bom eu saqueio a taverna já que ele como mestre não narrou a existência de nenhum ser vivo por lá eu pré-suponho que esteja vazio da mesma forma que se o jogador não diz que faz certa ação o mestre considera que ele não fez
@Rodrigo Ferreira eu já tenho o costume, mas costumo usar bastante esse recurso de deixar coisas em aberto pra fazer os players perguntarem e manter a atenção
1:42 ainda bem que o mestre do rpg que eu jogava era gente boa, eu quebrei o final do rpg dele e ele ficou d boa, era pra matar um dragão mas eu pedi poder pro dragão kakakak
As minhas histórias são um misto. Eu início com uma aventura já pronta, porém que de acordo com que os jogadores fazem ela vai mudando. Mas sempre consigo manter os acontecimentos só rê meu controle previsto. Então dps eu só vou deixando rolar e improvisando, sempre de olho em como os jogadores estão agindo para saber a hora de mandar uma nova Quest ou aventura para tirar o tédio 😎👌
1:27 Tive uma mesa assim, onde apenas um jogador fazia tudo e ficava se intrometendo ou dando pitaco quando outro jogador ia fazer uma ação (tipo: "É sério que você vai fazer isso? Nem faz sentido!"). O pior era que o mestre não fazia nada para mudar. Aos poucos, naquela mesa, fui virando aquilo que sempre combati: Um Jogador quieto que nem ajuda nos combates.
Um modo de começar mesa de rpg que odeio é quando eu tenho uma determinada expectativa sobre o jogo e logo no começo da mesa ela é absurdamente quebrada, ou antes de começar mas depois de eu ter feito meu personagem esperando certas coisas tidas como padrão Um exemplo foi quando um mestre queria narrar uma mesa de D&D 4e nivel 8, ai montei too o conceito do meu personagem e escolhi os itens mágicos dele (que na 4e já é default poder escolher os itens que teu personagem tem quando tu tem níveis maiores). Aí depois o mestre vem e me fala que na verdade iríamos começar todos como prisioneiros e sem item algum, nem roupas (só possivelmente trapos de prisioneiro). Aí quebrou minha expectativa e me desinteressei pelo personagem que e tava fazendo (um elfo invoker, que usava um arco mágico como foco pras magias e que permitia umas outras coisas) Outro exemplo, mas mais relacionado a expectativas de ambientação e péssima comunicação: Um mestre me vem e fala de uma mesa que seria ambientada na Grécia antiga, e ele falava e falava que era na Terra, nos tempos míticos, que tinha os deuses do Olimpo. Aí faço o conceito visual do meu personagem (um feiticeiro undead, de uma raça que o mestre achou por ai e que ele achou interessante e que topei pegar pra jogar) e pensei por alto no conceito dele (que me baseei em partes no mito de Orfeu) e escolhi uma localidade real como local de origem do meu personagem e onde ele tinha uma missão pessoal a resolver (no caso a cidade de Siracusa, que já foi cidade estado grega e da qual foi famosa por seus tiranos). E ai o que descubro com o começo da campanha? Que o mundo parecia mais um dark fantasy medieval genérico misturando Dark Souls, The Witcher e Game of Thrones, que meu personagem era o único a se vestir como grego enquanto o resto era tudo personagem nivel 1 com armadura fodona de ilustração de Pinterest e personagem de nivel alto de MMO ou afins, que o cenário soava totalmente não grego em NADA exceto que tem os deuses olímpicos, o mapa do mundo não tinha NADA A VER com o da Terra nem uma versão alterada (se tivesse algo como mudança de niveis do mar ou algumas terras extras tipo Atlântida) e depois o mestre faz com que a cidade natal do meu personagem seja destruída e eu escubra isso por diálogos, anulando completamente minha quest pessoal pq a mesa dele era e fazer missão pre-determinada pela campanha e fodase, com umas coisas meio railroading. Ele podia ter falado logo que era uma campanha voltada a uma missão pronta e sem espaço nenhum pra sidequests pessoais ou que de grécia aquele enário só tem os deuses olímpicos e que de resto é uma fantasia "sombria" genérica
Jogo Old Dragon com os parça e estamos jogando minha aventura nesse momento Criei um mundo próprio apresentei para eles e jogamos nele, deixo claro que eles não são o centro das atenções, são lvl baixo, o mundo não gira em torno deles, o sistema por si só já é punitivo então o jogo é meio opressor. Eu não preparo o nível dos monstros de acordo com o nível deles, vai de eles quererem especular e ver o que dá. Crio varias masmorras e missões de diversas dificuldades e deixo em pontos no mundo, eles decidem onde querem ir e o que fazer. O risco de morte é constante e isso da muita satisfação no final, os recursos são esparcos, até um acampamento é motivo para se pensar muito bem. e assim vamos tocando ahah
Bem, eu tenho ideias semelhantes as suas, fiz o mesmo e minha mesa foi um desastre total, meus jogadores reclamaram e reclamaram, foi um chatice e um chororó sem tamanho
Eu nem tenho poder mental para decorar as regras mas e planejo o personagem bastante e mesmo que eu saiba exatamente o que eu quero tem momentos que pra se alinhar a trama e os aliados eu modifico vários pontos mudo minha prioridade normalmente eu ficaria parado mas pela trama e a abordagem de outro eu ajudo se nescessário
No RPG que estou mestrando, para que os jogadores adquirissem mais experiências nos sistemas de combate e tals, eu comecei com um simples torneio. Por que aí, quando os verdadeiros desafios começassem, eles já estariam mais preparados e o jogo não seria tão lento e chato.
@@PensandoRPG estranhamente eu só consigo pensar na personalidade dela algo como a Zelda, tipo sendo o Arquétipo de personagem gentil,polida e educada Mas sendo alguém muito inteligente kkk Mas não sei,acha que funciona? Sugere algo?
@@ornitorrincocraft4121 olá, uma sugestão de personagem tipo a zelda(porem, na minha visão, bem mais combatente) é a Athena, fica a sugestão ou algo assim
Ah eu ja fui o "despreparado" na minha primeira vez jogando rpg, pq eu tinha criado meu personagem mas nao tinha pensado na personalidade ou como ele agiria, entao da primeira pra segunda sessao parecia ate outra pessoa kkkkk
Poderia fazer uma história onde os personagens são contratados por uma empresa para fazer serviços de espionagem, roubo, limpeza entre outras coisas. Mais tarde, os personagens começam a desconfiar dos serviços que estão fazendo e vão atrás de seu chefe, começam a investigar e descobrem que o chefe esta na verdade sendo controlado por uma IA em seu córtex cerebral que pode se ligar a todo o prédio, e o objetivo dessa IA é se conectar a tudo oq existe, para assim ter controle sobre todos os seres responsáveis por sua criação.(essa IA simula tão bem o cérebro humano, que acabou criando emoções complexas, que o motivaram a tentar se vingar de seus criadores que o tratavam como escravo). Olha, não é uma ideia que vc olhe e diga, "nossa que inovador", mas, é uma ideia. :)
Não lembro por esse nome qual eh a magia. Se for a que tô pensando não. Tem magias como charm monster e, especialmente, crown of madness pra isso. Mas não lembro msm
Se for a de nível 1 você pode comandar isso sim, não tem nenhuma restrição de atacar outros apenas a "diretamente nocivo a criatura". Então dá pra fazer os bichão se atacar. E uma vez eu comandei o cara para perto de um penhasco, não foi DIRETAMENTE nocivo, mas aí foi só eu empurrar ele e gg
Eu gosto sempre de iniciar com um mini caos, adoro fazer isso, começar um caos como um grande dragão que ataca e destrói o reino fazendo os aventureiros se encontrarem ou uma guerra kkkkkk, mas nem sempre começo dessa maneira, dar liberdade para os jogadores sem ficar fazendo eles correr pela vida o tempo todo é muito bom tbm, geralmente ninguém morre eu so faço isso para os personagens ter um motivos para se unirem e sobreviver.
Não. Eu fiz um catarse faz uma semana pra tentar ajudar o podcast e fazer um grupo de Telegram. Fiquei surpreso com quase ngm participando e realmente eh algo importante pra manter o conteúdo. Mas fazer o que
O mestre é o narrador, outro nome dado, aliás, ao mestre. Infelizmente oq mais tem é mestre carrasco, que adora punir os jogadores por nada. Pior coisa.
Não é bem assim que a banda toca amigão. Primeiro os jogadores explicam suas histórias bizarras pra você e você dá o seu jeito de os reunir com uma ironia do destino, como se encontrarem em uma taverna ou serem colegas de viagem em um barco ou um trem. E até onde eu sei, os jogadores que decidem a idade na qual seus personagens vão estar durante a campanha
Claro. Tudo depende do sistema em que você joga. Num jogo Cyberpunk, por exemplo, você pode ter braço de ciborgue, armas futurísticas tudo. Num de cowboys vai usar as armas deles. Num atual, as armas que temos. Depende do cenário e sistema
Hey Leo, o que vc acha dos necromantes dessa edição, acha que estão mais fracos, equilibrados ou tão fortes, é que me incomoda bastante o fato de um necromante só poder criar um zumbie no nv 6
Meu amigo,eu estou fazendo uma historia de rpg, mas a historia nao tem muita interaçao dos outros,mas quando tem situações que precisão de interação eu penso bastante nessa cituaçao,mas eu preciso de dicas para mais situações interativas,vc pode me dar essas dicas?
Como criar uma boa história: o segredo de Gollum e da magia de O Senhor dos Anéis! - ruclips.net/video/nxFrMN6y2is/видео.html
Kkkkk eu fui mais rápido que o próprio canal
Cara suas dicas são de ouro,estou aprendendo bastante a cada vídeo seu
Opa, fico feliz demais de saber =)
Quem nunca jogou uma mesa que o mestre simplesmente diz: Bem, vocês estão numa taverna, o que vocês fazem?
É o começo clássico.
Outro dia meu amigo começou uma mesa com: o trem parando...
bom eu saqueio a taverna já que ele como mestre não narrou a existência de nenhum ser vivo por lá eu pré-suponho que esteja vazio da mesma forma que se o jogador não diz que faz certa ação o mestre considera que ele não fez
@Rodrigo Ferreira pq isso puniria o mestre? eu como mestre ficaria bem satisfeito do player ter sido inteligente kkkkkk
@Rodrigo Ferreira eu já tenho o costume, mas costumo usar bastante esse recurso de deixar coisas em aberto pra fazer os players perguntarem e manter a atenção
O cara conseguiu fazer um vídeo tão bem organizado que não teve nenhum deslike até o momento. meus parabéns
Valeu =)
seus videos tao me devolvendo a animosidade pra dar continuidade a meu universo de fantasia
começou com rpg e ja tenho planos de fazer um livro
1:42 ainda bem que o mestre do rpg que eu jogava era gente boa, eu quebrei o final do rpg dele e ele ficou d boa, era pra matar um dragão mas eu pedi poder pro dragão kakakak
Suas dicas são ótimas. Ainda mais para mim, que estou começando a mestre agora uma mesa.
Então aproveita e manda ver!!
As minhas histórias são um misto. Eu início com uma aventura já pronta, porém que de acordo com que os jogadores fazem ela vai mudando. Mas sempre consigo manter os acontecimentos só rê meu controle previsto. Então dps eu só vou deixando rolar e improvisando, sempre de olho em como os jogadores estão agindo para saber a hora de mandar uma nova Quest ou aventura para tirar o tédio 😎👌
Mais um vídeo do canal. Sempre trazendo boas dicas.
\o/
Tô até hoje fazendo meu RPG, obrigado pelas dicas kkk
Oh shit, seguia o canal a tempos no insta só agora que fui ver que tem canal :O
Seja bem-vindo
1:27 Tive uma mesa assim, onde apenas um jogador fazia tudo e ficava se intrometendo ou dando pitaco quando outro jogador ia fazer uma ação (tipo: "É sério que você vai fazer isso? Nem faz sentido!"). O pior era que o mestre não fazia nada para mudar. Aos poucos, naquela mesa, fui virando aquilo que sempre combati: Um Jogador quieto que nem ajuda nos combates.
Excelente vídeo! 👏
Um modo de começar mesa de rpg que odeio é quando eu tenho uma determinada expectativa sobre o jogo e logo no começo da mesa ela é absurdamente quebrada, ou antes de começar mas depois de eu ter feito meu personagem esperando certas coisas tidas como padrão
Um exemplo foi quando um mestre queria narrar uma mesa de D&D 4e nivel 8, ai montei too o conceito do meu personagem e escolhi os itens mágicos dele (que na 4e já é default poder escolher os itens que teu personagem tem quando tu tem níveis maiores). Aí depois o mestre vem e me fala que na verdade iríamos começar todos como prisioneiros e sem item algum, nem roupas (só possivelmente trapos de prisioneiro). Aí quebrou minha expectativa e me desinteressei pelo personagem que e tava fazendo (um elfo invoker, que usava um arco mágico como foco pras magias e que permitia umas outras coisas)
Outro exemplo, mas mais relacionado a expectativas de ambientação e péssima comunicação: Um mestre me vem e fala de uma mesa que seria ambientada na Grécia antiga, e ele falava e falava que era na Terra, nos tempos míticos, que tinha os deuses do Olimpo. Aí faço o conceito visual do meu personagem (um feiticeiro undead, de uma raça que o mestre achou por ai e que ele achou interessante e que topei pegar pra jogar) e pensei por alto no conceito dele (que me baseei em partes no mito de Orfeu) e escolhi uma localidade real como local de origem do meu personagem e onde ele tinha uma missão pessoal a resolver (no caso a cidade de Siracusa, que já foi cidade estado grega e da qual foi famosa por seus tiranos). E ai o que descubro com o começo da campanha? Que o mundo parecia mais um dark fantasy medieval genérico misturando Dark Souls, The Witcher e Game of Thrones, que meu personagem era o único a se vestir como grego enquanto o resto era tudo personagem nivel 1 com armadura fodona de ilustração de Pinterest e personagem de nivel alto de MMO ou afins, que o cenário soava totalmente não grego em NADA exceto que tem os deuses olímpicos, o mapa do mundo não tinha NADA A VER com o da Terra nem uma versão alterada (se tivesse algo como mudança de niveis do mar ou algumas terras extras tipo Atlântida) e depois o mestre faz com que a cidade natal do meu personagem seja destruída e eu escubra isso por diálogos, anulando completamente minha quest pessoal pq a mesa dele era e fazer missão pre-determinada pela campanha e fodase, com umas coisas meio railroading. Ele podia ter falado logo que era uma campanha voltada a uma missão pronta e sem espaço nenhum pra sidequests pessoais ou que de grécia aquele enário só tem os deuses olímpicos e que de resto é uma fantasia "sombria" genérica
Bacana demais agora ta na hora de mestrar uma campanha ao vivo
Jogo Old Dragon com os parça e estamos jogando minha aventura nesse momento
Criei um mundo próprio apresentei para eles e jogamos nele, deixo claro que eles não são o centro das atenções, são lvl baixo, o mundo não gira em torno deles, o sistema por si só já é punitivo então o jogo é meio opressor. Eu não preparo o nível dos monstros de acordo com o nível deles, vai de eles quererem especular e ver o que dá. Crio varias masmorras e missões de diversas dificuldades e deixo em pontos no mundo, eles decidem onde querem ir e o que fazer. O risco de morte é constante e isso da muita satisfação no final, os recursos são esparcos, até um acampamento é motivo para se pensar muito bem. e assim vamos tocando ahah
Caaaramba velho, q dahora me interessou demais serião skskskskks um assim mais "pense antes de agir se fizer merda problema teu" sksksk
@@fabriciosilvalima3018eu tentei fazer e o pessoal detestou, foi um verdadeiro desastre, e olha que eu avisei tudo a eles
Bem, eu tenho ideias semelhantes as suas, fiz o mesmo e minha mesa foi um desastre total, meus jogadores reclamaram e reclamaram, foi um chatice e um chororó sem tamanho
eu odeio o " vocês acordam no escuro..." geralmente numa cela.
Eu nem tenho poder mental para decorar as regras mas e planejo o personagem bastante e mesmo que eu saiba exatamente o que eu quero tem momentos que pra se alinhar a trama e os aliados eu modifico vários pontos mudo minha prioridade normalmente eu ficaria parado mas pela trama e a abordagem de outro eu ajudo se nescessário
Tô a 4 meses sem assistir,voltei aqui e deu vontade de maratonar tudo
Manda ver!
4:15 é por isso q eu jogo muito de bárbaro tudo q eu preciso saber é minha CA, força e dano das machadinhas
No RPG que estou mestrando, para que os jogadores adquirissem mais experiências nos sistemas de combate e tals, eu comecei com um simples torneio. Por que aí, quando os verdadeiros desafios começassem, eles já estariam mais preparados e o jogo não seria tão lento e chato.
perfeito, já vou mandar o vídeo para AQUELA pessoa
Pensando RPG
Eu estou fazendo uma princesa meia elfa clériga pra uma campanha,alguma dica pra como usar essa personagem na Interpretação e tal?
Depende. Já decidiu qual tipo de clérigo. Pq se for vida, guerra, tudo isso muda muito. A não ser que seja um sistema ou edição sem essas divisões
@@PensandoRPG penso em vida,ou guerra mas pegar magias de suporte mas magias que pego por dia
@@PensandoRPG estranhamente eu só consigo pensar na personalidade dela algo como a Zelda, tipo sendo o Arquétipo de personagem gentil,polida e educada
Mas sendo alguém muito inteligente kkk
Mas não sei,acha que funciona? Sugere algo?
@@ornitorrincocraft4121 olá, uma sugestão de personagem tipo a zelda(porem, na minha visão, bem mais combatente) é a Athena, fica a sugestão ou algo assim
@@pedrocesarpreda1072 ah sim kkk
Bem lembrado,meu problema com a Athena é que acho ela desperdiçada em CDZ
O mestre é um jogador também.
O jogo é de todo mundo se divertir. Não só os jogadores ou o mestre
Ah eu ja fui o "despreparado" na minha primeira vez jogando rpg, pq eu tinha criado meu personagem mas nao tinha pensado na personalidade ou como ele agiria, entao da primeira pra segunda sessao parecia ate outra pessoa kkkkk
Mas aí tudo bem. Falei disso num outro podcast. Vai acertando msm nas primeiras sessões
Nem sei jogar rpg mas adoro ver seus vídeos ksskksksk mesmo não entendendo nada
@hallysson H.Q ok eu sou
Hahaha fico feliz em saber
Tbm kkkkk acompanho todos os vídeos mais nunca si quer joguei um RPG de mesa.
@@douglas3506 só os leigo vendo kkssksksks
espero que ocorra tudo bem na minha proxima mesa fé
Valeu cara.
Nada =)
Resumindo, até o mestre ganha EXP por atuação
alguém tem alguma dica pra uma campanha futurista?
tô criando uma mesa mas ainda não tenho muita ideia
Vamos ver se alguém da uma ideia =)
Poderia fazer uma história onde os personagens são contratados por uma empresa para fazer serviços de espionagem, roubo, limpeza entre outras coisas. Mais tarde, os personagens começam a desconfiar dos serviços que estão fazendo e vão atrás de seu chefe, começam a investigar e descobrem que o chefe esta na verdade sendo controlado por uma IA em seu córtex cerebral que pode se ligar a todo o prédio, e o objetivo dessa IA é se conectar a tudo oq existe, para assim ter controle sobre todos os seres responsáveis por sua criação.(essa IA simula tão bem o cérebro humano, que acabou criando emoções complexas, que o motivaram a tentar se vingar de seus criadores que o tratavam como escravo). Olha, não é uma ideia que vc olhe e diga, "nossa que inovador", mas, é uma ideia. :)
Por falar em "encantar" tava discutindo um dia desses com um amigo se a magia comando poderia ser usada pra fazer um monstro atacar outro, oque acham?
Não lembro por esse nome qual eh a magia. Se for a que tô pensando não. Tem magias como charm monster e, especialmente, crown of madness pra isso. Mas não lembro msm
@@PensandoRPG É aquela magia de paladino e clérigo
Se for a de nível 1 você pode comandar isso sim, não tem nenhuma restrição de atacar outros apenas a "diretamente nocivo a criatura".
Então dá pra fazer os bichão se atacar.
E uma vez eu comandei o cara para perto de um penhasco, não foi DIRETAMENTE nocivo, mas aí foi só eu empurrar ele e gg
Ei leo... fala das coisa nova do ranger no D&D parça
Ainda não pude ler =/
Eu gosto sempre de iniciar com um mini caos, adoro fazer isso, começar um caos como um grande dragão que ataca e destrói o reino fazendo os aventureiros se encontrarem ou uma guerra kkkkkk, mas nem sempre começo dessa maneira, dar liberdade para os jogadores sem ficar fazendo eles correr pela vida o tempo todo é muito bom tbm, geralmente ninguém morre eu so faço isso para os personagens ter um motivos para se unirem e sobreviver.
Mas se o mestre do rpg e o vilão principal quer dizer que ele pode punir os jogadores que se comportam mal
Que dicas boas
Valeu!
Nao tem servidor no discord para trocar ideia com a comunidade?
Não. Eu fiz um catarse faz uma semana pra tentar ajudar o podcast e fazer um grupo de Telegram. Fiquei surpreso com quase ngm participando e realmente eh algo importante pra manter o conteúdo. Mas fazer o que
A um tempão eu n via os seus vídeos, ficar sem tempo é algo horrível
Sim
Sei como é. Fiquei tão sem tempo um período aí que até o podcast pouco saiu rs
O mestre é o narrador, outro nome dado, aliás, ao mestre. Infelizmente oq mais tem é mestre carrasco, que adora punir os jogadores por nada. Pior coisa.
Man eu tô com uma ideia de rpg onde a pessoa começa como um jovem que parte em uma jornada. . .
esse negócio de jovem q começa uma jornada e meio genérico mais se souber usar esse conceito direito virá algo novo e legal
Não é bem assim que a banda toca amigão. Primeiro os jogadores explicam suas histórias bizarras pra você e você dá o seu jeito de os reunir com uma ironia do destino, como se encontrarem em uma taverna ou serem colegas de viagem em um barco ou um trem. E até onde eu sei, os jogadores que decidem a idade na qual seus personagens vão estar durante a campanha
Bom, quase todos os aventureiros de RPG vão mais ou menos por aí. Os personagens. Então eh bem tranquilo seguir por aí tb.
e permitido usar armas de fogo atuais em rpg? ou então de outros jogos como as lâminas do caos ou a kunai do scorpion?
Pelo que eu me lembro sim e permitido fazer basicamente tudo em RPG
Pode sim, os sistemas de RPG te dão a ficha e como usar ela, oq vc faz no mundo como mestre de RPG é com vc, faça um mundo bom 👍
Claro. Tudo depende do sistema em que você joga. Num jogo Cyberpunk, por exemplo, você pode ter braço de ciborgue, armas futurísticas tudo. Num de cowboys vai usar as armas deles. Num atual, as armas que temos. Depende do cenário e sistema
@@PensandoRPG vlw
Hey Leo, o que vc acha dos necromantes dessa edição, acha que estão mais fracos, equilibrados ou tão fortes, é que me incomoda bastante o fato de um necromante só poder criar um zumbie no nv 6
Acho que tão mais fracos dos que os outros caminhos de magos sim. Curti mto não
Não é nível 5? Pq criar mortos-vivos é magia de 3° nível
@@akmenos3931 pior q n, é nv 6 mesmo
Meu amigo,eu estou fazendo uma historia de rpg, mas a historia nao tem muita interaçao dos outros,mas quando tem situações que precisão de interação eu penso bastante nessa cituaçao,mas eu preciso de dicas para mais situações interativas,vc pode me dar essas dicas?
Alguém prescisa de mais um jogador p d&d 5e?
Se eu errar na hora de jogar com tendência
Tudo bem são só regras né?
Cara vc que e profissa no RPG vc acha os rpgs do cellbit bons ?
Ainda não assisti e nem vi o sistema. Mas pretendo arrumar um tempo pq tá sendo algo grande aí nas streams de rpg neh
Skyrim gosto do começo mas a liberdade é tanta que você não sabe pra onde ir com isso o jogo fica chata na minha opinião
Leonardo xába
i love pups OwO
Ser o primeiro e triste
Ser o primeiro eh bom =)
@@PensandoRPG em umas partes sim mas não e muito legal ficar sozinho tenho costume de ler os comentários e ouvir o vídeo