Tive a honra de ser aluno do Renato Bernhoeft. Pena que as escolas não ensinam. E pena que fundadores e famílias portadoras de patrimônios não tem o conhecimento de sucessão patrimonial, formação de novos sócios e herdeiros.
É uma pena ter acabado a EBS, me dediquei bastante pra terminar o MBA, e não consegui o diploma. Mas tive professores de ponta, inspiradores, as palestras eram as melhores. Triste uma instituição dessas ter sido vendida. Quero meu diploma!
You probably dont give a damn but does someone know a method to get back into an instagram account?? I stupidly lost the password. I would appreciate any tricks you can offer me!
Está certo, mas como vou delegar a empresa, onde os filhos, não se entereesam pela mesma,e qdo tem pessoas sem condições de gerenciar a empresa, onde exige muito conhecimento, e vi empresas bem conseitudas, o gestor patriarcal possou para a família e quebram a empresa com pai e mãe tudo junto.
Prezado Dirceu, a tua pergunta é pertinente e bastante comum. Nem sempre se tem filhos com interesse ou vocação para que se dê continuidade ao negócio. Numa situação como essa torna-se ainda mais importante tratar da sucessão. Dessa atenção à sucessão irá decorrer a necessidade de se garantir boas práticas de governança corporativa, que são as regras e estrutura que garantem a continuidade de uma boa gestão da empresa. Feito isso, a gestão passa ser mais profissional, menos pessoal. Diante de uma boa governança pode-se optar por alguns caminhos: 1) Pode-se contratar gestores profissionais. 2) Pode-se vender a empresa, que será mais fácil quanto melhor profissionalizada ela estiver. Também acontece que essa profissionalização agrega valor ao preço da empresa. 3) Pode-se alienar parte da empresa, de maneira que a família ainda continuará como sócia/cotista/acionista. Então a empresa teria uma Diretoria gestora composta por profissionais que, por sua vez, prestarão contas a um Conselho de Administração composto por sócios familiares, sócios não familiares e profissionais experientes não sócios. Esse Conselho aprovará um rumo a ser seguido pela Diretoria, contratará ou trocará diretores. Mantendo-se a propriedade total ou parcial da empresa, essa família necessitará de um Conselho de Família para tratar entre si das questões desse negócio. Resumidamente seria isso. Eu sou de São Paulo, Consultor para questões de Reposicionamento Estratégico e Gestão Familiar. Se eu puder ser útil em mais alguma coisa, estarei à tua disposição. Abraço. Manoel Moura
Tem muita gente que veste a carapuça desde o inicio, e até não termina de assistir a entrevista. Vero 😢😂
Tive a honra de ser aluno do Renato Bernhoeft. Pena que as escolas não ensinam. E pena que fundadores e famílias portadoras de patrimônios não tem o conhecimento de sucessão patrimonial, formação de novos sócios e herdeiros.
Excelente! Nota-se que fala com a autoridade de quem viveu o que está ensinando, bem de perto. 👏🏼👏🏼👏🏼
Muito complicado! Sempre há concorrência, visões diversas, egoísmo quando falta de amor. Triste!!!
É uma pena ter acabado a EBS, me dediquei bastante pra terminar o MBA, e não consegui o diploma. Mas tive professores de ponta, inspiradores, as palestras eram as melhores. Triste uma instituição dessas ter sido vendida. Quero meu diploma!
Muito bom !! Faco parte de uma empresa familiar, e só quem faz parte disso, sabe que ele é um mestre no assunto👏👏👏👏
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Excelente vídeo
Quanta sabedoria, por mais vídeos como esse..
Quanta sabedoria meu Amigo Renato Bernhoft
Antes de ter uma boa empresa, procure ter uma excelente harmonia familiar.
Muito franco, sem delongas, o que é difícil sócios entenderem pelas características apontadas.
Será meu tema de dissertação no mestrado : laços afetivos empresas familiares
Bom de mais. ...
Show!!!
Gostei muito do vídeo 🤓
Está certo, mas como vou delegar a empresa, onde os filhos, não se entereesam pela mesma,e qdo tem pessoas sem condições de gerenciar a empresa, onde exige muito conhecimento, e vi empresas bem conseitudas, o gestor patriarcal possou para a família e quebram a empresa com pai e mãe tudo junto.
Prezado Dirceu, a tua pergunta é pertinente e bastante comum. Nem sempre se tem filhos com interesse ou vocação para que se dê continuidade ao negócio.
Numa situação como essa torna-se ainda mais importante tratar da sucessão. Dessa atenção à sucessão irá decorrer a necessidade de se garantir boas práticas de governança corporativa, que são as regras e estrutura que garantem a continuidade de uma boa gestão da empresa. Feito isso, a gestão passa ser mais profissional, menos pessoal.
Diante de uma boa governança pode-se optar por alguns caminhos:
1) Pode-se contratar gestores profissionais.
2) Pode-se vender a empresa, que será mais fácil quanto melhor profissionalizada ela estiver. Também acontece que essa profissionalização agrega valor ao preço da empresa.
3) Pode-se alienar parte da empresa, de maneira que a família ainda continuará como sócia/cotista/acionista.
Então a empresa teria uma Diretoria gestora composta por profissionais que, por sua vez, prestarão contas a um Conselho de Administração composto por sócios familiares, sócios não familiares e profissionais experientes não sócios. Esse Conselho aprovará um rumo a ser seguido pela Diretoria, contratará ou trocará diretores.
Mantendo-se a propriedade total ou parcial da empresa, essa família necessitará de um Conselho de Família para tratar entre si das questões desse negócio.
Resumidamente seria isso. Eu sou de São Paulo, Consultor para questões de Reposicionamento Estratégico e Gestão Familiar. Se eu puder ser útil em mais alguma coisa, estarei à tua disposição. Abraço.
Manoel Moura