Se esse casal, não é o melhor casal da umbanda, eu não sei quem são, muito amor por vocês ♥️ Tinha ouvido o podcast, mas ver isso só deixa ainda mais lindo 🕯️🔥😍
muito bom ouvir a Renata embora David não tenha contido a vaidade na formulação das perguntas, de forma que parece querer adiantar que já sabe a resposta.
Na moral, que benção escutar vocês, peço licença para compartilhar o que tem funcionado aqui. Inúmeras mulheres buscam o P.S como local neutro e seguro para ter o mínimo de garantia que será juridicamente amparada.Desde que foi sancionada de forma municipal o que já existia nacionalmente,o fato da parturiente ter direito a um acompanhante durante o parto,houve uma movimentação biopsicossocial em toda estrutura e como causa o P.S sempre tem uma equipe capacitada para escuta Ativa, acolhimento e ciente dos direitos e deveres.Sou formada a 11 anos no direito,me reencontrei na faculdade de enfermagem e muitos etc.Amanheço todo dia com dois verbos de ação: resignificar e transgredir. Um Salve a todas as Marias, sem elas eu não estaria aqui.Laroyê
Meu saravá fraterno. Muito maravilhoso esse episódio e as discussões aqui geradas. Parabéns Doutora Renata! Eu não compreendi muito bem a questão da pomba-gira loira de olhos azuis ou de outra etnia que não seja negra e qual a problemática dela, já me deparei com pomba-giras que relatavam vidas em sociedades europeias ou ciganas (que inclusive não falavam português) de médiuns que não creio estarem de animismo ou mistificação. Nesse sentido a Renata afirmaria que a única possibilidade é a pomba-gira ser negra? Foi uma dúvida que me ocorreu. A questão levantada sobre o uso do pano de cabeça e separação de mulheres e homens na gira eu nunca havia enxergado como um problema do patriarcado, na minha cultura de axé pano de cabeça sempre foi lido como indumentária de identidade feminina e a separação do corpo mediúnico como uma forma de evitar possíveis contatos "desagradáveis" na gira, assim como dizia minha ansiã, mãe Nalva de Obaluaye. Eu fiquei encantado com a riqueza desse debate, mesmo após 30 anos dentro da Umbanda, sempre há novas visões para agregar e pessoas como vocês realizando um trabalho que quebra tabus e gera desconfortos necessários.
Renata Pallotini, excepcional a tua explanação. Realmente as questões masculinizadas, ocorrentes nos terreiros, é extrema. Na grande porção, o dirigente, masculino, tem ao lado, sua esposa, em atitudes coadjuvantes. Esta reflexão honesta com a masculinidade, é perfeita. Cultuar a Umbanda, deve ser sincera, deve ser a prática de uma igualdade absoluta. Está na hora da mudança. Todas estas práticas machistas, fogem das atmosferas do amor igualitário. Esta música é esplêndida, escuto sempre com minhas filhas Laura e Lili: ruclips.net/video/ykzuhkESx_g/видео.html . Grande beijo para vocês.
Venham pra São José dos Campos, aqui tem vários terrenos que são tocados por Mães de Santo, a décadas. Infelisnwnte preconceito é ignorância tem no Mundo todo. É só olhar as notícias e conversar com amigos ou parentes que moram fora.
Conheci e passei a gostar muito do seu conteúdo, parabéns pela abertura do diálogo sobre umbanda. Entretanto, esse papo está enviesado por uma feminista, não vi sentido forçar um paralelo entre pombo gira e feminismo. De qualquer forma, no geral, seu conteúdo é top! Por favor continue esse lindo trabalho. Abraço.
Já que o assunto desse vídeo foi pombagira é sempre bom lembrar Pambu Njila não é Pomba Gira Nos dias de hoje não há quem não conheça a entidade de nome pomba gira, ENTIDADE (pessoa que teve vida terrena e morreu) feminina, que conhece e faz uso da sua sensualidade, que sabe dos desejos humanos e entende de casos de amor. Seus nomes vão de Maria Padilha a Rosa Caveira, mas o que pouco se sabe e parece até que algumas pessoas fazem questão de ignorar é que a palavra Pomba Gira é corruptela de Pambu Njila feminilizada, sendo este último uma DIVINDADE (manifestação da própria natureza) masculina cultuada no Candomblé Congo/Angola. A partir desta deturpação do nome original se criam várias confusões, algumas por desconhecimento e outras por conveniência. Há um tempo atrás acompanhei um debate sobre o costume dessas entidades (em alguns lugares) de cantar e dançar as cantigas do Nkisi Pambu Njila e usaram os seguintes argumentos para defenderem esta prática: “ todo mundo faz” e “isso acontece há muito tempo”. Confesso que isso me causou estranhamento, e acredito que causaria também para o povo do Candomblé Congo Angola. Então surgiram as seguintes questões e as quais acredito que todos também deveriam questionar: quem é esse "todo mundo"? Quais as casas de tradição que tem esse hábito de confundir Santo com "catiço"? E ainda mais, desde quando o tempo transforma mentira em verdade e errado em certo? E qual o tempo necessário para dar validade a este processo? Acredito que passou da hora de nos situarmos e às entidades também, afinal essas cantigas não são “de pomba gira de Nação“, como alguns dizem e sim cantos sagrados de invocação e louvação da Divindade Pambu Njila e qualquer uso fora desse contexto, demonstra uma grande carência de conhecimento religioso, além de dar margem para dizer que no Congo/ Angola se faz Maria Padilha na cabeça das pessoas, chegando assim no máximo do absurdo e desconhecimento a respeito dos rituais dessa Nação. Que fique claro, tenho todo o respeito por essas entidades de nome pombagira, mas espero que as pessoas também tenham respeito pela divindade de nome Pambu Njila e que não façam uso indevido de cantos e danças de uma liturgia que não lhes pertencem, pois isso interfere diretamente na forma como a tradição deste povo é vista por outros, gerando assim enorme confusão e até mesmo corrompendo a visão geral a respeito da própria divindade. Que o Senhor que conhece todos os caminhos e que a tudo vê, pois esta em todos, nós dê força, alegria e poder de realização! Pembelê Pambu Njila, Kiuá Mavile!
Se esse casal, não é o melhor casal da umbanda, eu não sei quem são, muito amor por vocês ♥️
Tinha ouvido o podcast, mas ver isso só deixa ainda mais lindo 🕯️🔥😍
Muito obrigado, querido!!
qual o podcast ?
Renata como sempre, matando com bondade. Que aula!
Emocionante ♥️🌹
Renata, você é admirável, é maravilhoso te ouvir! Apareça mais e mais!
Eu ja tinha ouvido o podcast mas ver vcs tem outro peso ! Axé ! Laroyê !!!✊🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
😅😉
Que lindo!!
Temos que acabar com esse machismo estrutural!! Excelente reflexão! Deus abençoe sempre vocês!! Axé!!!!
muito bom ouvir a Renata embora David não tenha contido a vaidade na formulação das perguntas, de forma que parece querer adiantar que já sabe a resposta.
Estou aqui pq a Jennifer que é filha de santo da Estela me apresentou ...... Maravilhoso entendi tudo gente é mto além de ir pro terreiro
Que vídeo maravilhoso!
Assunto importante, um olhar atualizado e real, cenário lindo, edição incrível, entrevistador e entrevistada com uma simpátia... programa lindo.
Que fala importante!! Obrigada! axé
Sensacional...já tinha ouvido no Spotify e assisti novamente hehehe....bom de mais.
Salve David e Renata...fraterno Axé.
Muito bom, precisamos refletir e agir sobre estes pontos, parabéns David e Renata ✊🏿✊🏿✊🏿
Que reflexão profunda, inspiradora e esclarecedora. Parabéns pela abordagem rica em fundamentos e paralelos com a sociedade.
Na moral, que benção escutar vocês, peço licença para compartilhar o que tem funcionado aqui. Inúmeras mulheres buscam o P.S como local neutro e seguro para ter o mínimo de garantia que será juridicamente amparada.Desde que foi sancionada de forma municipal o que já existia nacionalmente,o fato da parturiente ter direito a um acompanhante durante o parto,houve uma movimentação biopsicossocial em toda estrutura e como causa o P.S sempre tem uma equipe capacitada para escuta Ativa, acolhimento e ciente dos direitos e deveres.Sou formada a 11 anos no direito,me reencontrei na faculdade de enfermagem e muitos etc.Amanheço todo dia com dois verbos de ação: resignificar e transgredir. Um Salve a todas as Marias, sem elas eu não estaria aqui.Laroyê
Axé!
Somos aliadas nessa luta!! Axé, querida!
UAAAAAAAU. Tô inspiradíssima com esse podcast! Meu Deus!!!!!!!
Meu saravá fraterno.
Muito maravilhoso esse episódio e as discussões aqui geradas. Parabéns Doutora Renata!
Eu não compreendi muito bem a questão da pomba-gira loira de olhos azuis ou de outra etnia que não seja negra e qual a problemática dela, já me deparei com pomba-giras que relatavam vidas em sociedades europeias ou ciganas (que inclusive não falavam português) de médiuns que não creio estarem de animismo ou mistificação. Nesse sentido a Renata afirmaria que a única possibilidade é a pomba-gira ser negra? Foi uma dúvida que me ocorreu.
A questão levantada sobre o uso do pano de cabeça e separação de mulheres e homens na gira eu nunca havia enxergado como um problema do patriarcado, na minha cultura de axé pano de cabeça sempre foi lido como indumentária de identidade feminina e a separação do corpo mediúnico como uma forma de evitar possíveis contatos "desagradáveis" na gira, assim como dizia minha ansiã, mãe Nalva de Obaluaye.
Eu fiquei encantado com a riqueza desse debate, mesmo após 30 anos dentro da Umbanda, sempre há novas visões para agregar e pessoas como vocês realizando um trabalho que quebra tabus e gera desconfortos necessários.
Amei o podcast, esse tipo de conteúdo é ouro!
Que conteúdo maravilhoso !! Estou emocionada
Sensacional!!
Excelente, adorei a indicação de livros. Parabéns
Qual é a finalidade dessas entrevistas afinal de conta
Renata Pallotini, excepcional a tua explanação. Realmente as questões masculinizadas, ocorrentes nos terreiros, é extrema. Na grande porção, o dirigente, masculino, tem ao lado, sua esposa, em atitudes coadjuvantes. Esta reflexão honesta com a masculinidade, é perfeita. Cultuar a Umbanda, deve ser sincera, deve ser a prática de uma igualdade absoluta. Está na hora da mudança. Todas estas práticas machistas, fogem das atmosferas do amor igualitário. Esta música é esplêndida, escuto sempre com minhas filhas Laura e Lili: ruclips.net/video/ykzuhkESx_g/видео.html . Grande beijo para vocês.
que entrevista!💗
Aplausos
Venham pra São José dos Campos, aqui tem vários terrenos que são tocados por Mães de Santo, a décadas. Infelisnwnte preconceito é ignorância tem no Mundo todo. É só olhar as notícias e conversar com amigos ou parentes que moram fora.
Ótimo podcast. Quem é Priscila???
É a Priscila da cunha! Grande artista
Conheci e passei a gostar muito do seu conteúdo, parabéns pela abertura do diálogo sobre umbanda. Entretanto, esse papo está enviesado por uma feminista, não vi sentido forçar um paralelo entre pombo gira e feminismo.
De qualquer forma, no geral, seu conteúdo é top! Por favor continue esse lindo trabalho.
Abraço.
A separação não é miogenia é respeito
Já que o assunto desse vídeo foi pombagira é sempre bom lembrar
Pambu Njila não é Pomba Gira
Nos dias de hoje não há quem não conheça a entidade de nome pomba gira, ENTIDADE (pessoa que teve vida terrena e morreu) feminina, que conhece e faz uso da sua sensualidade, que sabe dos desejos humanos e entende de casos de amor. Seus nomes vão de Maria Padilha a Rosa Caveira, mas o que pouco se sabe e parece até que algumas pessoas fazem questão de ignorar é que a palavra Pomba Gira é corruptela de Pambu Njila feminilizada, sendo este último uma DIVINDADE (manifestação da própria natureza) masculina cultuada no Candomblé Congo/Angola. A partir desta deturpação do nome original se criam várias confusões, algumas por desconhecimento e outras por conveniência.
Há um tempo atrás acompanhei um debate sobre o costume dessas entidades (em alguns lugares) de cantar e dançar as cantigas do Nkisi Pambu Njila e usaram os seguintes argumentos para defenderem esta prática: “ todo mundo faz” e “isso acontece há muito tempo”. Confesso que isso me causou estranhamento, e acredito que causaria também para o povo do Candomblé Congo Angola.
Então surgiram as seguintes questões e as quais acredito que todos também deveriam questionar: quem é esse "todo mundo"? Quais as casas de tradição que tem esse hábito de confundir Santo com "catiço"? E ainda mais, desde quando o tempo transforma mentira em verdade e errado em certo? E qual o tempo necessário para dar validade a este processo?
Acredito que passou da hora de nos situarmos e às entidades também, afinal essas cantigas não são “de pomba gira de Nação“, como alguns dizem e sim cantos sagrados de invocação e louvação da Divindade Pambu Njila e qualquer uso fora desse contexto, demonstra uma grande carência de conhecimento religioso, além de dar margem para dizer que no Congo/ Angola se faz Maria Padilha na cabeça das pessoas, chegando assim no máximo do absurdo e desconhecimento a respeito dos rituais dessa Nação.
Que fique claro, tenho todo o respeito por essas entidades de nome pombagira, mas espero que as pessoas também tenham respeito pela divindade de nome Pambu Njila e que não façam uso indevido de cantos e danças de uma liturgia que não lhes pertencem, pois isso interfere diretamente na forma como a tradição deste povo é vista por outros, gerando assim enorme confusão e até mesmo corrompendo a visão geral a respeito da própria divindade.
Que o Senhor que conhece todos os caminhos e que a tudo vê, pois esta em todos, nós dê força, alegria e poder de realização!
Pembelê Pambu Njila, Kiuá Mavile!
Lado feminino de Exu?