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Que caralho anda por aqui

@@DavidPereira-ot2xi uma parte da historia que nos escondem, na guerra da restauração fomos ajudado pelos nobres da galiza, espanha estava em guerra nos Paises baixos, revolta pela independência da catalunha, não podendo sustener tantas frentes de batalha teve de redireccionar as tropas para os paises baixos e catalunha, com a ajuda da galiza que tentava unir se a Portugal recuperamos a independência.

nazón/naçom, deixa a nación para España

no, el tribalismo es que el estado español ilegalizara la lengua de todos los gallegos durante decadas y que cuando ahora salimos a defender los derechos de una minoria oprimida por la supuesta nacion española nos salgais con que los derechos son para las pesonas. precisamente, somos personas que queremos ejercer nuestros derechos en nuestra lengua y en nuestro pais.

O Povo é a Gente....por isso os Direitos do Povo Galego som os Direitos da Gente Galega em tanto habitantes dum território com umha lingua e cultura DE SEU, umha organizaçom territorial DE SEU, umha narrativa histórica (e prehistórica) DE SEU....Nom pedimos mais, pedimos ser um POVO NORMAL COM DIREITOS.....DE SEU.

Tribalismo?? A mera existéncia de estados soberanos bota por terra tuda essa demagógia barata.

Xente....nos pronunciamos diferente os portugueses non sei o porque de escreber 100%coma eles temos as nosas pequenas diferenzas que non ai porque agochar.contestar a ese comentario e darlle un creto inmerecido pois e un comentario sen sentido dalguen que nada entende da galiza ou que trata de enfangar...tratándonos coma se fosemos os de Puyol e pusdemon

"É máis doado crér uma mentira escoitada mil vezes que uma verdade escoitada por vez primeira" Daniel Reid Sobor de todo si ta inculcarao de neno. Como esa fé num deus Judeu chamado Jesús

Por isso se lhe chama provincianismo, idiota españolista, está no vídeo.

@@tlg1901 Queriam um Estado federado por iso eram provincialistas. Galiza provincia única "É máis doado crér uma mentira escoitada mil vezes que uma verdade escoitada por ver primeira" Daniel Reid

Era un movemento liberal , patriotico e monárquico e defensor da nación española enteira . Todo un invento dos benegallos

Pois sim, assi começarom muitos movimentos anticoloniais. Depois das primeiras proclamas foram desenvolvendo-se outras linhas de reivindicaçom política, mas claro, todo isto da-se num processo que vai durar um tempo e que sobre todo ali onde triunfa establece um relato, onde as primeiras mostras de rejeitamento, mesmo por parte das tropas chegadas desde a metrópole, passam ser minimizadas e se salienta a vontade libertadora e a proclamaçom dos novos estados. Na Galiza pola contra esta revoluçom nom triunfou, e tampouco eram sequera galeguistas muitos dos que a impulsaram e aderiram ao movimento. O galeguismo da segunda metade do XIX, procurou salientar os fusilamentos de Carral como o martirio final no seu próprio relato, ainda quando cairam luitando muitos mais em Compostela entre estudantes, populaçom e tropa. Nem se fala do que aconteceu em Sigüeiro, onde som os reeldes os que vencem nem de como depois do trágico final de Carral, ainda seguia aí Lugo pendente de se someter.

@@Quinindiolas Uma constituçao com Galiza como Estado federado. Por isso eram provincialistas. Galiza provincia única.

Lo de los Mártires de Carral es un invento . Todos los fusilados eran del resto de España y soldados del ejército. Fue una revuelta contra Narváez y las proclamas eran en nombre de toda España. Un invento más de este separatismo absurdo

@Soto Rodríguez Alexandre Se umha parte da tropa espanhola toma parte, como tomarama muitas, polos exercitos libertadores dumha república hispanoamericana, a leitura que fazemos é que fizeram parte dos movimentos de libertaçom daqueles países. Qual é o problema aqui? Primeiro, que as aspiraçons vam O problema é vermos que o que se nos vendeu, sobre todo nos últimos tempos, como um simples movimento liberal no marco espanhol, tem muitos mais elementos para entendelo e interpreta-lo desde umha outra perspectiva. O video afirma essa perspectiva, a nacional, sem entrer a expôr elementos que contestem ao relato historiográfico espanhol. O que acontece na Galiza desde a restauraçom no trono de Fernando VII, entra enteiramente num contexto de contestaçom na Galiza a centralizaçom, sem ser por isto umha resposta anti-borbónica num primeiro momento, mas que acabou por se-lo de facto. A mais disto há algumhas investigaçons relativamente recentes que deixam ver como a proclamaçom dumha república estava a ser tratada por esa Junta Superior Provisonal del Gobierno de Galicia. A leitura que se fai desde a maior parte da historiografia galeguista evita entender mesmo isto último, pois tenta encaixar também o seu relato em que qualquer factor que reclame autogoverno, nasce com posteridade a revoluçom francesa ou mesmo ao período napoleónico, polo tanto aqui nom teriamos mais que o começo do período provincialista e dum movimento galeguista que com Faraldo como figura senlheira, começa tomar forma neste episódio. Galiza nom contava com Junta nem organo de autogoverno nenhum desde o final da ocupaçom francesa. Galiza passou daquelas de te-lo todo ou quase todo na sua mam a perde-lo pola reacçom dum absolutismo centralista brutal, e ao longo desse tempo van-se sucedendo situaçons e pequenas respostas que em nenhum caso vamos ver no relato historiográfico espanhol.

@Soto Rodríguez Alexandre Nom se proclamou umha república de feito, ainda que se considerara, mas a Junta Superior Provisória do Governo da Galiza proclamou-se soberana desde o artígo 1 do seu manifesto declarando nula qualquer directriz chegada desde Madrid a todos os efectos. Este procedimento tambem se deu nas independências americanas 1º passo governo provisório ao que segue um conflicto, antes ou tras resolver-se o mesmo procláma-se a república. Agora bem, plantejemos o que estás a afirmar doutro jeito, manifestáron-se os militares contrários à soberania de Galiza? O pretexto inicial ao que se suma Solís e militares de tropas nom galegas, é contrário ao régimem de R. M Narváez e ao igual que o incipiente movimento galegista, bebe nas fontes dum liberalismo que arrastra um periplo particular na Galiza, difícil de entender sem ver o que aconteceu com a Junta do Reino na invassom francesa e todo o que viu depois, desde a restauraçom de Fernando VII até aboliçom do reino com Javier de Burgos.

@Soto Rodríguez Alexandre A Revoluçom de Abril de 1846 nom foi umha proclama liberal mais das que houve no século XIX. Artigo 1º Declaram-se nulos todos os actos do Governo de Madrid desde o dia 2 deste mês. Artigo 2º Todas as juntas existentes na Galiza e as que se forem constituindo ficam declaradas auxiliares desta Superior. Artigo 3º Todos os concelhos cessam definitivamente nas suas funçons: ham ser substituídos polos que existiam no ano 1843. Se algum destes nom merecer a confiança pública, há nomear outro a Junta de distrito. Artigo 5º Fica abolido o sistema tributário. Todo funcionário público ou qualquer pessoa que infringir esta disposiçom, há ser castigado com o quádruplo das quantidades que perceber para além da pena à que está sujeito polo art. 19. Artigo 9º Fica suprimida a polícia: os alcaides ham desempenhar as funçons que lhe estavam confiadas, consonte à lei do 3 de Fevereiro. Artigo 11º Desde o momento em que se constituir umha Junta em qualquer vila, o comissionado ou representante do Banco de San Fernando, como depositário dos caudais da naçom, há pôr estes ao serviço dela. Quem contravinher esta medida, além de ficarem comprendidos no art. 19, ham responder com os seus bens ou os dos seus fiadores das quantidades que retiverem ou entregassem aos funcionários do ex-governo de Madrid. Artigo 12º Todo o sal existente nos armazens da Galiza se há vender ao preço de 25 reais a fanega, com intervençom recíproca dos empregados do ramo, e das Juntas e concelhos respetivos; a quem se encarrega o cumprimento desta disposiçom. Artigo 13º Umha comissom do grémio e Claustro da Universidade de Santiago há propor as reformas que cumpre introduzir no plano de estudos de 17 de Setembro para o pôr em harmonia com as boas doutrinas do livre ensino. Artigo 14º Todos os licenciados do exército que residirem na Galiza se ham organizar em batalhons que tomarám o nome de “Defensores do Povo”. As Juntas ou concelhos ham dispor o preciso para que podam tomar as armas quando o determinar esta Junta, momento desde o que ham receber quatro reais diários e umha dose de pam. Artigo 15º Os “Guardia Civiles” ham formar um corpo intitulado “Guias da Liberdade” e ham gozar do mesmo soldo que até o de agora. Ham estar imediatamente às ordens do general em chefe das tropas da Galiza. Artigo 17º Cria-se um esquadrom de cavalaria em cada província da Galiza. Para tal fim, declaram-se expropriadas todos os cavalos e bestas de alçada de sete quartas com a rebaixa de quatro polegadas. Artigo 19º Declara-se traidor à causa nacional a todo aquele que direta ou indiretamente contrariar a revoluçom iniciada o dia 2 na cidade de Lugo. Artigo último As Juntas, concelhos e demais funcionários públicos ficam encarregados do rápido cumprimento das anteriores disposiçons sob a sua mais estreita responsabilidade. Pátria e liberdade. Santiago, 16 de Abril de 1846. -Pio Rodríguez Terraço, presidente- Por acordo da Junta; Antolim de Faraldo, secretário.

@@Quinindiolas " É máis doado crér uma mentira escoitada mil vezes que uma verdade escoitada por vez primeira" Daniel Reid. Sobor de todo si ta inculcarao de neno. Como a fé nesse deus judeu chamado Jesús