Acho essa distribuição da pensão relativa às despesas da criança muito mal atribuida, pois: A obrigação de cuidar da criança também gera uma economia com babá, que o pai deixa de gastar para ficar a maior parte do seu tempo livre para fazer o que quiser. Diferentemente da mãe, a qual fica com a obrigação de cuidar da criança a maior parte do tempo, sem ter com quem deixá-la, a não ser que se humilhe para que alguém cuide ou que pague uma babá para isso, se tiver condições. Esse cálculo também deveria ser incluso nas "despesas com o menor" se fosse para levá-las em conta. E as noites em claro para cuidar do filho quando fica doente? Quem paga por isso? E as horas dedicadas para ajudar o filho nos deveres de casa? Quem paga por isso? Entendo que o "amor" é justificativa para a mãe não se abster dessas obrigações, no entanto acho injusto não considerar esses fatores na aferição da pensão. Não é a toa que o prêmio Nobel de Economia de 2023 foi para Claudia Goldin, por seus estudos sobre mulheres no mercado de trabalho, nos quais demonstram o impacto da renda das mulheres após o nascimento do primeiro filho, distoando da renda dos homens, os quais geralmente não ficam com a guarda unilateral.
É tudo uma questão de argumentar, né? Se acha justo, sempre é bom experimentar. O máximo que pode acontecer é o juiz fixar um pouco menos, mas, se for sensível, com certeza ponderará isso.
Tudo é uma questão de argumentação. Inclusive, o estudo que você trouxe pode servir como base para o argumento. É um tanto frio alegar que a mãe seja recompensada por esse tempo, mas, na verdade, é o justo, já que o pai não estará com a criança, logo, não terá as mesmas demandas. É um bom ponto a ser considerado e pedido. Tenho certeza de que, se o juiz for sensível, ponderará muito bem isso.
Tudo é uma questão de argumentação. Inclusive, o estudo que você trouxe pode servir como base para o argumento. É um tanto frio alegar que a mãe seja recompensada por esse tempo, mas, na verdade, é o justo, já que o pai não estará com a criança, logo, não terá as mesmas demandas. É um bom ponto a ser considerado e pedido. Tenho certeza de que, se o juiz for sensível, ponderará muito bem isso.
Que aula maravilhosa.. didática incrível!
parabéns, pela excelente aula,
Excelente aula!!! Tudo muito bem explicado e com muitas dicas!
Excelente aula!
Gente que aula! Top demais!!!!!
Profa. qual o canal do Telegram?
Acho essa distribuição da pensão relativa às despesas da criança muito mal atribuida, pois:
A obrigação de cuidar da criança também gera uma economia com babá, que o pai deixa de gastar para ficar a maior parte do seu tempo livre para fazer o que quiser. Diferentemente da mãe, a qual fica com a obrigação de cuidar da criança a maior parte do tempo, sem ter com quem deixá-la, a não ser que se humilhe para que alguém cuide ou que pague uma babá para isso, se tiver condições. Esse cálculo também deveria ser incluso nas "despesas com o menor" se fosse para levá-las em conta.
E as noites em claro para cuidar do filho quando fica doente? Quem paga por isso?
E as horas dedicadas para ajudar o filho nos deveres de casa? Quem paga por isso?
Entendo que o "amor" é justificativa para a mãe não se abster dessas obrigações, no entanto acho injusto não considerar esses fatores na aferição da pensão.
Não é a toa que o prêmio Nobel de Economia de 2023 foi para Claudia Goldin, por seus estudos sobre mulheres no mercado de trabalho, nos quais demonstram o impacto da renda das mulheres após o nascimento do primeiro filho, distoando da renda dos homens, os quais geralmente não ficam com a guarda unilateral.
É tudo uma questão de argumentar, né? Se acha justo, sempre é bom experimentar. O máximo que pode acontecer é o juiz fixar um pouco menos, mas, se for sensível, com certeza ponderará isso.
Tudo é uma questão de argumentação. Inclusive, o estudo que você trouxe pode servir como base para o argumento. É um tanto frio alegar que a mãe seja recompensada por esse tempo, mas, na verdade, é o justo, já que o pai não estará com a criança, logo, não terá as mesmas demandas. É um bom ponto a ser considerado e pedido. Tenho certeza de que, se o juiz for sensível, ponderará muito bem isso.
Tudo é uma questão de argumentação. Inclusive, o estudo que você trouxe pode servir como base para o argumento. É um tanto frio alegar que a mãe seja recompensada por esse tempo, mas, na verdade, é o justo, já que o pai não estará com a criança, logo, não terá as mesmas demandas. É um bom ponto a ser considerado e pedido. Tenho certeza de que, se o juiz for sensível, ponderará muito bem isso.
O DESCONTO EM FOLHA DO INSS QUANDO PAI E APOSENTADO COLOCA NO PEDIDO?
Queria saber o porquê que em uma separação, sempre o homem é pintado um monstro e a mulher sai como Santa? Aí aí só por Deus
Calma, é só um estudo de caso. Se você não é assim, não tem com o que se preocupar.
Qual é seu @?