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Nossa! Na minha adolescência, quando me mudei para BH, eu trocava muitas cartas com as amigas que deixei no interior. Por muito tempo guardei todas as cartas em um pequeno baú. Que deliciosa lembrança ❤
A memória afetiva da juventude até suspirou, ao lembrar das cartas enviadas e recebidas. Rsrs Adorando essa série de vídeos "Como Ler Ficção".👏👏👏 Deixo como sugestão o livro Amor, do Daniel Glattauer. O enredo todo se desenvolve por meio de e-mails trocados pelos personagens. O epistolar contemporâneo. Rsrs
Eu já tinha lido “Cartas a um jovem poeta” mas agora adquiri a edição que traz as cartas do jovem poeta. Virou meu livro de cabeceira, junto ao “O Profeta” de K. Gibran
Olá, Cleide. Embora "Frankenstein" para mim não seja um romance epistolar, Mary Shelley se apropriou deste modo narrativo em alguns trechos da obra, principalmente, na parte inicial e do final. Os outros capítulos são narrados em primeira pessoa alterando entre o criador (o cientista) e a criatura (monstro). Também vale lembrar que a autora também tem uma escrita inovadora associando os elementos góticos ao cientificismo de sua época. Mas, com relação aos "Sofrimentos do jovem Werner", eu concordo. Este sim é um exemplo típico de um romance epistolar, com o narrador se comunicando sempre por meio de cartas. Apesar do desfecho trágico, é um livro muito bem escrito e poético, com destaque para um trecho em que Werner fala das mudanças da natureza, o que intensifica o aspecto romântico da obra. Você mencionou "Cartas a um jovem poeta" que eu não li, mas me parece ser um livro bem interessante. Um abraço.
Alessandro, seja bem-vindo! E de leitora para leitor, sim, quando tratamos do Gênero Epistolar, algumas vezes, como no caso de "Frankenstein" não se trata de uma visada absoluta, mas o recurso enriquece bastante a narração, uma vez que a epístola permite uma mirada mais íntima das cenas e das impressões que causa. E sim, Werther é inovador no corte epistolar, mas penso, embora não tenha colocado esta questão, no período em que foi gestado, a questão da comunicação, literária ou não, era algo "comum", cultural, não é? E por que não trazê-la para o espaço literário, o que aproximaria o público da obra e a tornaria mais atrativa, isso devido ao intimismo tão caro à sociedade da época? Obrigada por suas considerações, adorei! Um abraço
@@grilofalante0 Sim, "Os sofrimentos do jovem Werther" é sem dúvida, a obra romântica em sua essência. Tanto é que influenciou muitos outros autores românticos do período. Dentro do gótico, um romance que ser considerado totalmente epistolar é "Drácula", pois sua estrutura narrativa é constituída por trechos de cartas, diários, - até mesmo um diário de bordo de um navio e notícias de jornal. É um livro também muito interessante em sua estrutura narrativa fragmentada formada por vários tipos de textos com muitos pontos de vista sobre eventos fantásticos. Dentro do gênero, vale muito a pena ler! Um abraço.
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📕Os Sofrimentos Do Jovem Werther :
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Nossa! Na minha adolescência, quando me mudei para BH, eu trocava muitas cartas com as amigas que deixei no interior. Por muito tempo guardei todas as cartas em um pequeno baú. Que deliciosa lembrança ❤
Mágico, não é? Algo simples, mas tão profundo! bjs
A memória afetiva da juventude até suspirou, ao lembrar das cartas enviadas e recebidas. Rsrs
Adorando essa série de vídeos "Como Ler Ficção".👏👏👏
Deixo como sugestão o livro Amor, do Daniel Glattauer. O enredo todo se desenvolve por meio de e-mails trocados pelos personagens.
O epistolar contemporâneo. Rsrs
È um gênero pouco comentado, mas riquíssimo! Adoro! bjs
Nunca te vi sempre te amei. Livro e filme.
Ah, excelente lembrança. Belíssimo
Eu já tinha lido “Cartas a um jovem poeta” mas agora adquiri a edição que traz as cartas do jovem poeta. Virou meu livro de cabeceira, junto ao “O Profeta” de K. Gibran
Sim, esta edição foi um presente para gerações de leitores. Sempre será uma obra de cabeceira.
A única obra que li nesse gênero foi “Gente Pobre” - Dostoievski. Eu gosto … acho um gênero fluido.
Parabéns pelo vídeo.
E se pensarmos quantos clássicos já se constituíram com esta modalidade narrativa, o convite é muito sedutor. Bjs
Olá, Cleide. Embora "Frankenstein" para mim não seja um romance epistolar, Mary Shelley se apropriou deste modo narrativo em alguns trechos da obra, principalmente, na parte inicial e do final. Os outros capítulos são narrados em primeira pessoa alterando entre o criador (o cientista) e a criatura (monstro). Também vale lembrar que a autora também tem uma escrita inovadora associando os elementos góticos ao cientificismo de sua época.
Mas, com relação aos "Sofrimentos do jovem Werner", eu concordo. Este sim é um exemplo típico de um romance epistolar, com o narrador se comunicando sempre por meio de cartas. Apesar do desfecho trágico, é um livro muito bem escrito e poético, com destaque para um trecho em que Werner fala das mudanças da natureza, o que intensifica o aspecto romântico da obra. Você mencionou "Cartas a um jovem poeta" que eu não li, mas me parece ser um livro bem interessante. Um abraço.
Alessandro, seja bem-vindo! E de leitora para leitor, sim, quando tratamos do Gênero Epistolar, algumas vezes, como no caso de "Frankenstein" não se trata de uma visada absoluta, mas o recurso enriquece bastante a narração, uma vez que a epístola permite uma mirada mais íntima das cenas e das impressões que causa. E sim, Werther é inovador no corte epistolar, mas penso, embora não tenha colocado esta questão, no período em que foi gestado, a questão da comunicação, literária ou não, era algo "comum", cultural, não é? E por que não trazê-la para o espaço literário, o que aproximaria o público da obra e a tornaria mais atrativa, isso devido ao intimismo tão caro à sociedade da época? Obrigada por suas considerações, adorei! Um abraço
@@grilofalante0 Sim, "Os sofrimentos do jovem Werther" é sem dúvida, a obra romântica em sua essência. Tanto é que influenciou muitos outros autores românticos do período. Dentro do gótico, um romance que ser considerado totalmente epistolar é "Drácula", pois sua estrutura narrativa é constituída por trechos de cartas, diários, - até mesmo um diário de bordo de um navio e notícias de jornal. É um livro também muito interessante em sua estrutura narrativa fragmentada formada por vários tipos de textos com muitos pontos de vista sobre eventos fantásticos. Dentro do gênero, vale muito a pena ler! Um abraço.
Estou lendo “O Recado do Morro” de G. Rosa e “Caderno Proibido” de Alba de Céspedes
O recado do Morro é uma aula de geografia, de filosofia, de estética da linguagem, de poesia. É um "livrinho" gigantesco.