Meu Deus!😢 Como eu nunca tinha visto o ponto de vista do pastor Ildo Mello ?!?!? 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 Parabéns pela excelente explanação. Eu tenho defendido este ponto de vista (preterista) há cerca de 3 anos, quando passei a ter contato com esta excelente escola de interpretação!
Bênção do Senhor... Louvo ao Senhor por ainda existir homens que estudam e examinam as escrituras, para trazerem de forma clara e edificante a exposição bíblica. Desejo que muitos amilenistas possam assistir este vídeo. Que Deus continue abençoando a vida do Bispo.
Amei está pregação .entendi melhor .Deus abençoe você muito hj que descubri seu canal .25 do 7 2022..ja me escrevi gostei muito .bem espricado . Hj é dia 27 ..eu pus errado
@@fabioschneider4548 Transparente como uma água cristalina... só não enxerga quem não pode, ou quem não quer ver. Por isso que essa história de 3º Templo parece ser construção de mentes fanáticas, farisaicas e judaizantes.
@@ildomello Amém🙏 Obrigado pela resposta Bispo! Um unicista diz que o Pai e o Filho são as mesmas pessoas, porém a Bíblia faz clara distinção entre o Pai e o Filho. No caso, o nome do Pai é Jeová (Hb. Yehova ) e o nome do Filho é Jesus (Hb. Yeshua ). O siguinificado etimológico do nome de Jesus é "Jeová salva", ou seja, por meio do seu filho amado Jesus Cristo. Então, no texto em hebraico o que aparece em Zacarias não é o termo, titulo Senhor, que seria "Adon" no hebraico, mais sim, o nome próprio de Deus Yehova -Jeová ou Yahweh-jave como queira pronunciar. Eu creio também que em Zacarias é referente a Jesus, porém, não creio que Jesus seja o Pai como afirma esse unicista, pois eles são distintos e possuiem personalidades próprias, assim como nome próprios. Em suma, eu diria o seguinte Bispo Ildo Mello: "A Bíblia indica que ocorrerá uma vinda conjunta de Cristo com seu Pai. Lucas 9:26 fala de Jesus "chegar na sua Glória" e ná de seu Pai e dos Santos anjos. A menção dos Santos anjos, indica que estes acompanharão Cristo em sua chegada ou vinda, como outros textos mostram. Correspondentemente, a menção do Pai mostra que haverá uma vinda conjunta de Deus e Cristo. Comprovando adicionalmente isso, lemos em Apocalipse 6:16-17 "E estão dizendo aos montes e as rochas: cai sobre nós e escondei-nos do rosto "Daquele que está assentado no trono e "Do furor" do cordeiro, porque chegou "O Grande Dia da ira deles, e quem poderá ficar de pé?
@@deividaraujo1743 Entendo e não vejo problema com sua interpretação, pois Apocalipse 6.16-17 sugere isto. No entanto, vejo que o Filho representa muito bem os papéis que no Antigo Testamento era de exclusividade do Pai, como o de exercer juízos sobre as nações e até o juízo final. Jesus disse que o Pai entregou a Ele, o Filho, o poder de julgar. Portanto, o mesmo pode ser aplicado a questão da Segunda Vinda que trará o Juízo Final sem que haja confusão entre as pessoas do Pai e do Filho.
engraçado Zacarias 14 se cumpriu no ano 70, mas... nesse ano , na destruiçâo de jerusalem aonde o senhor saiu para pelejar por Israel? no ano 70 Israel perdeu, Bispo Ildo seja sincero , gostaria de fazer uma única pergunta ao Bispo, o senhor pode dar uma interpretação textual dessa passagem em Zacarias 14?
Zacarias 14:1-2 descreve a devastação de Jerusalém no ano 70 d.C. Os discípulos que viram a destruição de Jerusalém naturalmente entenderam que se tratava da profecia de Zc 14. A cidade e o templo que estavam sendo construídos nos dias de Zacarias foram destruídos em 70 AD. A guerra foi conduzida por um império de “nações” (v. 2), consistindo não somente da nação da Itália, mas das terras ou nações da Síria, Ásia Menor, Palestina, Gália, Egito, Britânia e outras. Grande parte da população de Israel foi levada cativa. Todavia, o Senhor defende aqueles que são verdadeiramente Seu povo, assegurando o escape deles da cidade sitiada (vv. 3-4). O Senhor lutará por Seu verdadeiro povo “como pelejou, sim, no dia da batalha” (v. 3). Os pés do Senhor estando sobre o monte das Oliveiras = a luta do Senhor por Israel no Antigo Testamento. ( Josué 10:14, 42 e 23:3; Sl. 18:9; Is. 60:13; Na. 1:3; Hc. 3:5). A rachadura do monte = poder conquistador e restritivo Miquéias 1:3-4, A menção da direção da fissura = direção da sua fuga dos cristãos que fogem de Jerusalém, quando Deus a julga. No final fogem para todos os pontos da bússola, levando o evangelho com eles ( Zc 14.8-9 ). A destruição de Jerusalém por Roma é a destruição providencial das “suas tropas” (Mt. 22:7). Trevas e desgraça sobre Jerusalém (Zc. 14:6-7; cf. Atos 2:20, 22; Mt. 24:29). O Cristianismo é solto de suas cadeias judaicas, as águas da vida fluem para todo o mundo (Zc 14.8). O Senhor se torna Rei sobre toda a terra (Zc 14. 9). Referências topográficas e litúrgicas são imagens figuradas das mudanças éticas e espirituais Zc 14.10-11. Os inimigos do povo de Deus serão conquistados Zc 14.12-13, 14 ), convertidos (Zc 14.16, 20-21 ) ou reduzidos à insignificância (Zc 14.14, 17-19 ). A Festa dos Tabernáculos não como uma restituição literal da festa do AT mas como a esperança final pré-figurada na festa: o tempo da plenitude do campo e sua colheita (cf. João 4:35-38). Aqueles que não se converterem a Cristo serão reduzidos a trabalhos servis, carecendo da bênção de Deus (vv. 17-19). Contudo, em geral, o reino de Deus (representado aqui por uma Jerusalém rejuvenescida) será espalhado por toda a Terra. Todas as áreas da vida serão consagradas ao Senhor: até mesmo as campainhas dos cavalos conterão a inscrição escrita sobre a mitra do Sumo Sacerdote (vv. 20-21)10.
SE PERGUNTE O TEMPLO DE JERUSALÉM NÃO EXISTE DESDE 70 , 1 Coríntios 3:16 SE DEUS NOS FEZ O TEMPLO DELE, SE O TEMPLO QUE OS JUDEUS QUEREM LEVANTAR DEUS ANULARIA O SACRIFÍCIO QUE ELE FEZ PARA NOVAMENTE MORAR EM TEMPLO FEITO POR MÃOS DE HOMENS .
Muito linda. Pregaçâo, mais zacarias 14 fala espliçitamente da redençao final, pois diz que Deus estaria junto com seu povo e jesus fala que na grande tribulaçâo quando ouvir que o abominavel da desolaçao esta no lugar santo ou seja jerusalem fuja para os montes
Transparente como uma água cristalina... só não enxerga quem não pode, ou quem não quer ver. Por isso que essa história de 3º Templo parece ser construção de mentes fanáticas, farisaicas e judaizantes.
A paz. A biblia se interpreta pelo agir do Espírito Santo. Tem profecias que vão se cumprir no natural e outras no espiritual, Paulo explica isso em Rm 9.
Sou preterista parcial. Creio que a Grande tribulação profetizada por Jesus se cumpriu no ano 70 com a destruição de Jerusalém. Mas entendo também que existe uma grande tribulação distinta para os cristãos perseguidos em todas as gerações e uma última que ainda está por vir.
@@railanmarques1546 se baseia em Ap 20, quando os que Satanás será solto após o milênio e reunirá as nações contra a Igreja. Tal rebelião será vencida com o retorno do Rei.
Procurei sua pergunta, mas não a encontrei. A linguagem do versículo 12 é bem característica do estilo apocalíptico que encontramos também em Ez 38:21-22; 39:17-20; Ap 16:6; 19:17-18. Temos aqui também uma alusão as pragas que Deus derramou sobre o Egito. Compare Êxodo 7-11 com Zacarias 14:18. As nações que subjugaram Israel foram devidamente punidas no decorrer da história. E, por fim, todas as nações serão julgadas (Ap 19).
Muito eloquente, intelectual. Aprendi muito. Mas nessa passagem de Zacarias 14 há que se levar em conta um fato: "... juntarei todas as nações para a peleja contra jerusalém..." Isto significa que nunca, em toda a história de Israel, TODAS AS NAÇÕES MARCHARAM CONTRA JERUSALEM. E outro ponto: Não pode ser a Jerusalém Celestial, pois a citada em Zacarias será tomada pelos inimigos. Finalmente, um lembrete: não quero ser literalista ao extremo, mas não quero ser como o irmão do vídeo, vendo metáforas em tudo. Quando a Bíblia disse que DAVI iria reinar sobre Israel por ocasião da criação do estado a partir de 1948, literalmente foi DAVID BEN GURION quem estava à frente do povo de Israel, se não me falha a memória.
Nunca houve uma tribulação tão grande sobre a cidade de Jerusalém como a que aconteceu no ano 70. Primeiramente a cidade foi sitiada por anos pelos exércitos romanos. A fome foi tão grande que eles praticaram canibalismo. Matavam crianças para depois devora-las. Culminou com a invasão dos exércitos promovendo a maior carnificina da história de Jerusalém. O General Tito profanou o templo, sacrificando porco no altar. A cidade foi completamente destruída. Até os dias de hoje, a cidade de Jerusalém é motivo de disputas entre palestinos e judeus. escatologiacrista.blogspot.com/2008/02/grande-tribulao.html?m=1
O versiculo 21 mostra que ainda haverá sacrifícios, no ver 17 existem famílias não transformadas diferente no citado no Apocalipse aonde todos os infiéis serão jogados no lago de fogo e enxofre e os salvos habitaram a cidade de corpo transformado, zacarias cap 13 fala para os pais matarem seus filhos que se disserem profetas claramente mostrando não se tratar da mesma profecia do apocalipse ainda que parecida.
Essa profecia de Zacarias é pro fim dos tempos e não o passado que o irmão explicou. É só ler todo o capítulo e verás que esse momento aponta para o final do milênio 🙏
@@bidico78 O contexto de TODOS os 14 capítulos de Zacarias jamais fazem menção a qualquer geração de judeus, ou a qualquer outra época futura, além do período em que aquela geração má e adúltera estivesse viva. Tanto a punição, quanto a restauração espiritual, deveria se dar com aquela geração contemporânea de Jesus. E nenhuma outra! MATEUS 24: 21 👍🏽👍🏽👍🏽👍🏽👍🏽
Israel é Israel, igreja é igreja. Não podemos pensar que Deus abortou um para gerar outro, Deus faz trabalha dessa forma. Pergunto, pois: Acaso Deus rejeitou o seu povo? De maneira nenhuma. Romanos 11:1
escatologiacrista.blogspot.com/2008/02/quantos-povos-de-deus-existem_25.html O ensino da Igreja, em todos os tempos até John Darby, 1830, conhecido como pai do dispensacionalismo, foi de que Deus tem apenas um povo e de que a Igreja fazia parte do plano eterno de Deus, cujo intento era reunir judeus e gentios em um único povo. A nação de Israel no A.T. era um tipo para a Igreja do N.T. e de que a Igreja substituiu Israel como povo de Deus, não no sentido de excluir os judeus, mas no sentido de incluir também os gentios debaixo do senhorio redentor do Messias (Ef 2.12-22; Os 1.9; 2.25; Jo 1.10-12; 9.17; 12.14; Rm 9.24, 25). A Igreja é agora “o Israel de Deus” (Gl 6.16), composta por judeus (o remanescente de Israel, os judeus que aceitam o Cristo) e por gentios crentes. Os dispensacionalistas afirmam: “O dispensacionalismo crê que através dos tempos Deus tem dois distintos propósitos: um relativo à terra, com pessoas terrestres e envolvendo objetivos terrestres, que é o judaísmo; enquanto o outro está relacionado ao céu, com um povo celestial, envolvendo objetivos celestiais, que é o cristianismo”1 Afirmam, ainda, que a Igreja é um parêntesis no plano de Deus, pois dizem que o relógio profético parou devido à rejeição de Israel o que possibilitou, segundo eles, o surgimento da Igreja, fazendo do período da Igreja, um período de intervalo no “jogo” da história de Deus com Israel, no mundo. Mas as Escrituras não apóiam tal invenção. Pois a Igreja não é um instrumento temporário de Deus, não é um arranjo temporário e de caráter secundário devido à rejeição de Israel e nem é um parêntesis no plano de Deus. Pois Paulo deixa claro que a Igreja faz parte do plano eterno de Deus (Ef 1.22,23). Cox diz que alguns Dispensacionalistas chegam a afirmar que se os judeus tivessem aceitado a Cristo, a cruz não teria sido necessária.2 Paulo usa 14 capítulos em Romanos para provar que nunca existiu um plano de salvação para judeus e outro para os gentios, mas, ao contrário, sempre houve um único plano eterno incluindo judeus e gentios (Gn 17.5; Rm 4.11, 12, 16, 17, 23, 24). Paulo não diz que Deus mudou o seu plano original, antes, ele afirma que a Igreja sempre foi o plano de Deus (Ef 3.4-6, 21, 26, 31; Gl 3.8, 16; ver também Gn 3.15). O N.T. fala da lei, da circuncisão e do próprio povo de Israel em termos simbólicos, como sendo sombras da realidade que se encontra na Igreja (Cl 2.17; Hb 10.1; Ef 1.22,23). Israel era um tipo da Igreja como povo de Deus; a terra prometida um tipo do céu (a Nova Terra); a circuncisão, ritual de iniciação do judaísmo, um tipo do novo nascimento e do batismo, ritual de iniciação do cristianismo; a lei um tipo e um aio para o evangelho, pois a lei não tinha um fim em sim mesma, mas encaminhava-se para Cristo e encontrou seu fim, cumprimento e plenitude no Evangelho do Reino; e o templo um tipo do “Corpo de Cristo” (Hb 8.5; 9.9, 24; 10.9,16,19-21; 11.9-16,39,40; 12.18-24; 13.10-14; Cl 2.11,12). Os cristãos são chamados de “eleitos de Deus” (Rm 9.33). A Igreja foi profetizada no A.T.: (Jo 8.56; At 3.22-24; 1 Pe 2.9 comparar com Ex 19.5,6; Hb 2.12 comparar com Sl 22.22). A Igreja é denominada e tratada pelos apóstolos como sendo o “Israel de Deus” (Gl 6.16; 3.6-16; 1 Pe 2.6s comparar com Ex 19.5,6; Rm 2.11, 28, 29; Jo 15.1; Rm 11.17-24; Ef 2.12-22; 3.6; 4.4; Jo 10.16; Rm 9.24, 25 comparar com Os 2.23. Concordo com Juan Stam, quando ele observa que, segundo Mateus, a vida e o ministério de Jesus estão repletos de analogias a Moisés e ao Êxodo, dizendo que ao nascer o novo Moisés, um novo faraó promove um feroz infanticídio; Ele nota também que Jesus, após descer ao Egito, qual novo José e novo Israel, ele sai do Egito e retorna para Canaã: “Do Egito chamei o meu Filho” (Mt 2.15, cf. Os 11.1). O paralelo não para por aí, pois, no Sermão do Monte (novo Sinai), Jesus se apresenta como o novo Legislador do povo de Deus (Mt 5.17-48; cf. 19.7) e, no Monte da Transfiguração, Moisés e Elias, o continuador e o resgatador do legado de Moisés, se fazem presentes, como que representando a Lei e os Profetas, que testificam que Jesus é o Cristo, cumprimento da Lei e dos Profetas, e, conforme Lucas, eles, ali no Monte da Transfiguração, estavam falando com Jesus de seu “êxodo” (Lc 9.31). Sabemos que Jesus celebrou a Páscoa judaica, transformando-a em celebração do novo pacto (Mt 26.28; 1 Co 11.25, cumprindo Jr. 31.31-34)3. Juan Stam também chama a atenção para o fato dos temas do Êxodo, tais como, as pragas, as trombetas e as taças, estarem permeando todo o livro de Apocalipse, sendo, inclusive, uma chave para sua interpretação. E é interessante notar, por exemplo, que o texto de Apocalipse 15.3 mostra a visão dos vencedores da Besta cantando “o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro”, onde vemos mais que um paralelo tipológico substitutivo e complementar, mas uma verdadeira fusão como faces da mesma moeda. O “ano do Jubileu” (Lv 25.8-17), nunca teve seu cumprimento nos tempos do Antigo Testamento, devido à ganância dos ricos (cf. Jr 34.8-17), Mas Isaías profetizava que chegaria o tempo em que Deus poria seu Espírito sobre seu Servo para cumprir este jubileu. Stam observa que o dom do Espírito aparece aqui como pré-condição do jubileu escatológico. E, Jesus, em seu primeiro sermão, faz a leitura de Is 61, dizendo em seguida “Hoje se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4.21, ver também Lc 7.22-23). A profecia se cumpriu em Cristo e podemos ver a extensão deste cumprimento na ação da Igreja após o derramamento do Espírito Santo. Uma leitura de At 2 a luz de Is 61 revela como Lucas via a Igreja em seu Pentecostes como um sinal do cumprimento de Is 61, pois a Igreja é o Corpo de Cristo. Deus derrama seu Espírito sobre a Igreja, segue-se a proclamação da boa nova do Evangelho (At 2.14-42) e é praticada a justiça a favor dos pobres (2.43-47). Em At 4.32-5.11, vemos a mesma relação entre a a ação do Espírito Santo e a Missão integral da Igreja, pois a comunidade recebe o Espírito (4.31) e em seguida cria boas novas para os pobres (4.32-37). Vemos, então, que Israel como nação, não cumpriu as exigências do ano do Jubileu, mas aquilo que foi prescrito a Israel se cumpre na Igreja, quando lemos que os crentes mais abastados venderam suas propriedades para distribuição do dinheiro entre os pobres e viúvas. Jesus, através de Seu Espírito, está atuando na Igreja para cumprimento das Escrituras com sua promessa do Espírito e do Jubileu (Is 61.1s), “se cumpriu” (Lc 4.21).4 Existe, sim, distinção entre Israel nacional e Israel espiritual. 1) Nacional: Mt 3.9,10; Mt 21.19 (Figueira como Nação); Mt 23.38; Lc 14.24; Rm 2.28,29; Rm 9.6; 2) Espiritual: Rm 2.28,29; 11.26 (remanescentes); Mt 19.28; Ef 2.11-16; 3.6; Gl 3.7-9; 6.16; Fl. 3.3; Cl 2.11-14; 3.11). João, no livro de Apocalipse, também considera haver um Israel espiritual (remanescente) em distinção a um meramente nacional (2.9; 3.9). A Igreja é a manifestação do remanescente de Israel. Notar que o primeiro gentio a se converter foi Cornélio. O que vale dizer que a Igreja era composta originariamente de crentes judeus, pelos remanescentes de Israel (Rm 2.28,29; 3.3,4; 9.6-8,27,29; 11.15), os gentios foram acrescentados nesta mesma Oliveira. Neste sentido, há muito mais continuidade do que descontinuidade (Ef 2.18-20; 3.6; Gl 3.6-29). Não houve mudança no plano de Deus (Ef 1.3-4), mas revelação progressiva (Gl 6.16; 3.13,14). O Verdadeiro Israel é aquele que possui o Messias. Cristo é a Videira verdadeira (Jo 15.1), a videira é símbolo notório de Israel. O verdadeiro herdeiro de Abraão é o que tem fé no Messias prometido (Gl 3.1s). E não é sem propósito que o número de apóstolos da Igreja é idêntico ao número de tribos de Israel. Os autores do Novo Testamento não são literalistas como os dispensacionalistas quanto à interpretação do Antigo Testamento. A restauração de Israel profetizada por Amós (9.11,12) é interpretada em termos espirituais no Novo Testamento como tendo cumprimento na realidade da Igreja (At 15.13-19). O mesmo se dá com a promessa de uma nova aliança que seria feita com o Israel rebelde, registrada em Jeremias 31.33,34, e que se aplica à Igreja cristã (ver Hb 8.6-12, onde o autor cita Jr 31.31-34). Um dos principais dogmas do dispensacionalismo, como observa George Ladd, é que no milênio o templo judaico será reedificado e todo o sistema sacrificial reinstituído, de acordo com sua hermenêutica literalista das profecias do Antigo Testamento, em particular, a de Ezequiel 40-48. Ensinam que tais sacrifícios serão um memorial da morte de Cristo. Mas qualquer idéia de restauração dos sistemas sacrificiais quer memoriais ou não, opõe-se diretamente ao ensino de Hebreus 8.13, que afirma claramente que o sistema de culto do Antigo Testamento estava obsoleto e prestes a terminar. O Antigo Testamento não previu claramente como se cumpririam suas próprias profecias. Elas se cumpriram de forma bem imprevistas para o próprio Antigo Testamento e inesperadas para os judeus.
Eu não sei o que é pior... Essa maldição na terra, chamada teologia, que faz ele narrar a história como se tivesse narrando um jogo de futebol... Ou esse irmão sem noção, afinando o violão na hora da oração, tem que avisar ele que instrumentos se afina antes do culto começar... Misericórdia por essa geração vergonhosa.
Se lermos os contextos dessas profecias que dizem que Jesus cumpriu, vão descobrir que não cumpriu. Não passam de tipologias dos autores dos evangelhos.
Paz e Graça bispo Ildo!eu assisti a mensagem e concordo plenamente com o que o senhor pregou, mas tenho uma dúvida. Dentro do sistema amilenista como é que o senhor vê por exemplo a volta do povo judeu para Israel, fato que se deu em1948, ou seja, como é possível encaixar esse fato histórico e harmonizar com a visão amilenista? não sei se o senhor é aliancista provavelmente seja, eu estou estudando as posições e o aliancismo me parece muito mais coerente, mas tem essa questão a reintegração de Israel, o senhor poderia explicar como o senhor entende essa volta dos judeus.
Em Lucas 21.20-24 temos a profecia de Jesus a respeito da Queda de Jerusalém que se cumpriu em 70dC. Este período de Grande Tribulação para Jerusalém culmina com os judeus sendo levados cativos para todas as nações e Jesus diz também que “Jerusalém será pisada pelos gentios até que os tempos dos gentios se completem” (v. 24). Isto indica que a Segunda Vinda de Cristo não aconteceria imediatamente após a Grande Tribulação de Jerusalém. Este período em que Jerusalém é pisada pelos gentios tem durado até os dias de hoje. Temos visto um retorno gradativo dos judeus a Jerusalém desde o final do século XIX e início do XX. Ainda que Jerusalém siga ainda sendo motivo de disputa entre palestinos e judeus. A data de 1948 é realmente significativa! Parece mesmo um sinal dos tempos!
@@ildomello bispo Ildo Mello muitíssimo obrigado pela explicação. Eu tinha muitas dúvidas porque os dispensacionalistas se apegam de modo ferrenho a qualquer tipo de acontecimento na história, eles sempre tentam encaixar um acontecimento histórico à teologia das dispensações, eles muitas vezes forçam demais para poder tentar validar a teologia deles e infelizmente no Brasil a maioria das pessoas absorvem os ensinamentos dispensacionalistas sem qualquer estudo mais criterioso, acredito que devido a ampla propagação de literatura e outras mídias impressas e digitais que abordam a teologia dispensacionalista. Até mesmo em minha denominação Batista da CBB que ao longo de quase cem anos tem sofrido muito com as influências dispensacionalistas. Bispo Ildo por gentileza, a Igreja Metodista tem alguma escatologia oficial?
@@ildomello Bispo Ildo por gentileza qual livro o senhor recomendaria para que eu pudesse aprender mais sobre o amilenismo?eu sei que dois livros ainda quero adquirir, A Bíblia e o Futuro do Hoekema, e também Mais que Vencedores do Hendriksen. Além desses dois o senhor teria algum mais para recomendar?desde já muitíssimo obrigado pela atenção.
Kleider Brito A Metodista Livre não tem nenhuma posição oficial a respeito. No entanto, John Wesley pode ser classificado como amilenista ou pós-milenista.
![ZACARIAS 14: 1 - 21 [NAQUELE DIA, NÃO SERÁ NEM DIA NEM NOITE] #ZACARIAS #PROFECIA @manualdaprofecia](http://i.ytimg.com/vi/rTfrviBjLPI/mqdefault.jpg)
Meu Deus!😢
Como eu nunca tinha visto o ponto de vista do pastor Ildo Mello ?!?!?
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Parabéns pela excelente explanação.
Eu tenho defendido este ponto de vista (preterista) há cerca de 3 anos, quando passei a ter contato com esta excelente escola de interpretação!
Bênção do Senhor... Louvo ao Senhor por ainda existir homens que estudam e examinam as escrituras, para trazerem de forma clara e edificante a exposição bíblica.
Desejo que muitos amilenistas possam assistir este vídeo.
Que Deus continue abençoando a vida do Bispo.
Gloria Deus muito boa esplicacao mente ungida que o Senhor Jesus te abencoe🙏🙏
Bela e abençoada mensagem. Deus continue abençoando o bispo Ildo. Glória a Deus.
Muito obrigado! Grande abraço!
Amei está pregação .entendi melhor .Deus abençoe você muito hj que descubri seu canal .25 do 7 2022..ja me escrevi gostei muito .bem espricado . Hj é dia 27 ..eu pus errado
Maravilha.
Perfeita exposição e refutação a heresia dispensacionalista
Amém! Glória a Deus! Aleluia Jesus 🙌❤👏👏👏👏🔥
Muito bem explicado bispo, parabéns...
Agradeço a Deus por ser amilenista, a linha sobre escatologia mais coerente.
Deve agradecer à Deus pela salvação em Jesus Cristo é pelo no.e escrito no livro da vida, amém?
@@anamariaakiama706 kkkk
@@fabioschneider4548
Dou graças a Deus pela luz, pois é sina de que Deus está nas nossas vidas...
@@fabioschneider4548
Transparente como uma água cristalina... só não enxerga quem não pode, ou quem não quer ver. Por isso que essa história de 3º Templo parece ser construção de mentes fanáticas, farisaicas e judaizantes.
uma clara profecia sobre o começo do milênio
Parabéns muito sábio Deus continue abençoando sua vida
Glória a DEUS!
Glória a Deus. Muito bem Explicado
O texto começa " Vem o dia do Senhor " .
O dia do Senhor ja veoi ?
Pelamor
Mas o que dizer do templo que Ezequiel cita no final de seu livro? Ali há detalhes do templo.
o começo do fim está chegando, arrependem-se em quanto há tempo!!
Ok mas por que pularam os trechos 12 e 13 do texto ???
Bispo Ildo Mello quem virá no vs. 4-5 ? O Pai ou o Filho?
O Senhor Jesus Cristo.
@@ildomello Amém🙏 Obrigado pela resposta Bispo! Um unicista diz que o Pai e o Filho são as mesmas pessoas, porém a Bíblia faz clara distinção entre o Pai e o Filho. No caso, o nome do Pai é Jeová (Hb. Yehova ) e o nome do Filho é Jesus (Hb. Yeshua ). O siguinificado etimológico do nome de Jesus é "Jeová salva", ou seja, por meio do seu filho amado Jesus Cristo. Então, no texto em hebraico o que aparece em Zacarias não é o termo, titulo Senhor, que seria "Adon" no hebraico, mais sim, o nome próprio de Deus Yehova -Jeová ou Yahweh-jave como queira pronunciar. Eu creio também que em Zacarias é referente a Jesus, porém, não creio que Jesus seja o Pai como afirma esse unicista, pois eles são distintos e possuiem personalidades próprias, assim como nome próprios. Em suma, eu diria o seguinte Bispo Ildo Mello: "A Bíblia indica que ocorrerá uma vinda conjunta de Cristo com seu Pai. Lucas 9:26 fala de Jesus "chegar na sua Glória" e ná de seu Pai e dos Santos anjos. A menção dos Santos anjos, indica que estes acompanharão Cristo em sua chegada ou vinda, como outros textos mostram. Correspondentemente, a menção do Pai mostra que haverá uma vinda conjunta de Deus e Cristo. Comprovando adicionalmente isso, lemos em Apocalipse 6:16-17 "E estão dizendo aos montes e as rochas: cai sobre nós e escondei-nos do rosto "Daquele que está assentado no trono e "Do furor" do cordeiro, porque chegou "O Grande Dia da ira deles, e quem poderá ficar de pé?
@@deividaraujo1743 Entendo e não vejo problema com sua interpretação, pois Apocalipse 6.16-17 sugere isto. No entanto, vejo que o Filho representa muito bem os papéis que no Antigo Testamento era de exclusividade do Pai, como o de exercer juízos sobre as nações e até o juízo final.
Jesus disse que o Pai entregou a Ele, o Filho, o poder de julgar. Portanto, o mesmo pode ser aplicado a questão da Segunda Vinda que trará o Juízo Final sem que haja confusão entre as pessoas do Pai e do Filho.
@@ildomello Muito obrigado pela atenção Bispo Ildo Mello 🙏
engraçado Zacarias 14 se cumpriu no ano 70, mas... nesse ano , na destruiçâo de jerusalem aonde o senhor saiu para pelejar por Israel? no ano 70 Israel perdeu, Bispo Ildo seja sincero , gostaria de fazer uma única pergunta ao Bispo, o senhor pode dar uma interpretação textual dessa passagem em Zacarias 14?
Zacarias 14:1-2 descreve a devastação de Jerusalém no ano 70 d.C.
Os discípulos que viram a destruição de Jerusalém naturalmente entenderam que se tratava da profecia de Zc 14.
A cidade e o templo que estavam sendo construídos nos dias de Zacarias foram destruídos em 70 AD.
A guerra foi conduzida por um império de “nações” (v. 2), consistindo não somente da nação da Itália, mas das terras ou nações da Síria, Ásia Menor, Palestina, Gália, Egito, Britânia e outras.
Grande parte da população de Israel foi levada cativa.
Todavia, o Senhor defende aqueles que são verdadeiramente Seu povo, assegurando o escape deles da cidade sitiada (vv. 3-4).
O Senhor lutará por Seu verdadeiro povo “como pelejou, sim, no dia da batalha” (v. 3).
Os pés do Senhor estando sobre o monte das Oliveiras = a luta do Senhor por Israel no Antigo Testamento. ( Josué 10:14, 42 e 23:3; Sl. 18:9; Is. 60:13; Na. 1:3; Hc. 3:5).
A rachadura do monte = poder conquistador e restritivo Miquéias 1:3-4,
A menção da direção da fissura = direção da sua fuga dos cristãos que fogem de Jerusalém, quando Deus a julga. No final fogem para todos os pontos da bússola, levando o evangelho com eles ( Zc 14.8-9 ).
A destruição de Jerusalém por Roma é a destruição providencial das “suas tropas” (Mt. 22:7).
Trevas e desgraça sobre Jerusalém (Zc. 14:6-7; cf. Atos 2:20, 22; Mt. 24:29).
O Cristianismo é solto de suas cadeias judaicas, as águas da vida fluem para todo o mundo (Zc 14.8).
O Senhor se torna Rei sobre toda a terra (Zc 14. 9).
Referências topográficas e litúrgicas são imagens figuradas das mudanças éticas e espirituais Zc 14.10-11.
Os inimigos do povo de Deus serão
conquistados Zc 14.12-13, 14 ),
convertidos (Zc 14.16, 20-21 ) ou reduzidos à insignificância (Zc 14.14, 17-19 ).
A Festa dos Tabernáculos
não como uma restituição literal da festa do AT
mas como a esperança final pré-figurada na festa:
o tempo da plenitude do campo e sua colheita (cf. João 4:35-38).
Aqueles que não se converterem a Cristo serão reduzidos a trabalhos servis, carecendo da bênção de Deus (vv. 17-19).
Contudo, em geral, o reino de Deus (representado aqui por uma Jerusalém rejuvenescida) será espalhado por toda a Terra.
Todas as áreas da vida serão consagradas ao Senhor: até mesmo as campainhas dos cavalos conterão a inscrição escrita sobre a mitra do Sumo Sacerdote (vv. 20-21)10.
SE PERGUNTE O TEMPLO DE JERUSALÉM NÃO EXISTE DESDE 70 , 1 Coríntios 3:16 SE DEUS NOS FEZ O TEMPLO DELE, SE O TEMPLO QUE OS JUDEUS QUEREM LEVANTAR DEUS ANULARIA O SACRIFÍCIO QUE ELE FEZ PARA NOVAMENTE MORAR EM TEMPLO FEITO POR MÃOS DE HOMENS .
@@ildomello, Sem pé e sem cabeça.
Muito linda. Pregaçâo, mais zacarias 14 fala espliçitamente da redençao final, pois diz que Deus estaria junto com seu povo e jesus fala que na grande tribulaçâo quando ouvir que o abominavel da desolaçao esta no lugar santo ou seja jerusalem fuja para os montes
escatologiacrista.blogspot.com/2008/02/grande-tribulao.html?m=1
Espiritualizar é só uma forma de tentar armenizar o que Jesus não cumpriu, como: juntar os dispersos, trazer a paz e reconstruir o templo.
não sabemos os tempos literalmente... entende... as profecias nos dizem
o que ocorrera nao exatamente como e quando
Transparente como uma água cristalina... só não enxerga quem não pode, ou quem não quer ver. Por isso que essa história de 3º Templo parece ser construção de mentes fanáticas, farisaicas e judaizantes.
A paz. A biblia se interpreta pelo agir do Espírito Santo. Tem profecias que vão se cumprir no natural e outras no espiritual, Paulo explica isso em Rm 9.
@@thaisbueno6888 exatamente 👏👏
Creio que você seja preterista. Excelente exposição. Você crê que a grande tribulação foi a destruição de JERUSALÉM?
Sou preterista parcial. Creio que a Grande tribulação profetizada por Jesus se cumpriu no ano 70 com a destruição de Jerusalém. Mas entendo também que existe uma grande tribulação distinta para os cristãos perseguidos em todas as gerações e uma última que ainda está por vir.
@@ildomello também creio em tribulações para todas as gerações. Porém quanto a tribulação final que você acredita, se baseia em qual texto?
@@railanmarques1546 se baseia em Ap 20, quando os que Satanás será solto após o milênio e reunirá as nações contra a Igreja. Tal rebelião será vencida com o retorno do Rei.
@@ildomello compreendo! Muito obrigado
O versículo 5 Deus tá querendo dizer oque nos dias de hj ?Deus abençoe
Quem são os santo que estarão com ele?
Eu perguntei sobre o versículo. 12 de Zacarias 14 vc falou muito mas não. O que queriaaa!!!!!
Procurei sua pergunta, mas não a encontrei.
A linguagem do versículo 12 é bem característica do estilo apocalíptico que encontramos também em Ez 38:21-22; 39:17-20; Ap 16:6; 19:17-18. Temos aqui também uma alusão as pragas que Deus derramou sobre o Egito. Compare Êxodo 7-11 com Zacarias 14:18. As nações que subjugaram Israel foram devidamente punidas no decorrer da história. E, por fim, todas as nações serão julgadas (Ap 19).
Quem vem o Pai ou o Filho vs. 4-5?
O Filho como representante oficial do Pai.
Irmão o senhir pulou o milênio.
Muito eloquente, intelectual. Aprendi muito. Mas nessa passagem de Zacarias 14 há que se levar em conta um fato: "... juntarei todas as nações para a peleja contra jerusalém..." Isto significa que nunca, em toda a história de Israel, TODAS AS NAÇÕES MARCHARAM CONTRA JERUSALEM. E outro ponto: Não pode ser a Jerusalém Celestial, pois a citada em Zacarias será tomada pelos inimigos. Finalmente, um lembrete: não quero ser literalista ao extremo, mas não quero ser como o irmão do vídeo, vendo metáforas em tudo. Quando a Bíblia disse que DAVI iria reinar sobre Israel por ocasião da criação do estado a partir de 1948, literalmente foi DAVID BEN GURION quem estava à frente do povo de Israel, se não me falha a memória.
Si ele mesmo disse que nunca ouve e nunca mais averia outra, e como si esplica a perseguiçao dos dicipulos e o holocausto?
Nunca houve uma tribulação tão grande sobre a cidade de Jerusalém como a que aconteceu no ano 70. Primeiramente a cidade foi sitiada por anos pelos exércitos romanos. A fome foi tão grande que eles praticaram canibalismo. Matavam crianças para depois devora-las. Culminou com a invasão dos exércitos promovendo a maior carnificina da história de Jerusalém. O General Tito profanou o templo, sacrificando porco no altar. A cidade foi completamente destruída. Até os dias de hoje, a cidade de Jerusalém é motivo de disputas entre palestinos e judeus. escatologiacrista.blogspot.com/2008/02/grande-tribulao.html?m=1
O versiculo 21 mostra que ainda haverá sacrifícios, no ver 17 existem famílias não transformadas diferente no citado no Apocalipse aonde todos os infiéis serão jogados no lago de fogo e enxofre e os salvos habitaram a cidade de corpo transformado, zacarias cap 13 fala para os pais matarem seus filhos que se disserem profetas claramente mostrando não se tratar da mesma profecia do apocalipse ainda que parecida.
Você pregou.esse texto errado
Mostra pra nós o erro, irmão
Essa profecia de Zacarias é pro fim dos tempos e não o passado que o irmão explicou. É só ler todo o capítulo e verás que esse momento aponta para o final do milênio 🙏
ENTENDO DO MESMO JEITO QUE VOCÊ IRMÃO. NÃO SEI PQ O PREGADOR NÃO CONSEGUE ENTENDER ALGO TÃO EXPLÍCITO.
O pastor Ildo Mello não fugiu um só momento do contexto.
Foi coeso.
As profecias faziam menção ÀQUELA GERAÇÃO.
@@bidico78
O contexto de TODOS os 14 capítulos de Zacarias jamais fazem menção a qualquer geração de judeus, ou a qualquer outra época futura, além do período em que aquela geração má e adúltera estivesse viva.
Tanto a punição, quanto a restauração espiritual, deveria se dar com aquela geração contemporânea de Jesus.
E nenhuma outra!
MATEUS 24: 21 👍🏽👍🏽👍🏽👍🏽👍🏽
@@bidico78 em momento algum o texto faz menção do milênio. De Onde o irmão tirou isso?
Israel é Israel, igreja é igreja. Não podemos pensar que Deus abortou um para gerar outro, Deus faz trabalha dessa forma.
Pergunto, pois: Acaso Deus rejeitou o seu povo? De maneira nenhuma.
Romanos 11:1
escatologiacrista.blogspot.com/2008/02/quantos-povos-de-deus-existem_25.html
O ensino da Igreja, em todos os tempos até John Darby, 1830, conhecido como pai do dispensacionalismo, foi de que Deus tem apenas um povo e de que a Igreja fazia parte do plano eterno de Deus, cujo intento era reunir judeus e gentios em um único povo. A nação de Israel no A.T. era um tipo para a Igreja do N.T. e de que a Igreja substituiu Israel como povo de Deus, não no sentido de excluir os judeus, mas no sentido de incluir também os gentios debaixo do senhorio redentor do Messias (Ef 2.12-22; Os 1.9; 2.25; Jo 1.10-12; 9.17; 12.14; Rm 9.24, 25). A Igreja é agora “o Israel de Deus” (Gl 6.16), composta por judeus (o remanescente de Israel, os judeus que aceitam o Cristo) e por gentios crentes.
Os dispensacionalistas afirmam: “O dispensacionalismo crê que através dos tempos Deus tem dois distintos propósitos: um relativo à terra, com pessoas terrestres e envolvendo objetivos terrestres, que é o judaísmo; enquanto o outro está relacionado ao céu, com um povo celestial, envolvendo objetivos celestiais, que é o cristianismo”1 Afirmam, ainda, que a Igreja é um parêntesis no plano de Deus, pois dizem que o relógio profético parou devido à rejeição de Israel o que possibilitou, segundo eles, o surgimento da Igreja, fazendo do período da Igreja, um período de intervalo no “jogo” da história de Deus com Israel, no mundo. Mas as Escrituras não apóiam tal invenção. Pois a Igreja não é um instrumento temporário de Deus, não é um arranjo temporário e de caráter secundário devido à rejeição de Israel e nem é um parêntesis no plano de Deus. Pois Paulo deixa claro que a Igreja faz parte do plano eterno de Deus (Ef 1.22,23). Cox diz que alguns Dispensacionalistas chegam a afirmar que se os judeus tivessem aceitado a Cristo, a cruz não teria sido necessária.2
Paulo usa 14 capítulos em Romanos para provar que nunca existiu um plano de salvação para judeus e outro para os gentios, mas, ao contrário, sempre houve um único plano eterno incluindo judeus e gentios (Gn 17.5; Rm 4.11, 12, 16, 17, 23, 24). Paulo não diz que Deus mudou o seu plano original, antes, ele afirma que a Igreja sempre foi o plano de Deus (Ef 3.4-6, 21, 26, 31; Gl 3.8, 16; ver também Gn 3.15). O N.T. fala da lei, da circuncisão e do próprio povo de Israel em termos simbólicos, como sendo sombras da realidade que se encontra na Igreja (Cl 2.17; Hb 10.1; Ef 1.22,23). Israel era um tipo da Igreja como povo de Deus; a terra prometida um tipo do céu (a Nova Terra); a circuncisão, ritual de iniciação do judaísmo, um tipo do novo nascimento e do batismo, ritual de iniciação do cristianismo; a lei um tipo e um aio para o evangelho, pois a lei não tinha um fim em sim mesma, mas encaminhava-se para Cristo e encontrou seu fim, cumprimento e plenitude no Evangelho do Reino; e o templo um tipo do “Corpo de Cristo” (Hb 8.5; 9.9, 24; 10.9,16,19-21; 11.9-16,39,40; 12.18-24; 13.10-14; Cl 2.11,12). Os cristãos são chamados de “eleitos de Deus” (Rm 9.33). A Igreja foi profetizada no A.T.: (Jo 8.56; At 3.22-24; 1 Pe 2.9 comparar com Ex 19.5,6; Hb 2.12 comparar com Sl 22.22). A Igreja é denominada e tratada pelos apóstolos como sendo o “Israel de Deus” (Gl 6.16; 3.6-16; 1 Pe 2.6s comparar com Ex 19.5,6; Rm 2.11, 28, 29; Jo 15.1; Rm 11.17-24; Ef 2.12-22; 3.6; 4.4; Jo 10.16; Rm 9.24, 25 comparar com Os 2.23.
Concordo com Juan Stam, quando ele observa que, segundo Mateus, a vida e o ministério de Jesus estão repletos de analogias a Moisés e ao Êxodo, dizendo que ao nascer o novo Moisés, um novo faraó promove um feroz infanticídio; Ele nota também que Jesus, após descer ao Egito, qual novo José e novo Israel, ele sai do Egito e retorna para Canaã: “Do Egito chamei o meu Filho” (Mt 2.15, cf. Os 11.1). O paralelo não para por aí, pois, no Sermão do Monte (novo Sinai), Jesus se apresenta como o novo Legislador do povo de Deus (Mt 5.17-48; cf. 19.7) e, no Monte da Transfiguração, Moisés e Elias, o continuador e o resgatador do legado de Moisés, se fazem presentes, como que representando a Lei e os Profetas, que testificam que Jesus é o Cristo, cumprimento da Lei e dos Profetas, e, conforme Lucas, eles, ali no Monte da Transfiguração, estavam falando com Jesus de seu “êxodo” (Lc 9.31). Sabemos que Jesus celebrou a Páscoa judaica, transformando-a em celebração do novo pacto (Mt 26.28; 1 Co 11.25, cumprindo Jr. 31.31-34)3. Juan Stam também chama a atenção para o fato dos temas do Êxodo, tais como, as pragas, as trombetas e as taças, estarem permeando todo o livro de Apocalipse, sendo, inclusive, uma chave para sua interpretação. E é interessante notar, por exemplo, que o texto de Apocalipse 15.3 mostra a visão dos vencedores da Besta cantando “o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro”, onde vemos mais que um paralelo tipológico substitutivo e complementar, mas uma verdadeira fusão como faces da mesma moeda. O “ano do Jubileu” (Lv 25.8-17), nunca teve seu cumprimento nos tempos do Antigo Testamento, devido à ganância dos ricos (cf. Jr 34.8-17), Mas Isaías profetizava que chegaria o tempo em que Deus poria seu Espírito sobre seu Servo para cumprir este jubileu. Stam observa que o dom do Espírito aparece aqui como pré-condição do jubileu escatológico. E, Jesus, em seu primeiro sermão, faz a leitura de Is 61, dizendo em seguida “Hoje se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4.21, ver também Lc 7.22-23). A profecia se cumpriu em Cristo e podemos ver a extensão deste cumprimento na ação da Igreja após o derramamento do Espírito Santo.
Uma leitura de At 2 a luz de Is 61 revela como Lucas via a Igreja em seu Pentecostes como um sinal do cumprimento de Is 61, pois a Igreja é o Corpo de Cristo. Deus derrama seu Espírito sobre a Igreja, segue-se a proclamação da boa nova do Evangelho (At 2.14-42) e é praticada a justiça a favor dos pobres (2.43-47). Em At 4.32-5.11, vemos a mesma relação entre a a ação do Espírito Santo e a Missão integral da Igreja, pois a comunidade recebe o Espírito (4.31) e em seguida cria boas novas para os pobres (4.32-37). Vemos, então, que Israel como nação, não cumpriu as exigências do ano do Jubileu, mas aquilo que foi prescrito a Israel se cumpre na Igreja, quando lemos que os crentes mais abastados venderam suas propriedades para distribuição do dinheiro entre os pobres e viúvas. Jesus, através de Seu Espírito, está atuando na Igreja para cumprimento das Escrituras com sua promessa do Espírito e do Jubileu (Is 61.1s), “se cumpriu” (Lc 4.21).4
Existe, sim, distinção entre Israel nacional e Israel espiritual. 1) Nacional: Mt 3.9,10; Mt 21.19 (Figueira como Nação); Mt 23.38; Lc 14.24; Rm 2.28,29; Rm 9.6; 2) Espiritual: Rm 2.28,29; 11.26 (remanescentes); Mt 19.28; Ef 2.11-16; 3.6; Gl 3.7-9; 6.16; Fl. 3.3; Cl 2.11-14; 3.11). João, no livro de Apocalipse, também considera haver um Israel espiritual (remanescente) em distinção a um meramente nacional (2.9; 3.9).
A Igreja é a manifestação do remanescente de Israel. Notar que o primeiro gentio a se converter foi Cornélio. O que vale dizer que a Igreja era composta originariamente de crentes judeus, pelos remanescentes de Israel (Rm 2.28,29; 3.3,4; 9.6-8,27,29; 11.15), os gentios foram acrescentados nesta mesma Oliveira. Neste sentido, há muito mais continuidade do que descontinuidade (Ef 2.18-20; 3.6; Gl 3.6-29). Não houve mudança no plano de Deus (Ef 1.3-4), mas revelação progressiva (Gl 6.16; 3.13,14). O Verdadeiro Israel é aquele que possui o Messias. Cristo é a Videira verdadeira (Jo 15.1), a videira é símbolo notório de Israel. O verdadeiro herdeiro de Abraão é o que tem fé no Messias prometido (Gl 3.1s). E não é sem propósito que o número de apóstolos da Igreja é idêntico ao número de tribos de Israel.
Os autores do Novo Testamento não são literalistas como os dispensacionalistas quanto à interpretação do Antigo Testamento. A restauração de Israel profetizada por Amós (9.11,12) é interpretada em termos espirituais no Novo Testamento como tendo cumprimento na realidade da Igreja (At 15.13-19). O mesmo se dá com a promessa de uma nova aliança que seria feita com o Israel rebelde, registrada em Jeremias 31.33,34, e que se aplica à Igreja cristã (ver Hb 8.6-12, onde o autor cita Jr 31.31-34). Um dos principais dogmas do dispensacionalismo, como observa George Ladd, é que no milênio o templo judaico será reedificado e todo o sistema sacrificial reinstituído, de acordo com sua hermenêutica literalista das profecias do Antigo Testamento, em particular, a de Ezequiel 40-48. Ensinam que tais sacrifícios serão um memorial da morte de Cristo. Mas qualquer idéia de restauração dos sistemas sacrificiais quer memoriais ou não, opõe-se diretamente ao ensino de Hebreus 8.13, que afirma claramente que o sistema de culto do Antigo Testamento estava obsoleto e prestes a terminar. O Antigo Testamento não previu claramente como se cumpririam suas próprias profecias. Elas se cumpriram de forma bem imprevistas para o próprio Antigo Testamento e inesperadas para os judeus.
, Errado
Eu não sei o que é pior...
Essa maldição na terra, chamada teologia, que faz ele narrar a história como se tivesse narrando um jogo de futebol...
Ou esse irmão sem noção, afinando o violão na hora da oração, tem que avisar ele que instrumentos se afina antes do culto começar...
Misericórdia por essa geração vergonhosa.
Não adianta pastor. Zacarias 14 é à criptonita de vocês.
Os amilenista crédito no arrebatamento antes da tribulação ou não
Como que vc destorçe tudo e faz um baio de gato pra tentar esplicar e destorce tudo
Se lermos os contextos dessas profecias que dizem que Jesus cumpriu, vão descobrir que não cumpriu. Não passam de tipologias dos autores dos evangelhos.
Estudo completo por escrito em: pt.scribd.com/document/357633106/Desvendando-a-Profecia-de-Zacarias-14
Como querer dizer que a grande tribulaçao de que jesus falou ja si cunpriu no ano 70
escatologiacrista.blogspot.com/2008/02/grande-tribulao.html?m=1
Falou, falou e não soube explicar Zacarias 14:4. Só fez enrolar. Deixa de enrolação pastor.
Paz e Graça bispo Ildo!eu assisti a mensagem e concordo plenamente com o que o senhor pregou, mas tenho uma dúvida. Dentro do sistema amilenista como é que o senhor vê por exemplo a volta do povo judeu para Israel, fato que se deu em1948, ou seja, como é possível encaixar esse fato histórico e harmonizar com a visão amilenista? não sei se o senhor é aliancista provavelmente seja, eu estou estudando as posições e o aliancismo me parece muito mais coerente, mas tem essa questão a reintegração de Israel, o senhor poderia explicar como o senhor entende essa volta dos judeus.
Em Lucas 21.20-24 temos a profecia de Jesus a respeito da Queda de Jerusalém que se cumpriu em 70dC. Este período de Grande Tribulação para Jerusalém culmina com os judeus sendo levados cativos para todas as nações e Jesus diz também que “Jerusalém será pisada pelos gentios até que os tempos dos gentios se completem” (v. 24). Isto indica que a Segunda Vinda de Cristo não aconteceria imediatamente após a Grande Tribulação de Jerusalém. Este período em que Jerusalém é pisada pelos gentios tem durado até os dias de hoje. Temos visto um retorno gradativo dos judeus a Jerusalém desde o final do século XIX e início do XX. Ainda que Jerusalém siga ainda sendo motivo de disputa entre palestinos e judeus. A data de 1948 é realmente significativa! Parece mesmo um sinal dos tempos!
@@ildomello bispo Ildo Mello muitíssimo obrigado pela explicação. Eu tinha muitas dúvidas porque os dispensacionalistas se apegam de modo ferrenho a qualquer tipo de acontecimento na história, eles sempre tentam encaixar um acontecimento histórico à teologia das dispensações, eles muitas vezes forçam demais para poder tentar validar a teologia deles e infelizmente no Brasil a maioria das pessoas absorvem os ensinamentos dispensacionalistas sem qualquer estudo mais criterioso, acredito que devido a ampla propagação de literatura e outras mídias impressas e digitais que abordam a teologia dispensacionalista. Até mesmo em minha denominação Batista da CBB que ao longo de quase cem anos tem sofrido muito com as influências dispensacionalistas. Bispo Ildo por gentileza, a Igreja Metodista tem alguma escatologia oficial?
@@ildomello Bispo Ildo por gentileza qual livro o senhor recomendaria para que eu pudesse aprender mais sobre o amilenismo?eu sei que dois livros ainda quero adquirir, A Bíblia e o Futuro do Hoekema, e também Mais que Vencedores do Hendriksen. Além desses dois o senhor teria algum mais para recomendar?desde já muitíssimo obrigado pela atenção.
Kleider Brito A Metodista Livre não tem nenhuma posição oficial a respeito. No entanto, John Wesley pode ser classificado como amilenista ou pós-milenista.
Recomendo "Escatologia Vitoriosa" publicado pela JOCUM.
@@kleiderbrito1514
Acredita
O pastor Está aquivocado!
Descontextualizar Israel é um grande erro
Se perde em tudo quanto é profecia!
Não creio como vc...Yisra'el não é um erro, mesmo nos erros de Yisra'el...
LEIAM O CAPÍTULO COMPLETO E VERÃO QUE SE TRATA DO FIM DOS TEMPOS, DA VOLTA DE JESUS CRISTO.
PREGAÇÃO LINDA!!! MAS ANTIBÍBLICA.
Voce no sabe nada
Esse è um falso profeta