Видео

@@andersonchaves4149 Muito obrigado! TW65 - largura do nut 40mm SPB57 - largura do nut 42mm Se procura um braço pouco mais fino, procure opçōes de jazz bass, pois geralmente são 38mm. Quanto ao XB-21, a escala é sintética, mas muito parecida com madeira. Não tive problemas com ele durante o tempo em que o tive. É um baixo extremamente básico, mas que me surpreendeu positivamente, porque atende muito bem a proposta, além de ser bastante leve.

@hcmao2 pois é, eu prefiro o shape dos baixos precision/pj. Mas toquei recentemente num Tagima TW73 e achei bem mais confortável. Mas não gosto do design do Jazz Bass. Ô dúvida rsrs. Mas o mais importante é o som né? Valeu!

Já não estou mais com esses baixos, vários já passaram na minha mão, mas esse TW66 com certeza foi um dos melhores precision que já toquei! E o TW65 também é ótimo! É como você disse: não é o mesmo peso, mas faz bonito DEMAIS! Na época vendi para pegar uns Squier Affinity. Mas sinceramente? A série TW é bem mais negócio!

Eu recomendo um jazz bass tagima tw 73, vc acha por 1.100 novo baixo muito bom e versátil , pesquisa aí

Curiosamente, desses baixos, o único que continua comigo é o Tagima. Os outros substituí por Squier Precision VM Fretless e Squier Precision Affinity do novo modelo (que teve uma melhoria significativa na captação). Mas um dia chegarei no Fender. Rs

Muito obrigado! Quando gravar novas comparações, manterei as informações! 🙌

Hoje em dia acredito que não. Esse baixo costumava custar menos de 700, 800 reais novo. Com o preço de hoje, é melhor juntar um pouco mais e pegar algum baixo melhor.

Muito obrigado!

Muito obrigado! 🙌 Quanto à pergunta, difícil uma resposta exata, pois também depende muito do gosto de cada baixista. De forma bem geral, para começar, é legal tentar um baixo PJ (com captador tipo precision + captador tipo jazz bass), porque vai ofertar uma gama de timbres diferentes, pra se adaptar bem a qualquer estilo de música. Os baixos precision são mais graves e encorpados. Os baixos jazz bass são mais definidos e com mais brilho (médio-agudo). Os PJ misturam esses dois. Aí quanto à marca, pode ser Tagima, SX, Squier... Vai do que seu bolso suporta. Todos oferecem o que precisa para começar e mandar ver!

Desculpa a demora! Não sei se já comprou seu baixo. Ainda não toquei em um TJB, mas ele é superior ao TW. E desconfio que seja melhor que o Affinity. Querendo ou não, Affinity é um baixo bem simples. E hoje está com o preço totalmente fora da realidade e extremamente acima do que ele oferece. TJB deve sair mais em conta, tem um acabamento mais primoroso e é muito bem avaliado por quem já tocou. Mas se quer um baixo com prestígio da Fender, aí não adianta: vá de Squier. Mas sugiro procurar a série Vintage Modified, que é superior à Affinity.

@@hcmao2 muito obrigada! estou inclinada ao tjb mesmo.

Muito bem falado! E, de fato, só peguei esse Squier porque eu queria um Jazz Bass by Fender, mas em relação a timbre, há muitos baixos que entregam som semelhante. Porém, uma coisa afirmo: esse Squier Jazz Bass é um dos baixos mais confortáveis que já toquei (se não for o mais confortável)! Já o TW73 tem um braço bem mais robusto, mais largo na altura do nut e é bem pesado! Este pode ser mais um ponto a se considerar na escolha.

falar que a série de entrada affinity da squier é um quase fender, é como dizer que um fusca é quase um porche

Hoje em dia já não vale por conta do preço. Já chega ou passa dos 1000 reais. Com mais um pouco há outros baixos melhores. Eu apostaria no Tagima XB 31 5 cordas. Não toquei nele, mas dessa série tenho o XB 21 (estilo Precision) e gosto muito! É uma opção interessante para baixo de entrada passivo.

Esse modelo usado por 750 vale a pena?

Tagima sounds pretty good! Sounds more treble and "puncher" than Squier. But heaviest too. Squier is much more confortable and "clean". But the price difference is ridiculous! Squier costs almost triple.

Não tive a oportunidade de tocar em um XB 21 5c. Mas se seguir a qualidade do 4c, certamente compensa. Esse é um baixo bem simples, de entrada mesmo. Mas eu me surpreendi com o que ele oferece, apesar de toda a simplicidade. É um baixo bem leve, gostoso de tocar. E eu esperava menos do timbre quando comprei. Já passaram vários baixos nas minhas mãos e esse é um que não penso em me desfazer. Acho que pelo preço (pensando em custo-benefício), vale a pena dar uma chance. Ou pelo menos testar.

A princípio, os dois são do mesmo tamanho. Não sei se há alguma diferença imperceptível aos olhos, mas ambos seguem o mesmo padrão. 😉

Infelizmente não estou mais com esse baixo. Vendi há pouco tempo para dar um upgrade na coleção. Mas obrigado por assistir! 🙌

Concordo! Quando gravei esse vídeo, este baixo ainda custava menos de 600 reais. Então por esse preço valia muito a pena! Hoje já passa dos 1000 reais! Nessa faixa de valor, há opções bem mais interessantes!

Eu gosto DEMAIS dele! É simples em tudo, mas é ótimo em sua proposta! O que está achando dele? 😊

Antigamente achava-se esse baixo por volta dos 600 reais. Nesse contexto, valia a pena, ainda mais que não há baixos de entrada baratos estilo MM passivos, exceto esse. Mas hoje em dia, com esse baixo custando 1000 ou até mais, é melhor juntar um pouco mais e pegar outro melhor, um Tagima da série XB ou TW ou até mesmo um SX usado.

Pq se arrependeu?

@@hcmao2 no caso então o erro é o preço e não o som é isso ?

@@animaisfelizes1723 O preço condizia com o que o produto oferece. Mas hoje valendo mais de 1000, não condiz, não. O timbre é dentro do esperado para um baixo de entrada. Particularmente, eu gostava do timbre. Mas 1000 reais por ele é muito, muito superestimado. Há opções muito mais interessantes gastando pouco mais do que isso.

@@hcmao2 você teria alguma recomendação? estou querendo adquirir um baixo mas quanto mais eu pesquiso menos eu sei qual klkkkkkk

Muito obrigado! 😃 Fiz no intuito de ajudar de alguma forma quem está pensando em pegar algum P Bass de entrada. 😊 Espero que possa ser útil!

Peço desculpas pela falha. Na ocasião, essas cordas já estavam gastas (baixo de segunda mão) e a corda B estava sem definição, além de eu ser uma negação usando a quinta corda 😅. Ainda assim, deveria ter a explorado no vídeo. Hoje estou com outro baixo desses que peguei zerado (esse do vídeo vendi). Troquei há pouco tempo as cordas. Talvez eu tente gravar uma demonstração e aí corrijo essa falha! Mas adianto que tem uma definição bem condizente com o que o baixo propõe. Não distoa das demais cordas, o que é muito bom. Mais uma vez, desculpe pela falha! Tentarei corrigir isso futuramente. 🙌

@@hcmao2 Tranquilo, só comentei, pois "é de lei", videos com baixos de 5 cordas a quinta quase não é explorada, mas sei que sua intenção foi mostrar o som do baixo como um todo e não a quinta corda, parabéns pelo vídeo que não deixa de ser esclarecedor.

Já eu achei ele pesado. 😅 Porém, realmente, o braço muito confortável! Ainda estou com esse baixo e só penso em passá-lo adiante para pegar baixos intermediários. Mas com certeza é um baixo que vale a pena, pensando em gastar menos e em conforto na hora de executar as notas.

@@hcmao2 também tenho um e achei pesado também kkkk

Eu curto muito o visual do 65, mas nada como o visual mais comum dos Precision, né? Nesse aspecto, o 66 é mais atrativo.

Isso tem ais a ver com a regulagem

Obrigado pelo comentário e dica! Sou hobbista e ainda não tenho teoria 😅. Uma hora chego lá e termino as frases do jeito certo. Hehe. Valeuuu!

Muito obrigado! Respondendo à pergunta, é um baixo pesado, sim, se comparado a outros modelos de entrada. Mas apesar do peso, é um baixo que vale a pena, considerando o preço, além de talvez ser o único baixo no mercado atualmente com estilo MM passivo e 5 cordas. Para quem está começando, para quem não tem pretensão de gastar fortunas em um baixo ou para quem não toca profissionalmente e quer um baixo em conta e honesto, recomendo esse, sim.

@@hcmao2 valeu mesmo pela resposta! Sucesso no canal!

Fico feliz que tenha ajudado! 😃

Eu vendi esse baixo tempos atrás, mas estou pensando em pegá-lo novamente, zerado. Vendi só porque ele é 5 cordas e prefiro 4, mas tô sentindo falta. Haha. Espero que a customização por aí dê certo! Se tirar o escudo vai lembrar o MM Joe Dart, só na madeira natural. 😉

Posta o resultado

Tem razão! Deveria mesmo ter dado enfase na 5a corda! Já não estou mais com esse baixo, mas o que eu posso dizer é que a SI era bem grave... talvez até demais, se comparada com o corpo do som das demais cordas. Porém, creio que isso seja comum em baixos mais baratos, considerando ainda que as cordas estavam bem usadas e já haviam perdido o brilho. Valeu pelo comentário!

Confesso que não sei te dizer sobre a origem, porém, por se tratar de um contrabaixo de entrada com valor bem abaixo do mercado, é provável que os trastes não tenham tanta qualidade e com o passar dos anos eles se desgastem mais facilmente. No entanto, creio que o baixo é uma opção para iniciantes que não dispõem de muito dinheiro e querem se aventurar em 5 cordas. De fato, é um baixo bem simples. Mas ao meu ver, para o que se propõe, é uma opção interessante. Mas caso haja mais dinheiro disponível, compensa pegar outros modelos, sim. 😉

@@hcmao2 entendi,obrigado por responder,eu toquei um phx bs 4s na loja e gostei muito do som,mas fiquei com um pe atras por causa dos trastes,reparei que eles ficaram com alguns riscos por causa da corda

@@rafaelmaxspike Entendi. Bom, acho que por PHX ser uma marca de baixo na faixa de preço entre R$550 e R$600, os mais em conta, não se pode esperar tanta coisa. Porém, com certeza dá para usá-lo com certa qualidade no som. Preços menores que esse, um baixo que eu recomendo e que acho muito honesto é o Condor BX12A (é um PJ ativo). Se garimpar, dá para achar usado por menos de R$500. Ou então compensa guardar uma grana a mais e pegar qualquer Tagima da série Woodstock (entre $750 e R$900), que eu, particularmente, achei todos realmente muito bons por serem de entrada.

Igual os TJB5 feito na China.. Logo.logo as cordas arromba os trastes sem qualidade alguma.

Sim, eu uso com pré modificado... Já a ponte, eu troquei pela estética, botei uma característica de Music Man, porque odeio essa ponte que vem nele!

welington passos Sim! Diferente isso em um baixo passivo! Já vi modelos da Music Man mesmo que fazem essa regulagem por chave. Porém esse é o único baixo que vi nesse esquema se um knob de volume para cada bobina.

@@hcmao2 pensando bem.... Por fora ele é humbucker e por dentro sigle, mas como eles quiseram fazer igual o MM, aproveitaram os knobs pra isso.

@@resgateization na página da seymour duncan, eles listam um esquema para music man passivo com quase esse tipo de ligação, a diferença é que a phx adicionou um de tone (www.seymourduncan.com/wp-content/uploads/2016/05/MM_Passive_2V_1T.pdf) mas essa conversa de baixo ativo, sempre lembro do video workshop do nico assumpção, quando questionam ele sobre ter removido e pre do baixo, em resposta, ele fala que o pre do amplificador é infinitamente superior, não precisava de dois, hehe

@@bragafaust Eu prefiro utilizar um pedal pré amp. Me dá mais versatilidade e serve para os meus 4 baixos (3 passivos e 1 ativo). Se tiver DI ainda posso mandar o sinal direto para a mesa caso o amplificador não seja grande coisa. Ou seja, acredito eu, um pedal te dá muito mais opções.

Joao Matheus Esse baixo só existe versão passiva. O jeito, para quem curte baixo ativo, é modificá-lo com algum luthier. 😉

@@hcmao2 obg.....é que eu e meu amigo estava discutindo....sobre o baixo e ele disse que era um baixo ativo