Видео

A casa é o cemitério dos pensadores,,,

plantemos uma arvore por cada pessoa que existe no planeta...dá 8.000.000.000 de arvores que melhorarão o clima o oxigenio e drenam a agua das cheias

e que tal se plantassemos uma arvore por cada pessoa que existe no planeta? seriam mais 8 mil milhões de arvores...que drenariam os solos das cheias, aumentavam a qualidade do ar e ainda evitavam derrocadas e tudo o mais que poderia ser benefico com a plantação das mesmas

👏👏👏👏👏

Boa tarde desde Luanda - Angola 🇦🇴. Assistimos desde a Universidade Gregório Semedo.

Boa tarde desde Luanda - Angola 🇦🇴. Assistimos a partir da Universidade Gregório Semedo.

👏👏👏👏👏

Buy woke, go broke

Parabéns pelo evento YCL! :D

Bom dia a todos

Muletas pra que vos quero!?! Aconteceu há exatos 30 anos , no Tejo Internacional (quando essa biorregião muito rica em biodiversidade ainda não beneficiava do estatuto legal de Parque Natural). Estávamos com um grupo grande de naturalistas, boa parte deles estudantes de biologia. Para animar a coisa, alinhámos numa competição amistosa típica de nerds-mateiros (são cada vez mais raros, mas existem). Dividimo-nos em vários grupos, cada um de uma meia dúzia de entusiastas da vida selvagem. A competição era uma mera desculpa para calcorrearmos a paisagem, observando o maior número possível de espécies da fauna local. (Alguém estipulou um sistema de pontuação, em que cada espécie de ave valia apenas um ponto; a pontuação mais elevada era atribuída a répteis, se a memória não me falha.) Sou um tipo pouco competitivo, mas estava confiante de que iríamos ganhar pois tínhamos o melhor grupo, com destaque para um estudante de biologia que já se antevia ter um papel cimeiro na ornitologia ibérica. Só que o rapaz tinha feito uma cirurgia ao joelho há coisa de apenas uma semana. Andava de muletas. Mas decidiu que aguentaria a estopada, ali nos dando um exemplo da tenacidade, resiliência, integridade, paixão e dedicação incansável que tem vindo a caracterizar toda a sua carreira. Assim, andámos pelo menos 6 Km por um terreno nem sempre fácil até para quem estava com bom preparo físico. Já de regresso, e com uma invejável lista (a vencedora), tivemos que nos enfiar por um vale de declive muito acentuado e coberto de mato. Eu tinha andado por ali na véspera e vi uma javalina com crias, podendo ser uma situação com algum perigo para nós (embora improvável). Disso dei conta ao grupo de amigos - que, com alguma solenidade, juraram proteger o ornitólogo de muletas. O melhor amigo dele foi peremptório: “ninguém foge!” (Logo seria o primeiro a dar à sola...) Eu ia na frente, de batedor, e encaminhei-me para uma encosta sobranceira, a fim de tentar ter uma visão mais precisa e antecipada, podendo dar o alarme e talvez até espantar o bicho, caso surgisse algum javali indo na direção do grupo. Apesar do mato espesso, sabia que daria para ver e escutar os animais furando a vegetação. Tentava seguir a uns 20 ou 30 metros do grupo, por uma vertente que o rapaz da lesão no joelho não deveria conseguir avançar. Nisto, dei conta dum javali subindo a encosta onde estava o grosso do grupo - e ia na direção da malta! Quando o bicho se apercebeu da presença de humanos, bufou bem perto deles. Só quem ia à frente, o de muletas, chegou a ver o focinho do bicho - que, como costuma acontecer, correu na direção oposta dos invasores do seu território. Mas o grupo entrou em pânico! Uma jovem veterinária - que foi a primeira a asseverar que protegeriam o amigo claudicante - teve uma reação hilária: atabalhoadamente, empurrou-o para a frente - na direção do javali! - e imediatamente saiu correndo na direção oposta, onde os outros valorosos amigos desapareceram mato adentro. Já o javali ia longe, e outro rapaz que estava a meio caminho entre o grupo de cagões e eu, tentou subir a uma jovem azinheira, mas as botas não paravam de escorregar na casca, ficando assim com o rabo pendurado numa altura muito baixa, com as pernas para o ar, a dar a dar, entretendo-me com o que me pareceu uma imitação dum incrível cágado trepador de árvores. (Tal espécie deveria valer tantos pontos quanto um chupacabras!...) Eu assisti a todo o espetáculo com uma vista privilegiada de “primeiro balcão”. O súbito silêncio de tensão foi quebrado pelas minhas gargalhadas, até porque percebi que ninguém corria perigo. E lá estava o abandonado biólogo, de olhar siderado, ligeiramente arquejado para a frente e de muletas em riste, como se fosse o Conan o bárbaro empunhando duas espadas, pronto para enfrentar um exército ou um monstro. Quando os seus “protetores” regressaram de fralda cheia, eu ainda rolava de rir.

❤

Os médicos veterinários deviam ter formação no sentido de identificar sinais de alarme/suspeita relativamente a situações de abuso/maus tratos. EM Inglaterra o RSPCA dá cursos nesse sentido "eye openers"

Obrigado

P R O M O S M 🌟

A App que lei o QR do coletor e eliminem o talão.

Mas que PANELEIRO!

Ok

Qual é a aplicação?

Fantástico! Parabéns ! Um exemplo para muitas regiões de Portugal. Agora é melhorar a recolha.. vamos lá

Não percebi! Mais velocidade = menos erosão?

Bela paisagem

porra que pós produçao fraca!! a musica e o tom do narrador.. que coisinha irritante

Panascão!

Vamos transformar Portugal numa referencia mundial em Energia Amiga da natureza com PAINEIS SOLARES.

Boa noite o qual a cedula precissa para manobrar os barcos da carreira? As cartas de recreio não dão

é mesmo de louvar a escolha das resinas naturais nesta temática - mas o apoio devia ser canalisado para os resineiros que é o elo fraco da cadeia e não para a industria. - a industria estábem lançada mas trabalha hoje com 90% de resina importada (só menos de 10 % é q vem dos nossos pinhais) e continuará bem com ou sem apoio eventualmente com 100% de resina importada - a resinagem dos nossos pinhais pelo contrário está em risco de extinção porque não estão a ser pagos os serviços públicos de defesa contra incêndios que presta sendo aí que residem uma grande parte das vantagens ambientais da resinagem, do sequestro de carbono etc..com grande impacto territorial q o sr. Ministro referiu e bem (30% área a norte do tejo) Porque não canalisar os fundos do PRR para onde eles são de facto precisos e se justifica em termos de interesse público - reactivar a resinagem como ferramenta territorial de defesa contra incêndios ? pelo que se percebi ainda se vai a tempo de corrigir o rumo - mas é mesmo preciso corrigir na prática. Pedro Cortes

Obrigado.

Vocês têm o versão em inglês também? Tweets sobre o evento, com links sobre o #doughnuteconomics em Portugal aqui twitter.com/fuspey/status/1365359572827963393?s=19

Boa tarde, na última semana fui ao Pingo Doce de Telheiras e a máquina não está aceitar as garrafas de vinho, as garrafas de água das pedras e latas de cerveja. Pelo menos foi essas que não foram aceites no meu caso. O projecto é fundamental mas o que se está a passar com a máquina do Pingo Doce de Telheiras?

Parabéns, não se esqueçam do interior do país e a integração de todos os agentes envolvidos na cadeia dos RCD's, dou o meu exemplo sou responsável por uma unidade de gestão de RCD's no interior do pais e por minha iniciativa estou a tirar uma formação: Curso Resíduos de Construção e Demolição: Prevenção e Valorização (2ª Edição) organizados por vocês, obrigado e bem hajam e já agora "mãos a obra"

Estão de parabéns, o caminho passa por a boa gestão dos RCD's , sou responsável pela operacionalidade da gestão de um centro de RCD,S incorporado numa pedreira produção de agregados britados e já temos dois produtos certificados com origem dos RCD,s que podem ser usados em obras (bases) e também incorporados na central de betuminosos...

video fantástico adorei, acabei por me emocionar ao ver as aves, lindas paisagens Nosso Portugal é lindo!!!

Para isso era preciso deixarem de apoiar projetos como do aeroporto do Montijo e do investimento em combustíveis fósseis!

Cada mais necessário agir pela Natureza.

A ASSIMAGRA deseja a todos muita força, saúde e juntos PORTUGAL vai vencer!!!

Filme de produção medíocre para um Parque Natural tão fabuloso. Conteúdo de propaganda governamental. Ambiente sonoro exageradamente empolgado. A locução parecia uma caricatura das locuções dos documentários da natureza. Mas é uma opinião pessoal, não é por se apresentar cada espécie de ave como quem apresenta concorrentes dos Jogos sem Fronteiras, que eu fico mais emocionado...

muito bom