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Dialética do Avesso
Бразилия
Добавлен 22 мар 2020
Esse canal tem por objetivo debater temas importantes sobre nossa sociedade, através da epistemologia das ciências humanas, arte e política.
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Freud e o Além do princípio de prazer.
Просмотров 5 тыс.3 года назад
Neste vídeo apresento, em delineamentos gerais, a obra Além do princípio de prazer, texto fundamental na reformulação da teoria das pulsões de Freud. Considerado por muitos psicanalistas como um ponto de virada na psicanálise.
Freud e "O Mal- estar na Civilização". ( Parte II).
Просмотров 6 тыс.4 года назад
Neste vídeo eu continuo a nossa conversa sobre o Mal-Estar na Civilização, apresentando alguns conceitos e indicando algumas leituras. Segue o link da reflexão do primeiro vídeo. Freud e O Mal-Estar Na Civilização. Parte I ruclips.net/video/UNIIQ0fqnjQ/видео.html
Freud e "O Mal- estar na Civilização". ( Parte I)
Просмотров 17 тыс.4 года назад
Este vídeo inaugura a nova playlist do canal que toma por tema "Filosofia e Psicanálise". Faremos, em seguida, uma série de vídeos sobre Freud e O Mal-Estar na Civilização", debatendo conceitos-chave desse autor fundador da psicanálise e do texto em questão.
Debate sobre a História no Capital de Marx.
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Neste vídeo, fruto de uma debate realizado no canal "Pensando com Marx", analisamos o conceito de história no Capital, numa interlocução com os professores Francisco Teixeira(URCA) e Aquiles Melo(IFCE).
Teoria da História: por onde começar?
Просмотров 1,6 тыс.4 года назад
Neste vídeo, iniciamos nossa playlist sobre teoria da história a partir da indicação de três livros que contribuíram de forma significativa para minha formação.
Fetiche da mercadoria: introdução#13
Просмотров 4304 года назад
Neste vídeo eu inicio uma discussão sobre o fetiche da mercadoria, continuando nosso curso sobre O Capital. Destaco alguns elementos que caracterizam esse fetiche no modo de produção capitalista e sua relação com a circulação simples de mercadoria.
Forma de valor desdobrada, universal e dinheiro.#12
Просмотров 5884 года назад
Neste vídeo retomo a playlist de O Capital e analiso as formas desdobrada, universal e dinheiro. Tento mostrar como o dinheiro é oriundo da mercadoria na teoria de Marx e como se dá a passagem de uma forma a outra.
Mega 2: As Obras Completas de Marx-Engels
Просмотров 8244 года назад
Neste vídeo, faço uma breve reconstituição da história da publicação das obras completas de Marx e Engels, seus percalços e as modificações nas orientações editoriais até a Mega II( Marx-Engels Gesamtausgabe). Artigos de base: " Da política à Filologia: a Marx- Engels Gesamtausgabe". N 43. (Gerald Hudmann). História crítica das Obras completas de Marx e Engels (Mega).N 39 ( Thomas Marxhausen). ...
História da Literatura Ocidental: Otto Maria Carpeaux#2
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Trata-se, na verdade, de um convite à leitura da "História da Literatura Ocidental", na tentativa de mostrar a riqueza monumental dessa obra. Entrevista de Antônio Candido ruclips.net/video/haB3uQj9JtI/видео.html Aula de Alfredo Bosi ruclips.net/video/gmFCyTFAIwU/видео.html
Conclusão da Forma Simples do Valor#11
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Neste vídeo, fazemos a conclusão da forma simples de valor e iniciamos, ainda de forma bem geral, a forma desdobrada. Abaixo está o link do canal "Pensando com Marx: uma releitura". ruclips.net/video/nIMqbY6MoMU/видео.html
A Mercadoria: A Forma Simples de Valor#9
Просмотров 5464 года назад
A Mercadoria: A Forma Simples de Valor#9
O Capital: a mercadoria(trabalho abstrato)#8
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O Capital: a mercadoria(trabalho abstrato)#8
Qual a melhor tradução d' O Capital?#7
Просмотров 7074 года назад
Qual a melhor tradução d' O Capital?#7
O Capital: A mercadoria (trabalho concreto)#6
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O Capital: A mercadoria (trabalho concreto)#6
O Conceito de Substância no Capital: Aristóteles ou Hegel?#5
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O Conceito de Substância no Capital: Aristóteles ou Hegel?#5
O Capital: a mercadoria( força produtiva)#4
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O Capital: a mercadoria( força produtiva)#4
O Capital: mercadoria( Valor de troca)#3
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O Capital: mercadoria( Valor de troca)#3
A importância do latim para o enriquecimento intelectual#1
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A importância do latim para o enriquecimento intelectual#1
O Capital: mercadoria e valor de uso(parte I)#2
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O Capital: mercadoria e valor de uso(parte I)#2
09:30 10:20 12:10
Acho simplesmente extraordinárias suas abordagens sobre esses temas da psicanálise. Não tenho conseguido localizar outros temas psicanalíticos mais recentes. Poderia indicar algum publicado mais recentemente? Desde já agradeço.
@@antoniocarlostavareslira7888 Muito obrigado pelo retorno. No momento estou investigando a relação de Freud com a literatura, especificamente, como a literatura é expressa como um modo de figuração do método psicanalítico. Espero voltar a gravar vídeos. Quando isso acontecer eu te avisarei. Abraço.
Acho excelentes essas abordagens do Rodrigo Cavalcante. Simples, profundas e objetivas. Não vi mais postagens dele. Alguém tem notícia sobre isso?
Obrigado pelo comentário, Antônio Carlos. Estou preparando a volta do canal. Acho que volto a gravar ainda este mês.
Fico muito feliz em saber que você vai voltar a postar no Canal, Rodrigo. Considero da mior importância esses temas sobre psicanálise, sem nenhum demérito dos outros temas. Ficarei aguardando ansiosamente...
Começa aos 9:14 Antes disso ele só fala das traduções e da influência deste livro em outros autores
Sendo assim, assistirei do começo.
Obrigada
"libido represada"... Freud passaria fome no Rio de Janeiro atual, ou se formaria em Direito... faria fortuna justificando os excessos!...
Fala muito! Quase 8 minutos falando só da tradução
Valeu
nada mais insuportável do que uma série de dias bons !!!!
Parabéns por suas abordagens tão objetivas e, ao mesmo tempo, tão profundas, em um assunto da maior importância como esse.
Marx não trabalha com definições, com conceitos!!! Marx trabalha com "categoria", o que não tem nada a ver com conceito.
Caro Evandro, Marx trabalha com definições, conceitos e categorias. Quando Marx diz que "as categorias são formas de ser, determinações da existência", não seria isso uma definição? Obviamente, para Marx, as definições são insuficientes, mas necessárias. Em relação à diferença entre categoria e conceito, as vezes Marx as trata como diferentes, principalmente na juventude. Todavia, em O Capital, as vezes são tratadas como semelhantes. Veja como Marx define categoria no capítulo I de O Capital. É claro que há tradições de leituras na obra de Marx que compreende categoria rigidamente diferente de conceito. Não me incluo nelas.
Todos nós usamos conceitos para nos comunicarmos. Sem eles, a comunicação seria impossível. Mas os conceitos são expressões que abarcam as características estabelecidas pelo uso comum, sem o rigor que toda ciência exige. Quando eu te digo que eu moro numa casa, você entende que, na atualidade, no nosso tempo, no nosso espaço, na nossa cultura, eu não moro num apartamento. Você entendeu a mensagem. "Casa" é um conceito porque ele permite a comunicação. Mas o uso do conceito "casa" em nada lhe permite saber como é a minha casa. Ela tem quantos quartos? Quantos banheiros? O conceito "casa" permitiu a nossa comunicação. Sem conceitos não existe comunicação. Mas quando o debate é de natureza científica, onde a precisão detalhada do que pretendemos dizer se faz necessária, o uso do conceito "casa" é insuficiente porque embora você saiba que eu não more num apartamento, você não tem a menor ideia de como é a minha casa. Ora, se os conceitos são insuficientes, eu preciso de algo mais. Eu preciso descrever "o modo de ser" da minha casa. Eu preciso saturar! você de informações para que você saiba com mais precisão como é a casa onde moro. O termo "categoria" resolve isso. Eu lhe apresento o conceito "casa" e você entende. Mas quando eu descrevo, com saturação de detalhes, a minha casa, sem me preocupar em defini-la numa expressão ou locução qualquer (um conceito), você compreende de que casa (conceito) estou falando, como ela é em detalhes. O conceito deixa de existir. Definições deixam de ser usadas. Agora, o que importa é você saber como é a minha casa, o seu tamanho, as suas características, os seus defeitos e qualidades e etc. Eu não trato a minha casa como um conceito quando faço isso. Eu a trato como "categoria", e aqui está a diferença. Agora eu te pergunto: o que te esclarece mais sobre onde eu moro? O conceito "casa" ou a minha exposição -saturada de detalhes - da minha casa (categoria)? Na discussão científica, o que é mais preciso: o uso de conceitos ou de categorias? As categorias operam com expressões constituídas de conceitos, mas elas vão além dos conceitos porque enriquecem o objetivo de estudo com uma saturação do seu modo de existir, de ser, de se relacionar com tudo ao seu redor que os conceitos não são capazes de produzir. É assim que penso, mas não sou o dono da verdade.
Maravilhoso video ❤
Muito obrigado pelo retorno, Simone
❤
Gratidão pelo vídeo ❤
Muito obrigado, Simone. Grande abraço.
Top, valeu
Muito obrigado.
Ganhou mais um inscrito.
Muito obrigado, Wendel.
Em que estágio da troca surge a forma de valor total ou desdobrada? Qual é a insuficiência da forma desdobrada? Como que essa deficiência origina a forma geral de valor? Em que estagio das trocas ela surge?
Excelente questão! Não há consenso sobre isso. Eu sigo neste ponto Gerard Göhler, quando diz que neste momento trata-se de uma estrutura parcial da troca e não da troca efetiva. Ou seja, Marx apresenta a troca pelo ponto de vista dos possuidores somente no capítulo 2. Para ver uma exposição do próprio Marx diferente, consultar "Contribuição à crítica da economia política" de 1859. Lá, Marx apresenta o valor já na troca. O que gerou essa mudança de apresentação? Penso que Marx quer apresentar o desenvolvimento dialético do dinheiro a partir da contradição da mercadoria. Nesse sentido, ele quer fazer uma apresentação dialética dessas categorias.
Olá! O que vc acha do canal orientação marxista?
Concordo com algumas coisas e divirjo em várias, principalmente no que tange ao conceito de história em Marx.
Muito bom! Prof. Rodrigo já foi meu professor na Escola Projeto Nascente. Grande mestre
Muito obrigado pelo comentário, Marcos. Ensinar no projeto nascente foi de fundamental importância para a minha formação. Um grande abraço.
Fantástica explicação Prof. Quando lí o vol. 1 do Capital me ajudou muito, para entender a obra, acompanhar a metáfora do Marx do valor como "alma" que busca um "corpo"/valor de uso (mercadoria => forma equivalente => dinheiro, cujo valor de uso é expressar o valor da mercadoria). Sem um "corpo/valor de uso" a "alma" não se sustenta, não se suporta por sí, justamente porque sua materialidade é "apena" social; como materialista, a "alma/valor" precisa de um "corpo"/valor de uso", mas um "corpo" não precisa de "alma" para existir. O corpo/valor de uso existe mesmo em artefatos/objetos que não são mercadorias, né? Viagem pura... mas foi como eu fiz para tentar entender O Capital, porque, como trabalhador assalariado de escritório, não tenho tanta bagagem intelectual e também me sobra pouco tempo para estudar tantas referencias (tenho que cumprir o horário de trabalho registrando o ponto certinho). Por isso vídeos como esse me ajudam muito. Obrigado.
Muito obrigado, Eduardo. Quando vejo que meu vídeo chegou num trabalhador que, com toda dificuldade do cotidiano, procura se formar, vejo que o trabalho vale a pena.
Muito obrigada por esse vídeo!!
Eu que agradeço, Nicki Macedo.
Escrevi uma análise sobre o filme “De olhos bem fechados”, de Stanley Kubrick e foi baseada neste livro de Freud. Me concentrei apenas na cena do ritual acompanhado de orgia onde todos estão de máscaras. Ali imagino que aconteça o que o livro descreve. Tipo, de forma bem resumida eu disse que o que acontece naquela cena são pessoas que estão de acordo em poderem liberar as suas pulsões para que não viessem a desenvolver um mal estar, já que a cultura e a religião não permitiriam que eles pudessem “demonstrar” os seus atos sexuais para a civilização.
Obrigado pelo comentário, Victor. Penso que se trata na cena da realização das pulsões sexuais de modo inconsciente. Noutras palavras, eles fazem isso buscando realizar as suas pulsões e não prevenir as neuroses.
Excelente vídeo.
Obrigado.
Gostei muito de como você organizou os conceitos do texto! Parte I e II!
Muito obrigado pelo retorno.
Gostei muito desse vídeo, gostei da forma como você dividiu e organizou os conceitos do texto!!! Faz um tempo que tenho buscado resenhas / vídeos comentando “O mal-estar na civilização” e o seu me ajudou a nomear e organizar minha própria experiência com o texto.
Muito obrigado, Patrícia.
o melhor vídeo de resenha desse texto que eu assisti. parabéns!
Anna Carolina, muito obrigado pelo retorno. Abraço.
A ideia do trovão inaudível é da nova escrita alemã é bem ligada ao livro de Bensaid, não é? Marx, o intempestivo
É uma citação do Bensaïd.
Estou lendo esse livro sensacional pela edição da Cienbook.
Massa, André Sampaio. Esse texto é realmente indispensável. Agradeço o retorno.
Rodrigo, boa noite. Vi teu vídeo com o Prof Teixeira, em que se noticiou o desenvolvimento de tua tese sobre a história no Capital. Achei interessantíssimas tuas considerações no vídeo e gostaria de saber se já defendesse tua tese. Se sim, como poderiamos ter acesso a ela? Já publicasse? Abraço. Evandro
Tudo bem, Evandro! Ainda não defendi a tese. A previsão da defesa é para o final de fevereiro. Após a defesa farei um vídeo no canal divulgando. Agradeço o retorno.
👏👏👏👏👏
Muito contente com a clareza da sua explicaçao! Acreditei que fosse psicologo, ou mesmo professor universitario, mas vejo em seu perfil videos com assuntos diversificados. Fiquei curiosa, você é ou nao psi?
Muito obrigado pelo retorno, Marcela Burza! Não sou Psi, venho da história e da filosofia. Porém, agora estou fazendo formação em psicanálise.
Excelente aula introdutória! 👏👏👏👏
Muito obrigado, Jadson!
Parabéns
Muito obrigado, Reginaldo Dias.
Parabéns pelo vídeo! já inscrita no canal.
Aquarela Design, muito obrigado!
Parabéns pelo vídeo! Livro essencial para entendermos a nossa relação com o outro.
Muito obrigado, João.
MUITO BOM, PARABÉSN!!
Muito obrigado, Ana!
Ótimo vídeo
Muito obrigado, Breno!
@ percebi que você deu uma parada, mas não pare com os vídeos, você é um ótimo professor 🙂🙂 tenha um bom dia
@@brenomiranda4985 Muito obrigado. Estou concluindo a minha tese de doutorado. Assim que defender eu voltarei a gravar. Obrigado pelo incentivo. Abraço.
Parabéns, Rodrigo! Muito bom o seu trabalho. Abração.
Muito obrigado, camarada! Grande abraço.
Professor Toop 10
excelente!
É muito bom ter uma análise séria e robusta desse texto tão incrível. Muito obrigado pelo vídeo!
Muito obrigado, Alex Baratieri.
Amigo, gostaria de pedir um direcionamento a você, caso seja possível... conforme referido no meu comentário anterior, não sou das ciências humanas e creio que tenho um raciocínio razoavelmente engessado pela formação em ciências da saúde. Venho encontrando certa dificuldade pra identificar referências da escola historiográfica a qual as obras que leio pertencem... exemplo: estou tentando ler "A formação do Brasil contemporâneo" do Caio Prado Júnior e eu simplesmente não consigo enunciar pontos marcantes na obra que façam referência ao seu lugar na Escola Marxista. Não sei se me falta conhecimento a respeito das escolas historiográficas ou se a minha leitura não está treinada o suficiente.... será que ajudaria contrastar as obras de autores que pertencem a escolas historiográficas distintas? Desde já, obrigada
Amiga, é preciso ter um pouco de paciência! Quando falamos em "escolas historiográficas", estamos em parte simplificando e buscando os elementos mais gerais de determinados historiadores para se estabelecer uma unidade que é válida, mas que em parte também é uma redução, simplificação. Alguns autores você encontrará dificuldades para encaixá-los em determinadas escolas, por transitarem em mais de um paradigma. Com o avanço das suas leituras, você naturalmente vai adquirindo mais percepção das diferenças. Agora, em relação à sua pergunta do contraste de autores de escolas distintas, penso que ajudaria sim a realçar as diferenças.
Bom dia, amigo! Excelente vídeo! Estou na área da saúde, mas venho tentando exercitar a minha versatilidade encefálica ampliando o escopo e partindo aos estudos de ciências humanas. Não tem sido fácil.... as diferenças entre o pensar nas ciências biologicas e o pensar nas ciências humanas são marcantes.... e certamente o raciocínio necessário pra pensar as ciências humanas me parece muito mais complexo.... mas a sua exposição a respeito da epistemologia histórica ajudou bastante! Assisti a alguns vídeos sobre o tema e achei a didática superficial e o tema parece imbricado pra uma abordagem meramente expositiva... pretendo começar as leituras a partir do "reflexões sobre o saber histórico"; acho que construir uma compreensão da historiografia pelos exemplos legados por gerações anteriores de historiadores talvez seja o método de estudos mais eficiente.... obrigada pelas indicações! Grande abraço!!
Muito obrigado, Gb Rue! Desejo muito sucesso nesta sua empreitada intelectual. Estudar é sempre fascinante, independente da área. Todavia, transitar por áreas diferentes, penso ser ainda mais desafiador e estimulante. Abraço.
Otima resenha e os comentários! Gostei muito
Muito obrigado, Magda!
uma boa abordagem. Mas comeca com todos e todas...a parte do portugues está bem falha.
Bom dia, muito obrigada pela excelente incursão nesse texto de virada do Freud. Sua pesquisa chama atenção para aspectos centrais que por vezes são deixados de lado Muito valiosa pesquisa.
Muito obrigado pelo comentário, Hena! Agradeço o retorno.
Professor lindo e inteligente. Belo vídeo!
Muito obrigado, caro Everton Almeida!
Excelente produção. Grata.
Eu que agradeço, Katamara!
gostaria de saber se os conceitos de freud, ou difundido por ele, são vistos pela comunidade como absolutos ou existem questionamentos pelos seus pares, eu como engenheiro acho dificil encarar conceitos filosóficos, ainda que bem aceitos, como verdades ciêntificas.
Muito boa a sua questão, Danilo Karas! Os conceitos freudianos que compõem a sua metapsicologia não são aceitos como absolutos. Há bastante divergências, inclusive "escolas psicanalíticas" surgiram dessas divergências. A psicanálise, como qualquer área do saber, está em disputa. Por exemplo, o próprio complexo de édipo, conceito chave na teoria freudiana, não é aceito por todos.
obrigado pela aula professor
Eu que agradeço, Danilo Karas!