Видео

Verdade, Geovane, é uma das casas mais bonitas do centro da cidade.

Lucílio, obrigado pelas considerações. Realmente eu sou um apaixonado pela história de Pesqueira desde a infância e sei que ainda há alguns com o mesmo sentimento, como vocês que acompanham o canal. A gente vai seguindo com esse projeto de divulgação e, talvez, consigamos fazer mais pessoas se interessarem pelo tema. Sinto falta de jovens com esse interesse, torço para que nossas escolas consigam despertar nos alunos o gosto pelo nosso passado.

Essa é uma das fazendas mais bonitas da região. Na década de 1920 ela foi adquirida por Praxedes Didier e está na família até os dias de hoje. Qualquer dia faremos um programa sobre algumas fazendas antigas.

Já tentou pesquisar no Family Search? Se não tiver tentado ainda, vale a pena.

Obrigado. A serra do Urubá (ou Ororubá) está diferente ligada ao surgimento de Pesqueira.

Família Siqueira!

Gratidão...

Excelente gratidão meu amigo!

Eu que agradeço pela sugestão do tema, Faby. Realmente foi muito bom.

Verdade, Ricardo, o Império sabia fazer isso muito bem, sabia escolher com quem negociar para manter as coisas sobre controle, temos vários exemplos. Sobre as irmãs, não eram gêmeas, Francisca Clara era nascida em 1810 e Clara Francisca em 1811. O curioso é que havia gêmeos na família, dois irmãos delas, Manuel José de Siqueira Jr. e Francisco Manuel de Siqueira, nascidos em 1812. Eram 9 filhos no total, filhos do capitão-mor Siqueira e de dona Clara Coelho, que ficaram órfãos de mãe em 1814.

@@pesqueirahistorica Obrigado pelas informações, Marcelo!

Obrigado, Jozinaldo, seja bem-vindo ao clube de membros do canal, com isso você vai poder ver os vídeos antes do público comum, como foi o caso desse. Infelizmente não vi o amigo no dia do lançamento, por isso não o cumprimentei, mas espero encontrá-lo outro dia. O livro é bem, grande, também não li ainda, apenas fiz umas consultas por enquanto. Ainda sobre o clube de membros, haverá um sorteio exclusivo de um exemplar do Pesqueira de 1800 em dezembro. Sendo nível Zeferino, você terá ainda acesso a vídeos exclusivos. Espero que goste, meu amigo. Um grande abraço!

Papai sorria como se não houvesse maldade no mundo... Ao longo de sua vida política, tentaram de tudo para amaciá-lo e manipulá-lo, e como não conseguiram, seus adversários manipularam pessoas para pensarem mal dele e traí-lo. E conseguiram... Esse é o meu maior orgulho do meu pai: ele jamais mudou para se adequar ao sistema ou tirar proveito político, deixando de ser o ser humano que ele sempre foi. E isso não tem preço! É a maior herança que ele me deixou.

Obrigado por esse depoimento tão carregado de sentido, meu amigo. Esses homens do passado parece que tinham algo que se perdeu com o tempo, parece que tinham uma visão mais ampla, é algo que tem ficado bem raro na atualidade. Muito bom ler suas memórias.

@@pesqueirahistorica Bela época aquela Marcelo, a do disco vinil, onde prá se ouvir o disco todo tínhamos que escutar os dois lados. Concordo com você... Houve uma estúpida e estupenda inversão de valores ao longo desses anos. Infelizmente.

Lucílio, quanto mais você acessar e interagir conosco, melhor, fique à vontade para fazer quantos comentários quiser, meu amigo. Vou anotar sua sugestão sobre a fábrica Tigre. Já ouvi dizer que ela fazia um dos melhores doces de Pesqueira. Um grande abraço!

Obrigado por seu depoimento, Edmilson. Realmente cada construção antiga que é demolida é um fragmento da nossa história que se perde. Bons pedreiros são sempre uma grande ajuda na hora de uma obra em alguma construção antiga, parabéns por seu ofício, meu amigo. Um grande abraço!

Obrigado pelo comentário, Antônio. Palmeira dos índios do povo Xukuru-Kariri! Um abraço a você.

@@pesqueirahistorica minha gratidão. Estou vendo seus vídeos e história de pesqueira. Quero conhece está cidade.

Verdade, meu amigo, a gente precisa valorizar os dias que vivemos.

Obrigado, Maria. Sobre a capela, ainda não achei informações sobre ela, mas estou em busca. Já ouvi relatos que quem a projetou foi o padre Frederico Maciel, mas requer pesquisa ainda para tentar confirmar.

Obrigado pela força, Lucilio! O canal creio que ainda pode crescer um pouco, nossa meta é chegar a 6 mil um dia, creio que é possível e seria um grande número se a gente considerar o tamanho de Pesqueira. Um abraço e obrigado mais uma vez.

O Colégio Comercial realmente foi uma grande revolução na educação de Pesqueira. A cidade e a região devem muito a essa grande obra.

Geovane, para mim o Colégio Comercial foi o grande marco de revolução na história da educação de Pesqueira, justamente pelo motivo que você falou. Isso inclusive dá um tem para um próximo programa.

Verdade, Lala. E como faz falta pesqueirenses como ele hoje em dia!

Eu sou até suspeito de falar, pois realmente sou um grande admirador de Luiz Neves. A obra dele ajudou muito a forjar no meu imaginário o que é Pesqueira. Toda homenagem que se faça a ele é muito devida e muito merecida.

Fernando, Luiz Neves foi um grande escritor e humanista, que dedicou sua vida a Pesqueira. Espero que o reconhecimento à memória dele seja ainda maior, pois de fato é muito merecido.

Realmente ele merece! 👏👏👏

Obrigado pelo comentário, Lizane! Ele foi um grande pesqueirense, com certeza.

Que alegria saber que você tem os livros, é muito legal saber que eles ainda estão fazendo a alegria de muita gente.

Sem dúvida, meu amigo.

Heber, a gente que agradece por seu comentário. É sempre uma alegria quando alguém descobre o canal por algum vídeo que lhe diz alguma coisa sobre sua história pessoal. Um abraço.

Excelente depoimento, Clovão! Gosto demais de ouvir essas memórias de episódios do passado pesqueirense com descrição de lugares e pessoas. Muito obrigado por compartilhar isso conosco.

Graças a DEUS 🙌, Marcelo. Tamos aí....👍

Marcelo, ainda sobre o Dorotéia, tem um ocorrido, muito mais hilário que "perigoso", que merece ser compartilhado com vocês. Nesse período, ainda havia o internato feminino no colégio. E era normal a gente paquerar as internas, embora as freiras vigiassem de perto prá não rolar namoro etc e tal. Pois bem, nessa época eu tinha uma TL 1972 (a Jardineira) - já falei dela aqui, naquele socorro a "menina" em trabalho de parto que eu levei ao hospital). Mas vamos aos fatos... Pois bem, devido a marcação cerrada das freiras com as internas, eu, Chico Mago, Mancha e o saudoso Geraldo Rolim descobrimos um campinho de pelada, bem na área externa do colégio, que ficava ao lado do dormitório das internas... E pensamos: ---Por que não fazermos uma serenata prá elas? Aí um belo sábado à noite chamamos Zé Plinio, filho de dona Gilka, que tocava bem violão, compramos algumas bebidas e fomos para lá. Era som de seresta... Baixinho! "Boemia, aqui me tens de regresso..". Bebíamos com moderação. E quando aparecia a sombra de uma interna na janela, era a glória. A gente vibrava. E tome som.... Durante as aulas elas comentavam que gostavam, pintava uma paquera, era bilhetinho prá e prá cá. Tudo na surdina. E nesse têi têi, a gente foi uns três finais semana. Ou mais... Era tudo na mais perfeita ordem, sem bagunça, o som baixo, a gente bebia de leve e lá pelas 21:00hs encerrava o show Se as freiras estavam vendo, ouvindo ou não, por incrível que pareça, até aquele momento não tínhamos recebido nenhuma reclamação. Mas um dia o vigia de rua, Pedro Guarda, disse prá gente: -----Vocês tomem cuidado com os dois cachorros que guardam o pátio do colégio à noite. Sem sabermos se era brincadeira dele ou não, acreditamos. E a partir desse dia a gente sempre ficava ligadaço em qualquer latido ou grunhido de cachorro durante a serenata. Aí um belo sábado, por termos bebido um pouco demais da conta, eu não lembro bem quem estava presente, mas me lembro até hoje da danação e zuada de cachorro latindo bem perto da gente. Na escuridão, não se sabia de que lado vinha. Eu só sei que se tivesse alguém marcando o tempo, teríamos batido o recorde mundial de entrada e partida mais rápida em um veículo. Quiçá, um Guiness! Eu arranquei de primeira! Devo ter guiado por cima de pedra e tôco, pois estourei duas suspensões da Jardineira e ainda empenou o chassi. Certos, depois do susto, que os cachorros do colégio tinham botado prá cima da gente, muito mais constrangidos e envergonhados ficamos quando, no outro dia, um morador da área que viu todo o furdunço nos contou que aquela barulheira toda foi um monte de cachorros de rua brigando e disputando uma cadela que estava "naqueles dias". PS. Não tem como falar nessas serestas sem falar de Tarcílio Tenório. Era nosso "concorrente" (rsrsrs) nas serenatas para as internas. Ele tinha um fuscão branco, todo incrementado. Um baita som. Levava Larau, como assistente. E algumas vezes dividimos o espaço democraticamente, lá no campinho. Espero que ele esteja bem, e se chegar a ler essa matéria, com certeza vai lembrar desses momentos. Abs e obg pelo espaço, Marcelo. DEUS nos abençoe.

"Uma das fatias mais doces desse 🍰 bolo chamado vida, sem dúvida, são as lembranças...".

Nessa época as coisas eram bem mais simples. Isso é fato! Mas, sem dúvida , extremamente mais feliz

Que bom que você gostou, Armando, a história indígena é muito rica e merece ser mais conhecida. Abraços!

Por nada!

Realmente a forma como ele narra cenas pesqueirenses é coisa por demais impressionante, nunca vi nada igual. De fato uma leitura de trechos da obra é uma boa ideia, anotei sua sugestão. Valeu, nobre Ricardo!

Obrigado pelo comentário, Tereza. Realmente a família Didier foi uma das que investiu de forma grandiosa em Pesqueira e ajudou demais a alavancar seu desenvolvimento.

Obrigado pelo comentário e sugestão, Joel. Realmente a Casa José Araújo rende muitas pautas.

Sou uma grande admirador da história da empresa, inclusive já cogitei escrever um livro a respeito, acho que uma pesquisa mais profunda nesse tema renderia bons frutos. Obrigado pelo comentário e incentivo, Joel.

Que bom que você se lembrou de Geraldo Rolim, ele era realmente um grande homem, Arraes e o Cacique Chicão grande líderes, o mundo perdeu muito com a perda deles.

@@pesqueirahistorica Concordo plenamente. Que DEUS continue lhe abençoando e inspirando para você continuar nos trazendo um trabalho nesse nível de excelência. Lá na frente, daqui a cem, duzentos anos, alguém, com certeza vai estar fazendo trabalho de pesquisa ou simplesmente curtindo os seus vídeos. São de uma qualidade ímpar. Narração e conteúdo!

Revendo este vídeo - e fotografia, cheguei a conclusão de que algumas pessoas vêm a esse mundo para contar histórias... E outras, para ser história.

Que bom que te interessou, Dr! A história desses povos é riquíssima, com muitos detalhes a serem explorados, principalmente a fase mais antiga da época da missão. Os ararobás, por exemplo, raramente são citados atualmente, mas foram eles quem motivaram inicialmente o aldeamento que deu origem a Cimbres. Sugestão anotada!

O povo arroba e xucurus não são da nação cariri? Portanto é um povo só

Arestides, na verdade os xukurus seriam tarairiús, conforme dizem algumas pesquisas mais aprofundadas. Já sobre os ararobás, a verdade é que se sabe muito pouco sobre eles, mas o fato é que quando a missão que deu origem a Cimbres foi criada em 1676 eles eram os únicos habitantes dela. Os xukurus só foram aldeados na missão no começo dos anos 1690. Qualquer dia farei um programa falando desse interessante tema.

Ele é um grande nome da nossa história, realmente. Talvez um dia façamos um programa sobre ele.

Obrigado pelo elogio, professor, a gente se esforça para contar nossa história da melhor maneira possível. Estamos sempre na luta!

Que bom que gostou, Almir. Realmente é uma história rica e bem interessante. Obrigado por seu comentário.

Obrigado, Almir, por prestigiar nosso trabalho. Sua sugestão foi anotada.

Verdade, era uma grande figura! Faz muita falta a Pesqueira.

Dizem que o primeiro mandato dele foi muito bom.

Teve sim, teve escravidão em Pesqueira. No caso específico, a senzala ficava em frente ao prédio da Câmara de vereadores. E havia escravos em outras fazendas vizinhas também, como Tambores, Bálsamo, Gravatá, etc.

Nós que agradecemos!

Eu conheci dona Maria Silveira, ela era muito querida em Pesqueira. Lembro bem dela nessa casa e também costumava assistir à missa na capela do Santa Doroteia.

Obrigado, Geovane, por essa informação. Só depois de grava o vídeo soube por uma ex-aluna que a habitação das irmãs, antigamente, ficava dentro do corpo do colégio. Só mais recentemente é que essa área passou a ser o espaço privado delas. Em minha época de juventude a Escola Paula Frassineti, creio eu, funcionava no lado oposto, do lado direito de quem olha o colégio de frente.