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Olá Monica! Como nossa coleta é semanal, dificilmente pegamos resíduos fermentados. Mas quando pegamos, o único problema enfrentado é o do mau cheiro ao abrir a bombona. A leira, tranquilamente vai dar conta do resíduo sem problema algum. Lembre-se que o segredo tá na mistura homogênea entre o resíduo antigo, resíduo novo e material seco (serragem, cepilho).

Salve Sanderson! Pode colocar, é uma maravilha. O açucar presente em abundância nos bagaços da cana são altamente nutritivos para o solo, aliados a compostagem faz muito bem! Indicamos se possível triturar ou pica-los de maneira com que não dificulte o manejo. Pedaços muito compridos de bagaço de cana podem dificultar na hora que fores revirar os resíduos.

@@compostagemterraorganica opa Deus abençoe pela atenção. Farei como me indicou. E tbm vou voltar a criar tenebrios, aí deixo eles comerem o bagaço antes, q até já ajuda a quebrar um pouco mais as partículas, e posso usar os tenebrios para alimentar minhas carpas do lago. Deus abençoe muito sua vida

@@sandersonborgesdelima3482 nunca trabalhamos com os tenebrios, mas temos a curiosidade. se voltares a criação faça uns vídeos para seu canal para podermos acompanhar.

Tamo junto Giordano! Pode usar pão mofado na compostagem sim! O mofo não irá interferir de maneira negativa, e sua proliferação também não será tão grande, pois a participação dos fungos na fase termofílica da compostagem é bem reduzida.

Olá Rosana! Boa pergunta. É muito importante o acompanhamento contínuo da leira. No nosso caso, as chuvas não costumam nos prejudicar, mas se na sua realidade a chuva for muito intensa ao ponto de deixar a leira tão úmida ao ponto de não conseguir esquentar, é necessário cobri-la para corrigir o processo.

@@compostagemterraorganica , obrigada pelo retorno!

De fato! Seguimos nos testes... Essa semana iremos tirar a estrutura de tela pra acessar o resíduo.

Olá meu amigo! Realmente, parece que você fez um espaço perfeito para os roedores kkkkkk. Só inserir a serragem ou poda triturada e seguir o passo-a-passo que ensinamos em outros vídeos. Não tem como dar errado!

Muito obrigado por acompanhar!

pode colocar tudo junto, sem problemas.

@@danielv.978 não tem sensação melhor do que ver na prática essa magia da natureza né meu amigo

@@pattydamascenoacervodefami7855 que bom que pode lhe ajudar Patty

@@pattydamascenoacervodefami7855 melhoras querida! Que sua compostagem possa voltar logo aos manejos

Valeu Thays!

Valeu! Estamos produzindo bastante conteúdo, obrigado por acompanhar.

Joga na leira! Vai dar um ótimo composto orgânico! Se possível, indicamos que você triture ou pique em pedações menores, vai acelerar ainda mais o processo. Para aprender a fazer esse mesmo tipo de compostagem, siga o passo-a-passo desse video: ruclips.net/video/E7uNEDR9WSY/видео.html

Salve Ana! A compostagem termifílica da conta de qualquer tipo de resíduo orgânico. Cada um com sua especificidade que necessita um acompanhamento. Adoramos esse tipo de experiência, e o que geralmente indicamos é a execução. Manda braza e posta ai na plataforma pra nós acompanhar! 😉

❤

Nesse caso ainda não realizamos a coleta do chorume.

Olá Luciene. Boa pergunta. No nosso caso não sofremos com esse problema. A "panelinha" grossa de palha que citamos no vídeo ajuda a manter os resíduos frescos bem isolados, não podemos economizar, ainda mais nesse começo. Um bom equilíbrio entre as duas frações de resíduos (frescos e secos) também ajuda a inibir o cheiro que atrai os roedores. Ao adicionarmos o inoculante, que é esse resíduo retirado da leira ativa na fase termofílica, ajudamos com que as bactérias e fungos responsáveis pelo aumento da temperatura na leira colonizem mais rápido sua composteira. O que também vai ajudar a espantar os roedores.

E como tá o resultado Daniel?

Olá Vicente! Estamos produzindo um vídeo mostrando um manejo nessa leira. Nele mostramos o passo-a-passo. O composto fica pronto bem rápido. Seguindo o método do vídeo, revirando os resíduos semanalmente, o composto ficará pronto em 2 meses após o parar de inserir os resíduos frescos.

Olá Isabella! Nós aceleramos nosso processo inoculando as bactérias e fungos responsáveis pela decomposição dos alimentos. Compostamos resíduos de cozinha, e nesse caso esses microorganismos são os responsáveis pela decomposição. Encontramos esse inoculante em uma leira ativa, então como já aplicamos esse método a muito tempo, sempre temos ele disponível. Para o seu caso, seria interessante coletar os microorganismos em serra pilheiras de regiões de mata fechada. Pensa que ali estão presente os mais eficazes decompositores de matéria orgânica como folhas e galhos. Procure uma região de mata fechada e abundante perto da sua casa e colete no fundo de pilhas de matéria orgânica esses microoganismos. Esperamos ter ajudado, qualquer dúvida só deixar aqui nos comentários.

Lembre-se também de manter um bom equilibrio entra carbono e nitrogênio, além de revirar semanalmente sua leira. Para os microoganismos funcionarem eles precisam de ar!

Muito obrigado!

Obrigado meu amigo! Ficamos felizes que tenha ajudado!

É isso ai Jacqueline! E o adubo que gera é uma maravilha né?

É possivel sim Thays! O inculante acelera o processo, porém ele não é obrigatório. As bactérias e fungos responsáveis pela decomposição dos resíduos na compostagem termofílica vão se desenvolver naturalmente com o equilíbrio entre nitrogênio e carbono (resíduos e serragem) e com boa aeração. Talvez nos primeiros manejos demore um pouco até os resíduos começarem a se decompor, porém, à partir da 4ª ou 5ª semana, os resíduos ficarão rapidamente irreconhecíveis.

Poxa, perdemos essa! kkkkkkk

Infelizmente estamos muito distantes minha amiga. Mas com uma pesquisa rápida na internet a senhora vai encontra-lo. Procure no google por feijão crioulo peruano.

Obrigado pelo comentário Sara. Acompanhe nosso canal temos muitos conteúdos sobre compostagem.

Que bom que ajudou, ficamos felizes!

Valeu André!

Valeu!

Bacana! E como tem sido a experiência?

Obrigado Mary! Não esqueça de se inscrever!

Que maravilha José! Ficamos felizes em poder ajudar.

Que maravilha pessoal! Ficamos muito felizes em saber que nosso conteúdo tá chegando tão longe. Vamos acompanhar o canal de vocês também.

@@compostagemterraorganica valeu amigos grande abraço,🤝🏼

Que bom que gostou Ivone.

o adubo da floresta!

Então Waldemar. Além de manejar a leira semanalmente e estarmos no pátio pelo menos 3 dias da semana, conseguimos analisar continuamente como está a umidade da leira. Até hoje não tivemos grandes problemas com o fato da leira estar descoberta. O manejo semanal nos possibilita estarmos sempre analisando a saúde da leira, além de revirarmos ela toda, fazendo com que as bactérias recebam mais oxigênio, também estamos sempre repondo suas necessidades. Muito úmida: Resíduos < Matéria seca, Muito seca: Resíduos > Matéria seca.

Fala Richard! É importante que a cobertura da leira proporcione a passagem de ar, a técnica que utilizamos depende disso. Não temos experiências com esse tipo de material pois ele não permitiria essa entrada e saída de ar, e se tem algum que permite não conhecemos. De qualquer forma, preferimos a uso de insumos naturais, que em muitas vezes é descartado de maneira errada, como a palha que é proveniente da limpeza de áreas verdes da cidade.

Ainda não! Está na lista de experiências a serem experimentadas por nós. Como gerimos uma quantidade razoavelmente pequena e temos pouco recurso, não damos conta de cumprir com a tarefa. Mas tá nos planos! Logo sai nossa primeira leira com drenagem e captação do chorume.

Valeu Alexandre, siga acompanhando muito conteúdo novo pra sair.

Valeu minha amiga!

@@compostagemterraorganica espero o meu tbm tá amigo

Olá Luiz! Se você não conseguir em alguma leira já em funcionamento, você pode coletar em serrapilheira em região de mata fechada. Em montes de matéria orgânica em estado de decomposição é possível encontrar essas bactérias. Mas se não conseguir, sem problemas! Em 3 ou 4 manejos a leira já estará inoculada e bem desenvolvida naturalmente.

Bora!

Que bom que curtiu amigo, esperamos que ajude.

Olá Raul! Semanalmente abrimos ela novamente e repetimos o processo. O limite da leira se da pela altura, que vai gerar uma dificuldade no manejo, ou necessidade de uso do composto.