Rainha Sancta Isabel de Portugal [c/Rainer Daehnhardt]

“[...] 𝘌́ 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘲𝘶𝘢𝘴𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘦𝘻𝘢 𝘦𝘶𝘳𝘰𝘱𝘦𝘪𝘢: 𝘢𝘷𝘰́𝘴 𝘩𝘶́𝘯𝘨𝘢𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘢𝘭𝘦𝘮𝘢̃𝘦𝘴, 𝘱𝘢𝘪 𝘢𝘳𝘢𝘨𝘰𝘯𝘦̂𝘴, 𝘮𝘢̃𝘦 𝘥𝘦 𝘴𝘢𝘯𝘨𝘶𝘦 𝘢𝘭𝘦𝘮𝘢̃𝘰 𝘦 𝘴𝘪𝘤𝘪𝘭𝘪𝘢𝘯𝘰. [...] 𝘛𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘶𝘮 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘨𝘢𝘯𝘵𝘪́𝘴𝘴𝘪𝘮𝘰, 𝘤𝘢𝘣𝘦𝘭𝘰 𝘤𝘭𝘢𝘳𝘰, 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘦𝘴, 𝘧𝘦𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘧𝘦𝘪𝘵𝘢𝘴. 𝘖𝘴 𝘤𝘳𝘰𝘯𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘦́𝘱𝘰𝘤𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘮 𝘥𝘢 “𝘴𝘶𝘢 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘰𝘴𝘶𝘳𝘢, 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘭𝘰𝘶𝘷𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘳𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘪𝘴 𝘦 𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘪́𝘯𝘤𝘪𝘱𝘦𝘴”. 𝘔𝘦𝘥𝘪𝘢 1,76 𝘮. 𝘐𝘴𝘢𝘣𝘦𝘭 𝘦𝘳𝘢 𝘶𝘮 𝘥𝘦𝘴𝘭𝘶𝘮𝘣𝘳𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰, 𝘯𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘦́𝘱𝘰𝘤𝘢. 𝘚𝘢𝘣𝘪𝘢 𝘢𝘳𝘳𝘢𝘯𝘫𝘢𝘳-𝘴𝘦, 𝘶𝘴𝘢𝘷𝘢 𝘣𝘰𝘯𝘴 𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘥𝘰𝘴 𝘦 𝘫𝘰́𝘪𝘢𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘢𝘴.
𝘌𝘳𝘢 𝘳𝘢𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘢 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘷𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘥𝘶́𝘷𝘪𝘥𝘢𝘴 𝘢 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘦𝘪𝘵𝘰.
𝘈𝘵𝘦́ 𝘢𝘰 𝘧𝘪𝘮 𝘥𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘯𝘰𝘶 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 “𝘐𝘴𝘢𝘣𝘦𝘭, 𝘳𝘢𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘥𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘦 𝘥𝘰 𝘈𝘭𝘨𝘢𝘳𝘷𝘦”.
[...] 𝘜𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘤̧𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘳𝘢́𝘤𝘵𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢𝘤𝘢𝘷𝘢 𝘦𝘳𝘢 𝘢 𝘢𝘶𝘵𝘰𝘳𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘯𝘢𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭. 𝘔𝘢𝘯𝘥𝘢𝘷𝘢 (𝘮𝘢𝘯𝘥𝘰𝘶 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰!), 𝘮𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘴𝘤𝘦𝘯𝘥𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘵𝘢̃𝘰 𝘧𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘭𝘩𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘢𝘮 𝘢 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢.
𝘖 𝘮𝘢𝘳𝘪𝘥𝘰 [D. Dinis] 𝘥𝘪𝘻𝘪𝘢 𝘦 𝘳𝘦𝘱𝘦𝘵𝘪𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘢 “𝘯𝘢𝘴𝘤𝘦𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘳𝘦𝘪” (𝘦𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘪𝘢 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮, 𝘯𝘰 𝘮𝘢𝘴𝘤𝘶𝘭𝘪𝘯𝘰) 𝘦 𝘰 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘷𝘢, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘐𝘴𝘢𝘣𝘦𝘭 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢𝘷𝘢 𝘥𝘦 𝘱𝘶𝘹𝘢𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘱𝘰̂𝘳 𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘰𝘴 𝘷𝘢𝘴𝘴𝘢𝘭𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘰𝘴𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘪𝘤𝘰𝘴, 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰 𝘥𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘢 𝘰𝘣𝘦𝘥𝘦𝘤𝘦𝘳.
𝘕𝘢𝘴𝘤𝘦𝘶 𝘯𝘰 𝘱𝘢𝘭𝘤𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘪𝘯𝘵𝘳𝘪𝘨𝘢𝘴 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘪𝘴.
𝘛𝘢𝘭𝘷𝘦𝘻 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘶𝘮 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘭𝘪́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘵𝘢̃𝘰 𝘦𝘹𝘵𝘳𝘢𝘰𝘳𝘥𝘪𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘰𝘴.
[...] 𝘈𝘪 𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘥𝘳𝘦𝘴 𝘴𝘦 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮𝘢 𝘷𝘦𝘻 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰 𝘳𝘪𝘨𝘰𝘳𝘰𝘴𝘰𝘴 𝘯𝘰 𝘓𝘢𝘵𝘪𝘮 𝘯𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢 𝘥𝘦𝘭𝘢!
𝘈 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘦-𝘯𝘰𝘴 𝘋𝘰𝘯𝘢 𝘐𝘴𝘢𝘣𝘦𝘭 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘥𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘪𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭.
𝘕𝘢̃𝘰 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘧𝘳𝘢́𝘨𝘪𝘭, 𝘴𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘯𝘶𝘮 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘶𝘮𝘢𝘯𝘰 𝘥𝘰𝘮𝘪𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘷𝘪𝘰𝘭𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴.
𝘈 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘪𝘴𝘴𝘢̃𝘰, 𝘢 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰, 𝘧𝘰𝘪 𝘴𝘦𝘳 𝘳𝘢𝘪𝘯𝘩𝘢.
𝘈𝘥𝘮𝘪𝘯𝘪𝘴𝘵𝘳𝘰𝘶 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘵𝘳𝘪𝘮𝘰́𝘯𝘪𝘰 𝘦𝘯𝘰𝘳𝘮𝘦, 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘰𝘣𝘪𝘭𝘪𝘻𝘰𝘶, 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘢̃𝘰 𝘧𝘪𝘳𝘮𝘦, 𝘢𝘰 𝘴𝘦𝘳𝘷𝘪𝘤̧𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘰𝘣𝘳𝘦𝘴 𝘦 𝘥𝘢 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢, 𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦𝘶 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘢𝘤𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘪𝘱𝘭𝘰𝘮𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘢 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘌𝘶𝘳𝘰𝘱𝘢. 𝘝𝘢𝘭𝘦𝘯𝘥𝘰-𝘴𝘦 𝘥𝘰𝘴 𝘭𝘢𝘤̧𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘮𝘪𝘭𝘪𝘢𝘳𝘦𝘴, 𝘵𝘰𝘮𝘰𝘶 𝘢 𝘪𝘯𝘪𝘤𝘪𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘷𝘪𝘳 𝘦𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘪𝘴𝘱𝘶𝘵𝘢𝘴, 𝘤𝘰𝘮 𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘰𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦 𝘥𝘦 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪𝘤̧𝘢, 𝘤𝘰𝘮 𝘵𝘢𝘯𝘵𝘢 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘯𝘦𝘨𝘰𝘤𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘰𝘭𝘷𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘭𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘪𝘯𝘴𝘰𝘭𝘶́𝘷𝘦𝘪𝘴. 𝘖 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘪𝘰 𝘥𝘪𝘱𝘭𝘰𝘮𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘰 𝘦 𝘰𝘴 𝘦𝘯𝘷𝘪𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢𝘷𝘢𝘮.
𝘈 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘦𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰 𝘦𝘹𝘵𝘳𝘢𝘰𝘳𝘥𝘪𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰. [...] 𝘖𝘴 𝘦̂𝘹𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘥𝘪𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘪𝘴 𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘚𝘢𝘯𝘵𝘢 𝘐𝘴𝘢𝘣𝘦𝘭 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘢𝘣𝘦𝘮 𝘯𝘶𝘮 𝘢𝘳𝘵𝘪𝘨𝘰 𝘥𝘦 𝘫𝘰𝘳𝘯𝘢𝘭.
𝘌𝘮 𝘑𝘶𝘯𝘩𝘰 𝘥𝘦 1336, 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘰𝘶-𝘭𝘩𝘦 𝘢 𝘯𝘰𝘵𝘪́𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘶𝘮𝘢 𝘨𝘶𝘦𝘳𝘳𝘢, 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘷𝘦𝘻 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘦 𝘊𝘢𝘴𝘵𝘦𝘭𝘢. 𝘈 𝘳𝘢𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘱𝘰̂𝘴-𝘴𝘦 𝘢 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰. 𝘛𝘪𝘯𝘩𝘢 65 𝘢𝘯𝘰𝘴, 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘪𝘭𝘰́𝘮𝘦𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘷𝘢́𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘩𝘰𝘶𝘷𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘯𝘤𝘦𝘳. 𝘖 𝘤𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘢𝘱𝘦𝘳𝘵𝘢𝘷𝘢. 𝘈𝘰 𝘧𝘪𝘮 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘴𝘦𝘮𝘢𝘯𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘢 𝘌𝘴𝘵𝘳𝘦𝘮𝘰𝘻, 𝘳𝘦𝘤𝘦𝘣𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘪𝘮𝘦𝘯𝘴𝘰 𝘤𝘢𝘳𝘪𝘯𝘩𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘶́𝘭𝘤𝘦𝘳𝘢 𝘯𝘰 𝘣𝘳𝘢𝘤̧𝘰. 𝘖𝘴 𝘵𝘳𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘯𝘢𝘥𝘢. 𝘕𝘰 𝘥𝘪𝘢 1 𝘥𝘦 𝘑𝘶𝘭𝘩𝘰 𝘢 𝘧𝘦𝘣𝘳𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘵𝘢𝘯𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘢𝘳-𝘴𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘪𝘳 𝘢̀ 𝘔𝘪𝘴𝘴𝘢. 𝘖𝘴 𝘮𝘦́𝘥𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘪𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴, 𝘢 𝘳𝘢𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘣𝘦𝘶 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮 𝘧𝘪𝘰. 𝘕𝘰 𝘥𝘪𝘢 4, 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘶-𝘴𝘦 𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘢 𝘔𝘪𝘴𝘴𝘢, 𝘤𝘦𝘭𝘦𝘣𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘳𝘵𝘰. 𝘈𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘴𝘦 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘰𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘪𝘳 𝘢̀ 𝘤𝘢𝘱𝘦𝘭𝘢. 𝘋𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘰 𝘥𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘰𝘶 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘴 𝘷𝘪𝘴𝘪𝘵𝘢𝘴, 𝘦𝘯𝘤𝘢𝘯𝘵𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦. [...] 𝘈̀ 𝘯𝘰𝘪𝘵𝘦, 𝘲𝘶𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘴𝘢𝘴𝘴𝘦𝘮 𝘰 𝘫𝘢𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘶𝘢 𝘤𝘢𝘶𝘴𝘢. 𝘗𝘰𝘶𝘤𝘰 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘶𝘮 𝘥𝘦𝘴𝘧𝘢𝘭𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦 𝘋𝘰𝘮 𝘈𝘧𝘰𝘯𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘮𝘢̃𝘦. 𝘙𝘦𝘤𝘰𝘮𝘱𝘰̂𝘴-𝘴𝘦, 𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘢𝘴 𝘯𝘦𝘵𝘢𝘴. 𝘗𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘶𝘮 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰, 𝘢𝘥𝘷𝘦𝘳𝘵𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘧𝘪𝘮 𝘴𝘦 𝘢𝘱𝘳𝘰𝘹𝘪𝘮𝘢𝘷𝘢, 𝘪𝘯𝘷𝘰𝘤𝘰𝘶 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢, 𝘳𝘦𝘤𝘪𝘵𝘰𝘶 𝘰 𝘊𝘳𝘦𝘥𝘰, 𝘰 𝘗𝘢𝘪 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴. 𝘈 𝘷𝘰𝘻 𝘧𝘪𝘤𝘰𝘶 𝘴𝘶𝘮𝘪𝘥𝘢 𝘦 𝘥𝘪𝘧𝘪́𝘤𝘪𝘭 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦𝘳. 𝘔𝘰𝘳𝘳𝘦𝘶. 𝘌𝘳𝘢 𝘰 𝘥𝘪𝘢 4 𝘥𝘦 𝘑𝘶𝘭𝘩𝘰. 𝘏𝘰𝘫𝘦, 𝘧𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘚𝘢𝘯𝘵𝘢 𝘐𝘴𝘢𝘣𝘦𝘭.”
- Rainer Daehnhardt.

[@libelula116]

Cresci em Coimbra, onde nossa Rainha Santa Isabel é idolatrada ao máximo ! É sempre escutei que ela andava com pão no regaço para dar a quem tinha fome, que pagava nas mãos desses pobres e foi esse gesto que ficou no coração de Coimbrões . Dizem que ela trazia pão no fundo e as rosas que apanhava nos jardins ela colocava por cima para que o rei não visse … dizem que mesmo que Don Dinis fosse ver aquilo que a rainha tinha embrulhado por baixo do manto real só encontrava as rosas .

[@joaoconchilha2231]

A Melhor RAINHA que alguma vez este país viu.

[@anunnaki2831]

Obrigado ❤

[@jorgevalente8214]

Exelente, adoro ouvir o Sr Rainer..Mas o Sr.apresentador também é bom porque não interrompe e deixa o Sr.Rainer falar á vontade..Boa dupla...Um abraço.

[@serafimsousa5383]

Muito interessante como sempre. Há mais de vinte e cinco anos que sou leitor do RD, frequentador também da sua última loja em Cascais (terra da minha mulher, eu sou portuense), que é hoje, infelizmente, um restaurante indiano...Este tipo de matérias, entrevistas, etc, desapareceram dos canais de televisão, até do canal dois....E temos agora, aquelas "festas" de Portugal ao fim de semana na TV. Em vez do V Império, temos o Império do mau gosto, enfim. Bem-haja.

[@diogocarvalho3481]

Extremamente grato pela partilha.

[@manuelluis9106]

Sr. Rainer os meus comprimentos e muito obrigado gosto bastante de o ouvir falar e tenho bastante curiosidade em aprender ver as peças ouvir as explicações sobre elas é de facto muito interessante gostei um abraço.

[@mariaizabelgimenes2014]

Grata, sempre quis entender essa história, sobre as duas rainhas Isabel.

[@elizabethmedeiros8936]

Gratidão pela sua partilha de conhecimentos. Adorei ouvir.

[@pereirac.4199]

Faltou mencionar um dos grandes defensor do advento da Idade do Espírito Santo, o abade cisterciense e filósofo do século XII, Joaquim de Fiori.

[@carlosrusso8571]

Força e honra

[@isabeltome9762]

Maravilhoso

[@JoaoMarcos-zd2sl]

dja sta ku grandis mocas