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Manoel Navas
Добавлен 19 янв 2016
Largura de banda e a Equação de Gibson: parte 14
Como determinar a composição espectral de um sinal digital em banda base? Qual a banda mínima de transmissão para esse sinal? Como aplicar a teoria da Série de Fourier para obter a largura de banda mínima de transmissão de um sinal digital? Afinal, que valor é esse? Neste vídeo responderemos estes questionamentos com exemplos resolvidos e comentados. Estamos interessados em determinar uma equação de fácil aplicação para obtermos a largura mínima de transmissão de um moderno transmissor digital: a Equação de Gibson. Aqui no canal Manoel Navas você encontra mais de duas centenas de vídeos sobre os seguintes assuntos: Eletromagnetismo Aplicado, Propagação e Antenas, Projeto e análise de Enla...
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Largura de banda e Equação de Gibson: parte 12 - Teorema de Nyquist
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Como determinar a largura de banda de um moderno sistema de transmissão digital que inclui os processos de formatação, compressão, correção de erro, multiplexação, espalhamento espectral e heterodinagem? Se você vem acompanhando este canal já sabe qual é a resposta. Mas como essa equação é deduzida? Como é aplicada? Neste vídeo começamos com o mais simples dos sinais digitais: NRZ, unipolar. Em...
Largura de Banda e Equação de Gibson: parte 11 - Os fundamentos
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Largura de Banda e Equação de Gibson - parte 9: BER e Eb/N0
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Largura de Banda e Equação de Gibson
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Largura de banda e Equação de Gibson - parte 7
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Qual o maior dilema no projeto de sistemas de transmissão digital? Como podemos escolher entre a taxa de transmissão e a largura de banda do canal submetido ao ruído e a interferência? Quais são os limites teóricos? E na prática, o que podemos fazer? Neste vídeo respondemos estas e outras perguntas sobre o assunto. Diversos exemplos resolvidos e comentados ajudam a fixar e a melhor compreender ...
Largura de Banda e Equação de Gibson - parte 6
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Qual o maior dilema das Telecomunicações? Como podemos escolher entre taxa de transmissão e a largura de banda do canal submetido ao ruído e a interferência? Quais são os limites teóricos? E na prática, o que podemos fazer? Neste vídeo respondemos estas e outras perguntas sobre o assunto. Diversos exemplos resolvidos e comentados ajudam a fixar e a melhor compreender os conceitos apresentados. ...
Largura de banda e Equação de Gibson: parte 5
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Largura de Banda e Equação de Gibson: parte 4
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Largura de Banda e Equação de Gibson - parte 3
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Nos modernos sistemas de transmissão digital conceitos como taxas de dados, relação sinal - ruído, relação energia do bit versus densidade espectral de ruído, eficiência espectral e largura de banda são termos comuns e muito utilizados. Como se relacionam? Como afetam o desempenho geral do sistema? Quais as soluções de compromisso em sistemas comerciais? Neste vídeo buscamos responder a estas e...
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Quais as funções e processamentos executados no sinal e na informação por um transmissor em um sistema de telecomunicações digital? O que é a Modulação? E Acesso Múltiplo? Quais as técnicas utilizadas? E o Transmissor de RF? Como tais processos afetam o desempenho das informações transmitidas? Neste quarto e último vídeo da série respondemos a estas e outras perguntas sobre o tema. A série busc...
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Oi Gibson Como é que vc tá meu amigo?
Olá Alexandre! Tudo bem? Por aqui tranquilo. Pode mandar email. Continua o mesmo. Um grande abraço!
@manoelnavas1991 Manda seu email, acho que não tenho.
excelente. estou ansioso para as próximas aulas
Obrigado Danilo!
Professor. Uma pergunta. Tenho um caso que o cabo coaxial , pegou umidade de chuvas. Agora tenho um sina fraco , oscilando de 50% , a 86 . Qual teste posso fazer neste cabo coaxial de 5/8 .? Pra sabe se esta danificado o cabo coaxial??
Olá Lucas. Você já fez. Teste de vedação. Entrou água em alguma parte: conectores ou no próprio cabo. Solução: faça uma excelente instalação (existem várias fontes de consulta na Internet, ARRL ou RSGB) e utilize materiais de boa qualidade. Não tem muita alternativa, neste caso o bom é caro.
Excelente explanação. Obrigado por compartilhar seu conhecimento, Professor.
Obrigado pelo comentário! Aguardo críticas e sugestões!
analise minha formula: Formula da viagem no tempo Invenção da roda Observação dos astros celestes como sol,lua e as estrelas. Observação do girassol,vento... Relógio Segunda lei de Newton,F=m.a MCU,Movimento circular uniforme-Rc E=mc²,Relatividade de Einstein Eletricidade e campo magnético Formula, F=M.m.a.Rc.tg.B.E.c²(+-T),ou, F=M.m.a.Rc.tg.B.E(+-T),onde; F=força M=massa m=movimento a = aceleração Rc=rotação circular espiralado tg =tangente B=campo magnético E=eletricidade/energia +=progressivo/positivo para frente -=retrogrado/negativo para trázs T=tempo C²=luz ao quadrado C^infinito Segundo matemáticos,físicos e químicos é possível deduzir formular e equações como a de Einstein por exemplo.Então a função inversa também é válida;Eu invento uma formula/equação e depois provo algebricamente se ela existe e se é possível com método do calculo . Assim como a invenções cientificas com suas inovações também é valido para o calculo. O que acha?Vi também a teoria de tudo(teoria),buracos de minhoca. Faz sentido?
Benvindo meu chará Prof Manoel (Espanhol). Eu Manuel (em Português) e acompanho as suas publicações.
Olá Manuel! Obrigado.
Só por curiosidade: É possivel inventar um componente eletrônico/elétrico que faça sucção eletromagnética?Tipo para o Cronovisor,um aparelho que vê o passado num visor de tela igual a tv.
Olá Paulo Gilbert! Já existe, mais ou menos. Se houverem extra-terrestre a 60 milhões de anos luz da Terra eles estão vendo agora os dinossauros caminhando e dominando o planeta. Mas, infelizmente, ou não, pelo que se sabe, a seta do tempo só aponta em uma direção. Nunca uma xícara que caiu ao chão, e espatifou-se na queda, vai dar um pulo, voltar para a mesa e regenerar-se. Chama-se Entropia. Mas, quem sabe, já não se acreditou que a Terra era plana?
Muito boa tarde, Catedrático Mestres Navas! Eis-me aqui, vosso primeiro discípulo, qu deseja de coração, alma e sonho aprender convosco sobre esse mundo invisível que ajuda a reger o mundo! Deus lhe pague e continue abençoando-vos! Gratidão pelos ensinamentos! Quero aprender muito mais convosco!
Olá José Carlos Ribeiro! Muito obrigado. Essa é a ideia. Compartilhar o que aprendemos e corrigir eventuais conceitos incorretos que possamos ter adquirido. Aguardo críticas e sugestões de temas. Boa sorte!
De grande valia, muito obrigado.
Muito obrigado!
Bacana
Obrigado!
Fantastico, entretanto não percebi onde aparece a equação do Professor Gibson. Por outro lado, não percebi onde terá vindo a constante 1,44 na expressão do Cmax sem limite de banda. Se não há limite de banda, BW é todo espectro de radiofrequencias.
Olá@manueladao8653! Obrigado pela pergunta. A resposta estará em um próximo vídeo da série. Mas, adiantando, é obtido calculando-se o limite de C quando BW tende para infinito e aplicando-se a expansão em série de ln(1+n). Isto nos leva a um termo da forma 1/ln(2) que é igual a 1,44. O termo ln(2) = - 1,6 dB é o limite mínimo da relação sinal ruído para transmissão de informação, o Limite de Shannon. Tudo isso é deduzido em um vídeo próximo. Aguarde!
Aqueles leds quadradinho usado em iluminação em geral a corrente deles é maior?
Professor, qual a melhor configuração da dipolo em V ou U invertido ou normal? Abraço
Olá Eduardo! A vantagem da V invertida é que ocupa menos espaço. E a vantagem para por aí. E a polarização é horizontal. Já fiz antenas dipolos verticais para a faixa de VHF. Com uma boa cobertura circular. A pergunta é: qual a sua aplicação e limitações de espaço?
@@manoelnavas1991 Olá professor, grato pelo retorno. Minha intenção é falar a longa distância, e sei que o correto seria na horizontal, mas tenho problema de espaço. Talvez eu consiga colocar na horizontal, mas ainda em V mais aberto. E quanto ao V na posição para cima? Se colocar na vertical, tem algum problema com o distanciamento do mastro? A posição radial e irradiante, tanto faz? Qual a altura de trabalho? Nossa, quantas perguntas, desculpe. Ótima semana e mais uma vez obrigado
@@eduardomiller8064 Se o objetivo é poupar espaço, o dipolo em "V" é uma boa alternativa. Siga a recomendação dos radio amadores. Aponte para o Norte. O ângulo entre os elementos é função da distância que você dispõe para a instalação e da altura do mastro utilizado. Algo ao redor de 60 a 120 graus. Recomendo uma estrutura de casamento com o cabo coaxial. Sim, a ligação cabo-antena é no topo d mastro. Boa sorte!
Boa noite Professor. Obrigado pela sua disponibilidade para fazer estes vídeos fantásticos. Será que poderia explicar sucintamente, com medidas exemplificativas para uma frequência de p.ex 435 Mhz, como transformar um dipolo simples num dipolo dobrado? Muito obrigado desde já. 🙏 Cordiais cumprimentos.
Muito Bom. Vou adquirir a obra em referência.
❤
Obrigado!
Se puder produzir vídeos sobe telefonia também.
Finalmente achei a explicação que precisava. Achei muita coisa sobre como medir, mas apenas esse explicando como calcular.
Onde encontro um livro que aborda esse capítulo, e qual a numeração do capítulo.
Olá Vinícius! Está cada dia mais difícil encontrar bons livros técnicos em nosso idioma. Eu sou autor de um livro técnico (se é bom o leitor é quem julga). As pessoas preferem tirar cópias e o autor nada recebe pelo seu trabalho. É crime mas quase ninguém liga. E isso desanima. Você pode tentar livros em inglês. Outro dia estava procurando um livro sobre medidas em alta frequência e me deparei com um livro, por 300 dólares! Uma busca rápida pela Internet e você vai encontrar diversos livros que abordam o tema. Um excelente livro é "Introduction to Electrodynamics", do Griffiths. Eu e todos que leram recomendam. Do modo como coloquei o assunto no vídeo não conheço nenhum livro. Boa sorte!
Boa noite desde Portugal Professor. 🙏 Que "vício", seguir estes vídeos com as suas explicações... excelentes, e cativantes. Agora, as perguntas que tenho são: - Este vídeo foi com dipolo simples ou dobrado? - O que deveria fazer para construir esta antena, e que no final estivesse bem perto dos 50 Ohm? ...acoplar um balun, ou porventura poderia usar um stub?? - Neste último caso do stub, o Profesor tem algum vídeo dobre o assunto? Muitíssimo agradecido. 🙏🙏🙏
No vídeo é citado para não confundir a frequência central com a frequência portadora do serviço. Seria possíve dar um exemplo prático sobre isso?
Olá rubidiotesla4458! Um exemplo é o sistema de satélite. Temos a frequência central da faixa de subida ou de descida (sobe em 4 e desce em 6, em banda C) e AS frequências centrais portadoras de CADA um dos canais. Outro exemplo: quando vamos cortar uma antena para operação em radio difusão em FM consideramos em torno de 97 MHz (no tempo em que não tinha banda estendida, agora é 91 MHz.) Mas temos as frequências centrais de CADA um dos canais ou estações de FM. Boa sorte!
@@manoelnavas1991 A cada vídeo, aprendo algo novo. Muito obrigado pela sua presteza. Deus o abençoe grandemente!
Obrigado!
Mais uma vídeo-aula sensacional, vou assistir várias vezes e depois fazer perguntas.
Ele é muito bom, fantástica aula!
Melhor que uma disciplina da faculdade. Parabéns!
Obrigado!
Como é o cálculo da antena monopolo comercial mini??? Pode posso dividir o lambda pra 1/8 de onda? 1/16 de onda ou 1/32 de onda pra ter uma mini antena? E as bobinas que tem nelas são apenas pra casar a SW? Roe??
Olá **5516! Assim como você pode alterar os ingredientes de um bolo você também pode fazer uma antena do tamanho que quiser. O resultado é outra história. Nem sempre o que se espera. Com antenas é a mesma coisa. TODA antena tem um tamanho físico ótimo dado pela frequência de operação (comprimento de onda). Quer uma boa antena? Use o comprimento correto, dado pela teoria e a prática. Os campos eletromagnéticos agradecem. Quer uma antena menor? NENHUMA estrutura de casamento vai fazer uma antena ficar melhor. A ÚNICA finalidade de uma estrutura de casamento é reduzir a probabilidade de danos no transmissor pela onda refletida. E só. Mais nada. Nos velhos tempos do AM-OM (em extinção) era praticamente impossível ter-se uma antena do comprimento correto (centenas de metros) e por isso convivia-se com uma antena eletricamente menor do que o necessário e usa-se e abusava-se das estruturas de casamento. Todo dia acordam um trouxa e um malandro. O malandro vai economizar material e fazer uma antena pequena, colocar algum decalque colorido e vender para o otário como uma antena mágica. Já tive oferta para homologar algumas dessas arapucas. Recusei, é claro. Ah, e agora com esses analisadores vetoriais de menos de US$100, cuidado. Antena casada não é sinônimo de irradiação adequada. Troque a tua antena por um resistor de 50 ohms e meça a estacionária. Viu que maravilha? Quase 1:1! E não está irradiando NADA. Melhor ainda. Coloque o cabo mais vagabundo, com a maior atenuação que você puder achar. O resultado? Quase 1:1, de novo! Porquê? Porque tanto a incidente quanto a refletida estão sendo brutalmente atenuadas. Existem excelentes livros, inclusive em português, sobre antenas. Aqui no canal você encontra um curso completo sobre Propagação e Antenas. Busque fontes confiáveis. Recomendo radio amadores, ARRL ou a RSGB. Boa sorte!
@@manoelnavas1991 só tô questionando o tamanha das mini antenas, sei fazer os cálculos más meu bateu essa duvida , sei quanto maior a antenta maior rendimento, lógico de uma antena 1/4 de onda vai ser melhor que uma de onda completa ou uma de meia onda de acordo com a frequecia de trabalho. Más obrigado. Vou estuda agora como funciona uma 5/8 vlw mesmo.
@@luisludwiktecnicoeletronic5516 Olá ***5516> Uma antena não é melhor do que outra só porque é maior. A antena tem que ser do tamanho certo. Se o projeto indica que a antena deve ser de 12,5 cm não vai melhorar se usar 14,8 cm. Cuidado com "antena " parabólica! Parabólico é o refletor e, neste caso, sim, quanto maior o refletor "mais" ganho tem a antena. A antena em si é um monopolo ou dipolo pequenino (em GHz). Antenas mais "gordas" tendem a ter maior largura de banda, com o mesmo comprimento. As dimensões que você cita são interessantes quanto à ganho, impedância e diagrama de irradiação. Você está no caminho que eu considero perfeito. Vai ver a teoria e passar para a prática. Boa sorte!
Esse é muito bom!
Obrigado!
Vamos que vamos!
Obrigado!
Parabéns professor , mais um excelente vídeo.
Muito obrigado!
Excelente material professor, está me ajudando muito no mestrado
Obrigado. Boa sorte no mestrado!
Fiz uma antena (146mhz) de polo (fio) de meia onda (1metro) de cada lado, mas não consegui estacionária boa.
Olá Sergiodmota! a) lembre-se que as medidas ótimas reais são um pouco (UM POUCO) menores do que as medidas teóricas (condutividade finita dos metais); b) se puder use tubos de alumínio (aqueles de antenas de TV), antenas mais "gordas", em princípio, apresentam maior largura de banda; c) onde e como você fez a medida? afaste a antena de paredes e estruturas metálicas, calibre o VNA ou medidor de ROE e refaça as medidas. c) um dipolo tem impedância típica da ordem de 73 ohms. Em que cabo você está ligando? em um de 50 ohms? é claro que vai ter descasamento. Construa um estrutura de casamento em conjunto com um balun. Antenas dipolo são estruturas balanceadas. Cabos coaxiais são estruturas desbalanceadas. Tem que "casar" uma com a outra. Você encontra em sites e publicações de radio amadores a solução que você precisa. d) e, lamento, ROE de 1:1 só em laboratórios, ou com MUITA, MUITA sorte. Boa sorte!
@@manoelnavas1991 Uso um analisador Mini1300. Usei fio rígido de 2,5mm. Usei cabo 50 ohms rg58.
@@sergiodmota Fez o balun? Fez a estrutura de casamento 50 / 75? Se fizer tende a melhorar o casamento. Boa sorte!
Mas o excesso de corrente ou tensão que faz a ponte retificadora queimar é na entrada (alternada) ou saída (contínua) delas?
Olá Victor00749! Temos (pelo menos) os seguintes problemas: a) você está operando com tensão acima da tensão reversa máxima especificada pelo fabricante do diodo: vai danificar o diodo. b) a corrente de saída é superior à máxima especificada pelo fabricante: vai danificar o diodo. Com direito à fumaça!. CUIDADO! A tensão máxima no diodo NÃO é aquela que você calculou para a carga. Lembra do capacitor de filtro? Ele faz com que o tempo de condução do diodo seja cada vez menor, o que leva à um pico de corrente para poder suprir a tensão media no capacitor. Sim, quanto maior a capacitância menor o tempo e maior a corrente de pico no diodo. Você encontra na Internet diversos vídeos mostrando o efeito e as equações para o cálculo da corrente de pico. Essa é a corrente que teu diodo vai operar e você deve escolher um diodo que opere com uma corrente pelo menos 2 a 3 vezes maior. Lembrando que maiores correntes levam a componentes de maior custo. Resumindo: Cuidado com a carga e a filtragem na saída.
Você é foda! Obrigado por me salvar na prova!!!!
Obrigado pelo elogio! Posso perguntar qual a disciplina?
@@manoelnavas1991 Fenômenos Eletromagnéticos na UFABC Muito obrigado, lenda!❤️❤️
Muito boa explicação, parabens.
Parabens pela iniciativa! 👏👏👏👏👏 Fialho PU1NIO.
Olá Fialho, obrigado! Percebeu que é muito comum que eu recomende sites de radioamadorismo como referências confiáveis?
@@manoelnavas1991 sim. Construir uma antena é sempre gratificante, quando conseguimos fazer o casamento de impedância e colocar a antena em operação e uma maravilha, nos sentimos realizados por ter conseguido um bom resultado. Parabéns pelo seu material de divulgação. Isto vai ajudar muitas pessoas.
@@Souradioamadorepxcomorgulho Considerando que é possível adquirir-se um VNA por menos de US$ 100, o teste de estruturas de casamento torna-se muito mais simples. Pena que ainda está fora do alcance da maior parte dos interessados e escolas em geral. Boa sorte com as antenas!
@@manoelnavas1991 sim. Super recomendo, já tive 2 deles, equipamento magnífico e de baixo custo comparado com os analisadores de antenas.
Muito bom!! Obrigada!
Obrigado Julia Maria!
E essas lâmpadas fossem em 220 V fase e neutro qual seria o valor delas?
Olá JoseGomes. Não sei se entendi a pergunta. Em 120 volts a tensão é entre uma fase e o neutro. Em 220 volts a tensão é entre duas fases. As lâmpadas devem atender à tensão da rede local. Se a rede é alimentada em 120 volts utilize lâmpadas de 120 volts. Se a rede é em 220 volts utilize lâmpadas de 220 volts. O que muda, para a mesma potência, é que em 220 volts o consumo de corrente é (quase) a metade de 120 volts. Se você for cuidadoso e souber fazer os cálculos até pode usar lâmpadas de 220 volts em 120 volts, para fins de testes. Se você for MUITÍSSIMO cuidadoso e souber EXATAMENTE o que está fazendo até pode EVENTUALMENTE utilizar lâmpadas (plural) de 120 volts em série em circuitos de 220 volts. Não recomendo. Boa sorte.
Professor, gostaria de fazer uma antena de dipolo de HF que operasse na faixa de 3 a 30mhz. Como faria essa antena uma vez q os modelos que vejo, até mesmo aqui no youtube são para frequências/faixas fixas, como por exemplo 11m?
Olá Cristiano! Boa pergunta. E difícil de responder. Na área de antenas, uma oitava, o dobro, já é uma tarefa formidável. Um amplificador que opere de 100 MHz a 200 MHz dá algum trabalho. Um amplificador que opere de 100 MHz a 1 GHz é tarefa para engenheiros bem experientes e com bons recursos. Uma antena que opere em uma década (10 vezes), não existe (bem, quase não). Sim temos antenas de banda larga como a log periódica, mas vai ser de um tamanho impraticável. O que fazemos é um "truque", baseado na teoria de circuitos sintonizados. Colocamos estruturas sintonizadas em série ao longo da antena, que vão atuando no circuito conforme a frequência de operação varia. Lembra de circuito ressonante LC paralelo? Na ressonância a impedância é muito elevada e baixa para frequências mais altas (o capacitor) e mais baixas (o indutor). Você encontra na Internet projetos muito bem detalhados em sites de radio amador. Procure fontes confiáveis como a ARRL ou a RSGB ou radio amadores experientes Boa sorte!.
Cordiais saudações, Professor Manoel! Quero muito aprender a Electrónica na íntegra.
Olá Alice Ana! Na área técnica temos uma conhecida equação: Aprendizado = estudo + tempo + dedicação. Aqui mesmo no RUclips você encontra canais excelentes sobre temas variados. Procure sempre as fontes confiáveis. Não se limite ao nosso idioma. As fontes em inglês são muito mais numerosas. Boa sorte!
SENSACIONAL... o professor da faculdade explicou de um jeito que parecia ser amis fácil calcular kkkk, mas esse vídeo ficou bom de mais...
Obrigado Luis Fernando! É sempre bom buscarmos formas alternativas de cálculo na área técnica. Diferentes abordagens nos ajudam a compreender e dominar melhor o processo e a tecnologia. Boa sorte!
Excelente Mestre Gibson
Grande Mestre Gibson o melhor professor do IME.
Ótimo vídeo!
Obrigado James Telecelula!
Professor, só um pequeno detalhe. Acho que no instante 18:00 do vídeo o certo seria 0,1 m. Considerando G = 10 m/s². Excelente aula!!! 🙌
Olá ramonandrade4035! Peso é igual ao produto da massa pela aceleração da gravidade. No exemplo foi dado o PESO igual a 90 kgf. E assim 90 = 90 x h e portanto h = 1,0 metro. Onde eu errei? Esqueci do "f" depois de kg! Obrigado pela observação!
@@manoelnavas1991, perfeito professor. Muito obrigado pela resposta
Boa tarde....ótimo vídeo , uma pergunta, quais as diferenças no refletor e diretores com isoladores e sem isoladores na aste de sustentação, em uma antena yagi na recepção...estou montando uma pra mim de 5 elementos para DX em FM ....e vejo muitos videos que as antenas YAGI tem isoladores nos refletores e nos diretores, qual seria a melhor forma para mim fazer essa antena? Desde já agradeço.
Olá klebesomsom! Pergunta complicada. Ou melhor, a resposta é que é complicada. Na prática não vai fazer muita diferença no desempenho. Sugiro que você utilize antenas comerciais de TV para VHF/UHF. Já vem com a haste de sustentação e diversas varetas para os elementos da antena. Se tiver um VNA de baixo custo vai ajudar muito na sintonia e casamento. Você encontra na Internet ou nos grupos de radio amador diversos projetos simples e muito interessantes. Boasorte!
Será que esse curto circuito em Lambda sobre 4 é o que eu fiz em minha antena que utiliza 2 Seções de cabo coaxial 75 ohms vertical com FV 0.82?? O que ocorreu na medição do nano vna parece ser o equilíbrio ente indutância e capacitancia, poderia me ajudar a entender melhor? Utilizo essa antena que é constituida totalmente com o próprio cabo coaxial 75 ohms FV 0.82 para frequência de 27.415 MHz, linha de transmissão, shoke RF e antena são o mesmo cabo, antena tem 0.50 lambda e linha de transmissão múltiplo de 0.25 lambda para frequência 27.415
Olá @EstacaoRadioAtividadepx! Aqui no canal você encontra um vídeo que mostra como realizar esse tipo de casamento utilizando linhas de transmissão. Sim, o nano VNA é excelente para esse tipo de medida. Lembre sempre que o centro da Carta de Smith representa casamento ideal com 50 ohms. Sim, o ideal é uma banda estreita para esse tipo de casamento. Quer maior largura de banda? Tente um balun.
@@manoelnavas1991 não sei se o shoke RF é esse balum, mas tenho aproximadamente de 2 a 3 MHz de largura de banda para utilização, lhe enviei um e-mail com as medições, por gentileza quando puder verifique, muito obrigado pela atenção
@@radioatividadepx Ok. Vou checar.
Muito show
E se fosse em uma frequência de 60hz em corrente alternada ligada a um motor monofasico de 0,36cv
Excelente instrução. Muito obrigado 🫂
Opa, cara, tem uma solução? ao ligar o chuveiro eletrico TRIAC aqui em casa ele passa um ruído para o meu microfone do computador, já fiz vários testes e nada, até mesmo testei no notebook apenas na bateria e mesmo assim passa o ruído para o microfone dinamico, teria alguma solução? tem aterramento tudo certinho é 220v
Olá Odorizzi. Esse fenômeno é antigo, conhecido e tem solução fácil (mais ou menos): Filtro de linha. Nos tempos muito antigos, antes da Internet, era só ligar a enceradeira e a televisão parava de funcionar. Pela mesma razão que a rede de dados via instalação elétrica nunca decolou. Apesar das inúmeras tentativas e alegadas soluções. Você encontra na Internet circuitos de filtros passa - baixa que, se não resolvem, pelo menos reduzem muito o problema. Mesmo nos data sheets que mostram circuitos com TRIAC você encontra o circuito recomendado. Boa sorte!
@@manoelnavas1991 Mas esse filtro eu colocaria em paralelo no chuveiro? (sou leigo na area de eletronica)
Olá Odorizzi!. O ruído é uma consequência da comutação do TRIAC. O circuito é alimentado pela rede. Nesse ponto coloque o filtro. Considerando a tua pergunta, recomendo fortemente que você procure um profissional qualificado e habilitado. A ideia de controlar chuveiro elétrico com TRIAC me deixa um pouco preocupado. A eletricidade não costuma perdoar ações não seguras.
Olá professor, gostaria de tirar uma dúvida que vai me ajudar imensamente na minha área da trabalho (grupos geradores). Manipulando as equações de um solenoide ideal, me deparei com um fato bastante curioso. Tendo como objetivo produzir o máximo de campo magnético com o mínimo de energia fornecida ( otimização do rendimento do solenoide) cheguei a conclusão que o fluxo magnético é igual ao produto da tensão pela razão da indutância com a resistência elétrica da bobina. Usando sempre uma mesma bateria (por exemplo de 12 Volts), cuja capacidade de corrente é de até 1200 Ampères (corrente de curto circuito), a minha capacidade de fornecer tensão a bobina será sempre de 12 Volts desde que respeite o limite de corrente máxima da bateria. Fazendo alguns experimentos percebi que quando a corrente é baixa, a bateria praticamente se comporta como uma fonte de 12 V ideal, ou seja, não há queda de tensão com o aumento da corrente por causa da sua resistência interna. Então manipulei as configurações do solenoide para que a bateria usada se comportasse como uma fonte próxima da ideal e ver o que muda ao dar mais ou menos voltas no solenoide. Percebi que usando 100 m de fio consegui 500 espiras e obtive um valor de indutância e da sua resistência. Ao aplicar a tensão percebi que de fato ouve a produção de campo magnético. Então usei uma balança para ver quanto ela conseguia aliviar o peso de uma barra de ferro e assim consegui medir a intensidade do campo magnético produzir por esse solenoide. A ideia seria com essa mesma bateria conseguir levantar cada vez mais peso, o que poderia me dizer que o campo magnético estaria sendo maior com os mesmos 12 Volts. Foi aí que fiz a primeira mudança, percebi que com os mesmos 100 m de fio, caso eu conseguisse um enrolamento mais justo, com os mesmos 100 m de fio além de diminuir o comprimento do solenoide conseguia um pouco mais de espiras, então a indutância aumentava por esse dois fatores, aumento de espiras e diminuição do comprimento. No entanto, apesar aumentar a indutância a resistência se manteve igual, afinal era os mesmos 100 m de fio (sempre fiz a mesma temperatura para não dar dados falsos, e sempre com a mesma bitola e material do fio... cobre esmaltado). Fazendo isso consegui ver que agora a bobina "se tornou mais potente", gerando um campo magnético ligeiramente melhor com a mesma tensão e corrente que circulava por ela, visto que a tensão e a resistência não mudaram. Então imaginei "aumentamos" a eficiência da bobina, dando a sensação de aumento de potência por ela fornecida, melhorando o rendimento da conversão de energia do campo elétrico da bateria para um campo magnético no solenoide. Depois consegui melhorar ainda mais a indutância sem mudar a resistência, usando um núcleo de material com melhor permeabilidade magnética. Aqui o aumento da eficiência da bobina foi assustadoramente grande. Então concluí que se usasse um núcleo com um permeabilidade magnética tendendo ao infinito, seria errado dizer que o campo magnético tenderia ao infinito, afinal a energia é de 12 J / C . Então o campo magnético também poderia ter no máximo a energia de 12 J/ C .... mas a permeabilidade magnética infinita resultaria em máxima eficiência de rendimento para transmitir a energia do campo elétrico da bateria para o campo magnético do solenoide. Essa conclusão está correta? Fiz algumas mudanças no parâmetro da resistência sem mudar a indutância e percebi que o resultado é similar. Mantendo a indutância constante, esquentei o fio para cerca de 150 graus C (usei cabo esmaltado 180 graus C), a resistência aumentou praticamente 50%, mas a indutância não mudou muito, foi aí que colocando os mesmos 12 V a corrente que circulou no solenoide caiu proporcionalmente a 50% e o campo magnético também caiu. Esse mesmo efeito percebi usando um cabo de alumínio. Peguei um cabo de mesma bitola, mesmo comprimento, mesmo núcleo e fiz o mesmo número de espiras e a indutância não mudou, de fato a indutância não está relacionada com o material do fio... isso foi surpreende da hora, mas faz todo sentido. Na equação do solenoide ideal não aparece o material do condutor, aparece apenas o material do núcleo. Com as mesmas configurações de N de espiras, comprimento, área e núcleo, para o valor da indutância não importa se o fio é de prata ou de latão... correto? Concluí que melhorar a indutância está relacionada a diminuir perdas pelo campo magnético e melhorar a resistência está relacionada com diminuir perdas pelo campo elétrico. No limite ideal, usando um super condutor as perdas pelo campo elétrico seriam nulas, e de maneira análoga usar um núcleo de relutância magnética nulo resultaria em perda nula pelo campo magnético... nesse limite teríamos o solenoide não com potência infinita, afinal ele não produz energia, a energia vem da bateria, e no máximo o solenoide irá transmitir a energia da bateria com nenhuma perda (no limite teórico de máxima eficiência). Esse limite teórico seria dizer que a bobina chegou no 100% de eficiência na transferência de energia fornecida pela bateria. Sendo assim, posso dizer que a razão entre indutância e a resistência da bobina está relacionado com o fator de rendimento do solenoide? Não só isso, mas essa razão também estaria relacionada com o quanto vamos usar a transferência de energia pelo campo magnético ( usando a indutância) e pelo campo elétrico (usando a condutividade). Essa razão parece conter uma informação importante para conservação da energia. Ao triplicar o número de espirar a indutância de fato aumentava em 9 vezes, mas o comprimento do fio também aumentava 9 vezes, fazendo com que a resistência sempre aumentava proporcionalmente ao valor da indutância.... 1Henry /1 Ohm e 9 Henry /9 Ohms é a mesma razão. Talvez passar de 1 Henry / 1 Ohm para 9 Henry / 9 Ohm seria apesar mudar a relação de transmissão de energia através do campo elétrico e do campo magnético. Triplicar o número de espiras condiz a triplicar a energia no campo magnético e dividir por 3 a energia no campo elétrico. Parece que essa razão entre indutância e resistência também nos diz as parcelas de contribuição de formação do campo eletromagnético... Mais 9 Henry/9 Ohm campo magnético maior do que o elétrico, campo eletromagnético X. 1 Henry / 1 Ohm campo elétrico maior que o campo magnético, mas o campo eletromagnético continua X . No solenoide ideal, a energia do campo eletromagnético será igual a fonte que está dando essa energia para o solenoide, assim respeitamos a conservação da energia. Correto?
Professor esses exemplos consideram que as impedâncias da antena e da saídas dos amplificadores de potências dos transmissores e receptores estão casadas. Isso?
Olá Charles Augusto. Sim e não. Na teoria buscamos otimizar ou maximizar a transferência de potência para a carga. Na prática temos limitações até dos próprios componentes (perdas) e do comportamento dos componentes com a frequência, temperatura, vibração, envelhecimento e outros efeitos. É a pergunta Casas Bahia: quer pagar quanto? Quanto você está disposto a pagar em componentes e projeto? Até onde podemos perder alguma potência? Um exemplo rápido. Suponha que você queira montar uma carga de 50 ohms de baixa potência. Talvez 4 resistores de 200 ohms em paralelo? Qual a resistência equivalente real? Não sei. Mas posso garantir que muito dificilmente será 50 ohms. Qual a tolerância +- 20%? Nem pensar. Talvez +- 1%? Quem sabe? Você decide. Por isso as operadores de telefonia móvel (ainda uso esse termo antigo) estabelecem valores máximos de descasamento admíssíveis. Tem vários vídeos no canal explicando isso e mostrando valores reais. Boa sorte!