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Leonardo Savassi
Добавлен 13 окт 2009
106 - RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DISCIPLINA “ATENÇÃO DOMICILIAR” NA GRADUAÇÃO MÉDICA (364968)
364968 - RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DISCIPLINA “ATENÇÃO DOMICILIAR” NA GRADUAÇÃO MÉDICA (X Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade)
LEONARDO CANÇADO MONTEIRO SAVASSI ;
Danielle Nogueira Hollerbach;
Matheus Rossi Avelar.
Eixo 3 - Ensino-aprendizagem: preceptoria, docência, letramento e educação. Subtema: MFC e APS na universidade (graduação e pós-graduação)
Introdução
A disciplina Atenção Domiciliar (AD) é ministrada como eletiva para alunos a partir do quinto período do curso de medicina de uma Universidade Federal, sendo composta por 4 unidades didáticas (UD): 1 - Histórico, implantação e gerenciamento de equipes e serviços de AD; 2 - Situações clínicas comuns na AD; 3 - Procedim...
LEONARDO CANÇADO MONTEIRO SAVASSI ;
Danielle Nogueira Hollerbach;
Matheus Rossi Avelar.
Eixo 3 - Ensino-aprendizagem: preceptoria, docência, letramento e educação. Subtema: MFC e APS na universidade (graduação e pós-graduação)
Introdução
A disciplina Atenção Domiciliar (AD) é ministrada como eletiva para alunos a partir do quinto período do curso de medicina de uma Universidade Federal, sendo composta por 4 unidades didáticas (UD): 1 - Histórico, implantação e gerenciamento de equipes e serviços de AD; 2 - Situações clínicas comuns na AD; 3 - Procedim...
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Linha do Tempo da Atenção Domiciliar no Brasil
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Vídeo da Primeira aula da Disciplina eletiva "MSC024 Atenção Domiciliar", do curso de Medicina da Universidade Federal de Ouro Preto, ministrada em 12/12/2022 de forma remota. Publicado no RUclips em 13 de dez. de 2022 Como citar: SAVASSI LCM. Linha do Tempo da Atenção Domiciliar no Brasil. In: MSC024 - Atenção Domiciliar. [Disciplina] [Online]. Escola de Medicina da Universidade Federal de Our...
Atenção Domiciliar - Aula Inaugural MSC016 (Medicina de Família e Comunidade) | 29 11 2022
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Aula Inaugural da disciplina MSC016 em 29/11/2022, 2o semestre de 2022 (período pós-pandêmico). ERRATA: 24 min: baseada no Caderno de Atenção Básica de Saúde da Pessoa Idosa (e não na Caderneta do Idoso). Departamento de Medicina de Família e Comunidade, Saúde Mental e Coletiva da Escola de Medicina da Universidade Federal de Ouro Preto. (DEMSC/ EMED/ UFOP)
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Escala de Coelho e Savassi de Vulnerabilidade Familiar e o SIS-AB/ eSUS - Como utilizar
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Escala de Coelho e Savassi de Vulnerabilidade Familiar - Como Usar
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Página com apresentações em Congressos e explicações básicas sobre a Escala: sites.google.com/site/leosavassi/home/escala-de-coelho-e-savassi-2004 Artigos da Escala de Coelho e Savassi Link para o primeiro artigo (RBMFC 2004): www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/104 Link para o segunda artigo (JMPHC 2012): www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/155 Videos anteriores da escala: ruclips.net/p/PLuxsR...
Escala de Coelho e Savassi de Vulnerabilidade Familiar - Evidências Científicas
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Para saber sobre os próximos vídeos, ative as notificações após se inscrever no canal. Página com apresentações em Congressos e explicações básicas sobre a Escala: sites.google.com/site/leosavassi/home/escala-de-coelho-e-savassi-2004 (Apresentações do Slideshare com links para artigos estão disponíveis aqui) Artigos sobre a Escala de Coelho e Savassi Artigo Integração Ensino-Serviço - Patrícia ...
Escala de Coelho e Savassi de Vulnerabilidade Familiar - Origens e Conceitos Básicos
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NOVO GOLPE NO WHATSAPP| site original mas link falso| leosavassi
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obg
Atualmente sou agente comunitária em uma área de alta vulnerabilidade, obrigada pelo conteúdo está me ajudando muito.
Obrigado pelo Feedback. A escala tem se mostrado importante para a organização do processo de trabalho das ACS.
Deveria ser proibido essa bosta de adesivo dinheiro publico jogado fora
Como se proteger no celular nesses casos?
Obrigada pelo vídeo. Sou técnica de enfermagem de PSF e vc tirou muitas dúvidas
As ordens. Espero que as outras aulas continuem uteis.
Olá. Boa noite
Olá Leonardo. Gostei de ver seu material aqui no RUclips. Há planos para novos vídeos? Abraços
obrigado amigo, voce é um amigo
Top, muito esclarecedor!
Oi tenho duvidS sobre o cauculo do número de comodos dividedo por quantidades de pessoas da casa
Oi Francisca. É o contrário. Dividir o número de pessoas pelo número de cômodos. Eu já até expliquei nos vídeos que há um erro no artigo original e já foram enviadas três erratas para a revista, que não fez a correção. Mas divida o numero das pessoas pelo número dos cômodos.
Minha dívida e juntar essas e pessoas e somar
A relação é morador/cômodo ou cômodo morado? E onde eu encontro o artigo sobre
A relação é morador cômodo e o artigo está errado. Já foram pedidas 3 erratas ao JMPHC que não foram feitas.
Os artigos estão na descrição do vídeo. Precisa de algum outro? Só avisar.
Aula muito boa! OBS: vc é família do cara que elaborou a escala? kkk
Olá Tiago. Sou o Leonardo Savassi, um dos autores. Abraço.
minha equipe esta com dificuldades em usar a tabela em link pois a mesma nao faz a pontuacao final, desconfigura facilmente, o calculo apresentado no video so fala sobre as condicoes de saude, nao mostra o calculo incluindo quantidade de moradores por quantidade de comodos, nao foi esclarecedor essa parte, deveria fazer um video utilizando a tabela completa, mostrando cada sentinela, tendo ou nao as condicoes.
Olá, Eliete. A questão de moradores/ cômodos, é um cálculo que você faz uma vez só. Ou seja, se na casa há mais pessoas que comodos, pontua 3 e soma as demais sentinelas. Se há 5 pessoas e cinco cômodos, pontua 2, e se há menos pessoas que comodos, não pontua.
Em relação a outra parte do comentário, não entendi o que quis dizer. O vídeo traz um exemplo que usa toda a tabela. Para cada família você vai usar toda a tabela, mas só vamos pontuar o que existir na casa. Me fala aqui o que espera. Quem sabe eu possa te ajudar.
Leonardo, a escala disponível na internet pelo site do governo de Santa Catarina, a relação morador/cômodo tá diferente, inclusive a descrição dessa sentinela faz se pensar que deve-se dividir o número de cômodos pelo número de moradores. Pode esclarecer isso pra gente por favor
Isso é devido a um erro de digitação no artigo de 2012. Já fizemos a errata para a revista, mas não corrigiram. O correto é dividir o número de pessoas pelo número de cômodos.
Bom dia! Vc diz que não podemos zerar o valor de referência,mas se não tenho nenhuma sentinela de risco,uma família com uma pessoa em uma casa de 6comodos, não tenho nenhum escore de risco,certo? Como cálculo esse V.R?
Você pode sim zerar o cálculo. Ele pode ser zero pontos. Só não chamamos de "vulnerabilidade zero" ou "ausência de vulnerabilidade". Chamaremos de "vulnerabilidade habitual"
Só tenho dúvida em relação a morador/cômodo. Gostaria de ver exemplo mais detalhados
Numa casa com 3 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha, 1 copa, 1 sala e 1 área de serviço fechada, temos 8 cômodos. Se na casa moram 6 pessoas, não pontuamos, pois 6 morador/ 8 comodos < 1. Se na casa moram 8 pessoas, pontua-se 2 pontos porque a relação = 1 Se na casa moram 10 pessoas, pontua-se 3 pontos, relação maior que 1.
@@LeonardoSavassimuito obrigada por me responder,juro que não esperava. Faz pouco tempo que ouvi falar na Escala de Coelho,sou ACS há 5 anos e foi em uma formação que descobri a Escala e vc. Estou assistindo seus vídeos e aprendendo muito com eles. A tabela que estou usando é a de 2012 . Tem alguma mais recente?
@@lurdinhacarvalho703 não, a mais recente é esta, embora outros autores (Pesquisadores da UFES, Closeny Modesto, dentre outros) tenham proposto adaptações. A original permanece como está.
@@LeonardoSavassi mais uma vez te agradeço pela atenção
tô vendo isso antes de ir pra carreata pra saber como vou encher o tanque sem deixar mancha no vidro
E agora o sistema é e-sus
Pois é. Ficou mais difícil, mas não impossível. Fiz um vídeo no canal exatamente sobre isso. Depois confere lá.
Pode me explicar o indicador de moradia melhor fiquei com.duvidas
Oi Dani, se em uma casa moram 5 pessoas; e se nela tem 3 quartos, banheiro, cozinha e sala (6 cômodos) a relação é 5/6, ou seja, menor que um, ou seja, não pontua. Se há 7 pessoas morando nesta casa, a relação é 7/6, ou seja, maior que 1, o que leva a pontuação máxima (3 pontos).
Usei sua escala em minha pesquisa de campo para elaboração de dissertação do meu mestrado em psicologia, maravilhoso poder utilizar esse excelente instrumento!
Olá Juliana, que bom saber. Seguinte: manda para mim o link quando estiver disponível online. Temos algumas novas evidências desde que esse vídeo foi produzido, e devemos fazer uma nova postagem atualizando. Parabéns pelo título.
Ola, ,estou encantada com essa ferramenta, e com esse video ao qual vc fala de uma forma clara. ,Estamos iniciando a trabalhar com a escala e ja vejo, como ACS, o quanto vai facilitar nosso trabalho.
olá boa noite, estou com uma duvida, pois temos duas tabelas, uma onde tem: score total e risco familiar onde tem o R1, R2 e R3 e mais adiante temos outra tabela de valores que fala sobre os criterios socio economicos, onde tem: pontuação total e grau de risco, ai aparece sem risco (azul), risco baixo (verde), risco médio (amarelo) e risco alto (vermelho), se eu utilizar a primeira tabela seria uma cor, se eu utilizo a segunda tenho outra cor. poderia me ajuda?
Olá Laila, desconhecemos essa classificação, mesmo porque não afirmamos que "não há risco", e sim que há vulnerabilidade (conceito mais recente, ao invés de "risco"): habitual, baixa, média e alta. Os pontos de corte são os apontados no artigos: 1. COELHO, F. L. G. ; SAVASSI, L. C. M. Aplicação da Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das visitas domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Brasil, v. 1, n. 2, p. 19-26, 2004. Disponível em www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/issue/view/2 2. SAVASSI, LCM, LAGE, JL; COELHO, FLG. SISTEMATIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR: A ESCALA DE RISCO FAMILIAR DE COELHO-SAVASSI JMPHC - ISSN 2179 - 6750. v. 3, n. 2 (2012). Disponível em www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/155
Eu não entendo como um vídeo desse não tem milhares de views. Essa escala é uma ferramenta poderosa.
Alcides, acho que primeiro porque eu não sou "youtuber" e não fico "caçando e pedindo" likes e views. Segundo porque é um nicho muito específico né? Referências de Vulnerabilidade Familiar na Atenção Primária. Então acaba que o volume de tráfego não é igual de canais formais.
Eu sou acs gostaria que os Tablet tivessem todas essas informações
Oi Miguelina, você já consegue acessar o eSUS SIS-AB do celular, salvo engano.
Estou aprendendo,agradeço
Boa tarde Leonardo utilizo seus vídeos como fonte de apoio no Planifica SUS do estado do Paraná, tenho uma dúvida de enfermeira de um município a questão é sobre sentinela desemprego, tarefas domésticas ainda que não seja remunerado? não entra de fato pessoa desemprega? isso também serve dona de casa que intitula na profissão do lar. Espero que tenha entendido minha dúvida.
Olá Mércia. "Dona de Casa" não conta como desempregada.
@@LeonardoSavassi obrigada agradeço atenção, me ajudou muito. 👍🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Boa Noite estou gostando muito do vídeo são conteúdos que faz parte do dia a dia do acs
Fico feliz em saber, Miguelina. Vocês são fundamentais para a Atenção Primária.
Bom dia. A minha dúvida é a respeito da drogadição. Mesmo o indivíduo recebendo assistência médica periódica, é considerado como drogadição?
Sim, Rafael. Mantem-se a classificação, e isto vale também para drogas lícitas como alcool, tabaco e dependência de benzodiazepínicos.
Boa tarde! A soma das sentinelas é somado com o morador / cômodo ?
Olá, André, sim. A relação morador/ cômodo é uma sentinela importante, não individual (conta-se apenas uma vez e o valor é somado aos pontos das demais sentinelas), bastante sensível para vulnerabilidade. Em domicílios que têm mais gente que cômodos, em geral outras sentinelas, individuais ou sanitárias, estão presentes e ampliam a vulnerabilidade familiar. (Lembrando que cômodo é tudo entre quadro paredes e teto, exceto corredor/ alpendre/ varanda, e inclui por exemplo sala, banheiro e cozinha).
@@LeonardoSavassi muito obrigado, estou utilizando sua escala em uma residência multiprofissional em APS na UNIFIP - PB. Estou indo no caminho certo.
Por favor saberia me falar até qual distância os ACSs podem ir a pé nas visitas??? Pq minha área tem bairros mais longes. Me ajuda por favor
Essa determinação estará provavelmente nas normativas estaduais e municipais. Depende muito da via e da acessibilidade geográfica, né?
Olá. Por favor me ajuda. Na ESF que trabalho vamos fazer essa escala, aprendi muito com vc. Mas por exemplo, como funciona a periodicidade das visitas, o maior risco visitaria mensal, risco intermediário a cada dois meses, risco baixo a cada três meses? Como organizo esse período??? Para dar um norte as ACSs, somos um PSF novo
Acho que a Tese da Renata Casagrande Guzella na USP poderá te ajudar muito: teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7144/tde-10052017-103814/pt-br.php "Aprazamento das visitas domiciliares dos agentes comunitários de saúde a partir do olhar da equidade" Em livre acesso no site da USP
@@LeonardoSavassi muito obrigada pela atenção e ajuda.
@@LeonardoSavassi vou ler. Obgda de coração
Por favor podia me ajudar? Na ESF que estou não temos ACSs para cobrir toda população, são 4200 pessoas e temos 3 ACSs, temos 14 bairros. Como vc acha que deveríamos organizar as visitas? Pensamos nelas visitarem os bairros mais próximos e que sabemos teoricamente mais vulnerável, pessoas mais humildes, mais idosos, e os outros como não temos mais agentes até contratar não visitar, só atender na unidade. Daí podíamos fazer escala de Coelho para classificar e ver rotina de visitas para essas tipos 3 microareas. Mesmo pq TB tem alguns bairros que são mais longe. Que vc acha???? Me ajuda favor
Carla, acho que você pode, como respondi no outro comentário, a tese da Renata Casagrande Guzella tem muito a contribuir, porém resolver questões que não são da vulnerabilidade, mas da organização do serviço, provavelmente não há como. Se há grandes distâncias, ou população excessiva, ou falta de organização de veiculo, a escala pode ajudar, mas não resolverá estas questões. Procure avaliar se o aprazamento não é suficiente para ao menos dar um norte na organização. Acesso em teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7144/tde-10052017-103814/pt-br.php
@@LeonardoSavassi Deus te abençoe muito. Obg pelo retorno. 🙌
Um sonho de estratificação… Maravilhoso! Obrigada
Eu que agradeço
Muito bom! Parabéns pelas definições.
Obrigado 😃
MUITO OBRIGADA, APRENDI RAPIDINHO!!!
Grato pelo Feedback!
Nunca mais deixo colocar no meu carro! Affff
Me explica então como um idoso que mora sozinho (relação morador/cômodo= 0pts), hipertenso (1pt), diabético (1pt), tabagista (2pts), desempregado (2pts) = total 6 pts = risco menor tem menor vulnerabilidade que uma casa de 3 idosos hipertensos (3pts), diabéticos (3pts), que moram juntos (relacão morador/cômodo= 3pts) = 9 pts = risco maior? EDIT: fui desrespeitoso na minha resposta, mas deixo aqui a resposta editada, não consigo confiar na escala. Abçs
Bom, se você está partindo do princípio que os 3 idosos moram em uma casa de dois cômodos, eu tenho certeza que há sim vulnerabilidade social. Entretanto, neste casa, dificilmente haverá menos que 3 cômodos, pois há no mínimo um quarto para os 3, uma sala, um banheiro, uma cozinha. Perceba que, então, há um erro no teu cálculo. De qualquer forma, estamos falando de vulnerabilidade familiar e você tem um ponto importante aí: o fato de morar sozinho deveria ser uma sentinela importante no idoso. Excelente observação.
Gratidão, sou residente pela fiocruz brasília e, estou trabalhando com a escala atualmente.
Bons estudos! Sucesso!
Nossa nunca imaginei e enfermagem no cuidado fora hospital com estas aulas me encontrei adorei.quanto podemos melhorar o atendimento às famílias
Que bom, Geralda. Sinta-se em casa.
boa tarde
Fique a vontade, Noemia.
Adorei esses da Odonto! Que legal!
Obrigada me ajudou muito
Por favor, alguém sabe me informar se existe uma escala de risco social para desospitalização?
Camila, vi que não houve resposta, sugiro verificar o Protocolo CLinica 024 da FHEMIG, sobre saude da pessoa idosa. Lá há um questionário de avaliação social que pode ser util, embora voltado para o idoso. www.fhemig.mg.gov.br/files/1394/Protocolos-Clinicos/14353/024_Cuidados_ao_Idoso_e_Reabilitacao_07082014.pdf
Pessoal, fui alertado sobre os riscos de alcool dentro do veículo. Obviamente depende da estação do ano e de onde você pára seu carro. Em Cuiabá por exemplo, mantenham no bolso do jaleco!
Tem material sobre AD e COVID-19 no youtube da SBMFC também.
Olá! Eu sou fisioterapeuta residente do programa de Residência Multiprofissional de Atenção Básica e Saúde da Família da UNIVALI em Itapema/Santa Catarina, e estou realizando meu TCR sobre a Aplicabilidade da Escala de Coelho e Savassi, assisti todos os seus vídeos porém ainda tenho alguns questionamentos, enviei um e-mail para você explicando mais detalhadamente. Gostaria de estar sanando essas dúvidas para poder estar realizando uma capacitação com todos os ACSs do município da melhor forma possível. Obrigada.
Vejo lá e te respondo assim que possível.
No caso de outras doenças crônicas como: DPOC, pessoas com HIV qual o escore adotado para esses grupos de risco?
Patricia, na Escala de Coelho original não havia essa pontuação devido a grande carga que HAS e DM2 geram para as UBS. Alguns autores que construíram "versões" em cima da Escala sugerem usar a pontuação para qualquer doença crônica.
sou acs e na minha cidade fui orientado a dividir cômodos sobre moradores e não o contrário!
Pois é. Isto é um problema porque no artigo original de 2012 houve um erro de digitação. Já mandamos a errata algumaa vezes e não foi corrigido. O certo é o contrario.
Se precisar responder a eles mostre o artigo de 2004.
@@LeonardoSavassi ja resolvi aqui com a chefe de equipe! agradeço a atenção.
Olá. Pra que serve a escala além de contabilizar e hierarquizar? Como ela operacionaliza para a prática?
Na verdade, ela serve para hierarquizar visitas e a partir disto definir quais serão priorizadas tanto para o ACS quanto para a equipe de APS. De qualquer forma, sugiro ver a tese de Renata Casagrande Guzella acerca de aprazamento de visitas, disponível em: www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7144/tde-10052017-103814/pt-br.php
Também sugiro ver o vídeo sobre "evidências", que demonstram o uso em Educação na Saúde (Formação profissional), na priorização de pacientes na odontologia, e na organização de VD.