Resumo! É importante fazer uma distinção entre fé e religião. Fé é o sentimento, a perspectiva, a postura subjetiva do sujeito em relação ao sagrado. Coisa diferente muitas vezes é a religião, um conjunto institucional de regras, procedimentos e, sobretudo, uma estrutura de poder. Também, quando nós falamos de religiões no Brasil, nós temos que dar destaque pela importância política, em duas manifestações religiosas ligadas ao cristianismo. O catolicismo, há grande religião! A grande religião do poder, a grande religião oficial do Brasil colonial e do Brasil império e, especialmente, no Brasil republicano. Na segunda metade, as manifestações evangélicas vão alargar-se, vão ampliar-se por todo o Brasil. O catolicismo faz parte do projeto colonialista português. A igreja tem um papel fundamental na legitimação social. É a igreja grande força moral, é o grande poder colonial. A igreja que legitima a ordem, a igreja que vai legitimar a escravidão de indígenas e africanos, com a justificativa de ser necessário martirizar o corpo para salvar a alma. A legitimação colonial vai de alguma forma legitimar a violência da conquista. Por outro lado, numa sociedade escravocrata, numa sociedade tão violenta, a igreja católica especialmente o catolicismo que estabelece, na colônia, um caráter de assimilação. Certas praticas um pouco heterodoxas, serão assimiladas dentro do catolicismo como a forma de aplacar as tensões sociais. Em certos momentos, a igreja é intransigente! Em certos momentos, ela acolhe certas manifestações pouco ortodoxas, com uma forma de assimilação, de manter uma acomodação. Uma dessas manifestações, é o sincretismo religioso. A igreja, muitas vezes, vai acolher, vai aceitar, vai fazer vista grossa para certas mesclas, certas misturas de religiosidade africana dentro desse espaço catolicismo como uma forma de manter e exercer o seu poder. É importante pensarmos religião também como uma manifestação de poder. A igreja vai ser o grande poder colonial se pensarmos em todo o período colonial, e no período do Brasil império, que a religião mantem se a religião oficial do império brasileiro será o catolicismo, a igreja tem um papel importante nos registros, registros de nascimento, registro de casamento, registro de óbito. A igreja atua também como uma espécie de função social, uma espécie de previdência, de auxilio, de amparo, seja pelas Santas Casas de misericórdia, seja pelos asilos, seja pelos orfanatos... Ela atua nesse papel de proteção social. Além disso, a igreja tem um papel muito importante no período colonial, que é o papel da educação, a educação no Brasil, claramente restrita as elites, será uma educação religiosa. Os jesuítas são uma grande manifestação do poder, didático e pedagógico da igreja, buscando se apropriar da educação. Se existe esse poder institucional, chamado religião, pro outro lado, as camadas populares também vão buscar por meio da religião suas estratégias e formas de sobrevivência, uma grande manifestação de suas irmandades religiosas. Muitos grupos de ex escravizados e descravizados, utilizam certas estruturas das irmandades, grupos formados por leigos, para criarem em redes de solidariedade, que estão dentro da institucionalidade, mas não são exatamente a institucionalidade. Manifestações disso também serão uma espécie de catolicismo popular, duas grandes manifestações disso, Antônio Conselheiro Canudos, é um catolicismo heterodoxos, é um catolicismo do povo, além disso, Padre Cícero, um catolicismo, apesar de heterodoxo, que se liga, aproxima-se, das instancias de poder. Então, no período colonial, a igreja faz uma serie de vistas grossas, mais por outro lado legitima a ordem, a violência do poder colonial e, também, do Brasil império. O papel da igreja vai mudar profundamente a partir do século XX, especialmente, a partir do chamado conselho vaticano 2º, um momento em que o papa vai propor uma nova leitura, na década de 50, do século XX, um contexto de grandes guerras, de descolonização da África e da Ásia, e nesse contexto de guerra fria, a igreja abraça um papel social, uma preocupação com a causa social, uma retomada de uma ideia de os pobres de Cristo, uma preocupação não só com o aspecto espiritual, mas também com o aspecto social. Isso vai dar origem ao que chamamos de teologia da libertação, uma ideia de que não adianta cuidar só do espírito, mas é necessário a igreja abraçar certos aspectos sociais, econômicos e, especialmente, dos mais pobres. Outro elemento central do catolicismo, é a figura do dom Paulo Evaristo Arms, grande protagonista na luta de resistência contra a ditadura militar brasileira. Sendo assim, esse grande panorama desse catolicismo, que, no Brasil, vem perdendo força progressivamente, desde a década de 80, porque as religiões evangélicas, em toda a sua infinidade de vertentes, têm ocupado o espaço. O Brasil, progressivamente, está reduzindo sua população católica e está aumentando a sua população evangélica. O evangelicalismo, herdeiro da experiencia da reforma protestante, chega no Brasil, no século XlX, através de missionários vindo dos Estados Unidos e da Inglaterra. A característica central deste grupo evangélico, é a literalidade da Bíblia Sagrada. Um dos princípios da reforma é somente a escritura, ou seja, os grupos evangélicos não fazem vista grossa, a sua acomodação é sobre a literalidade da palavra ou da sua interpretação da Bíblia Sagrada. Eles vêm com missionários, no século XlX, no Brasil império, devido a liberdade religiosa. Na década de 1960, as religiões protestantes vão deixar de estar restritas a grupos de imigrantes, e vão começar a se ampliar, especialmente, através do pentecostalismo, uma vertente um pouco mais intensa de evangelicalismo, que acredita em certas manifestações espirituais do pentecostes, falar em línguas e manifestações de milagres, etc. O pentecostalismo vai se espalhando pelas periferias do Brasil, pelas áreas urbanas, comunidades, pelos morros, oferecendo restauração de vínculos comunitários. De alguma forma, o Brasil, entra em processo de urbanização, êxodo rural, de destruição dos laços comunitários, a igreja, de alguma forma, oferece a restauração desses laços comunitários. Isso vai se acentuar, ainda mais, na década de 90, quando nós vamos ter o não pentecostalismo, mais no neopentecostalismo, uma manifestação ainda mais intensa desse fervor religioso e, especialmente, por meio da teologia não da libertação, contudo, da teologia da prosperidade. Uma ideia que a palavra tem poder, e Deus, na sua manifestação de poder, vai trazer prosperidade a vida. Se houver fé, será prospero. Ser prospero significa ter dinheiro. Isso começa a se crescer na década de 90, isto é, em um momento de crise, de desemprego, favelização, que esse discurso religioso, essa restauração de vínculos comunitários e, além disso, a esperança de uma melhoria na condição de vida, ser manifesta dentro desses grupos majoritariamente periféricos neopentecostais. Esses grupo neopentecostais se ampliam dentro das periferias, enquanto a influência da igreja católica se reduz progressivamente. Além disso, existem outras religiosidades, no Brasil, como o judaísmo, islamismo e budismo, mas estão concentradas em grupos imigrantes muito fechado, não tendo a oportunidade de se massificar. Ao mesmo tempo, as religiões de matriz afro, tem crescido nos últimos tempo e absorvida por uma classe media intelectualizada, porém, as religiões de matriz africana, são vitimas de preconceitos e violência. O Brasil, é um país que se gaba de sua diversidade, mas ainda é um país com profunda intolerância religiosa. É importante ressaltar a religião como uma instituição, manifestação de fé, restauração de certos vínculos comunitários, que foram destruídos pelo avanço da modernização.
@@ProfBasilioHistoriando Olá, professor! Boa noite! É que quando coloquei aqui no RUclips "Quando as religiões tiveram início", veio o seu conteúdo e de pronto me interessei.. ao longo do video percebi que não era exatamente o que eu buscava. Mas agradeço pela aula super dinâmica e interessante que nos deu! ☺️
Década de 1990... o país passando pela desconstrução do Estado de bem-estar social e o neopentecostalismo surgindo e fomentando a Teologia da Prosperidade.... é pessoal, a disputa pelo poder e domínio é nítida...cerca e oprime por todos os lados...
Sou da Igreja Católica apostólica Romana a mais de trinta anos, fui batizado quando tinha 11 anos de idade, contudo, só fui participar da Igreja com 22 anos.
PEREIRA, J. B. B. Religiosidade no Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. Há uma resenha interessante sobre. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000300022 Nesse artigo há referências interessantes para se aprofundar.
É um pouco mais complexo que isso. O racionalismo progressista do marxismo não dá conta de todas as dimensões da existência. Sugiro pesquisar sobre o marxista judeu Walter Benjamin.
pelo tempo do vídeo, por ignorância minha de como tratar as religiões de matriz africana com o devido rigor conceitual e por citá-las como vítimas da intolerância religiosa de matriz cristã
Sou criada como católica, mas me afastei um pouco da igreja por causa de algumas coisas que não concordava, como, o idolatrismo e a vaidade. A maioria das pessoas estão lá por isso, pela tradição, não por vontade própria, os jovens estão lá pq os pais obrigam, uma coisa que eu não acho legal. Quando eu fazia, crisma, catequese, batismo e todas essas coisas, via a cara de má vontade dos jovens em responder as perguntas feita pelos catequistas e codernadores, via que a maioria que estava lá queria apenas curtição e fazer amizade, não se conectar com Jesus Cristo, já vi briga na igreja, desavença, ciúme e inveja, não que isso tem quer ser proibido, não é isso, mas as pessoas não se esforçavam para seguir o caminho de Cristo. No final cheguei a conclusão de que não vale apena está na igreja, se você não está lá por um motivo principal, que é está em comunhão com Deus. A maioria das pessoas que vão a igreja, são fúteis que estão lá apenas por vaidade. 😞
@@ProfBasilioHistoriando É mesmo, a igreja católica está muito tradicionalista e sem graça, por isso está perdendo fies, acredito que essa igreja precisa de reformas, ela precisa virar uma igreja séria! Não só ela, outras igrejas tbm. Estamos no tempo moderno, e as igreja não acompanharam isso. 😕
A União entre a religião católica e o estado é necessária para impedir o crescimento do protestantismo no Brasil, porque além de dividir este país ao meio com diferentes crenças, torna-se um estado de conflito religioso. O principal objetivo da cultura brasileira que veio da cultura portuguesa é purificar o Brasil numa nação totalmente católica. Tendo protestantismo crescendo para contar mentiras a respeito cultura brasileira, será impossível a população coexistir. Deus salve a verdadeira Igreja de Cristo. Disse Jesus a Pedro, o primeiro papa da Igreja Católica: E eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a ''minha igreja'' e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela, eu te darei as chaves do reino dos céus, Mateus 16:18.
Sem dúvida faltou! Muitas vezes temos que fazer "recortes" nas aulas e as vezes essas escolhas redundam em silêncios e perdas. Obrigado pelo comentário,
Ei, sem noção, é necessário não martirizar, mas se abster de atos que satisfação a carne em vez do espírito. Agora, "SE FAZ COM O PRÓPRIO CORPO E NÃO COM O CORPO DOS OUTROS"... Essa justificativa para a escravidão está furada...
Ei “sem noção”. Não dei minha “opinião” no vídeo. Minha opinião vale tanto quanto a sua. Trouxe o argumento religioso da época. Fique a vontade para discordar, mas importante entender. A base para essa abominação foi justamente a intolerância.
Amei parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼
Resumo!
É importante fazer uma distinção entre fé e religião. Fé é o sentimento, a perspectiva, a postura subjetiva do sujeito em relação ao sagrado. Coisa diferente muitas vezes é a religião, um conjunto institucional de regras, procedimentos e, sobretudo, uma estrutura de poder. Também, quando nós falamos de religiões no Brasil, nós temos que dar destaque pela importância política, em duas manifestações religiosas ligadas ao cristianismo. O catolicismo, há grande religião! A grande religião do poder, a grande religião oficial do Brasil colonial e do Brasil império e, especialmente, no Brasil republicano. Na segunda metade, as manifestações evangélicas vão alargar-se, vão ampliar-se por todo o Brasil.
O catolicismo faz parte do projeto colonialista português. A igreja tem um papel fundamental na legitimação social. É a igreja grande força moral, é o grande poder colonial. A igreja que legitima a ordem, a igreja que vai legitimar a escravidão de indígenas e africanos, com a justificativa de ser necessário martirizar o corpo para salvar a alma. A legitimação colonial vai de alguma forma legitimar a violência da conquista. Por outro lado, numa sociedade escravocrata, numa sociedade tão violenta, a igreja católica especialmente o catolicismo que estabelece, na colônia, um caráter de assimilação. Certas praticas um pouco heterodoxas, serão assimiladas dentro do catolicismo como a forma de aplacar as tensões sociais. Em certos momentos, a igreja é intransigente! Em certos momentos, ela acolhe certas manifestações pouco ortodoxas, com uma forma de assimilação, de manter uma acomodação. Uma dessas manifestações, é o sincretismo religioso. A igreja, muitas vezes, vai acolher, vai aceitar, vai fazer vista grossa para certas mesclas, certas misturas de religiosidade africana dentro desse espaço catolicismo como uma forma de manter e exercer o seu poder. É importante pensarmos religião também como uma manifestação de poder. A igreja vai ser o grande poder colonial se pensarmos em todo o período colonial, e no período do Brasil império, que a religião mantem se a religião oficial do império brasileiro será o catolicismo, a igreja tem um papel importante nos registros, registros de nascimento, registro de casamento, registro de óbito. A igreja atua também como uma espécie de função social, uma espécie de previdência, de auxilio, de amparo, seja pelas Santas Casas de misericórdia, seja pelos asilos, seja pelos orfanatos... Ela atua nesse papel de proteção social. Além disso, a igreja tem um papel muito importante no período colonial, que é o papel da educação, a educação no Brasil, claramente restrita as elites, será uma educação religiosa. Os jesuítas são uma grande manifestação do poder, didático e pedagógico da igreja, buscando se apropriar da educação. Se existe esse poder institucional, chamado religião, pro outro lado, as camadas populares também vão buscar por meio da religião suas estratégias e formas de sobrevivência, uma grande manifestação de suas irmandades religiosas. Muitos grupos de ex escravizados e descravizados, utilizam certas estruturas das irmandades, grupos formados por leigos, para criarem em redes de solidariedade, que estão dentro da institucionalidade, mas não são exatamente a institucionalidade. Manifestações disso também serão uma espécie de catolicismo popular, duas grandes manifestações disso, Antônio Conselheiro Canudos, é um catolicismo heterodoxos, é um catolicismo do povo, além disso, Padre Cícero, um catolicismo, apesar de heterodoxo, que se liga, aproxima-se, das instancias de poder. Então, no período colonial, a igreja faz uma serie de vistas grossas, mais por outro lado legitima a ordem, a violência do poder colonial e, também, do Brasil império. O papel da igreja vai mudar profundamente a partir do século XX, especialmente, a partir do chamado conselho vaticano 2º, um momento em que o papa vai propor uma nova leitura, na década de 50, do século XX, um contexto de grandes guerras, de descolonização da África e da Ásia, e nesse contexto de guerra fria, a igreja abraça um papel social, uma preocupação com a causa social, uma retomada de uma ideia de os pobres de Cristo, uma preocupação não só com o aspecto espiritual, mas também com o aspecto social. Isso vai dar origem ao que chamamos de teologia da libertação, uma ideia de que não adianta cuidar só do espírito, mas é necessário a igreja abraçar certos aspectos sociais, econômicos e, especialmente, dos mais pobres.
Outro elemento central do catolicismo, é a figura do dom Paulo Evaristo Arms, grande protagonista na luta de resistência contra a ditadura militar brasileira. Sendo assim, esse grande panorama desse catolicismo, que, no Brasil, vem perdendo força progressivamente, desde a década de 80, porque as religiões evangélicas, em toda a sua infinidade de vertentes, têm ocupado o espaço. O Brasil, progressivamente, está reduzindo sua população católica e está aumentando a sua população evangélica. O evangelicalismo, herdeiro da experiencia da reforma protestante, chega no Brasil, no século XlX, através de missionários vindo dos Estados Unidos e da Inglaterra. A característica central deste grupo evangélico, é a literalidade da Bíblia Sagrada. Um dos princípios da reforma é somente a escritura, ou seja, os grupos evangélicos não fazem vista grossa, a sua acomodação é sobre a literalidade da palavra ou da sua interpretação da Bíblia Sagrada. Eles vêm com missionários, no século XlX, no Brasil império, devido a liberdade religiosa. Na década de 1960, as religiões protestantes vão deixar de estar restritas a grupos de imigrantes, e vão começar a se ampliar, especialmente, através do pentecostalismo, uma vertente um pouco mais intensa de evangelicalismo, que acredita em certas manifestações espirituais do pentecostes, falar em línguas e manifestações de milagres, etc. O pentecostalismo vai se espalhando pelas periferias do Brasil, pelas áreas urbanas, comunidades, pelos morros, oferecendo restauração de vínculos comunitários. De alguma forma, o Brasil, entra em processo de urbanização, êxodo rural, de destruição dos laços comunitários, a igreja, de alguma forma, oferece a restauração desses laços comunitários. Isso vai se acentuar, ainda mais, na década de 90, quando nós vamos ter o não pentecostalismo, mais no neopentecostalismo, uma manifestação ainda mais intensa desse fervor religioso e, especialmente, por meio da teologia não da libertação, contudo, da teologia da prosperidade. Uma ideia que a palavra tem poder, e Deus, na sua manifestação de poder, vai trazer prosperidade a vida. Se houver fé, será prospero. Ser prospero significa ter dinheiro. Isso começa a se crescer na década de 90, isto é, em um momento de crise, de desemprego, favelização, que esse discurso religioso, essa restauração de vínculos comunitários e, além disso, a esperança de uma melhoria na condição de vida, ser manifesta dentro desses grupos majoritariamente periféricos neopentecostais. Esses grupo neopentecostais se ampliam dentro das periferias, enquanto a influência da igreja católica se reduz progressivamente. Além disso, existem outras religiosidades, no Brasil, como o judaísmo, islamismo e budismo, mas estão concentradas em grupos imigrantes muito fechado, não tendo a oportunidade de se massificar. Ao mesmo tempo, as religiões de matriz afro, tem crescido nos últimos tempo e absorvida por uma classe media intelectualizada, porém, as religiões de matriz africana, são vitimas de preconceitos e violência. O Brasil, é um país que se gaba de sua diversidade, mas ainda é um país com profunda intolerância religiosa. É importante ressaltar a religião como uma instituição, manifestação de fé, restauração de certos vínculos comunitários, que foram destruídos pelo avanço da modernização.
Oi
Parabéns mestre! Excelente aula .
Prof. Obgda aula excelente
Que aula PERFEITA!
Que bom que gostou! ☺
Já viu os outros vídeos do canal?
Que show de aula!!!!👏👏👏👏
Obrigado =)
Muto bom conteúdo, alto padrão!
Fé é aquilo que não vemos
Eu quero saber como as religiões se iniciaram e não o que elas são!
Pesquise, meu anjo.
@@ProfBasilioHistoriando Olá, professor! Boa noite! É que quando coloquei aqui no RUclips "Quando as religiões tiveram início", veio o seu conteúdo e de pronto me interessei.. ao longo do video percebi que não era exatamente o que eu buscava. Mas agradeço pela aula super dinâmica e interessante que nos deu! ☺️
Adorei
Perfeito!!!
Década de 1990... o país passando pela desconstrução do Estado de bem-estar social e o neopentecostalismo surgindo e fomentando a Teologia da Prosperidade.... é pessoal, a disputa pelo poder e domínio é nítida...cerca e oprime por todos os lados...
Nota mil! Amei a aula!
Obrigado :)
Amo aulas assim !
Obrigado!
Já viu outros vídeos?
muito boa aula
Obrigado
excelente aula professor...congratulations...
Ótima aula!!!
E você professor, tem religião?
Gostei da aula, mas queria ver o quadro, poder destacar o que o senhor escreveu
valeu o feedback! :)
Como podemos explicar a permanência da religião no brasil?
Não sei se entendi a pergunta. Por que a religião não permaneceria? Ela é uma importante forma de explicação da realidade.
Sou da Igreja Católica apostólica Romana a mais de trinta anos, fui batizado quando tinha 11 anos de idade, contudo, só fui participar da Igreja com 22 anos.
Alguém pode dar um resumo
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Olá, o senhor poderia mida um resumo disso tudo:)
como assim?
Um resumo do video
Boa noite. Vc poderia me indicar um livro que trate desse assunto do vídeo???
PEREIRA, J. B. B. Religiosidade no Brasil. São Paulo: Edusp, 2013.
Há uma resenha interessante sobre.
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000300022
Nesse artigo há referências interessantes para se aprofundar.
Se vc tiver esses livros em pdf pode me enviar?
É pro meu TCC.
E-mail- brenareys.adry@gmail.com
sou Canudense, sou da terra do Antônio Conselheiro!! 💚🌵🌵🌵
Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee coisa boa! Viva Antonio Conselheiro!
Forte abraço
Valeeeeu!
Opa boa explanação
Espero ter ajudado!
Já viu os outros vídeos?
Nossa, falou tão pouco das religiões africanas, dado a sua relevância na história do Brasil
Sem dúvida!
Irei fazer um vídeo só sobre essa temática.
Hm
dois
Akakakakakaka
3 kkkk
muito boa a aula mas bem q vc podia fazer uma explicando a 2 guerra mundial
Farei! :)
Religião, como já dizia Marx, é o ópio do povo.
É um pouco mais complexo que isso. O racionalismo progressista do marxismo não dá conta de todas as dimensões da existência. Sugiro pesquisar sobre o marxista judeu Walter Benjamin.
Não falaste de umbanda por que?
pelo tempo do vídeo, por ignorância minha de como tratar as religiões de matriz africana com o devido rigor conceitual e por citá-las como vítimas da intolerância religiosa de matriz cristã
Sou criada como católica, mas me afastei um pouco da igreja por causa de algumas coisas que não concordava, como, o idolatrismo e a vaidade. A maioria das pessoas estão lá por isso, pela tradição, não por vontade própria, os jovens estão lá pq os pais obrigam, uma coisa que eu não acho legal. Quando eu fazia, crisma, catequese, batismo e todas essas coisas, via a cara de má vontade dos jovens em responder as perguntas feita pelos catequistas e codernadores, via que a maioria que estava lá queria apenas curtição e fazer amizade, não se conectar com Jesus Cristo, já vi briga na igreja, desavença, ciúme e inveja, não que isso tem quer ser proibido, não é isso, mas as pessoas não se esforçavam para seguir o caminho de Cristo. No final cheguei a conclusão de que não vale apena está na igreja, se você não está lá por um motivo principal, que é está em comunhão com Deus. A maioria das pessoas que vão a igreja, são fúteis que estão lá apenas por vaidade. 😞
Obrigado pelo relato.
É uma triste realidade a burocratização de uma expressão tão importante quanto a fé!
@@ProfBasilioHistoriando É mesmo, a igreja católica está muito tradicionalista e sem graça, por isso está perdendo fies, acredito que essa igreja precisa de reformas, ela precisa virar uma igreja séria! Não só ela, outras igrejas tbm. Estamos no tempo moderno, e as igreja não acompanharam isso. 😕
🙏
Que triste, conheça a Igreja, não fique nas mentiras dos protestantes
@@carlaoliveira8562 A IGREJA defende a verdade e não deve agradar ao mundo
Segundo o video oq seria fé kkk
Há várias definições
A União entre a religião católica e o estado é necessária para impedir o crescimento do protestantismo no Brasil, porque além de dividir este país ao meio com diferentes crenças, torna-se um estado de conflito religioso. O principal objetivo da cultura brasileira que veio da cultura portuguesa é purificar o Brasil numa nação totalmente católica. Tendo protestantismo crescendo para contar mentiras a respeito cultura brasileira, será impossível a população coexistir. Deus salve a verdadeira Igreja de Cristo. Disse Jesus a Pedro, o primeiro papa da Igreja Católica: E eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a ''minha igreja'' e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela, eu te darei as chaves do reino dos céus, Mateus 16:18.
Viva a laicidade! Brasil de todas as religiões.
@@ProfBasilioHistoriando ruclips.net/video/__OA5NWWt90/видео.html
Amg isso é uma aula, n é pra ficar pregando nd
Faltou espiritismo e umbanda!
Sem dúvida faltou! Muitas vezes temos que fazer "recortes" nas aulas e as vezes essas escolhas redundam em silêncios e perdas. Obrigado pelo comentário,
Não podeis servir a Deus e ao dinheiro
Concordo.
Foi mal mas eu n gostei muito desse vídeo ansorly 😅
Martírio? Fala sério Jesus já fez o martírio por nós ou melhor ele pagou nossos pecados
Ei, sem noção, é necessário não martirizar, mas se abster de atos que satisfação a carne em vez do espírito. Agora, "SE FAZ COM O PRÓPRIO CORPO E NÃO COM O CORPO DOS OUTROS"... Essa justificativa para a escravidão está furada...
Ei “sem noção”. Não dei minha “opinião” no vídeo. Minha opinião vale tanto quanto a sua. Trouxe o argumento religioso da época. Fique a vontade para discordar, mas importante entender. A base para essa abominação foi justamente a intolerância.
Pense num assunto chato
chato pq?
Oiiee , chato é você🥰