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Engenharia Raiz
Бразилия
Добавлен 29 мар 2020
Variação de Pressão em um Fluido Estático IV
Cap. III - Estática dos Fluidos
Este vídeo demonstra uma como encontrar a força a partir de um deslocamento de uma coluna de fluido estático, resolvendo o seguinte exercício:
Um tubo contendo mercúrio (δ = 13,54) a 20°C, obtém um pistão de 50 mm de diâmetro estático, que mantém a altura do mercúrio em 25 mm. É aplicada uma força no pistão que movimenta a altura de mercúrio para 200 mm, calcule a força aplicada no pistão.
Este vídeo demonstra uma como encontrar a força a partir de um deslocamento de uma coluna de fluido estático, resolvendo o seguinte exercício:
Um tubo contendo mercúrio (δ = 13,54) a 20°C, obtém um pistão de 50 mm de diâmetro estático, que mantém a altura do mercúrio em 25 mm. É aplicada uma força no pistão que movimenta a altura de mercúrio para 200 mm, calcule a força aplicada no pistão.
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Tensões Superficiais e Viscosidades - Fluidos Newtonianos V
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Cap. II - Conceitos Fundamentais Este vídeo demonstra um exemplo de como encontrar o torque de viscosímetros de fluidos Newtonianos, resolvendo o seguinte exercício: Um viscosímetro cilindro concêntrico de 200 mm de comprimento, com diâmetro de 150 mm girando a 100 rpm, possui uma folga entre o eixo móvel e o fixo de 0,02 mm contendo água a 20 ºC. Qual será o torque realizado pelo viscosímetro.
Convertendo Vetores de Direção em Índices de Miller-Bravais no Sistema Hexagonal II
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo ensina o passo a passo de como converter Vetores de Direção em Índices de Miller-Bravais no Sistema Hexagonal, resolvendo o seguinte exercício: Determine os índices para as direções mostradas na seguinte célula unitária hexagonal.
Convertendo Índices de Direções de Três (3) para Quatro (4) em Sistemas Hexagonais VI
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este Vídeo ensina a Converter os Índices de Direções de Miller Bravais de Três (3) para Quatro (4) no Sistema Hexagonal, ainda resolve o seguinte exercício: Converta as direções A [2 ̅ 2 ̅ 3] e B [3 ̅ 1 2 ̅], para os quatro índices de Miller Bravais do sistema hexagonal.
Convertendo Índices de Direções de Três (3) para Quatro (4) em Sistemas Hexagonais V
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este Vídeo ensina a Converter os Índices de Direções de Miller Bravais de Três (3) para Quatro (4) no Sistema Hexagonal, ainda resolve o seguinte exercício: Converta as direções A [4 ̅ 0 3 ̅] e B [0 3 3 ̅], para os quatro índices de Miller Bravais do sistema hexagonal.
Convertendo Índices de Direções de Três (3) para Quatro (4) em Sistemas Hexagonais IV
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este Vídeo ensina a Converter os Índices de Direções de Miller Bravais de Três (3) para Quatro (4) no Sistema Hexagonal, ainda resolve o seguinte exercício: Converta as direções A [3 ̅ 3 2 ̅] e B [3 ̅ 2 ̅ 0], para os quatro índices de Miller Bravais do sistema hexagonal.
Convertendo Índices de Direções de Três (3) para Quatro (4) em Sistemas Hexagonais III
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este Vídeo ensina a Converter os Índices de Direções de Miller Bravais de Três (3) para Quatro (4) no Sistema Hexagonal, ainda resolve o seguinte exercício: Converta as direções A[1 0 0] e B [1 1 1], para os quatro índices de Miller Bravais do sistema hexagonal.
Convertendo Índices de Direções de Três (3) para Quatro (4) em Sistemas Hexagonais II
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este Vídeo ensina a Converter os Índices de Direções de Miller Bravais de Três (3) para Quatro (4) no Sistema Hexagonal, ainda resolve o seguinte exercício: Converta as direções A [2 ̅ 2 2 ̅] e B [1 ̅ 1 ̅ 0], para os quatro índices de Miller Bravais do sistema hexagonal.
Convertendo Índices de Miller-Bravais em Vetores de Direções III
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo ensina o passo a passo de como converter os Índices de Miller-Bravais em Vetores de Direções, resolvendo o seguinte exercício: Dentro de uma célula unitária cúbica, esboce as seguintes direções: A [1 ̅ 0 1 ̅]; B [1 ̅ 0 0]; C [0 1 ̅ 0]; D [0 0 1].
Convertendo Índices de Miller-Bravais em Vetores de Direções II
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo ensina o passo a passo de como converter os Índices de Miller-Bravais em Vetores de Direções, resolvendo o seguinte exercício: Dentro de uma célula unitária cúbica, esboce as seguintes direções: A [1 0 1]; B [2 1 1]; C [1 0 2 ̅]; D [3 1 ̅ 3].
Convertendo Vetores de Direções em Índices de Miller-Bravais III
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo ensina a fazer a Conversão de Vetores de Direções em Índices de Miller-Bravais, resolvendo o seguinte exercício: Determine os índices para as direções mostradas na célula unitária cúbica da Figura abaixo.
Convertendo Vetores de Direções em Índices de Miller-Bravais II
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo ensina a fazer a Conversão de Vetores de Direções em Índices de Miller-Bravais, resolvendo o seguinte exercício: Determine os índices para as direções mostradas na célula unitária cúbica da Figura abaixo.
Encontrando os Parâmetros de Rede de Elementos de Célula Hexagonal Compacta III - Magnésio
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo demonstra como encontrar os parâmetros de rede de células hexagonais compactas, resolvendo o seguinte exemplo: O magnésio (Mg) tem estrutura cristalina HC, uma razão c/a de 1,624 e uma massa específica de 1,74 g/cm3. Calcule o raio atômico para o Mg.
Encontrando os Parâmetros de Rede de Elementos de Célula Hexagonal Compacta II - Berílio
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo demonstra como encontrar os parâmetros de rede de células hexagonais compactas, resolvendo o seguinte exemplo: O berílio (Be) possui uma célula unitária HC para a qual a razão entre os parâmetros da rede c/a é de 1,568. Se o raio do átomo de Be vale 0,1143 nm, a. Determine o volume da célula unitária? b. Qual a massa específica do berí...
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Capítulo III - Estrutura dos Sólidos Cristalinos Este vídeo demonstra como identificar a estrutura cristalina de elementos químicos, resolvendo o seguinte exemplo: O peso atômico, a massa específica e o raio atômico para três ligas hipotéticas estão listados na tabela a seguir. Para cada uma delas, determine se a estrutura cristalina é CFC, CCC, CS ou ainda, nenhuma destas estruturas cristalina...
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Forças Resultantes de Sistemas de Força Tridimensionais I
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muito bom!!!
Gostei muito ! Me salvou para o calculo de uma liga 70 Ti e 30 Nb
Salvando em 2024 vlw
Que bom que curtiu, obrigado pelo feedback
Que aula maravilhosa. Parabéns e obrigado por compartilhar.
Eu que agradeço o feedback, #tmj
na moral kkkkkkkk kasko o biko professor
kkk tem que aprender se divertindo
também ri muito!
@@HenriqueScatolin09 Show
Obrigado
Eu que agradeço
boa!! tenho uma questão, no minuto 11:20, quando coloco a conta na máquina de calcular, ela não faz... é por causa do exponencial demasiado grande?
Então Bruno, acredito que sim, na CASIO digitamos EXP para fazer o X10^, depende qual calculadora vc usa, verifique se tem algum outro botão
Show
Obrigado
Olá, cade o vídeo onde a agua nao está em toda a area da comporta?
Vou bolar um deste, obrigado pela dica
Boa noite! Sugestão super importante para quem está voltando a estudar, por favor, poderia colocar a resposta de como fez para chegar no resultado?. Obrigada.
Oi, ah ok, vou trabalhar para fazer isto nas próximas, Obrigado.
Aula exelente do livro Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução William D. Callister Jr. porem teria como as respostas serem mais detalhadas? Nos proximos videos pq tem pessoas como eu que estão varios anos sem estudar e estamos retornando aos estudos. Muito obrigada
Obrigado pelo feedback Leandra, vou levar em consideração para os próximos vídeos. Bons Estudos :)
AI AI AMOR VOLTA COMIGO, SEU GOSTOSO, SEU SAFADO, SEU BANDIDO!
A melhor aula sobre o assunto!!!!!!!!
Obrigado pelo feedback Clayton
Ótima didática! Muito claro de entender. Obrigada, professor!
Que bom que gostou, eu que agradeço o feedback Martina
Parabéns pelo ótimo conteúdo! Muito didático.
Eu que agradeço o feedback, que bom que gostou
kkkkkkk morro de rir com a introdução
kkk Que bom que alguém gostou
Show
Obrigado
ótimo
Obrigado
Você diz para somatório em x? em y? ou em momento?
Tenho uma dúvida poderia responder?
Bom dia, claro se for de meu alcance respondo
Oi professor. Professor, como seria para calcular a reação na viga em C?
Professor, agradeço bastante pelo conteudo, pois é um assunto muito específico que ajudou bastante no andamento do meu mestrado 😊
Fico feliz em ter ajudado, sucesso na sua dissertação e obrigado pelo feedback
Quando você faz Va, não deveria levar em consideração o carregamento na parte onde se realizou o primeiro corte?
Boa pergunta, mas por este método não.
Bom Dia, considerando que uma Barragem possuiu um tubo de esgotamento em seu fundo. Sendo esse tudo de 400 mm, com comprimento de 57 metros e altura de água acima do tudo sendo de 5 metros, como se calcularia a vazão máxima de passagem de água nesse tudo? Obrigado.
Então, este problema é simples, se não considerar a perda de carga pelo comprimento de tubo, calcula-se a velocidade por U = raiz(ro*g*h), em que ro = 1000 kg/m3, g = 9,81 m/s e h = 57 m. depois a vazão será Q = U*A, em que a Área A é a área do tubo
Boa tarde prof. Vc. Tem em PDF este exercício?
Devo ter sim, me envia um email que envio por lá. diegoalves_klx@hotmail.com
Prof. nao entendi o pq comecou fazer bernoulli do ponto 1 ao 4 direto. E pq não é possivel iniciar do 1 para o 2?
Boa pergunta, até daria para começar, mas você ficaria com uma equação e conseguiria sair quando fizesse de 1 para 4 daí.
@@engenhariaraiz8559 entendi. Grato pela resposta!
@@victormartins5792 eu que agradeço
Gostaria de saber se tem uma aula com explicação da dedução de formulas.
Deixei anotado aqui, irei fazer uma
@@engenhariaraiz8559 Obrigado Prof.
@@appleman475 Eu que agradeço
Gostei do nível de detalhe e os conceitos. Muito bom para quem não se lembra mais da materia hehehe
Agradeço o feedback
A temperatura não faz diferença?
Faz para a massa específica do fluido
@@engenhariaraiz8559 E nesse caso não fez diferença porque seria uma temperatura ambiente, né?
@@iheureux Exatamente
@@engenhariaraiz8559 Entendi, muito obrigada!
@@iheureux Eu que agradeço
gostei muito da sua aula, professor. Obrigado pela dedicação, você é 10
Que bom que curtiu, fico feliz, e obrigado pelo feedback.
Aula sensacional! D2 Mas mantenha o Respeito! TMJ hahaha
vlw pelo feedback, kkkk até a ultima ponta
Muito boa explanação. Bem didático. Montei uma planilha de cálculo usando sua aula como "algorítmo" e ajustando os nomes dos passos conforme o Plinio Pires (abaixo) gentilmente (e cirurgicamente) sugeriu. Ficou muito boa para simular outras situações. Parabéns.
Top ai sim einh, fico feliz que ajudou. Sim isto bem tabulado da pra rodar em um programa simples, a ideia é sempre expandir o conhecimento, parabéns pelo empenho e Obrigado pelo feedback também.
top do universo
Obrigado
E quando não te dão esse M eu faço o que ?
Depende, eles não te deram mais informações para calcular o M? tipo forças e distancias de vigas?
@@engenhariaraiz8559 Não, mas na prova o meu professor deu e foi tranquilo, mas preciso entregar um trabalho onde não tenho nada referente ao valor de M nem como encontra lo to meio perdido
@@pedrohiago9500 Mas você pode deixar todo o cálculo em função de M, acredito que estará correto
❤❤❤
:)
Ótima explicação
Obrigado :)
Excelente!
Obrigado
esta ajudando muito nem imaginas
Obrigado
As perdas de cargas nas tubulações dependem coeficiente de rugosidade. Como é possível, o valor do comprimento de sucção ser o mesmo da perda de carga?
Correto, mas como foi realizado as tabelas empirícas baseadas em testes, tem funcionado muito bem experimentalmente.
impecavel !impecavel! vou contratar o sr para ser meu funcionário
Pagando bem, estamos ai kk
Indique todas as regiões e as fases presentes em cada uma delas?
Do mesmo problema você diz?
como eu sei que a peça irá romper ou não por esses critérios?
Deverá ser calculado a tensão no ponto e verificar a deformação nestes casos também, mas os critérios de falha costumam ter uma aproximação bem boa
Muito bom
Obrigado
Professor, os momentos não são feitos no lado em que tem mais reações, no caso o lado B?
Boa pergunta, sim são, mas as reações são sempre no ponto onde está fixo ou engastado
FACIL NÃO É, MAS FICOU FÁCIL DE ENTENDER AINDA MAIS COM AS CORES AUTO EXPLICATICAS.. ÓTIMO VÍDEO PARABÉNS E OBRIGADO..
Obrigado pelo feedback
Show
Obrigado
Muito bom!
Obrigado pelo feddback
Excelente aula! Muito Obrigado.
Eu que agradeço o feedback
Muito bom :)
Obrigado
Só uma dúvida: por que que na hora de plotar o hexágono de Tresca vc colocou o eixo y como sendo da tensão cisalhante? Não seria tensão normal em ambos os eixos?
Ótima pergunta, como a representação pega o estado plano de tensões eles fazem uma relação entre a normal e de cisalhamento, se fossem ambas as normais você teria um circulo que formaria um quadrado. Acredito que este mé elíptico seja para escancarar as tensões máximas que o elemento irá sofrer
@@engenhariaraiz8559 Obrigado pela resposta, mas eu pesquisei aqui e vi que realmente vc cometeu um equívoco ao colocar o eixo das ordenadas como sendo a tensão de cisalhamento, sendo que o correto seria ter colocado a tensão normal nesse eixo, já que o hexágono de Tresca trabalha com as tensões normais de escoamento em ambos os eixos cartesianos.
@@ronniealexsander4595 Verdade Roni, peço desculpas pelo meu erro, o valor é o da cisalhante mas no gráfico irá só tensões normais, e obrigado por pesquisar, irei realizar a correção nos próximos vídeos