IMAcast

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  • Опубликовано: 16 сен 2024
  • Ele chegou ao Brasil no início dos anos 80, ganhou espaço e, gradativamente, tornou-se o inseto mais temido na cotonicultura. E não faltam motivos. Combater o bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis grandis) é um grande desafio. A praga compromete o desenvolvimento e a produtividade das plantas, tem poder de dispersão altíssimo e o controle químico - sozinho - não é capaz de resolver o problema, mesmo com o elevado número de aplicações. Entre custos e perdas no campo, o prejuízo estimado gira em torno de US$ 350 por hectare!
    Frente a isso, qual o caminho e as estratégias mais assertivas para diminuir a população da praga e, consequentemente, os impactos causados por ela? Como a ação conjunta e o olhar regionalizado, podem auxiliar nesta batalha? Quais os avanços da pesquisa e as expectativas com o desenvolvimento de novas ferramentas que, no futuro, poderão ser aliadas nesta missão?
    É o que você confere no terceiro episódio do IMAcast, que recebe os entomologistas Jabob Netto e Guilherme Rolim. No bate-papo com o jornalista Luiz Patroni, os pesquisadores do Instituto Mato-grossense do Algodão reforçam o alerta permanente com a praga que está presente em todo o estado, inclusive nas regiões que começaram a produzir algodão há pouco tempo. Situação que explica bem uma das orientações dos especialistas: "o bicudo-do-algodoeiro é uma ameaça que exige nossa atenção 365 dias por ano!”

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