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NOVA COONLINE 46, com Caio Túlio Costa
Caio Túlio Costa, o pioneiro como ombudsman na FSP e também no digital, como um dos implantadores do UOL em 2002, conversa aqui com o grupo NOVA COONLINE. As dificuldades do Jornalismo no ambiente digital, a crise dos jornalistas, que de protagonistas passaram a ser atores coadjuvantes, e a turbulência pela qual passam as empresas de comunicação com sua inaptidão para serem sustentáveis na web pontuam a conversa.
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NOVA COONLINE 45, com Nelson Sirotsky
Просмотров 85514 дней назад
Depois de sua reorganização societária, quem são os donos do grupo RBS? E quais foram os avanços e tropeços desta nova fase? Até quando Zero Hora terá assinantes do jornal em papel? E até onde vai o comprometimento da ideia de o grupo exercer um jornalismo profissional? Quem responde e vai além é o publisher Nelson Sirotsky, nesta conversa com colegas jornalistas.
NOVA COONLINE 44, com Elis Radmann
Просмотров 23821 день назад
Quer saber o que se passa na cabeça do eleitor, o que polariza nas eleições municipais e quem é este cidadão que vai às urnas em outubro? Você vai se surpreender com muitas das avaliações feitas por Elis Radmann, cientista social e política, fundadora do IPO - Instituto Pesquisas de Opinião e que há 30 anos faz pesquisas sobre eleições e comportamento do consumidor.
NOVA COONLINE 43, com Alberto Villas
Просмотров 5921 день назад
NOVA COONLINE conversa com o jornalista e escritor Alberto Villas, mineiro de Belo Horizonte. Foi o criador do Caderno 2 do jornal O Estado de S.Paulo e durante dez anos editor-chefe do Fantástico. Hoje se dedica com a maior competência e alegria ao jornal eletrônico O SOL. O antigo burburinho das redações, a fazeção em programas de televisão, a busca por conteúdos na internet são assuntos que ...
NOVA COONLINE 42, com Carlos Bastos
Просмотров 219Месяц назад
A tensão do movimento da Legalidade, os anos áureos com jornais como a Última Hora, as personalidades de Breno Caldas e Maurício Sobrinho: as saborosas histórias sobre o Jornalismo são contadas aqui por um ícone da categoria, o jornalista Carlos Bastos.
NOVA COONLINE 41, com Eugenio Bucci
Просмотров 36Месяц назад
O encontro do grupo NOVA COONLINE com o jornalista, professor e pesquisador Eugênio Bucci vale como uma verdadeira aula. Aqui, entre temas sempre atuais desfilam ideias sobre liberdade de imprensa, os limites de direitos do cidadão e o posicionamento do Jornalismo dentro de um novo ambiente tecnológico.
NOVA COONLINE 40 e o ensino de Jornalismo
Просмотров 53Месяц назад
O grupo NOVA COONLINE se dedica desta vez a analisar o cenário do ensino de Jornalismo e o aparente desencanto de jovens estudantes para com esta vertente profissional. Como convidados participam dois expoentes da academia, os professores Rogério Christofoletti, da UFSC, e Luiz Adolfo Lino de Souza, que atuou como professor na Famecos PUC durante 33 anos. Ética, credibilidade no Jornalismo, tra...
NOVA COONLINE 39 e os ritmos da Comunicação
Просмотров 59Месяц назад
O grupo NOVA COONLINE reflete sobre os rumos e os ritmos da comunicação, começando por relembranças do período de implantação de jornais em Santa Catarina, na década de 70. A partir daí, a conversa flui para o atual momento da imprensa e as dificuldades de sobrevivência que o jornalismo impresso enfrenta.
NOVA COONLINE 38 e a imprensa regional
Просмотров 702 месяца назад
Os exemplos de jornalismo regional bem sucedido e os modelos similares que são praticados no mundo estão no centro deste encontro do grupo NOVA COONLINE.
NOVA COONLINE 37, com Antônio Britto
Просмотров 4202 месяца назад
O Jornalismo e seus enfrentamentos nesta era digital, e o ambiente político atual, com amplas transformações em nível global, estão entre os assuntos sustentados pelo grupo NOVA COONLINE em conversa com Antônio Britto Fº. Com sua experiência de jornalista, ex-parlamentar, ex-governador e hoje executivo na área empresarial, Britto emite conceitos como o de que a imprensa não perdeu credibilidade...
NOVA COONLINE 36, com Mário Magalhães
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O jornalista e escritor Mário Magalhães sustenta uma brilhante e reveladora conversa ao narrar detalhes de sua dedicação para escrever a biografia de Carlos Lacerda, cujo primeiro volume será publicado em 2025. Magalhães garimpou detalhes desconhecidos sobre o polêmico e controvertido parlamentar e governador que teve papel de destaque nos acontecimentos políticos das décadas de 40 a 70 do sécu...
NOVA COONLINE 35 e a imprensa
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O jornalista Ivanir Bortot, autor do livro Tutti Brasiliani, no qual conta a história de italianos que imigraram do Vêneto para o Brasil no século XIX, é o convidado para falar sobre a Gazeta Mercantil, da qual foi diretor. A morte do Diário Popular também flui entre os comentários desta conversa.
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Esta gravação começa um pouco truncada, com comentários sobre a crise que levou à derrocada da Gazeta Mercantil. Em seguida chega ao tema principal: uma análise do trabalho - e comportamento - da imprensa gaúcha na cobertura das águas de maio e sua importância para nivelar e atualizar as informações que proliferam nas redes. A NOVA COONLINE encerra debatendo os desafios apresentados à mídia par...
NOVA COONLINE 33, Literatura e cheias
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Literatura e enchente têm algo em comum? Sim. E não... NOVA COONLINE conversa com a editora e designer Clô Barcellos e o jornalista e escritor Rafael Guimaraens, autor entre outras obras de A Enchente de 41. Ambos dirigem a Libretos que, como boa parte das editoras gaúchas, teve grandes prejuízos com as cheias deste maio de 2024.
NOVA COONLINE 32, com Rualdo Menegat
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Aqui está um encontro fundamental para ajudar a entender os tempos que estamos vivendo, de profundas alterações climáticas. O convidado é o professor e pesquisador Rualdo Menegat. Geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem e professor da UFRGS, Menegat é um estudioso também da natureza em suas múltiplas manifestações. É um dos autores do Atlas Ambiental de Porto Alegre, conside...
NOVA COONLINE 31
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NOVA COONLINE 16, com Luis Nassif
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Комментарии

  • @luizaugustocorreakern7389
    @luizaugustocorreakern7389 16 дней назад

    Ótima entrevista, corajosa (porque abre publicamente informações internas) e sincera do Nelson. Aliás, um grande líder de empresa jornalística, minhas homenagens.

    • @ivancarneirogomes5840
      @ivancarneirogomes5840 16 дней назад

      Parabéns Nelson! Um grande depoimento, lembrando do nosso trabalho para o lançamento do Diário Catarinense lá em 1986 em Florianópolis. Um marco de pioneirismo do primeiro jornal produzido por meios digitais.

  • @jornalistaeugenio
    @jornalistaeugenio 18 дней назад

    Excelente entrevistsa

  • @RodolfoRodolfinho-fz5qd
    @RodolfoRodolfinho-fz5qd Месяц назад

    Fazermos a faculdade de jornalismo jornalista Rodolfo Aguiar Gomes jornalista especial Rodolfo Aguiar Gomes jornalista arte dramaturgia de jornalismo jornalista Rodolfo Aguiar Gomes jornalista especial

  • @Bossetattoo
    @Bossetattoo 2 месяца назад

    Parabéns rapaziada.. Curtindo muito

  • @marianosenna4025
    @marianosenna4025 2 месяца назад

    Antonio Brito é um grande cara na política brasileira

  • @marianosenna4025
    @marianosenna4025 4 месяца назад

    Por que o professor insiste em chamar o Guaíba de lago? Na imagem mostrada parece que o Guaíba mantém as características de um rio…

    • @rafaelcosta3514
      @rafaelcosta3514 3 месяца назад

      é e sempre foi um lago.

    • @marianosenna4025
      @marianosenna4025 3 месяца назад

      Nao eh verdade, e as informacoes que ele cita da Europa e outros lugares so mostram que ele so passou como turista por tais lugares. Cresci em POA chamando o rio de rio. Só durante os governos do PT que comecou esse esforco de dar uma cara legalizada à ambicao de explorar o potencial imobiliário das margens do rio. Rualdo fez parte dessa estratégia. Vale tambem dizer que tais convencoes "científicas" sao sempre arbitrárias atendendo a interesses humanos e de poder político.

    • @rafaelcosta3514
      @rafaelcosta3514 3 месяца назад

      @@marianosenna4025 é ao contrário do que voce falou.

  • @clobarcellos1821
    @clobarcellos1821 4 месяца назад

    Maravilha!!!! A palestra inicial deve ser editada e transformada em aula obrigatoria para todos os gauchos para que a gente entenda o que é a nossa regiao e os riscos que corremos em nao saber escolher nossos governantes... parabéns Coonline.

  • @FiguraEditora
    @FiguraEditora 5 месяцев назад

    Baita depoimento do querido amigo e mestre. Obrigado pela oportunidade.

  • @surrealisticpill6457
    @surrealisticpill6457 5 месяцев назад

    Artista maravilhoso, parabéns!

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 6 месяцев назад

    Um baita depoimento do Matico, que expõe a realidade como ela é: quem invadiu territórios é Israel, domina e controla brutalmente o território palestino e sua população é Israel.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 10 месяцев назад

    Excelente episódio, o mais informativo dos que vi!

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 10 месяцев назад

    Ditado corrente no interior da Argentina, ouvido em Catamarca: “Dios está en todas partes, pero atiende em Buenos Aires.”

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 10 месяцев назад

    Muito boa entrevista de um profissional que, repetindo o dizer do Bicudo, pratica um esporte COLETIVO e DE CONTATO, não o corrente arremedo preguiçoso e presunçoso (“eu acho isso, eu acho aquilo”) que não sai do telefone -e que tantas vezes confunde ele / ela jornalista com a notícia. Vendo essa entrevista pós-eleição do inominável deles, não posso acreditar que o povo argentino vá eleger esse ser tão caninamente endoidecido presidente da República Argentina! <ruclips.net/video/Wtq-xSR1kmc/видео.html&pp=ygUYdHJlYnVjcSBlbnRyZXZpc3RhIG1pbGVp>

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Inicio meus pitacos acerca do Coonline 19 agradecendo ao Vieira e, sobretudo, ao Elmar, pela decência, pela compostura, pela dignidade como jornalistas e por afirmações para guardar e não esquecer. O aglutinador que o Vieira é, essencialmente, demonstra porque ele foi presidente da Coojornal, passou pela crise, a cooperativa se foi e ele continua benquisto e respeitado por todos. “O jornalismo é uma necessidade … o jornalismo é um esporte coletivo, e é um esporte de contato…” -Elmar Bones, jornalista como poucos Melhor atleta desse esporte de contato com quem convivi, o Bicudo fez essa intervenção FUNDAMENTAL no Coonline 19. Estou com pouco mais de 70 anos. De 1969 a 1971, fui militar do Exército Brasileiro. Por 16 anos (de 1974 a 1990), a maior parte do dinheiro que, junto com o da mãe dos meus filhos, eu ganhava pro sustento da família vinha do trabalho em redações ou oficinas gráficas. Entrei na Folha da Manhã, aprendi a diagramar e, entre tantas outras pessoas, nela conheci a Rosvita , o Trindade e a Marina (que eu não via há quase ½ século e de quem não lembro na sede da Comendador Coruja) e, 2 anos depois, associado, fui trabalhar na Coojornal, de onde saí em 1978. Formado em Agronomia em 1986, trabalhei em 2 grupos de assessoria / consultoria para criadores de gado de corte, no RS, em GO e no Paraguai. Em 1999 fui aprovado em concurso público para uma carreira do Ministério do Planejamento e, exceto por 2 anos transferido para o RS, trabalhei na Esplanada até 2014, quando me aposentei por idade / tempo de serviço. Tendo passado por ambientes e atividades bem diversificadas, nunca tinha visto uns poucos demonstrarem tanto autoritarismo, arrogância, desrespeito com colegas de profissão e falta de ética como vi nessa edição 19 da Coonline. Estava atônito quando o vídeo acabou. Das edições que assisti, essa foi a que teve mais participantes ao vivo e menos protagonistas. O silêncio dos que, presentes, apenas acompanhavam as tiradas absurdas, e até nojentas, de alguns me pareceu indicar que eu não fui o único a ficar pasmo. Um ambiente democrático nunca será um ambiente regido pelo consenso, e sim pela decisão majoritária, garantido o direito ao dissenso. Mais ainda numa cooperativa, onde impera o princípio de cada pessoa, um voto, não a posição que o associado ocupe ou quantas cotas tenha. Não faltaram covardes comentários jocosos sobre colegas mortos, colegas de muito valor e dedicação à Coojornal quando vivos. Tiraram sarro de colegas por opções político-partidárias explícitas, chegando ao cúmulo de responsabilizá-los pela derrocada da cooperativa, como se naquele não estivesse ocorrendo uma guerra interna entre os militares da ditadura; como se um jornalista e um operário não tivessem sido suicidados em quartéis; como se a deterioração da economia não estivesse provocando a eclosão de greves operárias; como se os generais do III Exército fossem indiferentes à evolução da Coojornal. Quem não tenha participado ativamente do cotidiano da cooperativa, ainda que por pouco tempo, não terá ideia do quão grotesca e de maus bofes, apesar dos sorrisos, é a caricatura apresentada. O jornalismo é esporte coletivo, bem disse o Bicudo. A equipe da Coojornal tinha seus craques, mas no Coonline 19 faltou a riqueza da diversidade -no texto, na foto, na arte, na revisão e na oficina formada por empregados sem o direito de se tornarem associados. Essas pessoas existiram e foram indispensáveis para fazer a Coojornal que realmente existiu. A Coojornal não era apenas o Coojornal, o Jornal do Inter e o Jornal do Grêmio. Como pode a revista Agricultura & Cooperativismo não apenas não ter sido destacada como nem ao menos referida , o que dirá o jornal O Bancário -e tantas vezes o Jornal do Inter? (A propósito, algum cliente investiu tanto na Coojornal quanto a Fecotrigo?) É muito rei na barriga, até hoje -até sempre? O tempo passa e algumas pessoas (vaidade? insegurança? empáfia?) apenas aprofundam seus piores traços. Ficou patente ainda que o abuso da arrogância também entorta a boca. E ainda há os representantes de uma certa esquerdOTAN (pois aqui não haverá ninguém de direita, claro que não, apenas profissionais), que louvam tipos como o George Soros ou o João Moreira Salles, como se fossem imaculados filantropos apolíticos. E parece que nem passa pela cabeça indagar como é possível haver um Página|12 e um Tiempo Argentino em Buenos Aires, ou um la diária em Montevidéu. Talvez pelo reconhecimento de que mesmo o mercado montevideano é maior do que o paulistano -ao menos, talvez, no que diga respeito a desejos / vontades coletivos, à cultura acumulada e aos culhões, né? A Coonline e a Coojornal merecem jornalismo, não aquele festival de estultices, com as ressalvas destacadas no início desses pitacos.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Como ainda é possível um jornalista com a vivência do Nassif ainda cair no conto do golpe das forças armadas?! Golpes ocorreram em 1964 e em 2016. Por que as forças armadas (leia-se Exército Brasileiro) daria um golpe se já detém a central de comando, controle e informação? Qual seria o sentido do golpe? O conto do golpe serviu para o Alto Comando do Exército posar como garantidor da democracia brasileira. O Nassif seria um exemplo dos que ainda acham que, não tendo tanques nas ruas, não existe golpe?! Os generais -que estudam a teoria da guerra híbrida e a praticam aqui, adaptando-a ao Brasil- evoluíram na sua concepção de guerra, empregando outras armas contra o inimigo interno, isto é, contra os que não querem o Brasil tão bem desenhado no delírio militarista (a expressão é do prof. Manuel Domingos Neto) intitulado “Projeto de nação: o Brasil em 2035”.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Pelo jornalista que sempre é, expresso também pela qualidade das suas intervenções (espontâneas e provocadas), alguma dúvida de que o Elmar Bones da Costa renderia um excelente Coonline?

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    A conversa é muito boa, o Nassif tem uma enorme experiência. Pena que ele se refira ao inominável quando teria que se referir ao Alto Comando do Exército. Pena que ele não se refira à guerra híbrida enfrentada pelo / no Brasil. (Como não se referir ao trabalho do Piero Leirner, nem que seja para contraditá-lo?) Por favor, a disputa pelos corações, mentes e almas brasileiros passa muito além dos Murdoch & Civita etc. da vida.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    O paradoxo exposto pelo Elmar é ainda mais difícil de entender quando se olha para a imprensa na Argentina e no Uruguai. Me refiro tanto à existência do Página|12 e do Tiempo Argentino quanto ao la diaria no Uruguai. São Paulo, com ⅓ da economia e ¼ da população do Brasil não consegue ter / manter nada parecido.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Sim, Nassif, inclusive jornalistas em atividade em jornalões & tvzonas vêm gerando um caos amplo e manipulado, o tempo todo.

  • @sergiopereira4850
    @sergiopereira4850 Год назад

    Parabéns pela escolha do tema e pelos convidados. Sílvia e Roberto sabem muito sobre o JA e seus desafios.

  • @marianosenna4025
    @marianosenna4025 Год назад

    Excelente conversa! Uma aula de realidade sobre o passado, o presente e o futuro do jornalismo!

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    A sempre encantadora Tânia merece trazer sua verve mais vezes. Beleza de conversa!

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    É notável como o teor do que diz o Kotscho no início da conversa coincide com o que escreveu o Seymour Hersh na introdução de “Reporter”, seu livro de memórias: ‘Sou um sobrevivente da era de ouro do jornalismo, quando os repórteres dos jornais diários não tinham que competir com as notícias 24 horas da TV a cabo, quando os jornais ganhavam muito dinheiro com propaganda e classificados, e quando eu era livre para viajar para qualquer lugar, no momento que desejasse, por qualquer motivo, com o cartão de crédito da empresa. Havia tempo suficiente para cobrir notícias de última hora sem ter que ficar constantemente relatando as novidades no site do jornal. Não havia mesas-redondas com especialistas e jornalistas na TV a cabo que começam a responder a qualquer pergunta com as duas palavras mais mortais do mundo da imprensa: “Eu acho”. Estamos saturados de notícias falsas, informações exageradas e incompletas, e asserções falsas feitas sem parar nos nossos jornais diários, nossas televisões, nossas agências de notícia online, nossas redes sociais, e pelo nosso presidente.’

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    (Sobre as democracias realmente existentes, um tuíte: ASSANGE -para quem, como @gilmarmendes, @ariasjua, @willgomes ou o @octavio_guedes, critica o Lula e acha que democracia é um conceito absoluto, completo, definitivo, incondicional. <ruclips.net/video/HfvFpT-iypw/видео.html>)

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Agradeço ao Zeca pela iniciativa e por dar notícia dela. Abraços

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Me surpreendeu também -a menos que seja a expressão um reles ranço liberal com o Lula- a escassa cultura política do Luiz Cláudio, repórter que tanto admiro, acerca da relatividade do conceito de democracia. Afinal, bastaria ele ter lido o Bobbio para não acompanhar a manada.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Me surpreendeu o Kotscho ter elogiado o trabalho do Intercept na Vaza Jato SEM TER APONTADO a seletividade editorial do que foi publicado na época -material que até agora, 2 anos depois, ainda é divulgado a conta-gotas.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Quando o Kotscho falou das diferenças entre as equipes no topo do 1º e do 3º mandatos do Lula, lembrei do que o Marcelo Pimentel, coronel na reserva, sempre destaca nas relações entre generais e coronéis, que cito abaixo. Estes se conhecem e convivem intimamente desde alunos da EsPCEx, cadetes da AMAN, na tropa, alunos da EsAO e da ECEME, com pelo menos 35 anos de atuação com a mesma doutrina, os mesmos valores, o mesmo grupo social, até as mesmas gírias. (Quem, mesmo que por poucos anos, foi militar, sabe bem.) "Grupo informal, coeso, forte, hierarquizado, disciplinado, com características autoritárias, e dirigido por cúpulas hierárquicas formadas na AMAN nos anos 70/80 que, instrumentalizando as Forças Armadas - seus integrantes e família militar - se organizam e articulam para a conquista do poder e seu exercício, radicalizando os processos de politização das Forças Armadas/dos militares e de militarização da política/da sociedade. Tais processos constituem o substrato fenomenológico, de natureza sócio-histórica, do protagonismo político das cúpulas hierárquicas das Forças Armadas."

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Me pareceu ótimo o que o Kotscho falou sobre a atuação do MPF em relação à Jovem Pan: se trata de agir contra crimes, nada a ver com censura.

  • @nilsonfigueiredofilho2987
    @nilsonfigueiredofilho2987 Год назад

    Por indicação do meu caro Zeca, há pouco acabei de assistir essa conversa com o Kotscho. Se eu acrescentar que a assisti na íntegra talvez nem precise dizer que gostei.

  • @consuelofreitasperez7998
    @consuelofreitasperez7998 Год назад

    Como é bom assistir gente inteligente!

  • @rodrigo838975
    @rodrigo838975 Год назад

    Excelente papo de jornalistas sobre o Jornalismo.

  • @marianosenna4025
    @marianosenna4025 Год назад

    O que é informação mentirosa se até agora quem mais mentiu foi o governo?

  • @marianosenna4025
    @marianosenna4025 Год назад

    Orgulho no sentido de privilégio!

  • @marianosenna4025
    @marianosenna4025 Год назад

    Tenho muito orgulho de participar desse grupo!

  • @ricardonunes2890
    @ricardonunes2890 Год назад

    Parabéns pela iniciativa!Acertaram na convidada!