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Neste vídeo, o apresentador discute a teoria Flaviana, que afirma que os Evangelhos foram escritos pelos Flavianos, uma dinastia romana, para justificar a destruição do Templo de Jerusalém e a perseguição dos judeus. O apresentador argumenta que os Flavianos tinham motivos para criar o personagem de Jesus, como a necessidade de reconstruir Roma após a guerra civil e a destruição do Templo. Ele também aponta para paralelos entre as profecias de Jesus e os eventos históricos da época, sugerindo que os Flavianos estavam por trás da criação dessas profecias. O apresentador conclui que a teoria Flaviana é uma hipótese plausível e que merece ser considerada pelos estudiosos.

😂😂😂😂😂

Salve, professor!

A ciência, como concebida em sua forma ideal, deveria ser a senda iluminada pela razão, pela dúvida metódica e pelo rigor experimental. Contudo, não raro, encontra-se degenerada em uma caricatura de si mesma, vilipendiada pela sujeição a interesses ideológicos que, sob o manto de uma pretensa neutralidade epistemológica, promovem narrativas distorcidas e intelectualmente desonestas. Os epígonos desta pseudoatividade científica, incapazes de transitar pelos meandros da falsificabilidade proposta por Popper, refugiam-se em sistemas autorreferentes, onde hipóteses sobrevivem não pela corroboração empírica, mas pela sua adesão a dogmas previamente estabelecidos. Nesse contexto, a ciência transforma-se em ideologia; uma epistemologia de conveniência, moldada para reforçar discursos de poder e dominação simbólica. Thomas Kuhn, ao revelar as revoluções paradigmáticas, demonstra como a ciência é, também, um empreendimento humano, repleto de tensões, conflitos e subjetividades, mas que, nas mãos dos ideólogos, torna-se ferramenta de perpetuação de narrativas acríticas. A neutralidade científica, assim, é pervertida em um teatro da aparência, onde teorias são sustentadas não pelo rigor metodológico, mas pelo apelo à autoridade de seus proponentes e à adesão cega de seus discípulos. Eis o paradoxo contemporâneo: uma ciência sem método, uma metodologia sem crítica, uma crítica sem substância. Não seria irônico, portanto, que aqueles que se dizem arautos da verdade científica frequentemente empreguem os mesmos artifícios retóricos que os defensores das pseudociências? A falácia da autoridade reina soberana, como se o pedigree acadêmico pudesse substituir a solidez lógica ou a refutabilidade empírica. O próprio Popper, em sua crítica incisiva ao verificacionismo, advertiu sobre o perigo de teorias que se blindam contra a refutação, tornando-se tautológicas e, portanto, cientificamente inúteis. Entretanto, a prática corrente, em muitos casos, contraria esta premissa, transformando os critérios de demarcação em barreiras ideológicas que excluem, não pelo rigor metodológico, mas pela dissonância com os paradigmas dominantes. Assim, o "cientista ideológico" emerge como figura central, não como o questionador socrático, mas como o guardião de um status quo epistemológico que despreza a inovação genuína e a crítica radical. O problema agrava-se quando a produção científica é instrumentalizada para reforçar narrativas políticas, sociais ou econômicas, desvirtuando o propósito fundamental do empreendimento científico. Kuhn, ao expor a normalidade científica como período de consolidação de paradigmas, também oferece a chave para compreender como a ciência pode se tornar um jogo de forças, onde o que importa não é a verdade, mas a conformidade. É nesse jogo que os ideólogos travestidos de cientistas encontram seu terreno fértil, erigindo teorias inquestionáveis que, ao invés de desvelar a complexidade do real, obscurecem-na em prol de narrativas reducionistas. Aqui, a crítica se intensifica: a ciência, em sua forma mais pura, deveria ser um ato de coragem intelectual, uma recusa a aceitar respostas fáceis ou convenientes. No entanto, o que se vê é a proliferação de discursos que, sob o pretexto de cientificidade, nada mais são do que dogmas reembalados. Ainda mais pernicioso é o fenômeno da autoridade inquestionável, em que os cientistas, ao invés de serem desafiados por seus pares, tornam-se figuras quase sacrossantas. Kuhn alertou para o perigo da "ciência normal" enquanto processo de reprodução acrítica de paradigmas, mas o que dizer de uma ciência que nem mesmo busca reproduzir, mas apenas perpetuar? A crítica de Popper à falta de refutabilidade encontra aqui eco: uma teoria científica deve, obrigatoriamente, submeter-se ao risco da refutação. Se não o faz, se escuda em justificativas ad hoc, não passa de um ornamento intelectual vazio, sem qualquer pretensão genuína de desvelar verdades. Tal cenário é agravado pela fetichização dos dados, como se a simples acumulação de números pudesse compensar a ausência de pensamento crítico. Não basta coletar dados; é preciso interpretá-los com rigor e honestidade, algo que a pseudociência revestida de método ignora com assombrosa frequência. Por fim, cabe indagar: qual o futuro da ciência em um mundo dominado pela ideologia disfarçada de neutralidade? A resposta a esta questão exige um retorno ao ethos científico, um compromisso inegociável com a busca pela verdade, por mais incômoda que ela seja. Popper e Kuhn, embora divergissem em muitos aspectos, concordariam que a ciência não é uma empreitada fácil ou confortável. É, antes, um empreendimento permeado por incertezas, desafios e, sobretudo, pela necessidade de admitir a própria falibilidade. Negar isso é transformar a ciência em ideologia, em um simulacro vazio de sua verdadeira essência. A crítica, então, deve ser severa e intransigente, pois o que está em jogo não é apenas o futuro da ciência, mas o futuro do próprio pensamento humano. Referências Kuhn, T. S. (2013). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. Popper, K. (2002). A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix. Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34. Lakatos, I. (1978). The methodology of scientific research programmes. Cambridge: Cambridge University Press. Paz sobre todos!

Atos Falhos de DR Osvaldo, Freude explica kkkkk

Em entrevista ao Daily Mail, o historiado e pesquisador norte-americano, Michael Paulkovich afirma que estudou 126 escritores da época e nenhum cita Jesus. O Senhor Michael Paulkovich defende que Jesus Cristo não tenha existido e que, na verdade, se trata de uma lenda urbana - ou lenda do deserto. Segundo ele, 126 escritores da época e de séculos seguintes à suposta existência e crucificação de Jesus nunca sequer mencionaram seu nome e sua história. Paulkovich estudou autores entre o primeiro e o terceiro século. Para ele, a falta de conhecimento ou menção indica que o Cristo não tenha realmente existido e pode ter sido inventado. Em seu livro recentemente publicado, No Meek Messiah, o pesquisador afirma ser bastante estranho que Jesus não seja conhecido por tantos escritores da época - e destaca que detalhes da vida do Messias nunca tenham sido revelados, uma vez, que existem passagens significativas na bíblia e ninguém escreveu nem uma frase de repudio ou a favor. Segundo seus estudos, que estão em seu livro, No Meek Messiah, apenas um livro continha a menção de Jesus, o chamado “As Guerras Judaicas”, escrito pelo historiador romano Flávio Josefo, em 95 depois de Cristo, mas (aqui ele faz uma ressalva importante), pois tem grandes indícios que a citação pode ter sido acrescentada tardiamente numa reedição da obra. . Além disso, o historiador afirma, também baseado nos seus estudo que no livro de Marcos, na Bíblia, a história da ressurreição de Cristo teria sido editada. “Falsificadores acrescentaram depois o conto da ressurreição fantasiosa”, diz ele. Alguns estudiosos afirmam a teoria de que Jesus realmente existiu e era um judeu da Galileia nascido entre 7-4 A.C e morreu entre 30 a 36 DC. Entre os estudiosos também é amplamente aceito que Jesus tenha sido batizado por João Batista e crucificado na ordem do prefeito romano Pôncio Pilatos. No entanto, o historiador norte americano contesta; prove então que Jesus existiu. Até agora nada!

Essas entrevistas de compadres, onde o entrevistador não pressiona o entrevistado, vamos ver o mesmo de sempre: manipulação, mentiras e interesses pessoais.

Quando eu era pastor presbiteriano e professor do Seminário Presbiteriano da Bahia (onde me bacharelei em teologia), já suspeitava da dependência ideológica da corrente teológica e "histórica" do Jesus "Histórico", depois de ler e reler, THEISSEN, Gerd; MERZ, Annette. Der historische Jesus - Lehbuch (O Jesus Histórico - Um Manual, no Brasil publicado pela Editora Loyola, pude perceber a ausência de uma metodologia cientifica livre de ideologia, ao que parece, é urgente a necessidade de propagar um Jesus, seja lá que caricatura possa daí surgir, um agráfo, um cínico, um terapeuta, um terrorista, um agitador das massas, um messias fora do padrão judaíco, qualquer projeção é tolerada, desde que corresponda aos interreses ideológicos, afinal, tê-lo como um mito, produto das penas de uma elite romana, seria um golpe violento à essa farsa milenar. Sola Veritas? Não, somente a ideologia é o meio a seguir! Μόνο η ιδεολογία είναι ο δρόμος προς τα εμπρός

Já me desenscrevi do Dr Oswaldo e do Shaolin. Se me juntar a essa gente alienada, fico alienado também.

O Jesus Histórico é um fruto distorcido de uma adapitação ideológica clara.

Essa dependência psicológica com a gaoila teológica fomenta os interesses de grupos pseudo-cientificos com roupagem acadêmica consensual. Isso é irritante!

Pbns pela Live🎉🎉🎉

❤

Gostei do vídeo do José Alexandro.

❤❤❤❤❤

Parabens, sempre videos otimos.

👁👁

🎉

Preparem os ouvidos, ja vem o terraplanismo flaviano.

Muito bom, professor.

Acho bonita a briga dessa banca... De um lado os que defendem o Jesus Flaviano criado por Josefo. Do outro os que defendem o Jesus camponês que virou rebelde e depois terrorista. Agora o xis da questão é o seguinte : pros católicos e os crentes nenhum do dois aí serve... Somente aquele que obrou e continua obrando milagres é o que tem valor . E então como ficamos?😮😢😢😊

Buongiorno kameraden BRASILIANER ateu

O Shaolin fez a live toda enviesada, do título, às perguntas lidas e feitas.

Professor Oswaldo enrolou muito pra dá respostas vagas sem procedência

Entao a historia da crucificação de jesus é mentira ? Uma invenção tirada do zero?

Boa tarde a todos

Dale, professor!

As Osvaldetes apaixonadas surtam! Beijinhos amores.❤❤❤😂😂😂

Era bom, se possível o senhor entrar do nada numa live desses.... cara sai na hora. Hahahhaha

👁👁

E qual o significado desse amém?

O senhor Osvaldo é marxista de carteirinha.

Super aula

Aula incrível ! Obrigada professor 🥰

Segundo like eeeeeee que alegria 😊😊😊

Bom dia Live dê muito conhecimento

Bom dia, professor! Fazendo minhas coisas e ouvindo!

like Recife Pe 117 E o Lula e quadrilha vai deixar dolar a 10.00 e deficit publuco 10 trilhoes e juris 14% e denga e etc o governo bom

lije

Bom dia Professor Alessandro.. Ótima live estou assistindo agora. 👏👏👏👏👏

Ótima Live