Viva o PREC!
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O PREC POR QUEM O VIVEU - Testemunho de José Borralho
José Borralho, natural de Pias, Alentejo, operário têxtil, fala-nos da sua vivência antes e pós-25 de Abril, da sua tomada de consciência política, da sua experiência na fábrica enquanto membro da Comissão de Trabalhadores e de sindicalista. das causas que no seu entender levaram ao golpe de Estado de 25 de Abril de 1974 e do futuro.
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O PREC VISTO PELAS NOVAS GERAÇÕES - Testemunho de Miguel Pérez
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Miguel Pérez, asturiano, autor do livro "Abaixo a exploração capitalista" estudo sobre as lutas operárias e as Comissões de Trabalhadores durante o PREC, fala-nos sobre como se interessou por este tema e as conclusões a que chegou.
O PREC POR QUEM O VIVEU - O Testemunho de João Madeira
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João Madeira, historiador, fala-nos do ambiente social e político por si vivido na zona da Ajuda, Lisboa, entre 1972 e 1976, do seu envolvimento no associativismo popular de bairro e, após o 25 de Abril no activismo militante do PREC.
O PREC VISTO POR QUEM O VIVEU - Testemunho de Maria da Graça Ribeiro e Graça Maria Ribeiro
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Maria da Graça Ribeiro e Graça Maria Ribeiro falam-nos sobre o seu envolvimento no movimento associativo de estudantes contra a ditadura, do início dos anos 70 ao 25 de Abril, na Faculdade de Ciências de Lisboa, de como isso as marcou e, depois, no movimento popular revolucionário do 25 de Abril.
O PREC POR QUEM O VIVEU - O testemunho de Rita Lucas Narra e Gil Gonçalves
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Rita Narra e Gil Gonçalves Mestres em História Contemporânea falam-nos sobre a Associação do Casal Popular da Damaia, uma entidade nascida com a ocupação, em 1975, do Casal dos Ulmeiros, quinta pertencente à família Botelho Moniz, que se encontrava ao abandono desde os anos 60, e que ainda hoje existe.
República
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Documentário realizado por Robert Kramer em 1975 sobre a luta dos trabalhadores e jornalistas do jornal República, ocupado em protesto contra linha editorial seguida no jornal imposta pela direcção afecta ao PS.
Assim começou uma cooperativa
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Neste documentário o Grupo Zero, realizado em 1975, acompanha os esforços de um grupo de pequenos agricultores de Barcouço, na zona de Coimbra, cuja ideia de formar uma cooperativa nasceu na banda de música que a maior parte integrava.
O PREC POR QUEM O VIVEU - O testemunho de Amélia Resende
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Amélia Resende, nascida em Angola, fala-nos da guerra colonial, do movimento estudantil de contestação à guerra e a ditadura, do seu exílio em Paris, e da sua militância pelos direitos das mulheres, antes e depois do 25 de Abril.
O PREC POR QUEM O VIVEU - Testemunho de Raimundo Santos
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Raimundo Santos foi militante do PCP, do MRPP, preso político e exilado em França, antes do 25 de Abril. Regressado a Portugal após o 25 de Abril, foi delegado sindical dos metalúrgicos, membro da Comissão de Trabalhadores da Bruno Janz e da Comissão de Moradores do Beato.
O PREC VISTO PELAS GERAÇÕES MAIS NOVAS - Pâmela Cabreira
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Pâmela Cabreira é licenciada e mestra em História pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e mestra em Ensino de História pela Universidade de Lisboa. Atualmente desenvolve uma pesquisa doutoral sobre as lutas de operárias desencadeadas durante o PREC. Feminista, antifascista e comunista, tem trabalhos escritos sobre o tema e especial interesse sobre o papel histórico desempenhado por ...
O PREC VISTO PELAS GERAÇÕES MAIS NOVAS - Mathias Weigl
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Mathias Weigl, médico, nasceu em Viena, Áustria, e vive em Portugal desde criança. Neste seu testemunho fala-nos de como nasceu do seu interesse pelo PREC e de como se foi apercebendo de como a vulgata sobre o movimento popular e revolucionário do PREC os acontecimentos do 25 de Novembro são uma história mal contada.
O PREC POR QUEM O VIVEU - Testemunho de João Cabral Fernandes
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João Cabral Fernandes é médico psiquiatra. Na altura do PREC, foi um jovem rebelde, revoltado e, na idade adulta, marxista revolucionário. Neste seu testemunho, mais que do PREC, fala da daquilo que ao longo da vida o influenciou, do seu activismo político, do bom e mau uso social da psiquiatria, das suas utopias...
O PREC VISTO PELAS GERAÇÕES MAIS NOVAS - Luhuna Carvalho (Parte 2 - Debate)
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Luhuna Carvalho nasceu em Lisboa, em 1980. Estudou antropologia e filosofia, tendo trabalhado sobre os movimentos políticos italianos dos anos 60 e 70. É autor da novela Depois da Lei (2022). Nesta segunda parte debate-se o PREC relacionando-o com os movimentos sociais e políticos dos anos 60/70 de Itália e França, interrogando-se sobre o porquê de o movimento popular do 25 de Abril (ou, dito d...
O PREC VISTO PELAS GERAÇÕES MAIS NOVAS - Luhuna Carvalho (Parte 1 - Depoimento)
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Luhuna Carvalho nasceu em Lisboa, em 1980. Estudou antropologia e filosofia, tendo trabalhado sobre os movimentos políticos italianos dos anos 60 e 70. É autor da novela Depois da Lei (2022). Nesta primeira parte aborda o PREC relacionando-o com os movimentos sociais e políticos dos anos 60/70 de Itália e França, interrogando-se sobre o porquê de o movimento popular do 25 de Abril, muito mais p...
O PREC POR QUEM O VIVEU | Testemunho de Regina Corado | Parte 2 - Uma médica na Reforma Agrária
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Regina Corado - Médica Ginecologista/Obstetra, mestre em Bioética. Fez parte dos profissionais do Sector da Saúde que se solidarizaram com a Reforma Agrária, integrando a CRARA nas jornadas de trabalho nas UCPs no período de 1976/77. Nesta segunda parte os participantes dialogam sobre o apoio solidário dos médicos e outros profissionais da saúde no apoio à Reforma Agrária, do acolhimento que ti...
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Комментарии

  • @omundodemarisol2604
    @omundodemarisol2604 14 часов назад

    Temos que tirar o chapéu pra esses camaradas ❤

  • @salirenses
    @salirenses 7 месяцев назад

    Esta gente, num estado de direito, estava toda presa. Deram cabo deste país com total desprezo pelo sacrifício de dezenas de gerações que antes deles fizeram o pais que eles destruiram. Endrominaram uma grande parte do povo apenas para assaltarem o poder para benefícios particulares. Os reviralhos são outros mas a mentalidade atrasada e ultrapassada é a mesma. Incrivel como ainda pensam que podem deturpar a história.

  • @salirenses
    @salirenses 7 месяцев назад

    Antigamente até os marxistas julgavam que proletariado industrial tinha o direito de expropriar a burguesia, não pelo simples facto de ser pobre mas por ser o criador material da riqueza. A horda de miseráveis, o "lumpemproletariat", não lhes merecia senão desprezo. É o óbvio dos óbvios; ninguém se torna um espoliado pelo simples facto de estar sem dinheiro. Para ser um espoliado é preciso produzir primeiro alguma coisa e depois ser despojado dela injustamente. Como o proletariado se recusou aderir ás revoluções, os teóricos do marxismo promoveram a escola lumpemproletariat ao estatuto de credora universal e portadora, "ipso facto", da autoridade intrinseca das virtudes morais em falta no resto da sociedade. Daí ao endeusamento dos deliquentes o passo é bem curto.

  • @edrodrigues3169
    @edrodrigues3169 Год назад

    Parabéns pela coragem meninas!!!! 🌟🔴

  • @cesardefigueiredo4787
    @cesardefigueiredo4787 Год назад

    apesar de se dizer ml... a generalidade dos grupos nao bebiam na cartilha do cunhal. e as culpas do mario soares? esse foi o pior instigador no ataques as sedes do norte. a culpa fundamental está no colinho do marocas. o cunhal... com tanta vontade de controlar... acabou descontrolado. lembro que 68 o operariado ja estava cheio de atacar ml's troscas e sindicalistas. . o pcp fodeu-se. VIVA O PREC (eu GRITO DO POVO)

  • @Malveslx
    @Malveslx Год назад

    Benditos militares do 25 de Novembro!!!! Loucos marxistas! Onde houve comunismo so se viu morte e fome!