- Видео 123
- Просмотров 12 072
BRCG Consultoria Econômica
Бразилия
Добавлен 20 апр 2021
Canal de vídeos da Consultoria Econômica BRCG
Ruídos no cenário externo
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
Просмотров: 82
Видео
O governo chinês tem feito muita coisa. Vai funcionar?
Просмотров 53821 день назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
O que está acontecendo no mercado brasileiro?
Просмотров 285Месяц назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
O pacote de ajuste fiscal do governo
Просмотров 304Месяц назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
Quais as implicações das reuniões diplomáticas do G20?
Просмотров 271Месяц назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
O que vocês acharam do pacote fiscal chinês?
Просмотров 5112 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
O que vocês esperam da decisão do COPOM na próxima semana?
Просмотров 732 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
Por que a taxa de câmbio subiu tanto?
Просмотров 3802 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
PIB Chinês perde ímpeto. O que vem pela frente?
Просмотров 2382 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
Como a inflação crescente afeta o trabalho do Banco Central?
Просмотров 4113 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
O que vocês acharam da revisão do rating feita pela Moody's?
Просмотров 4363 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
A China resgatou os mercados. Vai funcionar?
Просмотров 4383 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
Selic subiu. E agora?
Просмотров 5663 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
PIB mais forte no segundo trimestre. Bom ou ruim?
Просмотров 3034 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
Afinal, o que o COPOM vai fazer?
Просмотров 1704 месяца назад
Neste vídeo, Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do FGV IBRE, fala sobre este tema. Quer mandar sua pergunta? Envie um e-mail para contato@brcg.com.br.
Política Fiscal com Foco Excessivo no Curto Prazo
Просмотров 885 месяцев назад
Política Fiscal com Foco Excessivo no Curto Prazo
Selic mantida em 10,5% a.a., em decisão unânime
Просмотров 917 месяцев назад
Selic mantida em 10,5% a.a., em decisão unânime
O PIB do primeiro trimestre muda o cenário econômico para 2024?
Просмотров 1277 месяцев назад
O PIB do primeiro trimestre muda o cenário econômico para 2024?
Quais os impactos fiscais da tragédia climática no Rio Grande do Sul?
Просмотров 1047 месяцев назад
Quais os impactos fiscais da tragédia climática no Rio Grande do Sul?
BRCG Responde: Como a mudança nas metas fiscais afeta o cenário prospectivo?
Просмотров 488 месяцев назад
BRCG Responde: Como a mudança nas metas fiscais afeta o cenário prospectivo?
Como a recente divergência entre varejo e serviços afeta as projeções do PIB?
Просмотров 499 месяцев назад
Como a recente divergência entre varejo e serviços afeta as projeções do PIB?
Taxa Selic e a mudança no forward guidance do Banco Central
Просмотров 1129 месяцев назад
Taxa Selic e a mudança no forward guidance do Banco Central
Como ler as sinalizações recentes do governo brasileiro sobre a economia?
Просмотров 8510 месяцев назад
Como ler as sinalizações recentes do governo brasileiro sobre a economia?
Quão agressiva é a meta de crescimento da China em 2024?
Просмотров 5310 месяцев назад
Quão agressiva é a meta de crescimento da China em 2024?
Muito boa sua análise, como de hábito, Lívio . Parabéns e obrigado !8
Perfeito!
Análise "mais do mesmo" no argumento do Mercado, com o sentido "friedmaniano" do sacríficio do povo para controle inflacionário. Critica a transferência de renda de uma receita exclusiva determinada pela CF/88, art. 195, LC 70/1991, Lei 7689/88 e pela Lei 10833, como manutenção dos gastos obrigatórios. Fala sobre um trâmite no ambito constitucional que gerará reflexos permanentes e de difícil recondução, justamente porque não contempla os anseios do Mercado. Afirma que o incremento de renda gerará inflação, ou seja, apegado a Friedman, abstrai os demais livros que explicam a "oferta produtiva" para suprir demanda e normalização de preços.Outra análise do "mais do mesmo" do Mercado. Conclusão, o Mercado deseja que a economia continue concentrada e no seu controle. E só!
Nada está bom para o mercado
Muito bom
👏👏👏👏👏👏
ÓTIMO!!!👏👏👏👏👏👏
Otimo !👏👏👏👏
Livio, acompanho seu trabalho, muito bom. Indica algum livro para entender mais sobre China?
Oi Felipe. Tudo bem? Eu vejo três livros que podem ser úteis, cada qual ao seu jeito: (i) para uma visão educada da China, pelo olhos ocidentais, o livro do Kissinger, "On China"; (ii) para uma visão dos acontecimentos mais recentes, não totalmente up-to-date, o livro do Kroeber, "China´s economy: what everyone needs to know"; (iii) e para um mergulho mais profundo, mais social que econômico, o livro de Chang e Halliday, "Mao: The unknown story". Não são livros de conjuntura e nem tão recentes (Kissinger é de 2012, Kroeber é de 2016 e Chang /Halliday é de 2005), mas são sólidos e ajudam a começar a construir o entendimento. China é um processo (longo). Espero que você se divirta pelo caminho!
@@livioribeiro6400 Agradeço demais pelas indicações! Abraço.
Fazendeiros promovem inflacao contra nós. Cade o MP dos Estados. Porque está quietinho.
Inflação crescente, onde!????
Em resumo:Um país que não gera e não parece que gerará superávit primário no curto médio,que já têm um divida bruta perto de 80% do Pib e possuí uma taxa neutra maior que o potencial pode ter melhora fiscal a frente? Como podemos pensar em melhora fiscal futura,se na hipótese mais otimista: PIB potencial=2,5% a.a Taxa neutra=4,75% a.a
Leonardo, é bem por aí. Tivemos coisas que melhoraram, como o crescimento do PIB nominal (um tanto de PIB real mais forte, um tanto de inflação mais elevada). Mas falar de melhora fiscal quando estamos muito, muito longe de gerar qualquer tipo de resultado fiscal que leve à estabilização da dívida é, no mínimo, controverso.
@@livioribeiro6400 Acho que o fiscal só vai ser discutido de forma mais séria durante as campanhas de 2026, embora eu acredite que o atual governo vai "empurrar com a barriga" aliviando parte da pressão fiscal com algum corte de gasto em 2025,mais um corte de gasto minimamente desconfortável do ponto de vista político ideológico. Esse cenário deve aliviar marginalmente o câmbio, reduzir um pouco as expectativas de inflação e fechar um pouco a curva de juros.
Análise muito esclarecedora. Muito obrigado por compartilhar seu ponto de vista sobre a economia chinesa.
Nós que agradecemos!
E fato real, nos últimos anos , Chineses, Coreanos, tem dominado, ressuscitado, áreas de comércios extintos, deploráveis, aqui em Belo Horizonte MG Brasil, resgataram e estão resgatando área comercial ja extintas, da capital, com um comércio de novidades, principalmente tecnologias, um fervilhar de avidos consumidores, eu sou um, exímio consumidor.
Terror e pânico é o momento atual.
Ótimo conteúdo!
Muito bom!!!
10 a 20 anos para o estado absorva o impacto da tragédia. Sem líderes políticos a altura dos desafios pode levar ainda mais.
Excelente resumo!
1% de déficit fiscal está ótimo
😂bora bora
Muito bom!!!
Até a próxima . Gosto de ouvir vc falar rápido,resumido e objetivo.
Uso de expressões jocosas não combinam com a seriedade que essa consultoria pretende mostrar. Analista econômico não é militante político.
Obrigado pelo seu comentário. Não temos inclinação a nenhuma corrente política, de modo a oferecer aos nossos clientes uma análise imparcial sobre as escolhas de política econômica de cada um dos governos.
Eu acho que o modelo de crescimento dirigido da China está de uma certa forma colapsando,assim como aconteceu e continuará acontecendo com todos os países que crescem por esse modelo de Estado como motor do desenvolvimento. Além disso,como indica o autor do livro "Por que as nações fracassam", crescimento econômico e estruturas políticas extrativas não convivem juntas por muito tempo.
Muito bom...
Muito bom
Deu para entender pois foi um economês em português. Simples o suficiente para todos,acredito.
A queda dos juros é uma consequência da política econômica do atual governo.
Será?
RCN não é um presidente de BC sério
Bom comentário, Lívio.
Muito bom!!!
E a arrecadação também sofre: não adianta o Gov aumentar impostos se as famílias não puderem sobreviver.
Não se pode brincar com despesas. Lembro-me bem das pedaladas (crédito sem lastro) recente.
O jogo é perigoso...
Excelente!
Obrigado Luiz!
Essas análises de risco mal feitas me fazem lembrar 2008/2009, mesmo com as agências avaliando como AAA os papéis podres. 😕
Depois publique no Boletim as projeções que fizeram durante 2021 e 2022, para 2023 e 2024. Quero comparar o erro marginal de seus cálculos.
Muito bom!
Parabéns livio, por ter apresentado um assunto, tão complexo, mas de forma clara. Forte abraço
Claro e de fácil entendimento .Tema que qdo ouvi a possibilidade de acontecer fiquei apreensiva. Vamos ver com o tempo como as coisas vão ficar.
Muito bom!
Sabemos muito bem o que isso significa, prezado. Adios pilares macroeconômicos; bem vinda sociedade de consumo, inflação, dívida pública, fuga de capitais etc etc...
Ainda é cedo para queimar as caravelas. Mas que nem começou, e já está estranho, isso está...
Perfeito Lívio. Eu acreditava que com as restrições da OPEC, o dólar seria eventualmente substituído como moeda de referência. Pois é, ledo engano. A guerra sempre traz "surpresas" imensuráveis.
Falta profundidade a uma outra moeda ou ativo. Não tem saída; o rio corre para o mar, e o mar é o USD
Mas também existe a componente das relações comerciais que são impactados pela variação monetária, especialmente os contratos futuros.
Heitor, isso estaria dentro da estrutura dos fundamentos, em commodities, usd e juros. Na verdade, o comércio e as divisas dele obtidas refletem todo o conjunto de fundamentos impostos à economia.
De novo o estímulo ao crescimento e mobilidade social por meio do aumento do consumo? Eilaiai...
Que conundrum a administração Biden criou. A emissão de dinheiros/compra de títulos do mercado para atender a demandas nada ortodoxas nunca deixam de punir pilares importantes de uma Economia.
E os fornecedores de energia (petróleo) já sinalizam que o dólar não será a moeda de referência. Fonte: OPEC Monthly Report, 10 February 2022, pg. 24 e 25.
Heitor, mais ou menos. Há sim uma tendência de diversificação para fora do USD, mas a profundidade desses mercados é baixa. Pelo menos por enquanto. No curto prazo, falta moeda forte que substitua o USD; Euro não serve e outras (JPY, CHF, renminbi) não têm profundidade e tamanho
Ótima explicação. Interessante você mencionar que o "peso relativo dos fundamentos muda com o tempo" e seu modelo utilizar alta frequência mas não tem uma variável para os fatores internos...
O que mais me impressiona é o nível de endividamento para uma nação que visa ser o grande "player" da geopolítica no Século XXI.
Blufu, aqui é Livio, da BRCG. Tudo bem? Obrigado pelo seu comentário! Veja bem, tamanho de dívida não exatamente a questão; é claro que é importante, mas muito mais relevante é o serviço (custo de rolagem) da dívida. E na China, como na Ásia, ele é bastante baixo. Com taxa de poupança elevada e custo do capital reduzido, este modelo - que é insustentável a longo prazo - ganha fôlego. Não vai funcionar para sempre e o Governo sabe disso; mas pode durar uma geração ou mais... Grande abraço e, novamente, obrigado por interagir com a BRCG!
@@livioribeiro6400 Perfeito. Aqui é o Heitor, Lívio. Utilizo essa conta com esse nome apenas no RUclips. Obrigado.
@@blufumephisto Salve Heitor!
Muito bom