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Obrigado pelo apoio, Lucas!

Muito obrigado, Pedro! Sempre estarei a disposição

Olá, Evelin! Essa playlits: ruclips.net/p/PLZB3Ki4ZXfEZJ4Hi5DqUb9XuYGL9m-MoE&si=xV9HFjRvmuQgY8b5. Assista a partir dos vídeos mais antigos. Fico agradecido por todo apoio. Não esqueça de curtir os vídeos :)

Muito obrigado <3

Muito obrigado pelo apoio :)

Olá, @abraamgontijofonseca8941 ! Fico agradecido pelo seu comentário. Eu divulguei somente no grupo de aerodinâmica, pois meu foco atual é me adaptar à produção de conteúdo para o youtube e garantir que o canal não fique parado. Espero formalizar esse tipo de divulgação em breve, pois tenho os links dos grupos e estou os grupos de aerodinâmica, estabilidade e elétrica. Se você puder compartilhar no grupo de sua equipe, caso faça parte de uma, fico agradecido. Eu também faço acompanhamento de estudantes que estejam iniciando na área de estabilidade e controle, tirando dúvidas por whatsapp e com playlists de vídeos privados, sem cobrar até o momento. Grande abraço e fique com Deus!

Muito obrigado pelo apoio!

Muito obrigado pelo apoio!!

Muito obrigado pelo apoio :)

Eu que agradeço pelo apoio

Muito obrigado!

Obrigado 😃

Olá, Arthur! No projeto do estabilizador totalmente móvel a razão de corda (cE/ch) é igual a 1 e isso afeta diretamente as derivadas de relacionadas ao controle longitudinal. Você também deverá avaliar o estol do superfície para as deflexões necessárias para decolagem e trimagem, variando a posição do CG entre os limites dianteiro e traseiro para as velocidades calculadas. O coeficiente de momento da asa realmente pode ter impactos muito grandes, mas sugiro que você visualize individualmente os cálculos de cada um dos momentos calculados, pois as distancias também podem ter grande impacto, como a distancia do CG até a posição do trem de pouso principal. Em relação a essas dúvidas mais dimensionais, me envie um e-mail (renanjanzen@hotmail.com) com a mesma pergunta e, se possível, com mais detalhes. Assim posso te responder com mais cuidado e assertividade. Peço desculpas pelo atraso em responder sua pergunta, mas eu ficaria muito grato em pode ajudá-lo mais nesse tema que tenho muito interesse. Grande abraço e fique com Deus!

Olá, Elen! Vou trazer algumas preocupações: 1) Potencia restringida pela competição; 2) Potência máxima que o motor será capaz de entregar para uma dada hélice. > Pode acontecer de você selecionar uma hélice que exija muita potência do motor, resultando em um consumo excessivo e queimando o motor. Pense na hélice como uma carga. Se esta carga for "muito alta", talvez seu motor não seja capaz de entregar. 3) Por isso é importante estudar as especificações técnicas do motor escolhido. Trabalhei com poucos motores elétricos, mas a Scorpion, por exemplo, fornece folhas de dados para alguns motores que relacionam os comportamentos de cada hélice que eles testaram, portanto pode ser um ponto de partida. 4) Tenha em mente que estes dados obtidos através dos fabricantes podem ser em condições ideais em laboratório, ou muito controlados, portanto é fundamental estudar qualquer efeito secundário, como a descarga da bateria, velocidade de voo, tempo de voo, refrigeração (alguns que consegui listar) 5) A escolha da bateria deve considerar o tempo de voo. Você deve ser capaz de calcular o tempo de descarga da bateria e assim confirmar e está de acordo com o tempo de voo estimado pela área de desempenho 5) Possibilidade de usar o controlador de velocidade (ESC) como reverso para diminuir o comprimento de pista para pouco. Ele ainda deverá atender às especificações do seu motor elétrico 6) O seu conjunto moto propulsor passa a ser composto por: hélice + motor + ESC, portando todos eles devem operar dentro da mesma potencia/consumo/tensão Peço desculpas pelo atraso em responder sua pergunta. Caso tenha mais dúvida, entre em contato comigo: renanjanzen@hotmail.com. Será um prazer ajudá-la

Olá, Elen! Fico agradecido pela pergunta e confesso que foi prazeroso estudar sobre o assunto antes de respondê-la e optei por trazer outras considerações. Infelizmente, não tive a oportunidade de projetar uma aeronave bimotora para o aerodesign, porém vou pontuar algumas coisas que eu consideraria logo de início: 1) Todas as análises da bibliografia devem ser feitas da mesma forma, mas lembre-se que você estará considerando que a tração será 2x; 2) Se você não tiver ensaios dinâmicos com ambos os motores associados às mesmas hélices, deverá supor que as curvas de tração dinâmica são iguais; 3) Deverá ser feito o cálculo da velocidade mínima controlável durante a decolagem, considerando uma redução percentual da tração de um dos motores; 4) Provável, delimitação do chamado Balance Field Lenght; 5) a necessidade de deixar alinhado com a área de Estabilidade e Controle a condição crítica em que um motor torna-se inoperante para que a análise deles não se torne uma restrição para o projeto de uma aeronave bimotora; 6) Estudo da FAR PAR 23, pesquisando em inglês sobre Twin Engines ou Mulitengine na norma Você encontra essas considerações no livro "General Aviation Aircraft Design do Snorri Gudmundsson", porém, se precisar de um auxílio mais específico, deixo o meu e-mail para contato: renanjanzen@hotmail.com Grande abraço.

Sim, sim. Envie um e-mail para mim: renanjanzen@hotmail.com

Obrigado 😃

Olá, Brendo!. Fico muito agradecido pelo elogio. Até o momento optei por não compartilhar os PDF's e scripts, pois desconheço como devo proceder na proteção da autoria deles. Considero que algúem poderia vendê-los de má fé, ou até dizer que não são meus e meu canal acabar sendo prejudicado. Não estou dizendo que você fará isso, mas é um cuidado que eu escolhi ter. Deixarei meu e-mail pessoal disponível para que eu, caso você precise, possa ajudá-lo voluntariamente dentro daquilo que estiver ao meu alcance. Novamente, agradeço pelo retorno e espero não ter causado nenhum desconforto. Meu e-mail: renanjanzen@hotmail.com

Olá, oshikamaro. O livro é "Mechanics of Flight - Warren F. Phillips 2ºed". Peço perdão pelo atraso. A faculdade apertou e estou com pouco tempo para dedicar ao canal.

Olá, Lucas!. Minha experiência está restrita a aeronaves destinadas à competição SAE Brasil Aerodesign (Cargueiras, Manobras limitadas, Rádio Controladas), logo minha resposta será puramente teórica, baseada em critérios/requisitos de controlabilidade para o seu tipo de aeronave e preocupações que se estedem até a geometria da empenagem. No caso de um acrobático, pode ser necessário muita "potência(autoridade)" de leme para uma condição de "Spin Recovery" (manobra critica). Isto, traduzido aerodinâmicamente, implicará em valores maiores para a derivada claalpha (maiores valores de coeficiente de sustentação para menores valores de ângulo de ataque), aumentando a autoridade da sua superfície como um todo. O mesmo método pode ser trazido para o profundor, porém, para a competição, eu considero a Rotação em Torno do Trem de Pouso Principal como manobra crítica. Eu não tenho certeza se uma manobra como Pull Up pode gerar um fator de carga maior que a aceleração durante a decolagem para o caso de um acrobático. Ao analisar o número de Reynolds, será importante analisar o comportamento do estol (aerofólio) e o ângulo de ocorrência, considerando a faixa de variação que você apresentou e os valores de corda na ponta e na raiz do seu vertical (para uma mesma velocidade de cruzeiro, o número de Reynolds na ponta e na raiz será diferente, implicando em um comportamento diferenciado do estol). O último ponto será se preocupar com o estol devido à deflexão da superfície. Aqui eu gravei um vídeo explicando a teorica para o profundor: ruclips.net/video/V3OhWhNprv8/видео.html Por fim, eu te apresentei uma análise que não é somente aerodinâmica (aerofólio X para faixa W de reynolds), porém acredito que um aerodinamicista experiente possa sanar com mais clareza sua dúvida, pois existem fatores práticos/construtivos/teóricos inerentes às aeronaves acrobáticas que eu possa estar ignorando. Fico agradecido pela sua pergunta e espero ter ajudado de alguma forma.