Professores formados em cursos EAD podem comprometer a qualidade do profissional em sala de aula
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- Опубликовано: 25 авг 2024
- A pesquisa, que ouviu quase 7 mil professores de todo o país, indica falhas nos cursos universitários que formam os novos docentes.
Principalmente nas faculdades 100% a distância. 84% dos formandos relatam falhas na própria formação para ensinar.
A maioria dos formandos em 2020 são professores de faculdade à distância. São de 6 em cada 10.
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Nada a ver, vai depender muito do aluno e sua dedicação. O curso EAD é muito mais difícil que o presencial, o aluno não tem o professor ali como na sala de aula, logo ele irá se esforçar mais em pesquisar para aprender. Eu sou formado em Agronomia numa federal, mas meu sonho era fazer história e hoje estou no 2 período pela Uninter e posso dizer que não tem comparação. A distância é bem mais puxado. Essa gente tá com medo do EAD quebrar as privadas, e até mesmo federais.
O aluno não ter o professor ali, presencialmente, geralmente torna o processo mais pobre.
Principalmente em cursos de licenciatura, é ESSENCIAL que haja muitas disciplinas práticas de didática e laboratórios de ensino.
Todo mundo sabe que o propósito do EaD é praticidade, logo, as instituições tendem a ocupar carga horária com muitas disciplinas teóricas para que as horas sejam cumpridas sem que o aluno desista.
Ser professor é teoria + MUITA prática.
Há cursos que considero OK existirem em EaD; outros não.
Cursos de educação e saúde, por exemplo, são alguns que (na maior das hipóteses EaD) deveriam ser híbridos.
Obs: e o correto é *nada A VER*
@@Gobbete cursos da saúde são obrigatório híbridos, nenhum pode ser 100% EAD, minha faculdade tem o curso fisioterapia híbrido, farmácia híbrido, o conteúdo EAD é apenas a parte teórica, inicialmente, logo no 2 semestre tem encontros 2x na semana. Licenciaturas vejo muito em EAD, e já fiz e aprendi bem mais, não pude fazer presencial porque tenho uma baby, fora que pegar ônibus é horrível, amei o meu curso, tinha vídeos aulas ao vivo, tinha provas muito boas. Mas agora, passei em uma federal não quis fazer, pois fiquei sabendo que não estava tendo professores para as primeiras disciplinas.
@@Gobbete nenhum curso hoje em dia de licenciatura em privada é 100% presencial . Pública é, porém poucos conseguem fazer, haja vista, o número de vagas, o problema do horário e demais compromissos que todos nós temos no nosso dia a dia, sendo mães, pais, trabalhadores.
Parabéns, graças a Deus me formei em Letras pela Uninter. Já tenho uma formação presencial de qualidade. Mas uma EAD de qualidade não deixa nada a desejar. Existe interação com a comunidade através dos portfólios, vários estudos de caso, apoio do polo presencial, 400 horas de estágio presencial obrigatório com relatório nos padrões da ABNT. Enfim, da turma do meu polo, somente eu consegui concluir o curso, graças a Deus! Seis meses depois foi contratado pelo Estado como professor. Conheci uma nova realidade, professores bem formados nas federais, mas que não conseguiam mais ensinar, pois os alunos não aprendem mais da mesma forma. Sem formação continuada é impossível acompanhar as novas metodologias de ensino.
@@vih742 Verdade, muita ignorância com relação ao ensino promovido por instituições sérias. Minha filha fez Educação Fisica na Uninter. Toda formação que precisa ser presencial foi realizada de forma obrigatória. A Instituição tem polos no Brasil todo com estrutura para oferecer cursos de qualidade. Muitos entram em instituições como está, mas logo migram para cursos que não exigem praticamente nada, pois só querem mesmo é o diploma. Na verdade estamos com péssimos profissionais na medicina, péssimos dentistas e isso em todas as áreas . São vários fatores, viu citar dois como exemplo: falta de vocação e comodismo - um diploma não diz nada se a pessoa não tem competência.
Relato da minha experiência: Sou formado na Licenciatura EAD em Matemática pela Universidade Estácio de Sá, que não recomendo. Quando decidi cursar a licenciatura, eu não tinha como fazer um curso presencial por causa de trabalho. Assim, EAD foi a minha opção. Quando eu já estava para concluir o curso, soube da existência do CEDERJ, consórcio de universidades públicas do RJ que oferecem graduações a distância. Mas aí, não quis mudar de instituição para não atrasar a formação. Completei o curso em 2016 e desde então, trabalhei principalmente em monitorias, tutorias e cursos preparatórios. Mas até hoje nenhuma escola me contratou como professor titular.
Sim, realmente o curso que fiz é muito deficiente quanto à qualidade do ensino. Materiais pobres, videoaulas antigas, pouca cobrança e um sistema de avaliação ruim. Porém, o curso à distância me permitiu ver que mesmo eu sendo um bom aluno (sempre fui desde o ensino fundamental) eu precisava aprender a estudar, pesquisar, ter minhas referências, meus materiais de apoio, precisava aprender a comparar informações de diversas fontes e ter senso crítico. Ou seja, eu tive de aprender a gerir meu próprio processo de estudos. E, sinceramente, aprendi. Não graças à Estácio, mas sim a mim mesmo e minha fome de aprender, ainda mais ao ver que o curso que estava fazendo não me daria bases teóricas e práticas necessárias para eu atuar profissionalmente.
Por outro lado, há muito preconceito em relação aos cursos EAD. De fato, o ensino à distância não é novidade no Brasil, tendo começado com cursos por correspondência postal. A qualidade sempre foi questionável, mas é evidente que há uma evolução, principalmente, no esforço dos professores e produtores de conteúdos em criar aulas e materiais adequados. Porém, o que ficou de impressão junto ao mercado de trabalho é do profissional formado que não sabe nada da profissão por ter feito um curso fraco, apenas para ter certificado/diploma. Posso falar por mim e por outros colegas que conheci: nós que fazemos graduação à distância podemos ser sim tão bem formados quanto outros vindo de cursos presenciais. Porém o nosso desafio é muito maior, pois somos de fato autônomos no processo de aprendizagem.
Ainda tem outro preconceito: o nome da instituição. Por que não indico Estácio nem qualquer "unisquina" por aí? Porque são instituições evidentemente relaxadas quanto à qualidade de certos cursos. Digo certos cursos pois sabemos bem que outros cursos que gozam de prestígio recebem mais investimento e oferecem sim formação de qualidade, como Medicina e Direito. Mas como licenciatura é um curso pouco valorizado, pode-se ofertar um produto vagabundo. Aposto que uma pessoa formada numa instituição pública de ensino não enfrenta esse mesmo preconceito, mesmo que tenha feito à distância.
Eu mesmo prefiro o curso à distância pois posso dar foco total ao assunto da disciplina. Em aulas presenciais sempre existe ruídos e distrações, isso quando a turma não dá uma de turma de 5ª série do fundamental. No curso EAD, é você e a disciplina. Eu estou agora cursando Física pela UFRJ à distância. E como sei que amo estudar, farei outros cursos à distância também. Só vou para o presencial quando não tenho outra opção, que é o caso da Especialização em Aprendizagem Matemática que farei este ano na UERJ.
O fato é que não se pode dizer que a EAD em si é ruim ou boa. É apenas um recurso, um instrumento. A instituição precisa levar a sério o curso que oferece, promovendo experiências significativas de aprendizagem e pesquisa. O graduando também precisa levar a sério o curso que faz, estudando de verdade, não apenas através do material fornecido pela instituição (que geralmente é pobre em conteúdo). O aluno precisa pesquisar, ter várias fontes de informação, como livros e professores de referência. Precisa sim dedicar horas aos estudos. Mas vejam que essas observações também valem para os cursos presenciais! O nosso grande problema é que, como dizia o professor Pier, temos uma multidão de alunos e pouquíssimos estudantes. É isso, concluímos o ensino médio sem saber estudar.
Nao é preconceito é uma realidade, não existe um projeto político pedagógico no ensino a distância. A metodologia forma aluno para o mercado de trabalho sem o mínimo de consciência social. Ensino superior não é curso técnico, tem suas excessões advindas de alguns alunos. Não dá instituição ou EAD. Como uma pessoa vai ter uma boa formação sem o contato direto com a academia, acaba ficando uma formação tecnicista
@@giovanni00007 Você trabalha em alguma universidade ou já fez algum curso à distância? Estou curioso.
@@AdrianoAntunesProfessor Fui aluno de EAD e sempre tive curiosidade de saber mais sobre o assunto. A metodologia é metódica demais
Metodologia: Questionário, prova objetiva e prova subjetiva. Aparatos pedagógicos: Vídeo gravado, tutoria online, web chat. Isso não pode ser considerado um ensino de qualidade
@@giovanni00007 Vamos lá: quando digo preconceito, estou me referindo ao preconceito que um egresso de curso à distância sofre. Pois apesar da reconhecida má qualidade dos cursos, principalmente nas universidades privadas, não implica necessariamente que o egresso não tem conhecimento ou é "deficiente", isso porque ele pode mesmo ter estudado e buscado qualificações extracurriculares.
E concordo plenamente com você a respeito da péssima qualidade dos cursos ofertados. O que não concordo é quando se diz que a educação à distância em si é má, pois isso depende de diversos fatores.
Tomei nojo de ensino presencial pelo simples motivo: alunos velhos que parecem adolescentes, salas barulhentas, enrolação desnecessária, dificuldade de locomoção e etc. Abrir uma faculdade pública no fim do mundo não vai melhorar aquela região. Só vai deixar mais longe para os que não tem meios adequados de locomoção. Eu sempre detestei ensino presencial por causa dessas coisas.
Uiiiiiiii
Nesse caso a culpa não é do ensino tradicional, mas sim da falta de postura por parte da instituição e professores, que permite está algazarra. A parte de locomoção é falta de política pública de mobilidade urbana, o ensino não é o problema, mas a falta de uma locomoção de qualidade
Exatamente.
@@giovanni00007então eu amo a distância eu sou apaixonada por aprender.
Apaixonei-me pelo EAD. Aprendi mais do que na Federal que tive dificuldade de locomoção e ainda mais.
Vou ser bem sincero, me considerando ainda um cidadão com meus direitos de expressão. Sou formado em Ciências Contábeis através do EAD, fiz pela Unopar, moro em uma cidade que a faculdade aqui estadual não é muito boa (opinião minha). Quando me formei, pensei até em tentar entrar em uma faculdade em outra cidade/estado, mas não me considerava preparado para isso, e não tenho uma qualidade alta de vida. Então em 2019, estava ainda em dúvidas de como iria proceder na graduação, em 2020 teve a pandemia, e me vi na necessidade de começar o mais breve minha formação, entrei pela modalidae EAD, consegui um bom desconto, então me mantive focado e me aprimorando cada vez mais, fiz boas amizades, mas tudo isso é por nossa conta mesmo (e convenhamos se não fizer o mesmo na presencial, não vai para frente) fiz estágio, tudo o correto para concluir minha formação na melhor capacidade. Atualmente estou empregado num setor administrativo dentro da Prefeitura da minha cidade, e trabalho ao lado de gente formada em faculdade presencial, até a da cidade aqui, que não tem tanta capacidade em relação a mim. Em resumo, eu digo que o que forma não é a faculdade, é o aluno que faz a diferença. Mas concordo que tenhamos muitas Uniesquinas que só tiram mais dinheiro do bolso e não oferecem boa qualidade. Ainda bem que onde fiz, tudo ocorreu bem ser menores problemas. Mas com toda experiência própria digo, que o Ensino a Distância não deve ser demonizado, mas sim aprimorado! Limita-lo significaria retrocesso, mas é isso que está acontecendo nesse momento em nosso país.
o ensino EaD é ótimo para áreas como a sua.
Já áreas da saude e ensino, a qualidade do EaD tem diminuído cada vez mais.
Principalmente instituições privadas, têm reduzido a carga horária de praticas de ensino. Isso gera egressos incapazes de conseguir aprovação em concursos públicos concorridos.
Pode até existir alguma exceção, mas até hoje não vi nenhum professor universitário formado em graduação EaD.
Maioria permanece do ensino básico, em pequenas cidades (que não possuem concursos concorridos), pois é o que conseguem.
Claro que há professores formados em universidades presenciais que estão na mesma situação, mas aqueles que ministram no ensino superior são formados em universidade presencial. Mesmo com o crescimento de 60% em formados EaD, não se observa essa representatividade na área acadêmica.
Me recuso a pensar que NENHUM egresso da área de educação EaD sonhe com a carreira acadêmica. NENHUM.
Só pra endossar o seu comentário a melhor faculdade do Brasil de contabilidade com a melhor nota do Enade é EAD, nota maior que o mesmo curso presencial inclusive.
Perseguição muito grande ao ensino EAD.
Concordo com a Maria Inês, a formação deve ser híbrida, presencial e digital, não só para os docentes mas em todos os ciclos do processo de aprendizagem. Precisamos de uma escola do século 21, com docentes do século 21 lecionando para estudantes do século 21. Instrumentalizar a escola com material didático híbrido. Paramos no tempo e faz tempo que paramos.
Ja existe, chamamos de tendências pedagógicas
Aham! Então, é simples, os formados nos cursos presenciais ocuparão as vagas do mercado de trabalho. Ou você acha que um formado no EAD vai passar em um concurso??? Ou vai ser contratado por uma escola particular??? A preocupação do governo é a DOUTRINAÇÃO e MANIPULAÇÃO, é mais fácil intimidar, é mais fácil manipular quando os cursos são presenciais. Qualquer um sabe como o jogo funciona.
A formação não deve ser considerada o objetivo final, mas o início de uma jornada continua de aperfeiçoamento. Muitos professores que se formaram há anos e têm experiência, não buscam atualização, podem estar desconexos quanto às transformações do ensino e da atual realidade educacional. Os resultados são aulas monótonas e estagnadas.
Nao aprende quem não quer ou nao tem vontade seja a distância ou presencial, o preconceito existe sim.
Sou doutorando em Letras. Professor há 15 anos. Não recomendo ninguém a entrar na Educação, quero sair disso, não dá futuro, só piora.
Tb tô nessa em meio a um mestrado. Ultimamente ando desanimado com a educação. Vontade de arrumar outra coisa pra fazer. Já pensei até em fazer um curso de pintura automotiva ou mecânica pra viver fora desse ambiente de escola. Lidar com adolescentes não é fácil. Gosto muito de ensinar, mas da forma que as coisas estão, tá fácil não. Além de pagar pouco, ainda tem esses desafios em sala: indisciplina, burocracia, cobranças e agora violência. Sei se vale mais a pena não
Estou na mesma situação, colega.
Sou professor da educação básica. Pedagogo e especialista em ensino de língua inglesa. Mas estou muito desanimado e desmotivado.
A única saída é que as faculdades tenham que ter o centro de treinamento para professores e a didática obrigatória do trabalho de conclusão de cursos e mais disciplina para o futuro profissional.
Estudo bem dirigido ao conflito de interesses!!! Independente de ser EAD ou Presencial todos passamos por estagios que nos colocam inseridos na realidade profissional, o déficit nao esta na modalidade de ensino, e sim no interesse dos academicos, conheço nuitos alunos que se formaram em universidades presenciais e quando foram trabalhar nao sabiam nem por onde começar....
Oque vai definir um bom ou mal professor e o conhecimento adquirido durante o curso e nao uma modalidade de ensino....
A maioria dos profissionais aprende mesmo é na pratica.... Faculdade nenhuma prepara o aluno para a realidade profissional...mas os alunos precisam ter o interesse de ao minimo dominar os conhecimentos que serao repassados independentemente de ser presencial ou EAD.
Boa noite. Eu sou formada pela Estácio sou agradecida porque ela permite que o aluno interagir e saber correr atrás do preciso. Eu estou muito .sobre a educação tem ser mais dedicada pelos alunos e professores a escola e só um prédio, hoje a escola deve ser pai e mãe acolhedora ensinar brincando, cantar ,passar textos pra criança desenvolver de acordo com a série.
Estou fazendo licenciatura em Educação Especial, queria opinião da questão do trabalho, se contratam fácil ou se fazem cara feia por ser ead
Discordo. Sou formado em Letras EAD, achei excelente o ensino, sem contar que me dedicava mais ao aprendizado. Se fosse presencial, ia me desconcentrar com conversas de colegas, barulhos ao redor, as escapadinhad das aulas para tomar uma cerveja no bar da frente da faculdade. EAD, temos prazos para entregas de trabalho, temos aulas online, progessores que tiram dúvidas no chat e temos as salas de esrtudo, biblioteca completa online.. Sou a favor da Licenciatura EAD.
Já pensou no futuro um professor criado por IA semi IA e oculos Meta Quest por exemplo, um professor poderia dar aulas para todas as salas de aulas simultaneamente e alguns ficavam no apoio com a economia poderia se investir em bem estar social. ( não fazer nada mesmo)
O que estraga no ensino a Distância é o formato dos cursos que são muito ruins . Já fiz cursos excelentes que realmente formam.
Será que o único problema é o EAD?
Nada a ver, o cara pode formar na USP e não ter empatia, sensibilidade, capacidade de pensar sobre a realidade dos alunos etc. Um bom professor não precisa ser o Einstein.
Puro preconceito! Sou aluno do semipresencial e tenho orgulho da minha formação acadêmica!
1- O EAD hoje é uma mão na roda para os trabalhadores. Imagine você morar no Rio de Janeiro ou São Paulo, levar 2 horas para ir e 2 para voltar do seu local de trabalho e ainda ter que ser obrigado a assistir 3 horas de aula, que com certeza vai ser uma enrolação sem fim, e depois levar mais um tempo para chegar em casa, e no dia seguinte repetir tudo de novo? Pois é! SIM, tem muita gente que fez e ainda faz isso, MAS o EAD é uma opção para quem gostaria de estudar com horários flexibilizados...Você pode estudar no trem, no horario do almoço, etc e etc. E a esmagadora maioria do público da licenciatura é o proletariado da escala 6x1 que trabalha no setor de serviços.
2- Presencial é retrabalho. O tempo que você passa em sala de aula assistindo a uma aula quase sempre 100% expositiva, e depois precisa chegar em casa e ainda rever aquele conteúdo, fazer exercícios, ler artigos, etc., você poderia já estar optando por um método de aprendizado ativo e aprendendo com muito mais eficiência. Apesar disso, o EAD exige uma mudança de mentalidade que muitos alunos não pegam de início, e que dependendo da instituição, pode ou não tornar isso uma barreira de permanência, como a disciplina para estudar, o hábito da pesquisa, etc.
3- O que poderia ser feito? Deve haver, na minha opinião, um controle maior do MEC em cima de licenciaturas EAD. As instituições tem que se desdobrar para criar estruturas pedagógicas melhores e que venham a permitir que os alunos tenham maior contato com seus docentes no sentido de orientação e cobrança de trabalhos e atividades. Além disso, o nível de cobrança em avaliações deve ser maior tendo em vista que o aluno possuirá "mais tempo livre" para se dedicar aos estudos, além de que fatalmente ao realizar uma avaliação online de casa ele lançará mão de consultas. O grande problema é que essas instituições MILIONÁRIAS não querem melhorar o nível de suas aulas online e materiais pedagógicos, além de não disponibilizar estruturas que realmente colocam o docente a disposição do corpo de alunos, desvalorizando a categoria.
OBS.: Nas licenciaturas EAD já é obrigatório a realização do Estágio! As universidades não podem escolher se querem ou não obrigar o aluno a fazer....
Concordo, educação tem que ser ressignificada em todos os sentidos, inclusive ser mais prático do que teórico, aprendemos muito mais mão na massa....
Eu acredito que as duas modalidades tem seus pontos positivos e negativos. Eu ficaria com a seguinte opção : presencial e privada.
As faculdades públicas têm enfrentado um processo de sucateamento, greves intermináveis e professores que enrolam e faltam muito, além de falta de laboratórios e equipamentos.
Negativo existem decreto em vigor leis vigentes que aprovam o curso Eae
EaD não são cooptados pela esquerda 😂😂😂
Ensino presencial hoje nao e bom, o hibrido é melhor.....
Sou perito em documentações
"Pesquisa" baseada em relatos.
Se fossemos viver de relatos, Jesus, Noé, Extraterrestres, Pé Grande, toda essa turma ia estar vivendo e indo à praia aos finais de semana.
Matéria completamente inútil, pesquisa sem metodologia científica.
Perfeitamente, bom ouvir isso
Você acha bom ouvir que os cursos EAD não estão conseguindo entregar o que precisaria? Não entendi
@@johnspeaks55 Sim, pois a retórica é que EAD é o novo modo de aprender. Que não é mais preciso está em sala de aula, pelo que vemos está sendo ao contrário
@@giovanni00007 Parece estranho achar bom ouvir que o ensino está ruim. O ensino EAD ainda é a única porta viável para muitas pessoas em situações complicadas, é claro que ainda precisa melhorar muito e talvez para alguns segmentos o ideal seja o presencial. Só que essa deficiência de ensino também existe e em grandes doses dentro do ensino presencial. Na minha área por exemplo, mesmo formato em curso presencial sai de lá sem saber executar minha profissão e não foi por falta de estudo, mas sim porque a grade era fraquíssima mesmo em uma universidade que é referência no estado. O problema é, que nesse país tudo aquilo que atinge o mais pobre não merece crédito ou atenção, então a fiscalização do MEC que já é porca no presencial, é ainda mais porca no EAD.
@@johnspeaks55 EAD ser mais viável é algo que temos que cobrar do Estado, sim eu entendo que o ensino superior ainda é elitista. O ensino superior presencial ele tende a ter mais práticas pedagógicas, isso deixa o aluno melhor preparado para a realidade da profissão. Em relação a grade curricular entenda que a graduação é só o comeco, dentro disso é necessário se especializar pois a graduação é bem ampla. Se tratando de fiscalização Mec, concordo é muito a que deveria ser feita
O EAD cresceu de forma abrupta sem regulamentação alguma, e para ser sincero é um ensino chato de muito decoreba. Precisa mudar é muito para se tornar quem sabe um dia, uma modalidade de ensino. Sou contra o estudo totalmente online, na minha concepção o aluno deveria está em sala pelo menos duas vezes na semana (Mínimo). Como foi mencionado na reportagem, ensino híbrido
Perfeito o curso EAD é muito ruim e falo por experiência própria todo o aluno (a) não conclui meu curso pois a faculdade de Araras-SP( Unar ) só toma dinheiro e deixa o aluno na mão sem tirar dúvidas os alunos saem todos inseguro sem saber fazer plano de aula sem estudar a própria literatura do seu país todo aluno sai da universidade só com teoria sem a prática com os melhores profissionais e o duro o governo não faz pente fino na qualidade do ensino particular pois são de coluio o DINHEIRO acima de tudo .
Aluno EAD é só decoreba
Prefiro EAD. Estudei na Federal, mesmo conteúdo, só a cadeira que é diferente, aprendi mais no EAD.