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Amplo Espectro
Бразилия
Добавлен 27 дек 2018
Nosso intento é proporcionar uma experiência videográfica que seja ao mesmo tempo agradável e reflexiva. Paralelamente a isso, esperamos agregar pessoas que, assim como nós, estejam vocacionadas ao aperfeiçoamento do gosto e do temperamento através da Arte e da Cultura.
Franz Kafka influenciou o movimento surrealista?
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Sobre o uso da "Poética" de Aristóteles na obra de Umberto Eco
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Filosofia do Romance
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Obrigado.
Grato
Esses críticos são uns recalcados. 🤣 Interessante sobe as obras gregas serem primeiro analisadas pelo oriente médio. Jamais soube disso. Obrigado.
Verdade. Pois é!
Boa noite 🙌
Boa noite!
@AmploEspectro Aproveitando. Você já leu "Desinformação - Livro por Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak". Seria um livro bem interessante de se ver por aqui. Por mais que você não toque mais em assuntos políticos. Obrigado.
Realmente, Mike! Eu tenho focado em Literatura.
seria ideal melhorar a dicção q dificulta imensamente o entender do que fala
discordo
Já anotei a lista!
Excelente análise.
Não considero um clássico da literatura brasileira, mas sim, da literatura mundial. Mergulhei nessa obra, dentro da minha limitação é claro, mas descobri muitas coisas, muitas camadas, muitas analogias. Tipo, toda história também está falando da formação "sócio/política" do Brasil Acredito que o amor de Riobaldo por Diadorim é totalmente espiritual, só que Riobaldo não consegue entender, como ele, um jagunço, poderia amar um homem. . . . mas, o que é Jesus Cristo, se não um homem? E a pista está no nome de Diadorim e de seu pai, o Todo Poderoso, o de 3 alturas, Joca RÁmiro . . . Lembrando que tanto na vida de Rosa como no livro, a misturas de religiões é coisa normal estou certo? É verdade? É mentira? Mas, como disse Riobaldo; "Tudo é e não é" Vale muito a pena ler um pouco da biografia de Rosa e todo o seu envolvimento com o ocultismo nos seus últimos anos, ouvir suas últimas entrevistas (declarações perturbadoras) Pra mim, Rosa, que tinha uma visão muito espiritual, escreveu esse livro para se questionar, se ele se envolveu com forças ocultas, pra saber se essas forças existem mesmo ou não
Muito enriquecedor o seu comentário, Anderson. Faz muito sentido o que ponderou. Além disso, de fato, seria muito interessante me aprofundar na biografia do autor.
Muito boa a análise, ser pobre é belo e moral. Riqueza é superficial, acho que uma solução para ricos infelizes é doar tudo que eles tem. Lembro que os meus dias mais felizes eram quando brincava na rua com o pessoal da minha rua. Hoje, meu filho Jonas, passa o dia no IPhone jogando OSM e gastando dinheiro real no jogo. Acha que eu vender o IPhone 16X dele é uma boa?
@@3LeosEntertainment Talvez sim. Só mesmo conhecendo ele pra afirmar com menos incerteza.
Coloca o link aqui por favor.
Com certeza, Cezar. Segue o link: ruclips.net/video/yXD7X1JpIMo/видео.htmlsi=sHt0C1czmAkpZXlY
Concordo plenamente. Vamos divulgar!
MUITO INTERESSANTE... É VERDADE QUE TUDO FICA COM MAIS ENCANTO QUANDO ENXERGAMOS A VERDADEIRA ESSÊNCIA DAS COISAS....DOS LUGARES.... ESTAMOS MUITO CONECTADOS AOS RESULTADOS ESQUECENDO O PASSO A PASSO DA CONSTRUÇÃO... COMO ACHAR QUE O ANO PASSOU RÁPIDO ESQUECENDO DOS DIAS E MESES QUE SE PASSARAM E O QUE ACONTECEU
Acredito que diante de uma péssima educação onde a lógica e a razão são impossível e ai como sobreviver???segundo Ariano Suassuna desenvolve-se a astúcia diante da necessidade de sobrevivência.
Lembra o que dizia o saudoso Olavo de Carvalho?"O brasileiro não valoriza o conhecimento."
Bom vídeo, boa análise. Me inspirou até a ler o livro novamente, pois aprendo muito com a leitura de Dostoiévski, e como disse o poeta Jorge Luis Borges: Quando voltamos a um livro passados os anos, e parece outro; na verdade, somos nós os que mudamos. *_+1 Like._*
Obrigado, Joseph.
Fantástico. Preciso ler isso.
Obrigado, Ignácio.
ME LEMBRO Q MORAVA NA ROÇA COM MEUS PAIS ,,ERAMOS TAO FELIZES, COM POUCO ... ESTA BUSCA PELO SUSSEÇO FINANCEIRO, NAO TROUCE TANTAS MELHORIAS ... FALO COM PROPRIEDADE.. VALEU PELAS COLOCAÇÕES.. O SORRISO NOSSO ERA MAS FACIL ..
Obrigado, Andrigo. Temos a mesma visão sobre o tema.
@@AmploEspectroTE COMPREENDO, PERFEITAMENTE..GRANDE ABRAÇO
Ótima análise da obra.
Obrigado,Anna.
A nível de curiosidade: A palavra "idiota" vem do grego idiótes (ἰδιώτης). Inicialmente, não era um termo depreciativo, desrespeitoso ou um insulto, e não tinha relação com a inteligência da pessoa. Os gregos usavam o termo idiótes para se referir a quem manifestava desinteresse pelo Estado.
Obrigado, Bruno.
Escroti
Você já pensou em registrar a palavra perpassa? 😜 Bom vídeo. Obrigado. 🙂
"Perpassa" eu ainda não tinha percebido. Mas, "exortar" e "né", acho que já me pertencem por direito. kkk
@@AmploEspectro kkkkkkk exortar eu lembro, mas perpassa marca mais ... xD
Muito bom. Excelente aula.❤
Arte é sempre arte. Se o criador gostou do resultado e está de acordo com sua intenção de projeto, tá tudo bem.
Meros técnicos...
antes de falar para ele que é ruim, lembre do pintor que nao entrou em uma certa escola de artes...
é assim que chamamos, um encontro com a Morte!
rsrs
😂😂😂😂 situação difícil, hein.
Muito bom, normalmente assuntos filosóficos me afastam porém sua forma de falar é muito cativante
Muito obrigado.
Menino, teu trabalho é sensacional . Amo a temática, os filósofos, enfim o estudo amplo. Bora fazer esse canal girar .
Muito obrigado.
Aula sensacional, meu amigo! 🤠👍
Muito obrigado, Anderson!
❤
Laranja Mecânica.
A vida é bela!
Muito bom.
História da literatura ocidental- Otto Maria Carpeaux que só consegui ler o 1º volume até hoje 😅 ou Guerra e Paz de Tolstói…
Excelentes obras.
Bons conselhos, mas, ser assim, demanda muita prática e treino, vamos experimentar. *_+1 Like._*
Que vídeo merda.
Isso é guerra, e em toda guerra há mortes de inocentes.
Uau. Tem certeza que foi vc que me respondeu? Foi você mesmo que disse que música nos remete a virtudes específicas. Eu apenas perguntei, sem nenhuma espécie de pré julgamento, a qual virtude o funk nos remete. Uma pena ter me pré julgado assim. Tinha até apreço por teus conteúdos, mas ver uma resposta dessa me permitiu ver muita vaidade e preconceito. Boa sorte aí.
@@thiagopimenta9847 Peço desculpas se o que escrevi pareceu ser uma ofensa. Certamente que não era essa a minha intenção. Dificilmente eu usaria a palavra virtude por minha própria autoria. A música pode inspirar impulsos, ou mesmo, influenciar condutas. Eu não costumo trabalhar com o termo "virtude" porque no meu entendimento a ideia de virtude carece de um complemento. Virtude para atender a que finalidade? Não acho a vaidade intelectual algo adequado ou mesmo positivo para uma vida de estudos. Se a minha resposta transpareceu vaidade, também nesse ponto, eu reforço minhas desculpas. Na verdade, quem me conhece sabe que não cultivo vaidade. Ao contrário, parto de uma ideia de irrelevancia cósmica. Eu me considero irrelevante. Você não precisa ficar triste ou ressentido. Eu não escrevi que você é neo-escolastico. Repare que eu escrevi que a pergunta proposta por você remete esse vies. Muitas dúvidas que temos carregam dentro delas certas pressuposiçoes. E mesmo que eu tivesse escrito que você é neo-escolastico, jesuíta, puritano... nada disso é ofensivo. É apenas uma posição distinta da minha e com seus fundamentos próprios. O final da resposta, quando falo que a estudo aprofundado da cultura desmonta o preconceito cultural contra o Funk, pode ter induzido você a imaginar que eu estivesse criticando seus estudos. Mas, não. Minha critica não foi a você. E sim, a uma perspectiva que a sua pergunta parece pressupor. Não leve pro lado pessoal. Os meus argumentos também não são meus. E o propósito do canal jamais foi o de ofender pessoas com ideias divergentes. Ao contrário, a divergência, quando explorada com cortesia, costuma gerar ótimos frutos para todos.
Se a música está para a virtude, quais virtudes podemos desenvolver com este funk erotizado de hoje?
Thiago, obrigado pelo comentário e pela pergunta. É notório o viés neo-escolástico que carrega inoculado na própria questão que propôs. O que o faz pensar que a arte tenha por propósito induzir alguma virtude? Essa é uma visão de cunho Platônico-aristotélico, que deu substância à Igreja Católica por muitos séculos. Trata-se de uma visão que compreende a cultura e a arte dentro de sua funcionalidade civilizacional. Ou seja, se a cultura não tiver nenhum serviço prestado em favor da civilização, então ela deve ser descartada. Minha recomendação para você é que se faça a pergunta: absolutamente tudo o que a civilização oferece é bom? E o que está fora da civilização é mau? A civilização nada cobra? Dentro dessa visão "catequizadora" - e por que não dizer "jesuíta", qualquer produto das interações humanas de povos que não sejam os fundadores da civilização ocidental são tidos por "inferiores". A pergunta que eu faço é: Onde ficam conceitos como "instintos", "felicidade", "alegria", ou mesmo a poesia que a própria natureza primitiva oferece? Outra questão: Por que a crítica de neo-escolásticos tanto se direciona ao funk, e muito pouco fala-se da cultura de massa genuína (músicas de rádio, que apenas alienam), por exemplo? Seria por que elas são convenientes à preservação dos moldes civilizacionais e dos costumes tradicionais? Seria porque a visão do homem civilizado do ocidente é a de que há um componente "indecente" e "sexualizado" no funk? O problema parece que continua sendo "os prazeres da carne". Parece haver um componente fundamentalista e dogmático inoculado nesse pavor ao Funk. Curiosamente, essa mesma repulsa não desponta ante elementos culturais de igual valia, tal qual o blues sugere a pedofilia e até o satanismo, ou o tango, nos insinua a prostituição. Veja, eu não sou um puritano e nem religioso. O que peço é coerência. Se é pra criticar o funk, teremos que jogar muito da cultura ocidental no lixo, pelos mesmos motivos. Exemplo: Escolha pela linguagem vulgar - Dante fez essa igual escolha ao seu tempo. Linguagem chula e gramaticalmente errada: Isso vale para Guimarães Rosa, para os modernistas, Dadaístas. Apelo à sensualidade: Teríamos que jogar Nabokov, D.H. Lawrence, Goethe, Sade, Bukowski, Rimbaud, entre outros... todos no lixo. Contestação à família: teríamos que jogar Kafka, Flaubert, entre outros. Veja que a repulsa ao funk é desmontada pela própria cultura quando bem estudada.
Uau. Tem certeza que foi vc que me respondeu? Foi você mesmo que disse que música nos remete a virtudes específicas. Eu apenas perguntei, sem nenhuma espécie de pré julgamento, a qual virtude o funk nos remete. Uma pena ter me pré julgado assim. Tinha até apreço por teus conteúdos, mas ver uma resposta dessa me permitiu ver muita vaidade e preconceito. Boa sorte aí.
Excelente vídeo ❤❤
Olá. Poderia fazer um vídeo sobre princípios? Obrigado.
Olá, Mike. Existem vídeos cutos formato Short que virão pela frente elucidando exatamente as questões desse short através de principios gerais. Por exemplo, a questão da criminalização do aborto e da vacinação obrigatória: "Principio da proteção preventiva à vida x Principio da liberdade de uso do próprio corpo". Esses principios se chocam em ambas as questões. Conservadores e progressistas adotam posições antagônicas e que se invertem a depender de qual discussão. Depois de esmiuçar várias dessas questões que nos são postas no debate público, é possível identificar um padrão entre as posições tomadas e o motivo pelos quais cada lado toma de forma tão aferrada sua posição respectiva. Tudo isso será esmiuçado em pequenos shorts aqui no canal, mais a frente. Mas, caso não compreenda, fique a vontade pra perguntar. De qualquer sorte, vou considerar sim a possibilidade de esmiuçar ainda mais o tema principiológico num vídeo futuro exclusivo ao tema.
@@AmploEspectro Entendi, sim. Mas eu me equivoquei. Pensava em algo mais como princípios morais, algo mais amplo e inerente ao ser humano. Não necessariamente sobre princípios pessoais. Mas obrigado pelo feedback. 🙂
Excepcional vídeo.
Obrigado, Anna.
Correto! Cogito ergo sum.
Heavy metal seria cultura de massa?
Olá, Mike. Assim como o movimento Punk, Trash, Hard, Grunge, e toda sua raiz no Rock, o Heavy metal é um estilo nascido de dentro do nicho urbano, como contestação do status quo, da cultura vigente, da religião, e da própria massificação. Isso não significa que o Rock expresse uma cultura com o mesmo grau de riqueza que os estilos primitivos, folclóricos, populares típicos. Mas, certamente, não é uma cultura de massa. Pra ser "cultura de massa" você precisa imaginar várias pessoas de classe média urbana escutando juntas pela rádio uma música que favoreça o sonho, o romance, a festividade, a civilidade, a própria inserção urbana sem identidade e sem qualquer contestação de nada; e, sobretudo, sem identificação com nicho sociológico definível. Eu diria que a cultura de massa é uma cultura alienante da própria condição de perda cultural. E isso não é característica do Heavy Metal, pois ele a denuncia e se opõe ferrozmente a ela. Um exemplo disso, é a forma como muitos roqueiros ao longo da história tomaram decisões artísticas contrárias ao que se esperava como "produto mercadológico".
@@AmploEspectro Obrigado pelas suas palavras, já estava me sentindo como a prole de 1984. Kkkkk Brincadeiras a parte, muito bom o tema do vídeo.
Não podia estar mais certo! Pessoas negativas te levam pra baixo!
Obrigado, Cezar.
Muito interessante. Conteúdo diferenciado.
Defender o funk foi foda
Sim, amigo. É papel da filosofia apontar a luz na direção contrária ao senso comum quando isso for necessário. Pra criticar o funk, chama-lo de lixo vulgar, reforçar as pré-convicções inculcadas pela cultura midiática, você não precisa de filosofia. Qualquer canal simplório vai fazer isso aqui nas redes. A boa atitude filosófica seria investigar os motivos pelos quais o apelo ao sexo, à seualidade livre, ao jargão popular, à ostentação materialista e à linguagem primitiva e fora da norma culta conseguem ofender o homem contemporâneo inculdado por valores civilizacionais. Que tipo de ameaça a temática do funk, do rap lança hoje; que em outros tempos era personificada pelo Forró, pelo Samba, pelo Blues? Breve será publicada a continuação desse vídeo falando sobre cultura de massa e "massificação" enquanto fenômeno psíquico e social. Talvez, com esse complemento um pouco mais de luz seja jogada sobre essa questão. Assim esperamos.