele e fodasse.
A galera Indie não liga de ter o jogo pirateado pq é só mais marketing, tem alguns que até conferem se a versão pirata não tem defeito. Só quem tem neura com propriedade intelectual é empresário, CEO, investidor. Pessoas que nem vídeo game deve gostar, salvando algumas exceções.
16:53 Desculpa André, mas vc tá se fazendo aqui. 250 reais André. Quem vai comprar um metroidvania por melhor que seja, por 250 reais. Com essa grana no Steam você compra a coletânea do Castlevania SoTN (70), Hollow Knight (25), Guacamelee 1 e 2 (70), Animal well (80) e sobra dinheiro pra comprar um joguinho da Valve. Quem vai querer comprar esse jogo se vc pode comprar algo melhor e mais barato? Desculpa André, mas c ta fingindo que não entendeu porque esse game fracassou.
Realização? Porra, cara, você fala de americanismo usando o pior de todos? Realizar em português se usa pra dizer algo tipo "realizar um sonho", "realizar um objetivo" e tal. A palavra que você quis usar é "perceber".
@@paulohermes1247 todos no podcast falam de forma afetada e colonizada pelos Estados Unidos. É bizarro como o André muitas vezes usa a estrutura e ordem de palavras do inglês. Tipo, em vez "O Sushi é a pessoa com quem eu joguei" ele leva ao pé da letra a frase que seria "The person I played with", liga o foda-se e diz "Sushi é a pessoa que eu joguei com".
Po, perdão, mas Metaphor não funcionou nem um pouco comigo. Eu to abismado até com a quantidade exorbitante de elogios que o jogo recebeu. Ele trata absolutamente todos os temas sérios que aborda com a profundidade de uma piscina de criança. É uma caricatura sobre preconceitos e sistemas sociais.
![[#2024MAMA] G-DRAGON - 무제(Untitled, 2014)+POWER+HOME SWEET HOME+뱅뱅뱅+FANTASTIC BABY | Mnet 241123 방송](http://i.ytimg.com/vi/Ox29z5Nf1Uk/mqdefault.jpg)
TODA vez que os hosts dizem que não vai demorar 3h o programa eu pauso, vou no vídeo e confirmo que o programa tem mais de três horas. Amo muito!
Virou meme ja
Sushi ainda mantendo sua Skill de parecer que ele não gostou de um jogo que gostou
eu comecei a assistir achando q ele não tinha gostado, conforme foi avançando ficou claro q ele gostou sim do jogo kkkkkkkkkkkk
Parece que ele tenta encontrar uma barreira em absolutamente tudo que ele gosta. Ele nunca consegue curtir algo numa boa, tipo o Rafa. Parece que só um hipotético jogo perfeito, moldado pelos deuses, faria o Sushi realmente satisfeito
Caramba. Acho que temos um novo record de vod mais rápido
Minha irmã disse que, todas vez que ela dorme com a tv ligada, quando ela acorda tá passando algum vértice. Eu diria que a base vem forte, hein.
Sou contrário do Sushi, toda história que eu gosto, eu gosto mais da 2ª vez que interajo com ela (e geralmente gosto mais a cada vez nova que interajo). Existe uma beleza em ver uma história agora que sabe o todo pra olhar cada parte e tem mais informações e interpretações dela
Eu concordo que revisitar uma história que você já conhece tem seu valor, seja logo em seguida para analisar ele tendo ela toda em mente ou revisitar ela um tempo depois trazendo uma visão do seu eu atual para a mistura. Mas isso é você pegar o mesmo jogo e decidindo revisitar ele, não um "novo" jogo com a mesma história, eu peso isso de forma diferente.
Estou gostando muito de Metaphor. Esse ano tivemos coisas incríveis em JRPG, FF7 Rebirth e Like a Dragon Infinite Wealth. JRPGS estão vivos
Essa historia do Sakurai e uma maluquice sem tamanhoooo. Que pessoa incrivel
Que coisa, eu adoro os personagens do Persona 5. Mas caramba, a opinião deles mudou radicalmente do dash de persona 5 pra cá. Uma pena tb que eles nunca viram o antagonista final do royal, é maravilhoso.
Eu tb "larguei" o Royal quando chegou no casino, é muito "gordo" o jogo huashauhua ainda mais pra quem já terminou o original, eu não lembrava de todos os detalhes, mesmo assim foi uma repetição querendo ou não. E o vilão final, ta óbvio quem vai ser esse vilão (isso é ruim, Atlus tem a receita de bolo previsível todo santo jogo, ainda mais essas expansões vendidas a preço cheio), só fica a curiosidade da motivação dele, ainda não ta claro. Os mods ajudam pra aguentar a encheção de linguiça, só comprei o Royal na promoção por causa dos mods no PC
Sobre o metaphor, discordo bastante do sushi quanto a estrutura, eu tava esperançoso pra ser mais diferente de persona tbm, mas eu ainda acho essa estrutura de intercalar dungeon/atividade muito gostosa
É difícil imaginar um artifício, uma mistura de ideias pra fazer esse esquema da dungeon/atividade mais "diferente". Talvez mundo aberto, as dungeons fora de ordem pode ser a evolução natural, resta ver se a Atlus tem recursos pra isso. Nintendo só demorou 30 anos pra fazer Zelda mundo aberto, Altus tá fazendo Persona nesse esquema desde a época dos emos, já tem uns 20 anos por ai, daqui 10 anos sai Persona ou Metaphor mundo aberto
E querendo ou não é um modelo bem único entre todos os jrpgs existentes. Eu entendo cansar dele, mas acho que é o sabor especial dessa equipe, além de que estão refinando cada vez mais a qualidade de vida disso, o royal e o metaphor tiram todo os atritos possíveis que tornam a navegação chata.
Um texto de Shakespeare perde a "interessancia" por causa das inúmeras peças adaptando eles nesses 500 anos que o texto existe? Acho que nao, as novas interpretações dos textos sempre trazem novas perspectivas sobre ele, trazer a história de Silent Hill 2 pra um publico novo, é muito bom, pois agora o novo publico pode trazer novas interpretações sobre os temas apresentados, e quem ja conhecia, pode se interessar pela nova perspectiva de Gameplay e a removacao do level design
Se é a primeira vez absorvendo a obra pode não perder e até ganhar interessancia nesse 500 anos, por motivos históricos. Mas se eu testemunhece a mesma peça várias vezes eu perderia interesse progressivamente a cada apresentação da peça sim. Isso não quer dizer que ela ficou ruim do nada, só que não tenho vontade de assistir ela de novo.
3:15:17 André me representa DEMAIS aqui!
E o mais triste é que Lost Crown foi a evolução perfeita da série, tá tudo lá, a plataforma, o combate, os temas envolvendo tempo, ouso dizer que foi uma mudança digna de Resident Evil e God of War em relação a manter a essência e trazer algo fresco
Ai sim! Os dois ultimos personagens que aparecem no Metaphor são muito legais mesmo
Sushi, comece tudo que você vai jogar na dificuldade máxima e seja feliz, entendi o pensamento, mas penso que seja bem particular
Esse vod foi editado junto com a live , não é possível
🏃🏇
👏
Não joguei ainda o Metaphor, mas o Louis ele ta com uma carinha q no final vai virar o Lucifer do SMT 3.
Um amigo trabalha na Deck Nine e de acordo com ele, The Expanse foi majoritariamente feito por eles, a Telltale só meio que cedeu a IP e deu umas diretrizes basicas.
Coroa perdida lançou caro demais, mas é um jogo demais
Mano num acredito q a UBI fechou o estúdio que fez meu jogo preferido desse ano...
Sobre as legendas de metaphor, os rpgs localizados da Sega estão vindo todos com esse problema. P3R e yakuza tem umas horas q c toma umas q é pra chorar de tristeza e outras c bate palma pelas escolhas
Eu amo o Coceirinha Gamer podcast
Correção: o Sonic não parou de correr para estudar e aprender a falar; ele foi aprovado na escola através de "aceleração"... 😂😂😂
Tudo que Sushi reclamou sobre o sistema de batalha teria sido resolvido se ele jogasse no hard. Joguei no hard e tomei no cu em todas as dungeons mesmo grindando. Teve boss endgame, que fiquei várias horas para conseguir passar, pq tive que descobrir o melhor combo de jobs para conseguir derrotar os boss. As dungeons finais me deixava fudido e sem mana, etc.... se tá sentindo que o jogo tá fácil, pq só nn testar aumentar a dificuldade?
Po, o argumento do rafa e do André é q é muito bom ignorar o combate do jogo.
Tipo, se é esse o caso, então alguma coisa tá errada
Vo pedir perdão aqui mas meu querido Andre "Majin" Campos pois ele esta equivocado sobre o fim de Persona 5. Os personagens veem que não adianta pegar um malvado por vez ja que a sociedade não muda mesmo eles derrotando o Shinzo Abe careca, so após a batalha eles percebem que a solução esta na reforma da sociedade em si
Que é literalmente a última dungeon do jogo
E mais, não é pq os protagonistas fazem x coisa que x coisa está sendo defendida como "correta" né
O que o André fala de esse jogo não tem como vender mal, acho muito estranho porque não sou nada público que compra qualquer jogo no lançamento e acho que muita gente não é, eu sempre vou esperar promoções, os que já comprei lançamento é os que tem algo online que vou querer jogar logo no começo, último que fiz isso foi Street Figther 6
Do nada, mario wonder, joguem, bão demais hahah
rapazeada, qual o guia que o rafa ta usando?
Essa notícia da preservação dos jogos escancara de forma mais pura e horrível a MALUQUICE que é o capitalismo. Se alguém não está lucrando com uma decisão, a lei simplesmente não vai permitir de forma alguma.
como disse o Rafa, por isso que tem que piratear mesmo!
Quanto a primeira pergunta, jogos gacha como genshin. Já está dando filhos, mas as pessoas abraçaram tanto isso, que o futuro dos gachas tá bem garantido.
Finalmente falaram de Metaphor S2
Problema do Prince of Persia, na minha percepção, foi a percepção do valor do jogo pelo público. Eu por exemplo, sei que é bom, tenho interesse, mas não vou pagar 200 conto em um side scrolling sendo que tem tanto jogo indie tão bom quanto que custa menos. É meio foda, mas se fosse 150-100 desde o lançamento talvez tivesse vendido muito. Agora mesmo em promo já perdi o interesse e só pego abaixo de 100 quando chegar.
Eu também, tô doido pra jogar desde o lançamento, mas não pago tudo isso em jogo nenhum. Demoraram fazer promoção, e não vi até hoje uma promoção imperdível. Uma pena!
os Nidia são claramente diferentes de todo o resto por conta de um motivo que é spoiler mas eu acho hilario.
Don't take offense, mas depois de ver as notícias, eu to pulando direto para Silent Hill 2 quando ele aparece no vértice. Ando "seco" por discussões em torno dele.
Passa 1 hora falando mal do jogo -> Nota final: B7.
Seria ótimo todos continuarem achando que metaphor é de algum lado político, nesse caso mais de esquerda. Principalmente para quem se identifica nesse espectro político. Contiuem.
Inclusive a confusão de associação nesse episódio reflete bem isso.
eu acho meio nada a ver querer jogar tudo fora pra fazer algo novo em persona, melhor trabalhar em cima dessas ideias. Dito isso, o que cansa de verdade são jogos seguirem essa estrutura sendo novas IPs, tipo metaphor. O que eles poderiam ter feito aqui era brincar com a ideia, porque convenhamos, tem uma hora no jogo que ter calendário nao faz diferença, entao se mudasse pra algo mais SMT no final - fazendo quase como um twist narrativo -, seria mto mais interessante do que SÓ nao ter desde o começo, visto que o jogo em si tem uma correlação muito forte com outros jogos da atlus.
Debate eleitoral em Metaphor? Meu char já vai Chamar Hamilton então.
Concordo mt com sushi, social link e time gate ja deu, o jogo é incrível, mas ja chega disso dai.
Porra, Sushi! Pede nota naval e no disclaimer fala que ainda não formou opinião 😆
Quantas vezes você acha que demos um nota aqui com 100% de certeza? Quantas vezes você acha que qualquer nota de qualquer lugar tem 100% de certeza?
Toda nota é uma "fotografia" da opinião naquele momento, ela está constante mudado de alguma forma, inclusive enquanto pensamos nela. Sempre.
@@EduardoSushi Calma!!! Foi piada!!!
PS: Eu te amo, cara...principalmente dps de vc ter me apresentado Pain of Salvation uns anos atrás^^
gente, o jogo sempre vai ser de quem criou e produziu ele.
Mesmo uma música super antiga, se ela não tiver caído em domínio público voce não pode tipo pegar e botar ela no teu video por exemplo.
Nao é porque a gente gosta muito de alguma coisa que a gente pode pegar pra gente. "Ah, mas não ta vendendo mais..." o dono/criador vende se quiser, também não te da nenhum direito por isso.
não to dizendo que eu gosto viu? Eu acho que no geral se tudo fosse aberto e livre a gente evoluiria muito mais rápido, mas é assim que funciona.
assim, nem isso é verdade pq nn foi o CEO que produziu o jogo, foi o gamedev que só ganha o salário dele, nem direito a ser dono do jogo tem KKKKKKKKKKKK
esse argumento de domínio público não é nem um pouco válido, quem define o tempo de domínio público? Só ver o exemplo do que a disney fez...
@@Midnightpizza87 tá tudo na legislação americana. Alguns casos é 70 anos de idade da obra, outros 70 anos depois da morte do criador e por aí vai. O caso do Disney é que os direitos em cima do Mickey tão incluídos muitos redesigns ao longo dos anos e trademark (que não expiram nunca). E mesmo que você estivesse certo sobre o lance do domínio público, como isso invalidaria a ideia central do meu comentário? A obra é de quem fez e ponto final. E você só consome se o criador quiser. Se ele quiser botar numa gavetinha no porão dele e não mostrar pra ninguém a escolha é dele.
@@gustavorios2 Como eu disse, não é escolha do criador KKKKKKKKKKKKKKK Quem tem os direitos não foi quem criou a parada. O cara que criou o God of War tem direito? Não, quem tem direito é a Sony, se quiser demite ele e fodasse.
A galera Indie não liga de ter o jogo pirateado pq é só mais marketing, tem alguns que até conferem se a versão pirata não tem defeito. Só quem tem neura com propriedade intelectual é empresário, CEO, investidor. Pessoas que nem vídeo game deve gostar, salvando algumas exceções.
Estou do lado do André, “uma campanha do Shadow” não parece dlc de Sonic Generations.
16:53 Desculpa André, mas vc tá se fazendo aqui. 250 reais André. Quem vai comprar um metroidvania por melhor que seja, por 250 reais. Com essa grana no Steam você compra a coletânea do Castlevania SoTN (70), Hollow Knight (25), Guacamelee 1 e 2 (70), Animal well (80) e sobra dinheiro pra comprar um joguinho da Valve. Quem vai querer comprar esse jogo se vc pode comprar algo melhor e mais barato? Desculpa André, mas c ta fingindo que não entendeu porque esse game fracassou.
Ele entende, só tava demonstrando indignação.
carai
Por que soltar spoiler tão gratuito
Quando foi que o André e o Sushi tiveram a realização que o Rafa usa muitos americanismos em suas falas?
Realização? Porra, cara, você fala de americanismo usando o pior de todos?
Realizar em português se usa pra dizer algo tipo "realizar um sonho", "realizar um objetivo" e tal. A palavra que você quis usar é "perceber".
@Nintend0nepiece essa é a piada, doido. O Sushi e o André usavam essa expressão o tempo todo. Assiste o video de Ico pra ter uma noção
@@paulohermes1247 todos no podcast falam de forma afetada e colonizada pelos Estados Unidos. É bizarro como o André muitas vezes usa a estrutura e ordem de palavras do inglês. Tipo, em vez "O Sushi é a pessoa com quem eu joguei" ele leva ao pé da letra a frase que seria "The person I played with", liga o foda-se e diz "Sushi é a pessoa que eu joguei com".
Caraio, que distopia vocês vivem 😂😂😂😂😂😂😂😂
Po, perdão, mas Metaphor não funcionou nem um pouco comigo. Eu to abismado até com a quantidade exorbitante de elogios que o jogo recebeu. Ele trata absolutamente todos os temas sérios que aborda com a profundidade de uma piscina de criança. É uma caricatura sobre preconceitos e sistemas sociais.