Видео

Super timelapse video.

ruclips.net/video/a79EWPyU0p8/видео.htmlfeature=shared

Волшебно!

MUCHO OBRIGADO BRASSILLLLLLL 🇧🇷

Clássico Potiguar.

Máscara e óculos solar JC! Observe o sol com diversão e segurança

Top show parabéns

A melhor banda de Nataowwwww. Acompanhei o início desse álbum e tenho orgulho.

Acabei de postar esse vídeo da banda tocando ao vivo para a MTV: ruclips.net/video/2SXQEHnpi0Q/видео.html

Esse álbum é um marco da poha na música potiguar. Campeão.

Fantastic video.

Já fui lá, é muito bom

Que lindo

Adoro o som dessa galera. Nossos amigos das antigas. Tenho muito orgulho deles. Lembra aqueles shows na Ribeira, né? Beijão Tchuêi, felicidades!

nov 2020 - de Sampa ----por favor --qdo fizer show em SP ...me chama ..

Perfeito😍😍😍

A Verdadeira Super-Lua É Essa Aí 😉

🇧🇷

Grande tchuêi

Maneiro, huruu! Tchuêi.

Lugar e lindo parabéns ótima filmagem

Luciano, tudo bem? Por gentileza, gostaria de saber se o Gilbertao ainda se encontra em Lençois? Obg.

top!

que loko, fui procurar infos da banda e caí aqui :D

massa bicho

De qual ano é esse disco?

Postem a tracklist ..

Dia 01 Destino dos sonhos para quem ama caminhar, o Pati é um pedaço do Brasil com áreas ainda intocadas e muita trilha montanha acima e abaixo, sendo o acesso ao vale feito através de trilhas que podem durar de horas a dias. A rota escolhida pelo Arone (guia @espaco_matagal ), subia pelo beco do Guiné, uma escadaria de pedra numa fenda da montanha, parecia cena de filme de ficção. Aliás, a escolha do guia certo faz toda a diferença para quem vai se aventurar nas dezenas de quilômetros do Vale. Eu tive a grande sorte de ser guiado por um amigo, o que proporcionou experiências incríveis, fora o vínculo de amizade que ficou com o grupo (no alojamento, conheci outro guia que tava falando que a turma dele havia brigado e estavam divididos). Depois da subida do Beco, seguimos pelas Gerais do Rio Preto, rumo Mirante do Pati e na sequência, seguindo caminhada para o Cahoeirão, que estava só com uma queda d’água, podendo chegar a mais de 20. Na volta, descemos pelo Arrodeio rumo à Igrejinha, nosso lar no Vale do Pati. Chegamos à noite e o Arone preparou um jantar vegano delicioso, com cogumelos. Fui pro alojamento, demorei ainda a dormir com o barulho de uma turma que não parava de falar e fumar um. Achei um desrespeito não me chamarem 😂, mas tudo bem, acabei adormecendo. Dia 02 Morro do Castelo e Cachoeira dos Funis Pra sentir um lugar, gosto de acordar cedo e aproveitar o silêncio, que já é abundante no Vale. Nisso, 3 da manhã levanto pra ver estrelas. Foi a coisa mais certa e mais errada que fiz, pois o dia era de caminhadas intensas até à noite e uma hora o cansaço me cobrou isso. O destino do dia era o Morro do Castelo com retorno pelo Rio Funis, passando por cachoeiras. Quando a turma acordou, por volta das 07h ou um pouco antes, fizemos o café e ficamos conversando um bom tempo, até começar a caminhada para o Morro. No caminho, as paisagens gigantescas fazem você refletir e as conversas iam pulando entre anarquismo, música, boas indicações de filmes, e às vezes nada, apenas uma tiração pra passar o tempo. A subida do morro é bem cansativa, e eu fiquei tenso por ter vertigem, mas foi tranquilo, até as partes mais difíceis, com a ajuda do Arone, foram bem tranquilas, apenas exigindo atenção (por isso, a tensão, o turismo ecológico de aventura, ao contrário do turismo tradicional das praias do Nordeste, exige primeiro atenção, pra depois vir a recompensa e a contemplação. Diferente de praia, que é só chegar e tá admirando o paraíso). Ao chegar ao topo, tem uma gruta, a atravessamos, mas eu amarelei quando cheguei do outro lado, tinha ainda uma pequena escalada e eu já tava cansado e a outra alternativa tinha que passar abaixado por pedras, também amarelei. Escolhi voltar pra boca da gruta e fiquei curtindo os raios e trovões e um cenário deslumbrante a perder de vista ou até onde as nuvens deixassem, pois estava chovendo. O frio chegou com força, já tava perto das 16h quando começamos a descida, agora bastante molhada pela chuva forte que caiu. O bom que descobri que pra baixo não tenho vertigem, tanto que nem lembrei quais foram os trechos que me assustei na subida. Começamos a volta pra Igrejinha pelo leito do rio, pulando pedras e escalando paredes, sendo que aí me lasquei. Acordado desde às 3h da manhã, já eram 18h, as pedras estavam escorregadias, cada passo que eu dava tinha que me reequilibrar, sem o óculos de grau normal, pois só tinha levado o escuro, ou seja, cego e dançando nas pedras e tendo que escalar paredes com cachoeiras ao lado e os poços com pedras embaixo. Caraaaalho, @essediafoifoda ! E graças ao Arone, fora a minha tensão, foi tranquilo e incrível, até banho de cachu eles queriam tomar e eu com medo, atrapalhei kkkkk Passado a parte mais difícil, precisei vencer o cansaço pra chegar na Igrejinha. Paramos pra descansar em frente ao cemitério (imagina a cena, já passava das 20h, tudo escuro e silencioso, no meio da mata…), mas nada de sobrenatural, nem um etzinho, por mais que eu tivesse mentalizado eles aparecerem. Na hora da janta, me senti mal de tão cansado, mas foi logo resolvido com um jantar delicioso. Recobrada as energias, ainda resisti um bom tempo conversando, mas uma hora tinha que dormir e fui deitar já perto das 23h. Dia 03 O retorno 🌎👣 _ _ Cansado do dia anterior, saí às cinco da manhã pra curtir o frio e calmaria do dia acordando. Seu João, o proprietário da Igrejinha, estava arrumando as mulas para a viagem até Guiné. Esse é o jeito de abastecer o Vale do Pati, percorrendo quilômetros montado em mulas para descer pelo beco, fazer as compras e percorrer tudo de volta. Após arrumar o mochilão e tomar café da manhã, partimos de volta rumo à rampa, uma trilha na montanha, bem vertical, muito puxada e com direito a um precipício pra aumentar a emoção (uma hora a gente se acostuma com essas passagens “com emoção”). Durante a subida, o Pati vai ficando pra trás, em meio a natureza, e a contemplação na subida da rampa é um alívio para descansar as pernas e puxar o ar, e a cada passo, sentia que os quilômetros que ando todo dia na cidade não eram nada. Ofegante, continuei, uma curva de cada vez, uma pedra que ficava pra trás, uma sentada pra descansar. E chegamos ao topo, aquela paisagem deslumbrante, rapidinho recuperei a respiração. No caminho de volta pelos Gerais do Rio Preto, nenhuma surpresa: uma cobrinha d’água, um pássaro colorido devorado e só. Chegamos na descida do Beco, a chuva que caiu esses dias pela Chapada estava vindo, a escadaria antiga, da época dos escravos e feita numa fenda da montanha formava umas poças e miniquedas com a água da chuva, tudo muito lindo. Na descida, ainda passamos por Seu João, que estava voltando sem as mulas, que ficam descansando em Guiné para subir outro dia.

obrigado s222

Muito boa essa banda!

clássico! sensacional!

som mucho locco!!!

Sonzêra que chegará a Curitiba para tocar na Quinta-feira 03 de Setembro com abertura da banda PunkSimone. Quem estiver na aurea, tem que ir!

Som de Prima! ;]

man disponibiliza o full abum CRETINO… gratidão

Isso dá orgulho de ser potiguar!

E aqui a parte III Deadly Fate - Power of God - 1999 Parte 3 de 3

carl leo, está aqui a parte II Deadly Fate - Deaths Warning - 1999 parte 2 de 3.

sensacional banda clássica potiguar!!

Kd a parte II ?

Foi no anexo do Blackout chamado B52's. Quem abriu foi o Terrozone e o Hurricane!

Obrigado!

psicodelia!

Somzera potiguar !

o/

discaço! obrigado!

Bons tempos do General...

Foi na Ribeira, acho que no Black Out mesmo, já faz tanto tempo que não lembro qual era o nome do lugar na época!

esse é som é o melhor q ja ouvi!!!! do kacets