Видео

Nossa! tanto este vídeo quanto o vídeo sobre marginalidade tem tantas camadas! Eu ouvindo ia dialogando com vcs mentalmente, rs. Teria varias visões e colocações mas não conseguiria resumir aqui. Muito bom estes assuntos serem abordados!

Seria incrível bater um papo com vocês. Exerço trabalho alquímico com mulheres, através das minhas experiências já percebi muito de mim nessa necessidade de Separatio, e me deparei com muitas de minhas alunas que também passaram por isso: a confusão da compreensão com a identificação, onde confundimos o que sentimentos com o que o outro sente, então nos sentimos responsáveis pelo bem-estar, como também pelo mal estar do outro. Gosto de trabalhar essa questão durante o inverno, quando há essa energia de introspecção, muito importante nessa jornada de individuação, essencial para que possamos enxergar e separar o que é nosso do que é do outro, até que ponto vai o nosso servir, ou se pelo menos estamos SERvindo, o que acontece quando nos curamos, podemos então levar essa tintura e tingir um pouquinho do outro com esse acolhimento que damos para nós mesmos. Não somos capazes de ensinar o que não aprendemos e praticamos.

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"A servidão é olhar para o outro, entender o que o outro precisa naquele momento, e oferecer o que o outro precisa"... isso é a vdd empatia ❤ tão bom ouvir isso principalmente hj, sexta feira, dia dedicado à Ele. 🕊

Nossa, sobre aprender a dizer não.. isso é muito verdade 😐

Olá, estou gostando muito dos vídeos de vocês! Parabéns! Só quero lançar aqui uma questão, uma dúvida real: será mesmo possível vivenciar essa conjunção com o Sagrado (mesmo que por um tempo muito pequeno, mas, posto que trata-se de um lampejo de ILUMINAÇÃO) de forma inconsciente, sem se dar-se conta? Para mim, parece-me contraditório, pois iluminação seria consciência plena, onde não há mais nenhum tipo de obscurecimento, visto que está a mente está iluminada. Ou o que é dito no vídeo é uma iluminação parcial, relativa? Somente a absoluta é plenamente consciente? Para mim, ainda que ela seja relativa (pois não se atingiu o nível de estabilizá-la de fato), creio que pode ser plena, um real vislumbre da nossa essência que, naturalmente, é iluminada desde sempre. Indago sobre isso com base em uma experiência que tive em meio às minhas buscas de muitos anos. Pude vivenciar algo esplêndido, mesmo dentro de um contexto caótico, até mesmo sujo e fétido, um vislumbre do que é de fato é essa nossa realidade. Senti uma integração fantástica, como se tudo ali fosse uma coisa só. Tudo ficou iluminado e senti um regozijo tão intenso que eu não podia conter a minha felicidade e profunda compaixão por cada ser, por cada partícula animada ou inanimada ali existente! Naquele momento, tudo fazia sentido, nada e nem ninguém estava fora de lugar. Nao havia mais dualidade, somente Unidade! Foi lindo e me lembro que eu nao podia conter o meu sorriso e eu estava em um ponto final do ônibus que eu pegava pra voltar pra minha casa na ocasião. Depois dessa experiência, algo de fato mudou em mim, a forma de ver essa "realidade". Cheguei à conclusão que tudo é pura luz, mas que a nossa visão karmica nos prende nessa dualidade que nos faz cair em julgamentos o tempo todo. Foi apenas um breve contato meu com essa Unidade além do véu da ilusão, pois a minha mente ainda nao consegue estabilizar nesse estado de plena consciência, mas que considero que foi, de fato, plena! Obrigada! ❤

Estou aqui ! maratonando videos entre pedra de afiar, projeto mayhem e consciência próspera.. a esperança é que eu me ache rsrs

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O problema do dinheiro é que além de passar de mão em mão. Ele tbm passa por mãos onde fazem coisas ruins. E querendo ou não, ao nos associarmos a ele, estamos compartilhando essa energia negativa tbm. Trigueirinho falou sobre isso. Que a energia do dinheiro é degenerada, que ele deveria ser usado somente para fazer o bem, e que não deve ser usado com avareza. Enfim...

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Que perfeito a fala: "se não tiver conectado ao ritual... vira um teatro!" Perfeita a fala. Muito bom o vídeo!

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Muito bom! Gostei muito, obrigada! 🙏🤗

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Vou mudar para a Gustavolândia ou Gustavopolis

Essa temática é tão propício aos novos tempos, q talvez seja bom dar continuidade.

Achei tão bacana chamar à atenção da importância de ter uma rede de apoio! Bom, mostrar q a rede de família está muito frágil.Mas, a ideia é só lembrar q precisamos formar a nossa rede?

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Sensacional !😊

Adorei as explicações dos três.Houve um encadeamento entre as falas: claro, inteligente e, acima de tudo muito estimulante para deixarmos o passado no passado e seguirmos adiante vivendo os desafios do presente.Muito bom! Parabéns p o grupo!

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Verdade verdadeira ❤😊

Muito bom! Obrigada pelo vídeo! ❤

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Diante de dois caminhos. Escolho sempre o mais difícil ❤

Perfeito ❤

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No século II ou III, uma jovem chamada Bárbara, filha de um homem rico e poderoso, se pronunciou contra o intento deste de pai de escolher um noivo para ela. Como a filha era muito bonita, o pai, a fim de garantir bons negócios, sabendo que muitos homens a cortejavam por sua beleza, resolvera que escolheria ele um homem para ela. Obviamente este pai não gostou que a filha opinasse e, quando precisou viajar, mandou que construíssem uma torre com apenas um janela para que ela ficasse até que ele retornasse e escolhesse então o marido para ela. Durante esta época, o cristianismo crescia naquela região e o pai também temia que a filha fosse influenciada por aquelas novas ideias. Bárbara recebia provisões em uma cesta puxada por uma corda. Um dia, em meio a estes teria recebido um livro! No final da estória, Bárbara é torturada e arrastada pelos cabelos, o que sugere que ela tivesse cabelos longos (naquelas época as mulheres tinham cabelos longos mesmo).Há quem diga que Giambatiste Basile, autor de Petrosinella , que teria sido a inspiração para os Grimm terem escrito Rapunzel posteriormente, tirou os cabelos compridos da estória de Rudaba, uma epopeia persa, em que aí, há um príncipe que sobe à torre pelos cabelos dela. No conto de Basile, uma mãe teria sido forçada a entregar a filha a uma bruxa após ter roubado salsa do seu jardim. A estória anterior , que pode ter inspirado Basile, de Bárbara e Dióscoro, seu pai, que nesta versão seria a bruxa, faz alusão à história de Santa Bárbara. Porém, é possível que haja, na tradição oral, conto semelhante, muito anteior ao Catolicismo. O Livro persa chamado Livro dos Reis - Shahmed (não sei se é assim que se escreve) , por exemplo, não é sobre o Catolicismo, obviamente. Daí se vê que o mito aparece em culturas diversas. Tem a versão francesa também anterior aos Grimm e por aí vai... A mitologia é uma coisa fantástica ! Ótimo tema que vocês trouxeram.

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Luz.

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Excelente! Eu entro no site, mas não entendi como me inscrever, se está aberto um grupo. Gostaria de maiores informações.

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Luz!

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