Amigo porque minha moto apaga o fogo em alta rotação aí eu desligo e ligo e dou uma acelerada aí ela volta . Eu faço isso no embalo quando ela apaga o fogo uque sera
Acredito que o melhor modo de enfrentar a veracidade dos vídeos é através da metalinguística - até porque a Física, a Química e a Biologia, a princípio, não fariam sentido se uma realidade fosse paralela (dado que ela poderia ter seus próprios princípios físico-químicos, e admitir, por exemplo, que o Wi-fi funcione por tempo indefinido, ao contrário do sinal da TV; ou ainda, que a humanidade tenha sido não extinta, e sim "desaparecido", embora as coisas se mantenham impecáveis). Explicarei, então, qual é a forma que penso ser adequada de analisar o caso, já que argumentos baseados numa lógica naturalista serão falhos. O ponto da metalinguística não é o de analisar o que a linguagem diz (como faria, por exemplo, a História, a Química, a Física, etc.), e sim a linguagem enquanto linguagem. Afinal, conforme a máxima da fenomenologia, toda consciência é consciência de alguma coisa, de modo que todo texto, necessariamente, tem um contexto que lhe permita significado. Os vídeos, inexoravelmente, nada significam em si. O que significa, por exemplo, o quadro da Monalisa em si? Pode ser a representação de uma mulher, de uma pessoa em específico, ou, dependendo da interpretação, pode até assumir o significado de uma crítica ou de um sentimento. Tudo depende, portanto, dos "jogos de linguagem" adotados, isto é, do modo pelo qual se orienta o uso das palavras e das expressões como um todo em um estado de coisas comunicativo. Vídeos são elementos de expressão humana, ou seja, necessariamente vão possuir um significado, mas este variará em função do contexto no qual ele se insere, porque o significado não está nas coisas, e sim nas interpretações que fazemos delas. Por isso, para analisarmos o significado dos vídeos de O Último Sobrevivente, é de suma importância que olhemos não o que o vídeo retrata, mas sim de uma perspectiva do vídeo enquanto vídeo. Observemos seus aspectos contextuais. Primeiramente, é um vídeo postado numa rede social, e, quase sempre, possui forte edição sonora e até mesmo cortes. Isso significa que a hipotética pessoa do futuro, antes de postar, põe-se a editar os vídeos e acrescentar até mesmo uma trilha sonora que cause suspense. Ora, por que ela deseja nos causar suspense? A situação de per si não seria suficiente para tanto? Disso já se evidencia que, se ele se usa de uma trilha sonora que cause suspense, e também se baseia em elementos de mistério e de dúvida em seus vídeos (sobre um possível fim da humanidade, uma possível máquina do tempo, o fato de não mostrar o rosto, etc.), há uma clara intenção de criar enigmas e de inserir dúvidas. Não há como negar que esta é, pelo menos a curto prazo, a intenção do autor dos vídeos - ainda que ele esteja no futuro. Eu sei que o contexto, por si só, não revela se o vídeo é falso ou verdadeiro, mas, conjugando o contexto com a forma como os vídeos estão sendo postados, acho que não resta muita dúvida de que a principal intenção do autor - ainda que esteja no futuro - é a de provocar suspense e fomentar o debate e a curiosidade dos internautas. Se uma pessoa supostamente está desesperada e deseja voltar para casa, com o devido respeito, penso que a intenção de criar um certo caos por meio de edições não deveria existir. Disso já se infere que há um contraste enorme entre aquilo que ele enuncia (ato locucionário) e aquilo que ele efetivamente quer gerar nos interlocutores (ato perlocucionário). A metalinguística, portanto, revela que, se a intenção do autor é a de causar suspense, e se toda atmosfera do vídeo é construída em torno disso, logo, não se afigura plausível que a proposta do vídeo seja efetivamente aquilo que ela diz ser, dado que, na prática, um viajante do tempo iria mostrar o rosto e não perderia tempo editando vídeos, mas apenas postaria a maior quantidade de vídeos possível para que tudo ficasse registrado e para que pudesse falar com o povo. A demora, por si só, também indica uma possível edição gráfica (algo, talvez, muito avançado tal como nos filmes, ou pode ser que o autor apenas filmou cenas do começo da pandemia e decidiu usá-las agora).
o a descrição do seu canal ta certíssimo (Um canal totalmente eclético e aberto a novas realidades)
novas realidades é aram sei
Realidades não fantasia kkkkkkkkkk 😂
Rápido e preciso, ótimo
Amigo porque minha moto apaga o fogo em alta rotação aí eu desligo e ligo e dou uma acelerada aí ela volta . Eu faço isso no embalo quando ela apaga o fogo uque sera
Ta explicado então
Kkkkkk
Querendo ganhar views
Tá ficando sem argumentos né kkk
Quem no RUclips vai postar um vídeo e querer que ele não seja visto?🤔
Acredito que o melhor modo de enfrentar a veracidade dos vídeos é através da metalinguística - até porque a Física, a Química e a Biologia, a princípio, não fariam sentido se uma realidade fosse paralela (dado que ela poderia ter seus próprios princípios físico-químicos, e admitir, por exemplo, que o Wi-fi funcione por tempo indefinido, ao contrário do sinal da TV; ou ainda, que a humanidade tenha sido não extinta, e sim "desaparecido", embora as coisas se mantenham impecáveis). Explicarei, então, qual é a forma que penso ser adequada de analisar o caso, já que argumentos baseados numa lógica naturalista serão falhos.
O ponto da metalinguística não é o de analisar o que a linguagem diz (como faria, por exemplo, a História, a Química, a Física, etc.), e sim a linguagem enquanto linguagem. Afinal, conforme a máxima da fenomenologia, toda consciência é consciência de alguma coisa, de modo que todo texto, necessariamente, tem um contexto que lhe permita significado. Os vídeos, inexoravelmente, nada significam em si. O que significa, por exemplo, o quadro da Monalisa em si? Pode ser a representação de uma mulher, de uma pessoa em específico, ou, dependendo da interpretação, pode até assumir o significado de uma crítica ou de um sentimento. Tudo depende, portanto, dos "jogos de linguagem" adotados, isto é, do modo pelo qual se orienta o uso das palavras e das expressões como um todo em um estado de coisas comunicativo.
Vídeos são elementos de expressão humana, ou seja, necessariamente vão possuir um significado, mas este variará em função do contexto no qual ele se insere, porque o significado não está nas coisas, e sim nas interpretações que fazemos delas. Por isso, para analisarmos o significado dos vídeos de O Último Sobrevivente, é de suma importância que olhemos não o que o vídeo retrata, mas sim de uma perspectiva do vídeo enquanto vídeo. Observemos seus aspectos contextuais. Primeiramente, é um vídeo postado numa rede social, e, quase sempre, possui forte edição sonora e até mesmo cortes. Isso significa que a hipotética pessoa do futuro, antes de postar, põe-se a editar os vídeos e acrescentar até mesmo uma trilha sonora que cause suspense. Ora, por que ela deseja nos causar suspense? A situação de per si não seria suficiente para tanto? Disso já se evidencia que, se ele se usa de uma trilha sonora que cause suspense, e também se baseia em elementos de mistério e de dúvida em seus vídeos (sobre um possível fim da humanidade, uma possível máquina do tempo, o fato de não mostrar o rosto, etc.), há uma clara intenção de criar enigmas e de inserir dúvidas. Não há como negar que esta é, pelo menos a curto prazo, a intenção do autor dos vídeos - ainda que ele esteja no futuro.
Eu sei que o contexto, por si só, não revela se o vídeo é falso ou verdadeiro, mas, conjugando o contexto com a forma como os vídeos estão sendo postados, acho que não resta muita dúvida de que a principal intenção do autor - ainda que esteja no futuro - é a de provocar suspense e fomentar o debate e a curiosidade dos internautas. Se uma pessoa supostamente está desesperada e deseja voltar para casa, com o devido respeito, penso que a intenção de criar um certo caos por meio de edições não deveria existir. Disso já se infere que há um contraste enorme entre aquilo que ele enuncia (ato locucionário) e aquilo que ele efetivamente quer gerar nos interlocutores (ato perlocucionário). A metalinguística, portanto, revela que, se a intenção do autor é a de causar suspense, e se toda atmosfera do vídeo é construída em torno disso, logo, não se afigura plausível que a proposta do vídeo seja efetivamente aquilo que ela diz ser, dado que, na prática, um viajante do tempo iria mostrar o rosto e não perderia tempo editando vídeos, mas apenas postaria a maior quantidade de vídeos possível para que tudo ficasse registrado e para que pudesse falar com o povo. A demora, por si só, também indica uma possível edição gráfica (algo, talvez, muito avançado tal como nos filmes, ou pode ser que o autor apenas filmou cenas do começo da pandemia e decidiu usá-las agora).
Vou me aprofundar mais nesse assunto. Prometo