Видео

ruclips.net/video/9PYFx8MIECs/видео.htmlsi=URV8DMj2jxk3vStY Bom dia. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Por favor, veja este vídeo que eu gravei, podera te dar uma ajuda Um abraço e fique com Deus

Boa tarde. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Você deve saber que a contabilidade escritura os fatos em momento oportuno. Para as contas de compensação também serão movimentadas de acordo com as suas respectivas movimentações, sendo simplesmente invertidas ou transferidas para contas patrimoniais conforme for a situação. Espero ter sido útil. Um abraço e fique com Deus

Bom dia Dorotti. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Boa noite Adriana. Eu que te agradeço pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

@@BetoJardim Deus abençoe e continue postando conteúdo de alta relevância para os corretora de seguros.

Amém. Muito obrigado irmão Luiz pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Boa noite. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Pra favor, leia o inciso 4 do parágrafo 4 do artigo 3 da lei complementar 123 de 2006. Você poderá ver que se refere ao sócio ou titular participar de uma outra sociedade não do regime tributário do simples nacional Um abraço e fique com Deus

Verdade

Boa tarde Ivan. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Em relação ao GCAP, conforme a orientação na "AJUDA" na aba de "INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO" em "Obrigatoriedade de Preenchimento " mostra no item 3 no que Fica Dispensado que esta situação fica dedobrigada do preenchimento No exercício de 2025 , ano calendário 2024, bastará fazer a baixa do Bem na "Ficha de Bens e Direitos" Espero ter sido útil. Um abraço e fique com Deus

Amém

Bom dia. Muito obrigado pela tua participação no meu canal Ela começa pelo valor da multa por atraso, porém havendo imposto devido, soma se ao valor do imposto multiplicado pelo índice, porém da mesma forma que existe o valor mínimo da multa existe também o máximo, que não poderá ultrapassar a 20% do valor do imposto devido Um abraço e fique com Deus

@@BetoJardim,ok,MT obg pela resposta! Mas o que seria índice? Poderia me explicar? Também paga 1% de juros e a taxa Selic em ambas as multas,tanto a do atraso pela entrega da declaração,Qt a referente ao imposto devido?

@@siranka Inexistindo imposto devido, a multa é de 165, 74 Existindo imposto devido , a multa é de 1% ao mês ou fração 0,33 ao dia incidente sobre o imposto devido, levando em consideração o mínimo que é de 165,74 e o máximo de 20% sobre o imposto devido A taxa de juros Selic será se o Contribuinte não pagar a multa no prazo de seu vencimento

O imposto a pagar se não for pago no prazo terá multa de mora de 0,33 ao dia no máximo de 20% Um DARF é o da Multa por Atraso na Entrega da Declaração o outro DARF é do imposto a pagar

@@BetoJardim ,ok,meu nobre! MT obrigada! Sempre que posso assisto seu vídeos,pois é essa coisa de impostos é MT complicada e não é nos repassada cm deveria. Sempre bom estar informada.

Amém irmão Luiz

Amém. Muito obrigado irmão Luiz pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Bom dia Daniel. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus 🙏

Bom dia. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Glória a Deus

@@luiznascimento9227 Amém

Amém irmão Luiz. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Boa tarde Daniel. Muito obrigado pela tua participação no meu canal..Um abraço e fique com Deus

Amém. Bom dia irmão Luiz. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Eu que agradeço pela tua participação no meu canal.Um abraço e fique com Deus

Amém. Muito obrigado irmão Luiz pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Bom dia Leonardo. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Boa noite . Muito obrigado pela tua participação no meu canal Veja o link, abaixo , sobre aonde é pago o imposto de renda sobre aposentadoria entre o Brasil e o Reino Unido, mas também , leia a orientação da Receita Federal www.mosaicotaxandlaw.com/post/o-novo-acordo-tribut%C3%A1rio-entre-brasil-e-reino-unido Receita Federal IMPOSTO PAGO NO EXTERIOR - COMPENSAÇÃO/CONVERSÃO 139 - O imposto sobre a renda cobrado pelo país de origem pode ser compensado no Brasil quando da existência de acordo internacional ou de reciprocidade de tratamento? O imposto sobre a renda pago em país com o qual o Brasil tenha firmado acordo, tratado ou convenção internacional prevendo a compensação, ou naquele em que haja reciprocidade de tratamento, pode ser considerado como redução do imposto devido no Brasil desde que não seja compensado ou restituído no exterior, da seguinte forma: I - o imposto pago no país de origem dos rendimentos pode ser compensado na apuração do valor mensal a recolher (carnê-leão) e na declaração de rendimentos até o valor correspondente à diferença entre o imposto calculado com a inclusão dos rendimentos de fonte no exterior e o imposto calculado sem a inclusão desses rendimentos; II - se o pagamento do imposto no exterior for posterior ao recebimento do rendimento, mas ocorrer no mesmo ano-calendário, a pessoa física pode compensá-lo no carnê-leão do mês do efetivo pagamento do imposto no exterior e na Declaração de Ajuste Anual (DAA) relativa a esse ano-calendário; III - se o pagamento do imposto no exterior for em ano-calendário posterior ao do recebimento do rendimento, a pessoa física pode compensá-lo no carnê-leão do mês do efetivo pagamento do imposto no exterior e na DAA do ano-calendário do pagamento do imposto, observado o limite de compensação apurado na DAA do ano-calendário do recebimento do rendimento. IV - se o valor a compensar do imposto pago no exterior for maior do que o valor mensal a recolher (carnêleão), a diferença pode ser compensada nos meses seguintes até dezembro do ano-calendário e na DAA, observado o limite de compensação referido em I e III. O imposto pago no exterior deve ser convertido em dólares dos Estados Unidos da América pelo seu valor fixado pela autoridade monetária do país no qual o pagamento foi realizado, na data do pagamento e, em seguida, em reais mediante utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, fixado para compra pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao recebimento do rendimento. Existem mais matérias sobre este assunto, eu lí parte do acordo e bate com o link, mas não se esqueça que o rendimento recebido no exterior tem um tratamento especial, então estude mais o caso, pois poderá obter informações divergentes Um abraço e fique com Deus

@@BetoJardim Muito obrigado pela informação, li toda a informação o que me ajudou a ter uma melhor ideia da minha situação contudo acredito ser melhor no futuro procurar ajuda professional.Um abraço !

Boa noite Daniel. Muito obrigado pela tua participação no meu canal. Um abraço e fique com Deus

Boa tarde. Muito obrigado pela tua participação no meu canal, O que você deverá levar em consideração, para a questão de valor , caso o bem estava 100% declarado pelo falecido é o seguinte: - Verificar o que consta em valor da transferência na Ficha de Bens e Direitos na Declaração Final de Espólio, pois é este que a meeira deverá declarar, Em relação a data, você está correta, por favor veja esta matéria Na hipótese de a propriedade de um bem ser adquirida parte por meação e parte por herança, torna-se necessário conhecer as datas de aquisição de cada parte do bem para fins de apuração do ganho de capital numa alienação futura. A parte recebida por herança tem como data de aquisição aquela da abertura da sucessão. Na parcela havida por meação, entretanto, considera-se data de aquisição: a) a do instrumento original, se se tratar de bens ou direitos preexistentes à sociedade conjugal ou união estável, se pertencentes ao alienante; b) a do casamento, se pertencentes ao outro cônjuge e o regime for de comunhão de bens; e c) a da aquisição, se adquiridos na constância da sociedade conjugal ou união estável. (Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 23, § 2º; Instrução Normativa SRF nº 84, de 11 de outubro de 2001, arts. 3º, inciso II, e 30, § 3º, inciso III; e Solução de Divergência Cosit nº 19, de 16 de setembro de 2013) Caso necessite de mais esclarecimentos, fique a vontade, para retornar. Um abraço e fique com Deus

@@BetoJardim Obrigada, me ajudou muito e me esclareceu muitos pontos, mas gostaria de tirar outras dúvidas. Poderia me auxiliar agora em relação ao espólio. O inventariante não entregou a declaração final do espólio, na realidade o falecido nunca declarou imposto de renda. Ocorre que na partilha o imóvel foi transferido com o valor de mercado. Como devo proceder nesse caso? Um ponto que me chamou a atenção é a isenção até o valor de R$ 440 mil. Neste caso a meeira e o herdeiro são mãe e filho, o valor de venda para cada contrinuinte ficou abaixo dos R$ 440 mil. No caso a meeira possui outro imóvel, perdendo assim a isenção. Já o herdeiro não, ele não tem outro imóvel e não utilizou do beneficio nos ultimos 5 anos. Ele contempla a isenção por ganho abaixo de R$ 440 mil? Na instrução as ressalvas do limite enquadra somente para cada condomio ou no caso havido em comunhão (sociedade conjugal). Como deveria considerar neste caso? INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1500, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014, seção VI - Dos rendimentos obtidos na alienação de bens e direitos. Art. 10, inciso II - ganho de capital auferido na alienação do único imóvel que o titular possua, cujo valor de alienação seja de até R$ 440.000,00 (quatrocentos e quarenta mil reais), desde que não tenha sido realizada qualquer outra alienação nos últimos 5 (cinco) anos, observado o disposto no inciso I do § 1º e nos §§ 3º e 6º; (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1756, de 31 de outubro de 2017). § 3º O limite a que se refere o inciso II do caput será considerado em relação: I - À parte de cada condômino, no caso de bens em condomínio; e II - Ao imóvel havido em comunhão, no caso de sociedade conjugal.

@@danielequintana5818 A primeira coisa que você precisa entender é que em minha humilde opinião , deve se levar me conta que a primeira apuração a ser feita é do espólio para a meeira e o herdeiro, porque pelo bem ter sido transferido pelo valor de mercado, existe a possibilidade de ter imposto de renda, caso não se enquadre em nenhuma das isenções abaixo Porque quem paga o imposto de renda sobre ganhos de capital na transferência é o espólio ISENÇÕES DO GANHO DE CAPITAL 560 - Quais são as isenções relativas ao ganho de capital? 3 - Alienação, por valor igual ou inferior a R$ 440.000,00, do único bem imóvel que o titular possua, individualmente, em condomínio ou em comunhão, independentemente de se tratar de terreno, terra nua, casa ou apartamento, ser residencial, comercial, industrial ou de lazer, e estar localizado em zona urbana ou rural, desde que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra alienação de imóvel a qualquer título, tributada ou não, sendo o limite considerado em relação: • à parte de cada condômino ou coproprietário, no caso de bens possuídos em condomínio; • ao imóvel possuído em comunhão, no caso de sociedade conjugal ou união estável (salvo contrato escrito entre os companheiros); Consulte as perguntas 605, 656, 657, 659, 660 e 661 (Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 23) 4 - Ganho apurado na alienação de imóveis adquiridos até 1969; (Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1998, art. 18) 5 - O valor da redução do ganho de capital para imóveis adquiridos entre 1969 e 1988; (Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1998, art. 18) Consulte a pergunta 630 6 - A partir de 16/06/2005, o ganho auferido por pessoa física residente no Brasil na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição, em seu nome, de imóveis residenciais localizados no País; A opção pela isenção de que trata este item é irretratável e o contribuinte deve informá-la no respectivo Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital da Declaração de Ajuste Anual. Atenção: A contagem do prazo de 180 dias inclui a data da celebração do contrato. No caso de venda de mais de 1 (um) imóvel, o prazo de 180 (cento e oitenta) dias é contado a partir da data da celebração do contrato relativo à primeira operação. A aplicação parcial do produto da venda implica tributação do ganho proporcionalmente ao valor da parcela não aplicada. No caso de aquisição de mais de 1 (um) imóvel, a isenção de que trata este item aplica-se ao ganho de capital correspondente apenas à parcela empregada na aquisição de imóveis residenciais. O contribuinte somente pode usufruir do benefício de que trata este item 1 (uma) vez a cada 5 (cinco) anos, contados a partir da data da celebração do contrato relativo à operação de venda com o referido benefício ou, no caso de venda de mais de 1 (um) imóvel residencial, à 1ª (primeira) operação de venda com o referido benefício. Na hipótese de venda de mais de 1 (um) imóvel, estão isentos somente os ganhos de capital auferidos nas vendas de imóveis residenciais anteriores à primeira aquisição de imóvel residencial. Relativamente às operações realizadas à prestação, aplica-se a isenção, observada as condições precedentes: I - nas vendas à prestação e nas aquisições à vista, à soma dos valores recebidos dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da celebração do primeiro contrato de venda e até a(s) data(s) da(s) aquisição(ões) do(s) imóvel(is) residencial(is); II - nas vendas à vista e nas aquisições à prestação, aos valores recebidos à vista e utilizados nos pagamentos dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da celebração do primeiro contrato de venda; III - nas vendas e aquisições à prestação, à soma dos valores recebidos e utilizados para o pagamento das prestações, ambos dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da celebração do primeiro contrato de venda. Não integram o produto da venda, para efeito do valor a ser utilizado na aquisição de outro imóvel residencial, as despesas de corretagem pagas pelo alienante. Considera-se imóvel residencial a unidade construída em zona urbana ou rural para fins residenciais segundo as normas disciplinadoras das edificações da localidade em que se situar. A isenção aplica-se, inclusive: I - aos contratos de permuta de imóveis residenciais, com torna; II - à venda ou aquisição de imóvel residencial em construção ou na planta; III - à hipótese de venda de imóvel residencial cujo produto seja utilizado para quitar, total ou parcialmente, débito remanescente de aquisição a prazo ou à prestação de imóvel residencial localizado no País já possuído pelo alienante, mesmo na hipótese de imóvel em construção ou na planta. (Solução de Consulta Cosit nº 17, de 20 de abril de 2022; Solução de Consulta Cosit nº 224, de 25 de setembro de 2023; Nota SEI nº 48/2018/CRJ/PGACET/PGFN-MF; Parecer SEI nº 15069/2022/ME; e Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005, art. 2º, § 10, inciso III) A isenção não se aplica, entre outros: I - à hipótese de venda de imóvel residencial com o objetivo de utilizar os recursos da alienação na construção de outro imóvel residencial ou ainda em gastos com benfeitorias ou reformas em imóveis de propriedade do contribuinte; II - à venda ou aquisição de terreno; III - à aquisição somente de vaga de garagem ou de boxe de estacionamento. Consulte a pergunta 561 (Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, art. 39; Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005, art. 2º; Solução de Consulta Cosit nº 70, de 28 de março de 2014; Solução de Consulta Cosit nº 240, de 19 de maio de 2017; e Solução de Consulta Cosit nº 211, de 24 de junho de 2019) 7 - Alienação de bens ou direitos de pequeno valor, considerado em relação: • ao valor do bem ou do conjunto dos bens ou direitos da mesma natureza, alienados em um mesmo mês, tais como automóveis e motocicletas, imóvel urbano e terra nua, instrumentos financeiros negociados em bolsa de valores no exterior, quadros e esculturas, criptoativos; • à parte de cada condômino ou coproprietário, no caso de bens possuídos em condomínio; • ao valor de cada um dos bens ou direitos possuídos em comunhão e ao valor do conjunto dos bens ou direitos da mesma natureza, alienados em um mesmo mês, no caso de sociedade conjugal ou união estável (salvo contrato escrito entre os companheiros). Atenção: A partir de 1º de janeiro de 2024, as regras tributárias de aplicação financeira no exterior irão seguir o disposto na Lei nº 14.754, de 12 de dezembro de 2023, e na Instrução Normativa RFB nº 2.180, de 11 de março de 2024. Para alienação de bens ou direitos de pequeno valor, consulte a pergunta 653. (Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 22; Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005, art. 1º; e Solução de Consulta Cosit nº 264, de 25 de setembro de 2019) Quando os sucessores resolverem vender o imóvel já não será mais a primeira alienação, pois a primeira ocorreu no espólio Caso necessite de mais esclarecimentos, fique a vontade para retornar Um abraço e fique com Deus

Bom dia. Muito obrigado pela tua participação no meu canal Um abraço e fique com Deus