Видео

Duvido que Penedo tenha algum "contadô de istória" como aqui. Gostou ? Ah, como que por ironia, meu genro está trabalhando aí esta semana. Festival de Inverno ou coisa similar, não é?

Valeu, Mariinha. Ajude-nos a difundir. Grato.

Um grande abraço, João.

Grato pela assistência. Ajude-nos a propagar. Aceitamos críticas e sugestões

Que ótimo, Léo. Por que você não dá um pitaco? Meu repertório esta se esgotando.

Suspeito ainda de que Arminda Villa-Lobos esteja nessa lista (assina Mindinha de Villa-Lobos), assim como Sérgio Bittencourt.

Billy, grato pela (grande) colaboração. Mas eu gostaria de "explorá-lo" um pouquinho mais. Por exemplo: 01) Onde estão Di Cavalcanti, Mário Rossi e Donga ? 02) Quem é Leonardo Castelo Branco ? 03) Lourdes é madrinha de que "Velha Guarda" ? Do grupo criado pelo Pxinguinha? 04) "Passou batido" por João da Bahiana ?@@billymagno3899

@@saccodehistoria Eu que agradeço. Vamos lá: 01) Di Cavalcante está do lado esquerdo da página bem próximo de Sidney Miller, Mario Rossi está quase no rodapé da página logo acima de Zilda do Zé e Donga é o primeiro nome dessa mesma coluna bem em cima e assinou Ernesto dos Santos "Donga". 02) Não encontrei informações na internet sobre essa pessoa mas penso se tratar de jornalista. Pelo menos o sobrenome chama atenção. 03) Não tenho certeza mas penso ser Dona Lourdes da Velha Guarda da Portela (1926-2018). Sei comprovadamente que ela pertencia a Velha Guarda da Portela em 1970, já em 1968 não tenho certeza. 04) Eu tinha visto a assinatura dele logo abaixo da do Ricardo Cravo Albin mas na hora de colocar na lista acabei por esquecer.

Ainda desconfio que Benjamim Farah pode ser Benjamim Miguel Farah (1911-1997), médico, jornalista, deputado e senador pelo Rio. Em tempo: Adicionei o nome de João da Bahiana a lista de nomes. E por favor dê uma olhada no nome que está acima de Jota Efegê: Parece ser o da Mindinha Villa-Lobos.

José Lima, bom tarde. Em primeiro lugar, grato pela sua presença no canal. Quanto às orientações para que eu pudesse baixar sua crítica ao "Se não fosse o Brasil, jamais Barack Obama teria nascido", esbarrei no meu analfabetismo digital; mas meu filho me socorrerá. Mas acabei por comprar o livro. E, por fim, aceitamos pitacos, críticas e sujestões. Grato.

Ótimo, caro Professor Sacco. Tenho aprendido e gostado de seus vídeos. Parabéns pelo canal. Grande abraço.

Explique-nos.

Postei acima um link, a propósito de uma resposta. Caso não receba, avisa. Daí tentarei escrever uma síntese da matéria.

Não recebi o link. Isto me interessa muito, se puder mandar esta sintese ficarei grato.@@joselimajunior22

@@saccodehistoria . Copio alguns trechos de matéria publicada em 17/03/11 por Vanessa Anacleto no seu site "fio de ariadne" [com minhas interpolações]: Barack conta em um de seus livros, a autobiografia, "A Origem dos meus sonhos". Abaixo transcrevo um trecho do livro em que Obama narra sua reação ao assistir ao filme com sua mãe [a antropóloga branca Ann Dunham]: "...uma noite, enquanto folheava o jornal Village Voice, os olhos de minha mãe se iluminaram com o anúncio do filme Orfeu Negro* (* filme de Marcel Camus-1959 baseado na peça de Vinicius de Moraes, Orfeu Negro foi premiado com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e com a Palma de Ouro de Cannes) que estava em cartaz no centro da cidade. Minha mãe insistiu que fôssemos vê-lo naquela noite; ela disse que foi o primeiro filme estrangeiro que ela viu na vida. Eu só tinha 16 anos na ocasião; ela nos contou ao entrarmos no elevador. Havia acabado de ser aceita para a Universidade de Chicago (vovô não tinha me falado ainda que não me deixaria ir) e estava lá durante o verão, trabalhando na casa de uma família. Foi a primeira vez que estive realmente sozinha, por minha conta. Nossa, eu me senti adulta. E quando assisti esse filme, pensei que era a coisa mais bonita que eu já tinha visto. Tomamos o táxi para o cinema. O filme, inovador com seu elenco principal de negros brasileiros, havia sido produzido na década de 1950. O enredo era simples: o mito grego dos amantes desventurados, Orfeu e Eurídice, ambientado nas favelas do Rio de Janeiro durante o Carnaval. Em tecnicolor esplendoroso, e tendo como fundo morros cênicos verdes, os brasileiros negros e mulatos cantavam, dançavam e tocavam violão, com pássaros despreocupados de plumagem colorida. No meio do filme, resolvi que já tinha visto o bastante e virei para minha mãe para saber se ela gostaria de ir embora comigo. Mas seu rosto, iluminado pelo brilho azul da tela, estava tomado por um ar nostálgico. Naquele momento, senti como se uma janela tivesse sido aberta para o seu coração, o coração irrefletido da sua juventude. Subitamente percebi que a representação dos jovens negros, que eu via agora na tela, a imagem inversa dos sombrios selvagens de Joseph Conrad, era o que minha mãe havia levado com ela para o Havaí muitos anos antes, uma reflexão das fantasias simples que haviam sido proibidas a uma garota de classe média branca do Kansas, a promessa de uma outra vida: quente, sensual, exótica, diferente.… Minha mãe era aquela menina com o filme cheio de belas pessoas negras na cabeça, seduzida pela atenção de meu pai, confusa e sozinha, procurando fugir da clausura da vida de seus pais..." Em junho de 2010, o professor de Teoria Literária da USP, músico, compositor e ensaísta José Miguel Wisnik escreveu um artigo publicado no Segundo Caderno de O GLOBO, intitulado Obama, Filho do Brasil. [Quem também comentou isso foi o Arnaldo Jabor, na CBN, em 08/04/2009] [Aliás, volto a lembrar uma reação que postei ainda hoje: aos 07:38 do seu excelente vídeo aparece a foto de Albert Camus, legendada como sendo Marcel Camus. A conferir] [tem mais...] No blog "sétimo elemento" (01/07/2010), um trecho entre fotos de Obama no colo da mãe, outra foto do pai, e foto do ator do filme: "Barack Obama se tornou presidente devido o Brasil."Intrigante essa afirmação, não?! Pois é... Claro que eu vou dar uma explicação! Serei suscinto, não se preocupem, eu só não consigo ver o blog parado! [foto do pai + foto da mãe com o bebê Obama] Então... Como vocês podem ver na foto, a mãe de Obama era branca e na década de 60 o racismo estadunidense era bem mais intenso do que hoje! Qual foi o motivo principal do nascimento do primeiro presidente negro dos Estados Unidos? A Senhorita Ann, mãe do menino, sempre comentava - e o próprio Obama já confirmou isso várias vezes - de uma das coisas mais lindas que ela já tinha visto na vida: Um filme chamado "Black Orpheus". E de onde veio esse filme? Do Brasil sil sil!!! Mais especificamente, é o filme Orfeu Negro, uma adaptação cinematográfica feita por Marcel Camus, da peça musical "Orfeu da Conceição" que remete o mito grego de Orfeu, transposto à realidade das favelas cariocas, escrita por Vinicius de Moraes. O protagonista desse filme é Bruno Melo, um homem negro que ela achou lindo e elegantíssimo. Um belo dia, quando a senhorita Ann estava em sua classe de russo na Universidade do Havaí, um moço idêntico ao do filme entrou pela porta de sua mesma sala e a deixou deslumbrada!!! A partir daí um não preciso continuar contando a história, não é mesmo?!!

E ainda (se bem que seria melhor dizer: antes de tudo), há o livro do Fernando Jorge "Se não fosse o Brasil, jamais Barack Obama teria nascido", da editora Novo Século.

Gratíssimo. Aceitamos críticas, pitacos e sugestões.

vinilao, dê um pitaco

observationis semper movens

Show 👏🏻👏🏻👏🏻

Mendes (?), bom dia e, antecipadamente, grato pela sua presença no canal. Te convido a dar uma "espiada" na postagem do Billy Magno (abaixo). Acho que encerra o "ciclo das identificações". Quanto à sua presença no canal, quero dizer que aceitamos críticas, pitacos e sugestões.

Não faço mais do que a obrigação. Grato.

Flavio, boa tarde e prazer (virtual) em conhece-lo. Para mim é um honra sua presença no canal. E não se constranja. Há espaço para pitacos, críticas e sugestões. Fique "em casa". Dê um abraço no Benícioi por mim.

Marlene, boa noite e saudades.

Leonel, bom dia. A honra é minha por tê-lo entre nós. Aceitamos críticas, pitacos, sugestões. Valeui.

Também acho.

Edu, creio que a próxima estará mais "picante".

Paulinho, grato pelo apoio. Ná próxima edição, há um caráter de classe mais evidente e a violência policial mais explicita. Abraço, irmão.

Acho que você vai gostar mais da próxima. Pelo "teu perfil"

Meu amigo Brandão. Estou com uma divida. Mas você sabe que vou pagá-la.

E vamos continuar dançando.

Valeu Koi

Grato, Yuri. Aceitamos críticas, pitacos e sugestões. Ajude-nos a propagar o trabalho.

Angela, se há observação que me faça refletir, é a sia. Grato.

Meu amigo Marlão, é uma honra tê-lo no canal. Um grande abraço.

Leo, bom dia. Tomara que você goste, também, do episódio 2.

Que ótimo, Sameul. Grato pela pesença no canal.