Assistimos hj eu e minha filha. Todo mundo chorando ao sair do cinema. Muito emocionante o filme! Comprei o livro e vou presentear meu pai, com 94 anos, idade que teria a Eunice Paiva 😢
TENHO 83 ANOS E ACOMPANHEI A ANGÚSTIA DE MUITAS FAMÍLIAS DAQUELA ÉPOCA QUE AGUARDAVAM NOTÍCIAS DE SEUS "DESAPARECIDOS". AQUI NA BAHIA, FORAM NUITOS CASOS, UM ATÉ HOJE INSOLÚVEL, AO QUE SAIBA.
Assisti com meu filho o filme,choramos juntos,para mim, foi uma volta ao passado, quando víamos alguns jovens, como nós, universitários desaparecerem, em pleno dia, como acontece no filme.É terrivel ver que estivemos bem perto,de ter isto novamente no nosso país.Ditatura nunca mais!
Assisti hoje o filme pela segunda vez. Chego em casa e sou presenteada com a entrevista com a Vera. Filme , roteiro, atrizes e atores perfeitos. Confesso que a última cena ma emocionou demais! Uma família alegre, feliz... Anistia jamais! Obrigada, Denise e Vera! Sou bem da sua geração, Vera, e vi policiais entrando em sala de aula, um vez levaram uma colega e nunca mais tivemos notícias dela. Eu tinha 17 anos, morava em Porto Alegre.
Que entrevista linda.O Brasil está sensibilizado com esse tema e acredito ser o momento certo para que a ditadura seja passada a limpo e o golpe seja punido exemplarmente.
Excelente entrevista! Maravilhosas as duas! Esta história mexe, ou deveria mexer, com todos e todas os/as brasileiros(as)! Faz parte de quem viveu os tenebrosos tempos da ditadura. E ao mesmo tempo, como tem aspectos atemporais e universais, faz parte de todas as vidas humanas.
O Rio de Janeiro deveria ter um Memorial da Resistência com o de SP no BPE da Barão de Mesquita, onde mataram Rubens Paiva e tantos outros. Lembrar para nunca esquecer!
Quando assisto filmes sobre a ditadura fico angustiada, porque é como se estivesse acontecendo, de novo. Mas falar da ditadura, das torturas prisões é necessário, para que não conteçam mais. E vou assistir com certeza o "Ainda estou aqui". E eu gosto muito do modo como a Denise Assis faz a entrevista, com muita sensibilidade.
Ótima entrevista! Prazer em conhecer a Veroca! Parabéns a Denise por trazer essa pessoa incrível nessa entrevista. Assisti ao filme, sala cheia! Tenho 76anos, sentei no chao😅. Muitos comentários e aplausos. Com certeza, verei novamente ❤
Também acabo de assistir em lágrimas. Sou emotivo admito. Mas esta história real de uma família desfeita poderia ser, e é actual como foi também p outra famílias durante este regime. Muito triste e revoltante. Entrevista envolvente, co nscientizadora que me prendeu positivamente falando. Grato
Adorei a entrevista!!!!! Assisti ao filme, muito impactante, acredito que o filme é muito oportuno para reafirmar que é imprescindível o movimento por SEM ANISTIA!!!!!
Boa noite! Li o livro do Marcelo Paiva alguns anos atrás e foi muito esclarecedor e sofrido, quando ouvi a notícia do filme sobre a vida do Rubens Paiva baseado no livro do Marcelo fiquei emocionada porque veio em boa hora. Fui assistir o filme e quando entrei na sala do cinema foi grande a minha emoção porque vi muitas pessoas de idade e muitos jovens e no final do filme todos emocionados. A força dessa mãe maravilhosa, integra um exemplo de mulher… que família linda❤
Comecei a ler o livro do Marcelo agora e a visão que ele tem da mãe é muito diferente da visão da Vera. Ela retrata a mãe como uma pessoa sempre doce e forte, ele retrata como uma sueca, diz nunca ter se recordado de ter dado um abraço nela e que o afeto vinha de forma prática e objetiva como suporte. Interessante isso de ir pegando recortes dessa mulher e tentar costurar uma personalidade.
Primeiro parabéns à Denise pela humanidade e sensibilidade com que conduziu essa conversa com a Vera. Obrigada à familia Paiva por apesar de se expor, contar essa história que traz aos mais jovens o que eles precisam saber sobre os horrores de um regime autoritário. O Brasil dos jovens, dos injustiçados socialmente, dos roubados pela classe dominante precisam entender o que foi e o que é uma ditadura. Precisamos aprender com o passado para não deixar que essas barbáries aconteçam novamente. E lembrar também pelo quê a resistência lutava.... porque a luta continua e ainda precisamos lutar comtra a desigualdade social.
Denise sempre contundente, responsável e num elevado nível de competência, para nos apresentar( resgatar) fatos tão essenciais para conscientização sobre as barbáries vivenciadas por tantas famílias violentadas, por um regime perverso e violento.
Denise como SEMPRE brilhante, inteligente, forte, sensível...um abraço a Vera e a família linda... obrigado por nos permitirem conhecê-los mais de perto...assisti o filme com a filha de uma amiga, uma pessoa muito simples e completamente desinformada sobre o período da ditadura, ela ficou tão impactada que já assistiu outros filmes a respeito. Muito obrigada por essa entrevista.😉🤗🌻
@@CristineSilvadeOliveira-t9j ela foi uma boa mãe q manteve os filhos unidos e certos d sua identidade. Ela não despejou narcisismo sobre os filhos nem amargura, ela levou os filhos ao sucesso com tanta destruição. Não tem como plantar maçã e colher morango... q as genitoras aprendam o q é ser mãe
Denise vc sempre maravilhosa em seus diálogos, e nesta oportunidade, seu talento conseguiu expressar no jornalismo aquelas cruciais questões políticas e a terrível influência em toda a família, atraves do lamentável desaparecimento e morte do seu gestor. A professora Vera Paiva valeu muito conhece-la! Muita emoçao!
Veroca como é chamada no livro " Ainda estou aqui ", de autoria de seu irmão Marcelo Rubens Paiva, e que inspirou o filme, se parece mt com sua mãe Eunice. Ótimo entrevista.
A ditadura militar no nosso país foi um período abominável da nossa pátria! Quanto mais conheço a respeito da família do Rubens Paiva, mais admiro a coragem e a integridade! Muito oportuno este filme no momento em que o povo está perdendo completamente o norte, sem líderes íntegros como foram Rubens e a sua esposa e os filhos! Parabéns pelo filme e muito mais meus aplausos à família do Rubens Paiva!❤❤❤❤❤
Parabéns pela maravilhosa entrevista. Ainda não assisti ao filme, mas ouço a repercussão dessa história. Espero que ganhe o Oscar. Sei que esse não é o objetivo principal. Mas será um grande presente pra história brasileira.
Demais...me senti parte do filme que foi tão real. Confesso que os filmes nacionais não chamam minha atenção atenção, mas depois desse, estou mudando! Obrigada Vera.
Eu vi o filme. Sei que é baseado em história real, e imagino que foi ainda pior do que vimos. Mas o filme conseguiu mostrar bem o que deve ter sido. O horror que viveram. E é da maior importância este filme saindo nos dias de hoje, nem preciso dizer porque. Aconteceu comigo algo parecido com aquele filme de Woody Allen, da Rosa Púrpura do Cairo, onde a moça entra na tela de cinema, vive o filme. Eu me senti ali dentro desde o inicio. Dancei ao som de J'tame Moi non Plus, fui à praia, brinque com o cachorrinho, provei das comidas...e também entrei na cela e fui interrogada. Me senti Eunice de tal forma que, de repente, estava rezando. Sério. Achando que estava acontecendo naquele momento. Tive de rir de mim ao me flagrar recitando o Pai Nosso. Senti a raiva que ela sentiu ao ver o cachorrinho morto. Entrei também na cenas antes do pesadelo, quando todos estão vendo o filme de Vera em Londres. Ao terminar, não é que estava aplaudindo também? A proposito, fiquei com vontade de saber sobre a viagem dela. Teria estudado na International House? Digo isso porque eu estive em Londres em 1970, para estudar inglês nesta escola. O albergue, Montoba House, é bem parecido com o que vemos no filme. Nâo sei onde ela ficou, o meu era em Kilburn. E, como Vera, corri lá para Abbey Road, para conhecer o estúdio onde os Beatles gravavam, e atravessar naquela faixa. rs rs rs. Estive também na Apple dos Beatles, entrei lá dentro., vi o poster imenso quase do tamanho da parece, de John Lennon nu. Achei o máximo. Será que ela viu a peça Hair? Era a mais badalada da época. Até comprei a t rilha sonora com todos sonhando com era de Aquarius. Vi a peça duas vezes. Fui dançar na Revolution. E quase em encontrei com Caetanos Veloso, que estudava na International House também, mas estava em férias. Eu fui no verão. Voltei em agosto. Mas, ...por pouco não estive com Vera Paiva, em Londres. Isso enterneceu meu coração. Londres estava no fim do sonho, os Beatles tinham se separado, o movimento hippie já diminuindo...Mas o perfume de um belo tempo ainda forte no ar. Mas que vontade de saber. Será que fez o Educatour que fiz? No final, que alívio a família ainda unida e alegre, vivendo num lugar bonito como antes, com jardins nas varandas... Mas Eunice na cadeira de rodas...num mundo só dela. O que me fez lembrar da minha mãe, do memo jeito aos 93 anos. E ate lembrando a Eunice idosa, Fernanda Montenegro, fisicamente. Mesmo tipo de roupa, mesmo penteado.. o mesmo silêncio. A propósito, aco que ela deveria ganhar um prêmio t ambém. Nunca vi um personagem, por apenas cinco minutos, falar tanta coisa, sem dizer uma única palavra.
Este filme é o último respiro de uma classe média que se refestelou com a ditadura, principalmente, depois de 68. Só que não contavam que seriam atingidos pelos mesmos que eles apoiaram, e viveram dessa ideologia de que só eles foram perseguidos. Agora esse escudo da perseguição começa a se perder com a mudança econômica e política do país. E mais importante ainda, quem bancou esse golpe foi os EUA, então, talvez esse seja o momento deles fazerem sua Mea Culpa e dar o Oscar a Fernanda Torres(isso se ela já foi escolhida a indicação). Outro ponto, a perseguição nazista aos judeus se encontra em baixa, pode dar chance da politicagem do Oscar mandar pra esse prêmio
Ah, leiam o livro. É infinitamente melhor que o filme. Contundente, esclarece a figura de Rubens Paiva, que o filme, embora bem feito ( tem mesmo a cara do Valtinho) quase o coloca como alguém de direita.
Não assisti ainda ao filme, mas espero que não seja nem panfletário e muito menos alienado e passador de pano pra ditadura militar. Mas duvido que a Globo não tenha feito perdido a oportunidade de mostrar aos jovens o horror da época.
Por não estar próxima dos dias da prisão,vce sempre teve uma cobranca diferente e a mais perante atitudes de Eunice.Vce acha wue ela mudou muito com vce depois wue seu pai sumiu? Ela parece wue se sentiu sacaneada por não saber er das atividades secretas de seu pai?😮😮
Foi vce que recebeu o tapa de sua mãe, qdo insistiu para que sua Eunice contasse a verdade aos seus irmãos ?! Não ficou mágoas dessa relação com sua mãe, após o sumiço com seu pai?!
Meu marido e eu choramos no filme! Espero que a história faça muitos acordarem!!!
Assistimos hj eu e minha filha. Todo mundo chorando ao sair do cinema. Muito emocionante o filme! Comprei o livro e vou presentear meu pai, com 94 anos, idade que teria a Eunice Paiva 😢
@@fernandaw.camara6832 Também chorei. Que surta os melhores efeitos.
TENHO 83 ANOS E ACOMPANHEI A ANGÚSTIA DE MUITAS FAMÍLIAS DAQUELA ÉPOCA QUE AGUARDAVAM NOTÍCIAS DE SEUS "DESAPARECIDOS". AQUI NA BAHIA, FORAM NUITOS CASOS, UM ATÉ HOJE INSOLÚVEL, AO QUE SAIBA.
Quanta emoção!!! Obrigada família Paiva por nos brindar com essa história que tanto ainda nos mobilização!!❤
Livro, filme e essa entrevista maravilhosos. Minha admiração é respeito a toda a família ❤
Assisti com meu filho o filme,choramos juntos,para mim, foi uma volta ao passado, quando víamos alguns jovens, como nós, universitários desaparecerem, em pleno dia, como acontece no filme.É terrivel ver que estivemos bem perto,de ter isto novamente no nosso país.Ditatura nunca mais!
E SEM ANISTIA 👍 Os maus militares devem ser punidos, os atos golpistas e covardes não podem passar em branco mais uma vez.⚖️👍⚖️
Inacreditável algum ser humano, votar, seguir e admirar "aqueles" militares liderados por "aquele" homem.
EXCELENTE entrevista!! Um dos melhores filmes q ja vi na vida! Obra-prima!!
Assisti hoje o filme pela segunda vez. Chego em casa e sou presenteada com a entrevista com a Vera.
Filme , roteiro, atrizes e atores perfeitos. Confesso que a última cena ma emocionou demais! Uma família alegre, feliz... Anistia jamais! Obrigada, Denise e Vera!
Sou bem da sua geração, Vera, e vi policiais entrando em sala de aula, um vez levaram uma colega e nunca mais tivemos notícias dela. Eu tinha 17 anos, morava em Porto Alegre.
Professora Vera❤❤❤❤❤ Um grande abraço Axé
Que entrevista linda.O Brasil está sensibilizado com esse tema e acredito ser o momento certo para que a ditadura seja passada a limpo e o golpe seja punido exemplarmente.
Obrigada!
Que emocionante esta entrevista com Vera Paiva! 👏👏👏👏
Excelente entrevista! Maravilhosas as duas! Esta história mexe, ou deveria mexer, com todos e todas os/as brasileiros(as)! Faz parte de quem viveu os tenebrosos tempos da ditadura. E ao mesmo tempo, como tem aspectos atemporais e universais, faz parte de todas as vidas humanas.
O Rio de Janeiro deveria ter um Memorial da Resistência com o de SP no BPE da Barão de Mesquita, onde mataram Rubens Paiva e tantos outros. Lembrar para nunca esquecer!
PARABÉNS!!!!! AO CANAL, E AS DUAS. VIVA O 🇧🇷 E A FORÇA PARA QUE JAMAIS ISSO ACONTEÇA. ANISTIA NUNCA MAIS
Foi de chorar junto 😢
Quando assisto filmes sobre a ditadura fico angustiada, porque é como se estivesse acontecendo, de novo. Mas falar da ditadura, das torturas prisões é necessário, para que não conteçam mais. E vou assistir com certeza o "Ainda estou aqui". E eu gosto muito do modo como a Denise Assis faz a entrevista, com muita sensibilidade.
Obrigada!
Ótima entrevista! Prazer em conhecer a Veroca! Parabéns a Denise por trazer essa pessoa incrível nessa entrevista. Assisti ao filme, sala cheia! Tenho 76anos, sentei no chao😅. Muitos comentários e aplausos. Com certeza, verei novamente ❤
Também acabo de assistir em lágrimas. Sou emotivo admito. Mas esta história real de uma família desfeita poderia ser, e é actual como foi também p outra famílias durante este regime. Muito triste e revoltante. Entrevista envolvente, co nscientizadora que me prendeu positivamente falando. Grato
Adorei a entrevista!!!!! Assisti ao filme, muito impactante, acredito que o filme é muito oportuno para reafirmar que é imprescindível o movimento por SEM ANISTIA!!!!!
Obrigada!
Que entrevista maravilhosa! Recebam meu abraço
Chorei mais lendo o livro ( qdo foi lançado e de novo recentemente) do que no filme.
Eunice Paiva, Rubens Paiva vive em cada um de nós.
Boa noite! Li o livro do Marcelo Paiva alguns anos atrás e foi muito esclarecedor e sofrido, quando ouvi a notícia do filme sobre a vida do Rubens Paiva baseado no livro do Marcelo fiquei emocionada porque veio em boa hora. Fui assistir o filme e quando entrei na sala do cinema foi grande a minha emoção porque vi muitas pessoas de idade e muitos jovens e no final do filme todos emocionados. A força dessa mãe maravilhosa, integra um exemplo de mulher… que família linda❤
Me emocionei muito no final da entrevista ❤ sem palavras...
Entrevista maravilhosa! Obrigada.
Filme maravilhoso!!! Atinge a sensibilidade das pessoas mostrando uma violência de forma sútil.
Depois de assistir o filme, revi a entrevista e ela teve muito mais sentido.
Entrevista maravilhosa! Obrigada Veroca!
Comecei a ler o livro do Marcelo agora e a visão que ele tem da mãe é muito diferente da visão da Vera. Ela retrata a mãe como uma pessoa sempre doce e forte, ele retrata como uma sueca, diz nunca ter se recordado de ter dado um abraço nela e que o afeto vinha de forma prática e objetiva como suporte. Interessante isso de ir pegando recortes dessa mulher e tentar costurar uma personalidade.
Primeiro parabéns à Denise pela humanidade e sensibilidade com que conduziu essa conversa com a Vera. Obrigada à familia Paiva por apesar de se expor, contar essa história que traz aos mais jovens o que eles precisam saber sobre os horrores de um regime autoritário. O Brasil dos jovens, dos injustiçados socialmente, dos roubados pela classe dominante precisam entender o que foi e o que é uma ditadura. Precisamos aprender com o passado para não deixar que essas barbáries aconteçam novamente. E lembrar também pelo quê a resistência lutava.... porque a luta continua e ainda precisamos lutar comtra a desigualdade social.
Obrigada!
Denise sempre contundente, responsável e num elevado nível de competência, para nos apresentar( resgatar) fatos tão essenciais para conscientização sobre as barbáries vivenciadas por tantas famílias violentadas, por um regime perverso e violento.
Denise como SEMPRE brilhante, inteligente, forte, sensível...um abraço a Vera e a família linda... obrigado por nos permitirem conhecê-los mais de perto...assisti o filme com a filha de uma amiga, uma pessoa muito simples e completamente desinformada sobre o período da ditadura, ela ficou tão impactada que já assistiu outros filmes a respeito. Muito obrigada por essa entrevista.😉🤗🌻
Obrigada!
Um dos melhores filmes que assisti na vida. Tenho 43 anos, sou cinéfila. Chorei, e tenho tanto para falar..
Eles falam com muito amor da mãe, é tão tocante, sobretudo hoje em dia, tantas mães não podem contar com o amor e o reconhecimento dos filhos.
@@CristineSilvadeOliveira-t9j ela foi uma boa mãe q manteve os filhos unidos e certos d sua identidade. Ela não despejou narcisismo sobre os filhos nem amargura, ela levou os filhos ao sucesso com tanta destruição. Não tem como plantar maçã e colher morango... q as genitoras aprendam o q é ser mãe
Eu chorei tantooo nesse filme. Nao conseguia me controlar.
Denise vc sempre maravilhosa em seus diálogos, e nesta oportunidade, seu talento conseguiu expressar no jornalismo aquelas cruciais questões políticas e a terrível influência em toda a família, atraves do lamentável desaparecimento e morte do seu gestor. A professora Vera Paiva valeu muito conhece-la! Muita emoçao!
Obrigada!
chorei muito no filme.
Entrevista maravilhosa!
Que sensibilidade da Denise, ela acaba super emocionada. Entrevista maravilhosa!
Amei!! A melhor entrevista do mundo!!!
Sempre tive vontade de saber sobre a vida das famílias dos desaparecidos!
Parabéns!
Quando o mundo se une pela dor da perda da violência do estado até hoje.
Ótimo filme tanto pelo desempenho magnifico dos atores e registro histórico necessario
Excelente !!! precisamos manter a memoria dos acontecimentos lamentaveis da nossa historia
Veroca como é chamada no livro " Ainda estou aqui ", de autoria de seu irmão Marcelo Rubens Paiva, e que inspirou o filme, se parece mt com sua mãe Eunice. Ótimo entrevista.
Adorei, emocionou, muita história vista pelo da filha . Compartilhando
Amei a entrevista e o filme
Excelente live❤❤❤❤
Assisti ontem , me emocionei!!
Vera, minha xará. Veroca. ❤
Muito bom!
Obrigada por essa entrevista!!
A ditadura militar no nosso país foi um período abominável da nossa pátria! Quanto mais conheço a respeito da família do Rubens Paiva, mais admiro a coragem e a integridade! Muito oportuno este filme no momento em que o povo está perdendo completamente o norte, sem líderes íntegros como foram Rubens e a sua esposa e os filhos! Parabéns pelo filme e muito mais meus aplausos à família do Rubens Paiva!❤❤❤❤❤
Excelente entrevista
Que entrevista boa!
Obrigada!
Entrevista maravilhosa ❤
Eu tive tanto angústia no filme. Uma tristeza. Eu não conseguir bater palmas. Fiquei parada encredula com a história da família Paiva
Grande filme
Incentivar tb a fazer leitura do livro. Primeira coisa que se deveria destacar.
Chores com essa entrevista
Parabéns pela maravilhosa entrevista. Ainda não assisti ao filme, mas ouço a repercussão dessa história. Espero que ganhe o Oscar. Sei que esse não é o objetivo principal. Mas será um grande presente pra história brasileira.
Obrigada!
Likes, likes, likes ❤
Boa tarde 🌹
Viva a mídia progressista e independente, para nos informar a verdade dos fatos
❤❤
Espero que os ignorantes da história recente do Brasil vejam este filme, para entender o que é ditadura militar.
No mensageiro, a jovem presa é a própria Lúcia Murat. A mãe dela desenvolve uma amizade com o soldado que vigia a jovem e se comunica com a mãe dela.
Demais...me senti parte do filme que foi tão real.
Confesso que os filmes nacionais não chamam minha atenção atenção, mas depois desse, estou mudando!
Obrigada Vera.
Eu vi o filme. Sei que é baseado em história real, e imagino que foi ainda pior do que vimos. Mas o filme conseguiu mostrar bem o que deve ter sido. O horror que viveram. E é da maior importância este filme saindo nos dias de hoje, nem preciso dizer porque. Aconteceu comigo algo parecido com aquele filme de Woody Allen, da Rosa Púrpura do Cairo, onde a moça entra na tela de cinema, vive o filme. Eu me senti ali dentro desde o inicio. Dancei ao som de J'tame Moi non Plus, fui à praia, brinque com o cachorrinho, provei das comidas...e também entrei na cela e fui interrogada. Me senti Eunice de tal forma que, de repente, estava rezando. Sério. Achando que estava acontecendo naquele momento. Tive de rir de mim ao me flagrar recitando o Pai Nosso. Senti a raiva que ela sentiu ao ver o cachorrinho morto. Entrei também na cenas antes do pesadelo, quando todos estão vendo o filme de Vera em Londres. Ao terminar, não é que estava aplaudindo também? A proposito, fiquei com vontade de saber sobre a viagem dela. Teria estudado na International House? Digo isso porque eu estive em Londres em 1970, para estudar inglês nesta escola. O albergue, Montoba House, é bem parecido com o que vemos no filme. Nâo sei onde ela ficou, o meu era em Kilburn. E, como Vera, corri lá para Abbey Road, para conhecer o estúdio onde os Beatles gravavam, e atravessar naquela faixa. rs rs rs. Estive também na Apple dos Beatles, entrei lá dentro., vi o poster imenso quase do tamanho da parece, de John Lennon nu. Achei o máximo. Será que ela viu a peça Hair? Era a mais badalada da época. Até comprei a t rilha sonora com todos sonhando com era de Aquarius. Vi a peça duas vezes. Fui dançar na Revolution. E quase em encontrei com Caetanos Veloso, que estudava na International House também, mas estava em férias. Eu fui no verão. Voltei em agosto. Mas, ...por pouco não estive com Vera Paiva, em Londres. Isso enterneceu meu coração. Londres estava no fim do sonho, os Beatles tinham se separado, o movimento hippie já diminuindo...Mas o perfume de um belo tempo ainda forte no ar.
Mas que vontade de saber. Será que fez o Educatour que fiz?
No final, que alívio a família ainda unida e alegre, vivendo num lugar bonito como antes, com jardins nas varandas... Mas Eunice na cadeira de rodas...num mundo só dela. O que me fez lembrar da minha mãe, do memo jeito aos 93 anos. E ate lembrando a Eunice idosa, Fernanda Montenegro, fisicamente. Mesmo tipo de roupa, mesmo penteado.. o mesmo silêncio. A propósito, aco que ela deveria ganhar um prêmio t ambém. Nunca vi um personagem, por apenas cinco minutos, falar tanta coisa, sem dizer uma única palavra.
Anistia nunca mais!!!! 💔💔
Sem Anistia!
😢
Anistia nunca mais!!!
ANISTIA nunca mais!!Infelizmente os nossos policiais são diuturnamente (de)formados em quartéis afora!😢
Anistia nunca mais.
Este filme é o último respiro de uma classe média que se refestelou com a ditadura, principalmente, depois de 68. Só que não contavam que seriam atingidos pelos mesmos que eles apoiaram, e viveram dessa ideologia de que só eles foram perseguidos. Agora esse escudo da perseguição começa a se perder com a mudança econômica e política do país. E mais importante ainda, quem bancou esse golpe foi os EUA, então, talvez esse seja o momento deles fazerem sua Mea Culpa e dar o Oscar a Fernanda Torres(isso se ela já foi escolhida a indicação). Outro ponto, a perseguição nazista aos judeus se encontra em baixa, pode dar chance da politicagem do Oscar mandar pra esse prêmio
MINHA AVÓ DIZIA "MEU JESUS CRISTINHO" E TAMBÉM "SEU MANÉ DE JESUS", UMA FORMA DE APROXIMAR JESUS DO SER HUMANO.
Antes da pergunta sobre o filme, deveria primeiro fazer pergunta sobre o livro e como ela analisa correlacionado o livro com o filme.
Entrevista difícil...não sei como a Vera consegue sorrir...o sotaque da Denise tb não ajudou...😢😢😢
Ah, leiam o livro. É infinitamente melhor que o filme. Contundente, esclarece a figura de Rubens Paiva, que o filme, embora bem feito ( tem mesmo a cara do Valtinho) quase o coloca como alguém de direita.
Não assisti ainda ao filme, mas espero que não seja nem panfletário e muito menos alienado e passador de pano pra ditadura militar. Mas duvido que a Globo não tenha feito perdido a oportunidade de mostrar aos jovens o horror da época.
Não é. Você vai amar.
Por não estar próxima dos dias da prisão,vce sempre teve uma cobranca diferente e a mais perante atitudes de Eunice.Vce acha wue ela mudou muito com vce depois wue seu pai sumiu? Ela parece wue se sentiu sacaneada por não saber er das atividades secretas de seu pai?😮😮
A entrevista poderia ter sido melhor se a jornalista tivesse lido o livro do Marcelo Rubens Paiva.
Teve tempo para isso... Por que não o fez?
Pena que a Denise interrompa as falas da Vera e a gente perca o final das frases.
A Denise tenta falar mais que os entrevistados.
Depois de 23 mil visualizações e tantos elogios, vou ficar com os demais comentários. Não preciso disso que você insinua, não. Abraço
Foi vce que recebeu o tapa de sua mãe, qdo insistiu para que sua Eunice contasse a verdade aos seus irmãos ?! Não ficou mágoas dessa relação com sua mãe, após o sumiço com seu pai?!
No filme , a filha que leva o tapa foi a Eliana
O Óscar é uma fake news antiga e brega!
Chores com essa entrevista
😢