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Paulo H. P. Peixoto
Бразилия
Добавлен 5 окт 2013
9. Biociclo Vegetal
Aula Teórica sobre o Biociclo das Plantas: juvenilidade, maturidade fisiológica, reprodução (assexuada e sexuada) e frutificação) (ERE-UFJF)
Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
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7. Fitormônios
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Aula Teórica sobre Crescimento e Desenvolvimento, Fitormônios e Reguladores de Crescimento em Plantas (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
6. Metabolismo Mineral
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Aula Teórica sobre Nutrição e Metabolismo Mineral em Plantas (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
10. Senescência e Abscisão
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Aula Teórica sobre Senescência e Abscisão em Plantas (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
8. Tropismos e nastismos
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Aula Teórica sobre os Movimentos de Crescimento em Plantas (Tropismos e Nastismos) (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
4. Relações Hídricas
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Aula Teórica sobre Relações Hídricas em Plantas (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
5. Fluxo de assimilados no floema
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Aula Teórica sobre o carregamento, descarregamento e fluxo de seiva no Floema das Plantas (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
3. Fotossíntese
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Aula Teórica sobre Fotossíntese em Plantas (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
2. Germinação de Sementes
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Aula Teórica sobre Germinação e Dormência em Sementes (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
1. Respiração Vegetal
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Aula Teórica sobre Respiração Vegetal (ERE-UFJF) Prof. Paulo Henrique Pereira Peixoto
PITCH Rio Doce UFJF
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Vídeo relacionado ao projeto "Análises ecofisiológicas e bioquímicas dos efeitos da lama da barragem de rejeitos de Fundão sobre o desenvolvimento de leguminosas de mata ciliar e de uma espécie adaptada ao estresse por ferro. (CRA-APQ-01187/16) - Edital 04/2016-Tecnologias para a Recuperação da Bacia do Rio Doce. Prof. Paulo Henrique P. Peixoto Departamento de Botânica - ICB - UFJF
UFJF/SEMIC 2018 - Propagação in vitro e aclimatização ex vitro de Lippia salviifolia Cham.
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SEMIC 2018 - PROPP-UFJF Propagação in vitro e aclimatização ex vitro de Lippia salviifolia Cham. Paulo Henrique Pereira Peixoto (Orientador); Cristiano Ferrara de Resende (Coorientador); Rebecca Mcauchar e Silva (Bolsista); Thiago Ângelo da Cruz (Bolsista) Diversas espécies do gênero Lippia apresentam propriedades medicinais comprovadas. Lippia salviifolia é uma espécie arbustiva aromática, com...
P 7 5 Atividade Herbicida 2 4 D
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Visite nosso site: www2.ufjf.br/fisiologiavegetal/fisiologia-vegetal-uma-abordagem-pratica-em-multimidia/ Esta aula tem por objetivos observar a ação seletiva do 2,4-D sobre plantas de mono- e eudicotiledôneas. A explicação para os resultados desta aula pode ser encontrada no link: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/files/2018/07/Fundamentação-Teórica-Questionários-e-Bibliografia.pdf
P 7 6 Efeitos 2 4 D Alongamento Raízes
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Visite nosso site: www2.ufjf.br/fisiologiavegetal/fisiologia-vegetal-uma-abordagem-pratica-em-multimidia/ Esta aula tem por objetivos avaliar os efeitos do ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), em concentrações crescentes, sobre a germinação e alongamento das raízes e das partes aéreas de plântulas de milho e de feijão. A explicação para os resultados desta aula pode ser encontrada no link: w...
P 7 7 Indução Raízes Adventícias Estacas
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Visite nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/fisiologia-vegetal-uma-abordagem-pratica-em-multimidia/ Esta aula tem por objetivos verificar os efeitos de uma auxina na formação de primórdios radiculares e no crescimento subsequente das raízes em estacas caulinares. A explicação para os resultados desta aula pode ser encontrada no link: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/files/2018/07/Fundamentaçã...
P 7 11 Efeitos STS e AS Conservação Flores
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P 7 11 Efeitos STS e AS Conservação Flores
P 7 12 Efeitos GA3 e Paclobutrazol Crescimento Plantas
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P 7 13 Reprodução Assexuada e Clonagem
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P 5 4 Sucção Copa Coloração Aoplsto Xilema
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P 5 6 Fluxo Massa Sistema Físico e Biológico
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P 5 8 Translocação Solutos Orgânicos
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P 5 9 Construção Modelo Fluxo Pressão Munch
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P 5 9 Construção Modelo Fluxo Pressão Munch
Da pra fazer com saquinho de gelinho/sacolé?
Prezada Marjori. Não é possível usar saquinhos desse tipo, pois eles são de plástico e os poros não permitem a passagem. Pode ser feito com tripa artificial, tripa natural e papel celofane. Boa sorte!
No caso do feijão, por ser uma planta C3, logo, sem mecanismos para armazenamento de C02, quando a solução basica é colocada no sistema e acaba de neutralizar o gás carbônico que já estava lá ocorrerá um deficit de fotossintese, já que o gás carbonica é a materia prima para ela. Enquanto o milho, como uma planta C4, consegue armazenar CO2 em forma de malato, ou seja, mesmo que o gas carbonico presente seja neutralizado, ela ainda conseguirá realizar fotossintese melhor, pois tem reservas da materia prima da fotossíntese. Essa é a minha interpretação, mas não sei como eu consigo inserir a questão do gás carbonico liberado pela propria respiração da planta nessa análise
Escelente
Opa😮
Sensacional. Me ajudou muito como professor. Obrigado
😂😂
Ta aburrido
¡Estimado! Es una clase completa sobre el tema, grabada para Enseñanza Remota de Emergencia. No es una clase interactiva, por lo que no podría ser más lúdica. ¡Es contenido, y ese era el objetivo! Lamento decepcionarte.
Boa tarde David. Ótima prática! Pode falar mais sobre o compressor?
Prezado Maciel. Os compressores a ser usados podem ser os de aquários como também compressores de maior porte, usados em oficinas mecânicas. A vantagens desses últimos é que eles armazenam ar e não funcionam direto; todavia são mais caros. Tudo dependerá do tamanho dos seus recipientes. Também é possível cultivar sem compressores, desde que você use sistema de hidroponia com bombeamento e fluxo por gravidade. Na internet você encontrará várias opções e sistemas. Boa sorte!
@@paulohenriqueppeixotoSe eu fizer com plantulas de arroz, há a necessidade de compressor?
Bom dia Maciel. Existem dois tipos de variedades de arroz. Uma de arroz "inundado", que tolera ambientes sem oxigênio e não precisaria de compressor. Todavia, se você estiver trabalhando com variedades de arroz de "sequeiro", ou seja, variedades de "terra firme", essas precisam do compressor.
Bom dia. Será que daria certo tentar usar a areia dentro de um tubo de pvc e tentar fazer o mesmo processo de capilaridade visto no vídeo para um projeto de irrigação automática por capilaridade? a areia dentro desse tubo faria o mesmo processo do pavio de algodão?
Bom dia Rodrigo. Não sei se isso é possível. Acredito que não, pois você precisaria de muitos tubos para que a umidade alcançasse e promovesse a umidificação da área de cultivo. Não sou especialista no assunto. Para tanto, procure Departamento de hidráulica e ou de irrigação em Universidades. Ele poderão te ajudar com maior propriedade!
@@paulohenriqueppeixoto Vlw.
Isso ajudou muito a visualizar aqueles exercícios da Fuvest que pedem pra relacionar esse experimento com o floema de uma planta vascular Muito obrigado
Que bom Thomas! Assista outras aulas em nosso canal no RUclips!
Interessante
Obrigado Rufina. Para mais aulas sobre Fisiologia Vegetal, conheça nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Olá, obrigado pelo vídeo. Fiquei com umas dúvidas em relação a tabela dos volumes de solução estoque adicionados à solução, os valores da tabela estão em mL? Se sim, pq tem valores altos como 640 e 32? estão muito diferentes dos demais, está correto? Grato
Bom dia David. Desculpe a demora em respondê-lo. Conferi na videoaula e no manual da UFV, utilizado como fonte para a preparação da aula e os valores estão corretos. Os valores elevados de adição se devem à concentração muito baixa da solução estoque. Para maiores informações, visite nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Muito interessante
Obrigado. Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Sensacional, havia perdido esta aula prática, agradeço-lhe muito :D
Obrigado! Acesse o site para outras aulas na área de Fisiologia Vegetal!
ótimo vídeo, salvou minha vida kkk
Obrigado! Disponha!
a minha tbm 🛐
Entendi nada
Para entender melhor, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Qual o nome/autor do método?
Prezada Cláudia! Esta é uma metodologia apenas ilustrativa para aulas de graduação, que permite comparar diferentes tipos de fontes de solos em relação à capacidade de retenção de água. Não se trata de uma metodologia técnica! Não sou especialista na área, mas sei que existem diferentes métodos científicos para se determinar com precisão a Capacidade de Campo de um Solo. Sugiro que você entre em contato com algum Setor/Departamento de Solos em Universidades com vocação agrária para te auxiliar.
Parabéns!
Obrigado. Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Adorei seu canal! Há anos leciono Fisiologia Vegetal e seu canal é primeiro que traz práticas significativas e de fácil execução. Difícil de encontrar, inclusive, em livros de práticas. Parabéns!
Muito obrigado Lucila! Esse sempre foi o nosso objetivo. Tornar simples e palpável a Fisiologia vegetal!
Parabéns pelos vídeos. Muito bom o canal!!!
Obrigado. Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Posso aplicar na grama no jardim pra retardar o crescimento ??
Ailton. O paclobutrazol tem a capacidade de retardar o crescimento de muitas plantas. Certamente é possível o uso para esse fim, mas será necessário testar para ajustar a concentração. Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Vi isso na minha aula 5 ano
Obrigado Lucirene. Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Vídeo incrível! Obrigado!
Obrigado Adriano! Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
No caso, a coloração da antocianina ficou quase transparente por causa da perda da integridade das membranas que fez com que ela saísse?
Sim!. Os lipídios das membranas se solubilizam após a adição do etanol, fazendo com que o conteúdo do vacúolo extravase. É no vacúolo que se encontravam as antocianinas, que se diluem no meio, fazendo com que a coloração avermelhada dos tecidos fique cada vez mais fraca.
Legal
Obrigado Anthony. Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Muito bom! Parabéns!
Obrigado Elizamar! Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
o link a explicação dos resultados da aula está errado.
Magda. O link abre um arquivo que apresenta a explicação dos resultados de todas as aulas apresentadas no nosso canal. A explicação para os resultados desta aula, especificamente (7.4), está na página 161 do arquivo. Obrigado
Execelente! Continuem com o projeto!
Obrigado Juliana! Para maiores informações, visite o nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/
Pq ele sobe até o topo do papel ?
Camila. Os pigmentos são "arrastados" pelo solvente orgânico (apolar). Quanto maior for a afinidade entre o solvente (Tetracloreto) e o pigmento, mais distanciado ele ficará da origem (local onde os pigmentos foram colocados). O solvente sobe por capilaridade!
@@paulohenriqueppeixoto aí fiquei na dúvida de como os pigmentos se deslocam de uma ponta para outra , entendi ? Fiz com álcool e espinafre
@@camilalima3888 Solventes diferentes (Álcool e Tetracloreto) podem ter resultados diferentes! Mas a ideia da aula é mostrar que existe mais pigmentos do que apenas as clorofilas em um extrato de pigmentos totais!
por que houve maior capilaridade nestes solos?
A capilaridade depende diretamente das propriedades de coesão e adesão da água. Além disso, a estrutura do solo (tamanho e proporção de partículas; presença/falta de matéria orgânica) vão afetar diretamente a capilaridade. O material usado não correspondeu a um solo natural, uma vez que foi coletado e peneirado. Todavia, a capilaridade foi mais intensa nos solos que possuíam relativamente menores proporções de matéria orgânica. Isso mostra porque um solo sem matéria orgânica tende a ressecar mais rapidamente, o que ocorre devido a perda de água capilar.
Ainda bem q os vídeo é curto
C ta deixando pra fazer as atividade pro ultimo dia ne safado
Excelente vídeo, saberia dizer onde encontro informações a respeito da vazão de filtragem e da altura máxima usando capilaridade ?
Sobre vazão de filtragem eu não tenho informações. Quanto à altura máxima alcançada em capilares, a equação que determina essa medida é: h = (1,49 * 10^-5) (m^2)/raio (m)
Muito bom o vídeo
Cai nesse vídeo por acaso, e amei !
paulo.peixoto@ufjf.edu.br
Paulo, você faz micropropagaçao de plantas?
Sim. É umas das linhas de trabalho de nosso Laboratório na UFJF.
Você pode nos enviar seus contatos? jose.flavio@ufv.br
Bom dia Paulo. Eu sou um colecionador de Caudiciformes raros. Uma das plantas de minha coleção é a Dorstenia Gigas, que é muito difícil a propagação por sementes ou estaquia. Você teria como compartilhar o processo e métodos para que eu venha a tentar num laboratório improvisado em casa?
Ai sim!! Obrigado pelo material!
Faltou a discussão.
Prezado Erick. Obrigado pelo comentário e interesse. Não sei se você percebeu, mas há um comentário nas nossas aulas no RUclips indicando a leitura/acesso ao nosso site. Lá você encontrará o link para um arquivo onde a fundamentação teórica de TODAS as aulas do canal/site estão disponíveis. Como o vídeo pode ser usado por professores dos ensinos fundamental, médio e superior não colocamos explicação sobre as aulas. Cabe ao professor/interessado ler a fundamentação teórica referente a cada uma das aulas e "traduzir" para o seu público alvo as explicações. Segue o link do arquivo, mas convidamos a você visitar o site. Obrigado www.ufjf.br/fisiologiavegetal/files/2018/07/Fundamenta%C3%A7%C3%A3o-Te%C3%B3rica-Question%C3%A1rios-e-Bibliografia.pdf
Por que as colorações ficam diferentes ?
já descobriu porque?
@@evellyncarol12 já sim, chama no whats que eu te passo
@@franciellecardoso7965 alguem me explica
Alguém me fala por favor
@@emillyclaudino9118 A temperatura influencia na composição da membrana, temperatura muito baixa leva a membrana a um estado paracristalino e uma temperatura muito alta leva a membrana a um estado de fluidez excessiva, ambos rompem, de certa forma, a membrana e isso faz com que o pigmento que da a cor a beterraba (que se encontra no plasto) ''vaze'' para fora da célula, pois a membrana foi danificada/rompida.
Olá, Prof. Paulo!!! Procurando por material didático e confiável sobre Fisiologia Vegetal em tempos de pandemia, encontrei seu canal aqui no youtube! Parabéns pelo canal, o material está excelente! Será super útil na na minha disciplina, que está sendo ministrada na modalidade de ensino remoto. Obrigada por compartilhar esse conteúdo! Um grande abraço da sua eterna orientanda, Flávia!
Querida Flávia.Que bom que receber notícias suas. No site temos todas as informações sobre as aulas e as respectivas explicações para as aulas. Entre em contato pelo meu email (paulo.peixoto@ufjf.edu.br) para conversarmos mais. Abraços eterna primeira orientanda!
Obrigado Pedro Gil. Vários vídeos relacionados à Fisiologia Vegetal estão disponíveis em nosso site na plataforma do RUclips.
Valeu pelo vídeo, ajudou muito na minha tarefa!!
Gran video!
Obrigado franco. Veja novas aulas em nosso site no login www.ufjf.br/fisiologiavegetal/fisiologia-vegetal-uma-abordagem-pratica-em-multimidia/links-para-os-videos-das-aulas-praticas/
Gran video crack estoy en clase de biología y me ha servido
what? o solo tem que ser pesado, mas o cálculo é baseado no volume de solo? e se as100 g de solo não forem 100 ml? Dá pra ver que não foi usado o msm volume de solo em todos os copos... mt doido.
O solo é pesadi e o cálculo é baseado no volume de água. A aula da uma ideia da capacidade de retenção de água de uma mesma massa de solo. Caso tivéssemos feito com base no volume a massa é que seria diferente. De qualquer forma, percebe-se que a retenção da água não foi dependente nem do volume e nem da massa. Tivemos retenção elevada em solos de menor e maior volume e de maior e menor massa. O que importa parece ser a composição do solo.
@@pauloh.p.peixoto7263na fórmula que tem no vídeo diz q a CC é igual a água retida no solo em mL x 100% dividido pelo volume de solo em mL...
@@pauloh.p.peixoto7263 A explicação é simples, diferentes solos com capacidades de retenção diferentes por causa da composição. O q não ficou claro msm é a metodologia usada para fazer o cálculo...
@@JoaoFerreira-sp3ki Prezado João Ferreira: tem razão na sua observação. Fui conferir na referência que usamos e vi que nela foi feito considerando o volumes (tanto dos solos quanto da água). No nosso caso, o certo seria consideramos tudo em termos de massa (massa do solo e da água, que neste último caso é praticamente 1,0). De qualquer forma, considero que a demonstração mostra como a composição e estrutura do solo interefere na capacidade de campo do solo. Vou colocar a observação no link. Obrigado.
@@pauloh.p.peixoto7263 tudo bem, de qlqr forma foi um bom vídeo demostrativo. Eu só mencionei o detalhe da fórmula pq era isso especificamente que eu estava procurando na internet, a metodologia usada no cálculo...
Show 👏👏👏👏
Na interpretação dos dados porque você escolheu a molaridade 0 (a 0,05 eu entendi, porque foi a última que estava no fundo)?
Prezado Victor. Existe um erro na identificação do tubo no vídeo (o valor correto da concentração do último que a bolha desceu é 0,05 M e não 0,5 M). Então, ao conferir na tabela, essa concentração corresponde a um potencial hídrico de - 0,134 MPa.
Muito bom!
Obrigado Camila. Veja maiores informações e outras aulas em nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/fisiologia-vegetal-uma-abordagem-pratica-em-multimidia/links-para-os-videos-das-aulas-praticas/
Queria Muito trabalha com isso, Mas queria saber o que estou fazendo é claro. Bio é show.
Maiores informações no nosso site: www.ufjf.br/fisiologiavegetal/fisiologia-vegetal-uma-abordagem-pratica-em-multimidia/fundamentacao-teorica-e-tecnicas-de-preparo/