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Pílulas & Drops Bromatológicos
Бразилия
Добавлен 20 апр 2019
construção e difusão de saberes em Ciências de Alimentos (de verdade)
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COOKIE BELGA mata, Senhora Ministra?
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ÓREO segundo Lipovetsky: na Era do Efêmero!
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ÓREO-Vandinha ainda tá no mercado. ÓREO-Coke já descontinuou, caput. ÓREO-Marçal não rolou, nem vai tão cedo rolar. É o joguinho da comida frívola e efêmera mas hipermoderna, conforme as trends preconizadas pelo presente lipovetskyano da moda e do consumo. Os conservadores clamam por mandiopan, crush, sequilho e feijão. Em vão.
Edulcorantes sempre mocozados: Baudrillard na Matrix.
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“Leite” de Aveia Achocolatado NATURAL ONE
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Glicose é Karo? ai, ai, ai ULTRAfake sciences.
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Toxina na castanha de caju: urushiol
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Caruncho no Grão de Bico: a validade, cadê?
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Extinguir a Fome: BR ensinará G20! Jura?
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Comidas para bebês: uma LIVE (13jul24)
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Ultraprocessado acaso é real thing, Zizek?
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Sim, a amêijoa já tá meio que velha. Como ela?
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REFRESCO, vai ANVISA, define aí, vai…
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MEGAprocessados: brifando a LIVE, vem?
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HIPERPROCESSADOS!!! Insulta na LIVE pra eu ver?
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Lay’s gourmetizada: e sem aditivos!!!
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Lay’s gourmetizada: e sem aditivos!!!
O vídeo aborda de forma clara a necessidade de aprimoramento e revisão do sistema de monitoramento da qualidade dos alimentos, através de exemplos de fraudes alimentares que afetam produtos consumidos com frequência como a troca de etanol por aguardente em bebidas alcoólicas e a inclusão de hidróxido de enxofre no suco de caju, práticas que representam uma ameaça à saúde dos consumidores.
A entrevista do professor, reflete desafios atuais. A incerteza sobre os alimentos que os brasileiros consomem persiste, apesar da regulamentação da vigilância sanitária. As lacunas nas leis revelam a falta de preparo das autoridades reguladoras para garantir a transparência. Poucas mudanças ocorreram desde então, mesmo com o aumento do consumo de alimentos industrializados.
O debate é bastante interessante e relevante nos dias atuais. É ressaltado, assim como nos vídeos anteriores, a existência das falhas nos rótulos dos produtos encontrados nas prateleiras, o que pode possivelmente pode ser prejudicial para algum consumidor.
O vídeo em questão mostra a importância das condições de armazenamento para preservar a validade dos produtos, o que influencia diretamente sua qualidade e segurança. Fatores como temperatura, umidade e exposição à luz desempenham papel crucial para manter as condições de qualidade do produto dentro do prazo de validade estipulado, pois o mesmo é mensurado e determinado considerando as boas condições de armazenamento do produto.
Considerar as propriedades físico-químicas do alimento e do ambiente de armazenamento é crucial ao formular um produto. Isso ocorre porque características como crocância, cor, sabor e odor podem ser alteradas se o armazenamento difere das recomendações do fornecedor. Além disso, é essencial estar atento às perdas nutricionais devido a instabilidades químicas dos nutrientes, que podem sofrer modificações químicas por microorganismos, entre outros fatores.
Assim como nos vídeos anteriores, o prazo de validade estipula o tempo em que o produto esta viável para o consumo. Entretanto, existem produtos que são envelhecidos com um propósito, e em condições controladas, o que é apreciado em muitas das vezes. Um exemplo disso são os vinhos e queijos.
O vídeo enfatiza a importância da confiabilidade dos prazos de validade, e no caso dos pães, a diferença nos prazos está relacionada à utilização de conservantes e estabilizantes. Essa variação de ingredientes explica as principais diferenças nas características sensoriais entre os pães de padaria e os comercializados em supermercados, que empregam aditivos para prolongar a durabilidade.
O Guia n° 16, versão 1 de outubro de 2018, estabelece que o prazo de validade é o período de tempo em que um alimento permanece seguro e adequado para consumo, desde que seja armazenado de acordo com as condições estabelecidas pelo fabricante. No entanto, é importante observar as condições específicas de armazenamento, uma vez que estas desempenham um papel fundamental na determinação do prazo de validade do produto. O guia também esclarece que os alimentos são naturalmente perecíveis, e que mudanças ocorrem durante sua manipulação e armazenamento por parte do fabricante, revendedor e consumidor. Portanto, mesmo que os produtos possuam um prazo de validade estabelecido pelo fabricante com base em pesquisas sobre a estabilidade do produto ao longo do tempo, esse prazo é apenas uma estimativa e não uma precisão absoluta.
Os alimentos possuem aditivos que permitem maior vida de prateleira, fazendo com que eles possam ser consumidos em um período de tempo maior. Há uma grande quantidade de coisas que contribuem para o tempo de prateleira dos alimentos, um exemplo é a embalagem, a qual será feita com o material específico para conservar cada tipo de alimento.Além disso, pode-se contar também com as geladeiras e os freezers, fazendo com que, por exemplo, o crescimento de microrganismos seja bem mais lento ou inexistente.
A importância dos rótulos e dos conservantes ressalta a complexidade da conservação moderna, onde a ciência e a tecnologia se aliam para garantir a segurança e durabilidade dos alimentos. Enquanto técnicas ancestrais, como defumação, secagem e uso de sal, ainda têm seu valor e influenciam práticas regionais, os conservantes químicos representam um avanço essencial, ajudando a inibir a atividade microbiana e prolongar a vida útil dos produtos, permitindo que eles cheguem seguros e frescos aos consumidores. No entanto, a presença de ingredientes pouco conhecidos nos rótulos pode gerar desconfiança, reforçando a importância de transparência sobre os componentes que ingerimos. Além dos conservantes, as embalagens desempenham um papel vital na conservação, protegendo os alimentos de fatores externos como luz, oxigênio e umidade, que podem degradar o produto e afetar suas características sensoriais, como sabor e textura. Com embalagens adequadas e o uso de conservantes apropriados, a indústria não só prolonga o tempo de prateleira dos alimentos, mas também assegura a integridade e a qualidade, apesar das condições de armazenamento e transporte. A união entre ciência, tecnologia de conservação e rótulos informativos possibilita escolhas mais conscientes para o consumidor, garantindo que ele compreenda o que está consumindo e a segurança envolvida na cadeia produtiva.
A discussão sobre o uso de coelho transgênico e ingredientes naturais em queijos levanta uma questão intrigante sobre autenticidade e transparência na produção de alimentos. Embora queijos regionais, como o queijo de coalho nordestino, valorizem métodos tradicionais, a introdução de enzimas obtidas por manipulação genética, como o chamado “coelho transgênico”, abre o debate sobre o real conteúdo dos produtos lácteos. Esse contraste entre práticas artesanais e biotecnologia moderna exige maior clareza na rotulagem, permitindo que o consumidor saiba se os ingredientes vêm de fontes tradicionais ou de processos transgênicos, especialmente em produtos que exaltam autenticidade regional e valor agregado.
A análise dos sucos de maçã evidencia uma disparidade entre a informação rotulada e a real composição dos produtos, especialmente no que diz respeito a processos industriais e uso de enzimas, raramente mencionados nas embalagens. Apesar de rótulos semelhantes, as marcas apresentam variações visuais significativas, que podem resultar de fatores como métodos de preparo, locais de produção e práticas agrícolas. Esse cenário, aliado a normas regulatórias insuficientes, torna o conceito de “natural” ambíguo e confunde o consumidor, dificultando escolhas conscientes e levantando dúvidas sobre a transparência dos produtos.
O uso de aditivos no leite Parmalat, como citrato de sódio e trifosfato de cálcio, levanta uma reflexão crítica sobre a qualidade do leite e os desafios enfrentados pelos pequenos produtores. Enquanto o leite in natura de cooperativas familiares e produtos frescos não precisam desses estabilizantes, o leite UHT das grandes marcas utiliza aditivos para suportar o processamento térmico necessário à durabilidade, mas que talvez comprometa sua "pureza". Essa diferença reflete não só escolhas de processamento, mas também uma estrutura de mercado favorecida por políticas que sustentam a grande indústria em detrimento do leite local, impactando a economia das comunidades e a autenticidade do produto final.
O vídeo ressalta a necessidade urgente de padronização na rotulagem de produtos lácteos no Brasil, evidenciando como a falta de clareza e uniformidade nas informações prejudica o consumidor. Produtos de uma mesma marca, como exemplificado, podem ou não conter aditivos, o que levanta questionamentos sobre a real necessidade desses ingredientes. A ausência de regras rígidas permite uma confusão visual nos rótulos, onde dados importantes são diluídos entre outros elementos gráficos, tornando difícil a leitura e comparação dos ingredientes. Sem uma legislação mais objetiva e padronizada, o consumidor é levado a interpretar as informações de forma inconsistente, o que dificulta escolhas conscientes e informadas sobre a composição dos produtos lácteos.
O vídeo é um convite provocador à reflexão e ao pensamento crítico que desafia convenções de aprendizado e de consumo. Devemos fazer o exercício do pensar e questionar um caminho mais verdadeiro para a autonomia. A alternância de governos pouco muda na essência das práticas sobre aditivos alimentares. Há um paralelo incisivo entre a promessa de liberdade de escolha e a realidade de um sistema que muitas vezes desinforma. O vídeo me fez refletir sobre minhas próprias escolhas, como algo tão trivial quanto o leite, em que o poder do consumidor está inserido em um sistema repleto de influências simbólicas. A verdade é que enquanto o leite fresco desaparece das prateleiras, o leite em caixinha chega ao consumidor carregado de conservantes e estabilizantes.
É imprescindível comentar sobre a autonomia pessoal em escolhas alimentares, estas que não devem possuir interferência regulatória excessiva. Acho importante celebrar a liberdade de decidir o que consumir e enfatizar que a responsabilidade e o conhecimento individual devem guiar essas escolhas, não as proibições. A crítica às autoridades, como a ANVISA, é mordaz e bem direta, que reforça uma visão quase libertária sobre o consumo de alimentos. Ao mesmo tempo, o senhor assume uma postura consciente, onde mesmo quem questiona os aditivos industriais os consome ocasionalmente, como o ácido adípico na gelatina, reconhecendo o prazer que também existe no "proibido" ou no "artificial".
O snack ucraniano, Pizzeta Chips Quattro Formaggi, é um exemplo de produto com informações nutricionais claras e de qualidade, mostrando que nem todos os alimentos ultraprocessados são de baixo valor nutricional. Apesar de na legislação a classificação "ultraprocessado" incluir itens com mais de cinco ingredientes ou aditivos, como o ácido cítrico, como discutido no vídeo, é importante entender o contexto, pois esse aditivo também ocorre naturalmente em frutas e possui um uso seguro, bem documentado pela ciência alimentar. A rotulagem generalizada de produtos como "ultraprocessados" pode, assim, não refletir com precisão sua qualidade nutricional.
O vídeo destaca uma preocupação essencial quanto à transparência na rotulagem de alimentos, com ênfase na alface hidropônica. A ausência de informações detalhadas nos rótulos desses produtos pode levar a uma falta de conhecimento dos consumidores sobre os possíveis impactos à saúde associados ao método hidropônico de cultivo, como o acúmulo de nitratos, contaminação por patógenos, resíduos de pesticidas e menor valor nutricional, caso não sejam seguidas boas práticas e regulamentações adequadas. Esse cenário é agravado pela ausência de regulamentações específicas e pela fiscalização limitada, que deixam em aberto informações essenciais sobre o método hidropônico. Para proteger o direito à informação, é fundamental que órgãos como a ANVISA desenvolvam normas mais detalhadas e específicas para esses produtos, assegurando que os consumidores conheçam as características e as particularidades dos alimentos que estão comprando.
O vídeo expõe de ótima forma como a rotulagem dos alimentos não necessariamente condiz com o que de fato é contido nos ingredientes. Nesse caso, o maltitol, por ser um poliol (álcool de açúcar), não é tecnicamente considerado um açúcar, e a legislação de muitos países permite que alimentos contendo poliálcoois sejam rotulados como "zero açúcar" ou "sem adição de açúcar". No entanto, embora o maltitol não seja um açúcar convencional, ele ainda tem carboidratos e calorias, e pode impactar os níveis de glicose no sangue. Por isso, pessoas com restrições alimentares rigorosas, como diabéticos, devem estar cientes desses detalhes. Por isso, é essencial que a rotulagem seja clara e precisa, permitindo escolhas informadas por parte dos consumidores e promovendo segurança e confiança.
No campo da Bromatologia, a má interpretação dos conceitos freirianos pode levar a uma formação superficial dos profissionais. É fundamental que estudantes e futuros profissionais entendam a importância da qualidade dos alimentos e como essa qualidade relacionada à saúde da população. Se a educação em Bromatologia não promover uma análise dos rótulos, da segurança alimentar e das práticas de produção, os alunos podem se tornar apenas transmissores de informações, sem a capacidade de questionar e inovar. Além disso, a abordagem freiriana enfatiza a importância de entender o contexto social e econômico das práticas alimentares. Isso é crucial em Bromatologia, pois as decisões sobre segurança e qualidade dos alimentos não podem ser tomadas de forma isolada, mas devem ser consideradas como necessidades e realidades das comunidades.
A entrevista do professor Luiz Eduardo, cujo apresentador é o Clodovil, ressalta a necessidade urgente de melhorias na rotulagem de alimentos, um tema que, mesmo após anos, continua relevante para consumidores e reguladores. A confusão gerada pela falta de clareza nos rótulos revela a fragilidade do sistema atual, que não oferece garantias sobre o que os consumidores realmente estão comprando. Ingredientes questionáveis e a ausência de regulamentações específicas priorizam interesses comerciais em detrimento da saúde pública. Portanto, é essencial que as legislações sejam revistas e que a fiscalização seja fortalecida, permitindo informações transparentes nos produtos e, assim, facilitando escolhas conscientes. É desolador constatar que, mesmo após tanto tempo, as questões de rotulagem e segurança alimentar ainda persistem sem solução.
Este vídeo nos faz refletir sobre o papel crucial da rotulagem de alimentos para a saúde pública. A falta de clareza e a insuficiência de informações nos rótulos, como a composição, validade e uso de aditivos, limitam o poder de decisão dos consumidores, que ficam impossibilitados de escolher de forma consciente. A busca de empresas por menores custos leva à adoção de ingredientes processados e práticas agrícolas que, além de comprometerem a qualidade nutricional dos alimentos, são sensíveis ao uso excessivo de agrotóxicos. Isso não afeta apenas o meio ambiente, mas também está relacionado ao aumento de doenças crônicas, como obesidade e problemas cardíacos. Infelizmente, essas práticas são, muitas vezes, mascaradas pela falta de transparência nas embalagens, prejudicando ainda mais a saúde da população.
Nos dois exemplos mencionados-o uso de álcool adulterado no preparo de batidas e a adição de dióxido de enxofre em sucos de caju-é notável que as irregularidades foram identificadas pelos próprios consumidores, em vez das agências reguladoras, que deveriam ser responsáveis por assegurar a segurança alimentar. Por isso, apoiar-se unicamente nas agências reguladoras pode ser perigoso para o contexto geral da indústria alimentícia.
@@ericadealcantaraaraujo1481 sim, Erica, precisamos imaginar novos mecanismos de proteção e monitoramento. Os da ANVISA estão bem de vida, não pensarão por nós. Meus alunos - e meus colegas “cientistas” - também não mostram disposição para conversar about. Por enquanto, sobrou você (risos). Fala mais, por favor.
O vídeo trata de um tema de grande relevância: a importância das boas práticas de fabricação e da regulamentação sanitária na indústria de alimentos. O contexto geral enfatiza a necessidade de diretrizes eficazes para assegurar a segurança alimentar e prevenir Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs), que representam um desafio contínuo para a saúde pública e têm impactos econômicos significativos. As legislações nesse campo são vistas como passos importantes para construir um sistema alimentar seguro e confiável. A aplicação de controles rigorosos é essencial para minimizar os riscos à saúde e manter a confiança dos consumidores, além de ser um fator crucial para a economia, especialmente em países como o Brasil, que têm uma indústria de exportação de alimentos expressiva. Por isso, é importante que essas normas sejam constantemente atualizadas, de modo a acompanhar as transformações na indústria e nos hábitos de consumo, garantindo que os padrões de segurança se adaptem às novas necessidades. Isso demonstra como uma regulamentação bem estruturada pode ter um impacto positivo na saúde pública e na qualidade de vida da população.
Este debate, ainda que tenha ocorrido nos anos 90, permanece relevante por tratar de questões alimentares que ainda geram discussão. O vídeo explora vários pontos debatidos ao longo da disciplina, começando por destacar que, na hora de escolher produtos, os consumidores dão mais atenção ao preço e à validade do que à lista de ingredientes. Esta última costuma ser negligenciada, principalmente devido ao uso de letras pequenas nos rótulos, o que dificulta a leitura-um problema que persiste até os dias atuais. As indústrias aproveitam essa situação, usando letras maiores quando isso lhes convém, enquanto informações importantes, como os ingredientes e restrições de consumo, muitas vezes aparecem em letras menores. A validade dos produtos, por outro lado, é uma questão complexa: embora a legislação inicial, por meio da Lei 8.078/90, tenha estabelecido prazos para produtos, sua adequação à realidade é questionável. A durabilidade real dos produtos depende diretamente das condições de armazenamento, podendo criar uma falsa sensação de segurança. A RDC 259/2002, que detalha as normas de rotulagem de alimentos embalados, ainda deixa dúvidas sobre os critérios de validade e prazos. Recentemente, a pressão das indústrias por mudanças na regulamentação tem aumentado, buscando diminuir o desperdício de alimentos após o vencimento. Outra questão abordada é a confusão que persiste sobre alimentos dietéticos, com muitos consumidores acreditando que são sempre destinados ao emagrecimento ou que são mais saudáveis. Esse equívoco é alimentado pelo interesse das indústrias em manter essa percepção. No final, o vídeo reforça como os interesses das empresas continuam a influenciar a legislação de alimentos no Brasil, apontando a necessidade de uma regulamentação mais rígida em relação a aditivos, rotulagem e outros aspectos bromatológicos, para que os consumidores possam fazer escolhas mais informadas e conscientes sobre sua alimentação
Tudo está nas mãos, vc escolhe. Bom viver em tempos de liberdade p escolher.
Sim, Cileide, nada de ter de comer escondido o que é proibido.
A rotulagem de produtos lácteos no Brasil carece de uma padronização mais clara, conforme destacado no vídeo. A ausência de normas rígidas por parte da ANVISA gera uma grande diversidade de informações nas embalagens, dificultando a compreensão do consumidor. A sobrecarga de dados e a falta de uniformidade podem levar a escolhas equivocadas. É fundamental que a legislação seja aperfeiçoada, estabelecendo regras claras e objetivas para a rotulagem de alimentos, facilitando assim a vida do consumidor.
A presença de aditivos em leites industrializados revela a importância de uma leitura atenta dos rótulos e de uma regulamentação mais rigorosa. Por que alguns leites possuem aditivos e outros não? É fundamental que os consumidores sejam mais exigentes e busquem informações sobre os ingredientes dos alimentos que consomem.
A presença de aditivos em leites UHT, embora prolongue sua vida útil, levanta questionamentos sobre a priorização da conveniência em detrimento da qualidade e da naturalidade do produto. A adição de diversos estabilizantes acaba distancia o leite UHT de sua forma mais natural. A falta de transparência nas embalagens e a ausência de informações claras sobre os aditivos presentes nos produtos dificultam a tomada de decisões conscientes por parte do consumidor. Acredito que os fabricantes deveriam informar de forma clara a composição de seus produtos, permitindo que os consumidores façam escolhas mais conscientes e alinhadas com seus valores e necessidades. Afinal, o consumidor tem o direito de saber o que está consumindo e de optar por produtos que atendam aos seus critérios de qualidade e saúde. Também, achei interessante o questionamento em relação as vantagens, como isenção de impostos, que as grandes indústrias possuem, ao invés de pequenos produtores, que acabam falindo sem conseguir entrar nessa competitividade.
O ácido adípico, um aditivo alimentar versátil e amplamente utilizado na indústria alimentícia, desempenha diversas funções como evitar a cristalização de açúcares, intensificar cores, regular a acidez, estabilizar aromas e auxiliar na formação de géis. Classificado como um conservante e acidulante, este composto sólido e incolor é adicionado aos alimentos com o objetivo de melhorar suas características sensoriais e de processamento. Sua baixa higroscopicidade e ponto de fusão elevado contribuem para sua eficácia em diversas aplicações, como em refrigerantes e gelatinas. No vídeo o professor mostra que a compreensão do papel do ácido adípico e de outros aditivos é fundamental para que os consumidores possam fazer escolhas mais conscientes e informadas sobre os alimentos que consomem, uma vez que esses ingredientes podem influenciar significativamente a qualidade, textura e sabor dos produtos.
Sabemos que a rotulagem de alimentos desempenha um papel fundamental na tomada de decisão dos consumidores. Uma embalagem atrativa e informações claras e precisas, como a de Quattro Formaggi, são essenciais para que as pessoas possam comparar produtos e escolher aqueles que melhor se adequam às suas necessidades e preferências. No entanto, é importante ressaltar que a classificação de um alimento como "ultraprocessado" não deve ser utilizada como único critério para avaliar sua qualidade nutricional. A presença de conservantes e outros aditivos, por exemplo, pode ser necessária para garantir a segurança e a vida útil do produto, sem necessariamente comprometer seu valor nutricional. É fundamental que o consumidor desenvolva um olhar crítico sobre as informações presentes nos rótulos e que busque conhecimento sobre os diferentes ingredientes e seus impactos na saúde. Dessa forma, será possível fazer escolhas alimentares mais conscientes e equilibradas, considerando tanto os aspectos nutricionais quanto os culturais e sociais.
Vemos que a falta de clareza e a manipulação das informações nos rótulos de alimentos são práticas comuns utilizadas pelas empresas para induzir o consumidor ao erro. Ao destacar a ausência de determinados ingredientes, como glúten ou açúcar, os fabricantes criam a falsa impressão de que o produto é saudável, desviando a atenção do consumidor para outros componentes potencialmente prejudiciais à saúde. Essa estratégia se aproveita da falta de conhecimento da maioria das pessoas sobre a leitura de rótulos e da necessidade de informações rápidas e concisas no momento da compra. A utilização de letras pequenas, a disposição confusa dos ingredientes e a omissão de informações relevantes dificultam ainda mais a tarefa de identificar os componentes nocivos presentes nos alimentos.
A hidroponia, método de cultivo em solução nutritiva, oferece vantagens como maior eficiência e controle sobre o processo produtivo. No entanto, a qualidade dos alimentos produzidos por essa técnica pode ser comprometida pela contaminação da água utilizada, que pode conter agrotóxicos, metais pesados e outros resíduos. A presença dessas substâncias tóxicas nos alimentos hidropônicos pode comprometer a saúde dos consumidores. É fundamental que a rotulagem dos produtos hidropônicos seja clara e transparente, informando sobre a presença de qualquer substância que possa afetar a segurança alimentar. A falta de informações precisas sobre os processos de produção e a qualidade dos alimentos hidropônicos impede que os consumidores façam escolhas conscientes e seguras. Mais estudos são necessários para avaliar os riscos associados ao consumo de alimentos cultivados por meio da hidroponia e estabelecer normas mais rigorosas para garantir a segurança alimentar.
Em geral, na bromatologia produtos artesanais são aqueles que são produzidos de forma manual ou com o auxílio de ferramentas manuais, sem interferência industrial (ou com o mínimo possível) e que respeitam técnicas e características tradicionais, culturais ou regionais. Muitos produtos tem utilizado desse termo como forma de marketing, mas sem mesmo comprovar que o produto é de fato o que diz ser. É necessário regulamentar os critérios que determinem o que seria o produto artesanal, de forma a não enganar consumidores com uma simples palavra no rótulo.
O vídeo trás uma reflexão em relação a termos vagos, como "artesanal", usados como forma de marketing. Quando na verdade, o produto não explica o por quê de ter esse termo. As definições são muito importantes, pois com elas conseguimos entender a cadeia produtiva de um produto, mas, infelizmente, esses termos estão se perdendo sendo utilizados apenas para chamar atenção dos consumidores em propagandas.
Percebe-se que a ideia de alimento "natural" e "orgânico" sendo benéfico para a saúde cai por terra com o uso de inseticidas "orgânicos" formulado com substâncias inorgânicas. Estes, que podem causar muitos prejuízos a saúde, como citado pelo professor. Cabe a realização de uma regulamentação mais rígida acerca dos alimentos orgânicos.
Com o vídeo percebemos que muitas questões que para nós são básicas culturalmente, para outros países não. No Brasil temos o costume de higienizar frutas, verduras, antes de consumi-los. Não para "remover os agrotóxicos", mas para retirar possíveis impurezas e parasitas. Percebe-se que no exterior não é um hábito tão comum, e por isso nem entendo o por quê de fazê-lo.
O vídeo trás uma importante reflexão em relação aos preços dos produtos naturais, orgânicos e livres de agrotóxicos. Trazendo além do apresentado no vídeo, vemos no dia a dia que os alimentos industrializados, biscoitos recheados, macarrão instantâneo, etc, apresentam um valor mais baixo, sendo, infelizmente, a escolha de parte da população, não só brasileira mas em todo o mundo. Como o professor disse, não é possível seguir o guia alimentar do Ministério da Saúde, considerando que, para muitos, uma simples compra no mercado com os alimentos orgânicos seria toda a renda de uma família. Assim, vemos cada vez mais populações vulneráveis apresentando problemas de saúde relacionados a doenças metabólicas e até mesmo psicológicas, pela chamada "desigualdade alimentar".
Eu achei gostoso
@@resende9691 chocolate, né?
O vídeo questiona perfeitamente como a generalização do termo "artesanal" nos produtos alimentícios e bebidas exige atenção, pois pode influenciar diretamente a experiência do consumidor e gerar expectativas que nem sempre são atendidas. Isso é evidente, por exemplo, no caso da "gin tônica artesanal" e "cervejas artesanais" que são amplamente utilizados para agregar valor e sugerir qualidade superior, com características únicas de produção. No entanto, muitos desses produtos passam por processos semelhantes aos industriais convencionais ou utilizam ingredientes padronizados, o que coloca em xeque a autenticidade do rótulo "artesanal". Essa prática destaca a necessidade de uma definição mais rigorosa e regulamentada do termo para preservar o valor associado à produção artesanal e garantir transparência para com o consumidor
Sabemos que de acordo com a bromatologia um alimento artesanal deveria ser associado a uma produção que evita ao máximo a intervenção industrial, priorizando métodos manuais e tradicionais que conferem características exclusivas ao produto. No entanto, o uso do rótulo "artesanal" tem sido aplicado de forma indiscriminada, mesmo em produtos que passam por processos mecanizados e contêm aditivos, o que pode levar o consumidor ao engano. Estabelecer normas claras para o que caracteriza um alimento como artesanal ajudaria a proteger os produtores que seguem práticas tradicionais, além de valorizar esses métodos e garantir que os consumidores saibam o que estão comprando, promovendo maior confiança e qualidade no setor alimentício.
Como discutido no vídeo, embora os produtos orgânicos sejam geralmente associados a práticas agrícolas mais saudáveis, o uso de inseticidas orgânicos feitos de materiais inorgânicos, como o ácido bórico e o sulfato de cobre, pode trazer riscos toxicológicos à saúde. Esses compostos são permitidos por órgãos reguladores, como a EMBRAPA, devido à sua origem natural e menor impacto ambiental em comparação com agrotóxicos sintéticos. Mas, é essencial que agricultores e orgãos regulatórios avaliem também o risco do seu uso excessivo ou inadequado, uma vez que pode resultar em acúmulo de substâncias tóxicas no solo e nos alimentos, levando a potenciais prejuízos à saúde, como irritações, problemas respiratórios e, em casos mais graves, intoxicações.
Mesmo que o comerciante diga que as frutas não precisam de lavagem por serem produtos orgânicos, o vídeo relembra que a lavagem de produtos orgânicos é uma prática essencial para garantir a segurança alimentar, mesmo que esses alimentos sejam cultivados sem o uso de agrotóxicos. A lavagem ajuda a remover sujeira, resíduos naturais e possíveis contaminações durante o transporte ou armazenamento. No Brasil, essa prática é amplamente incentivada, refletindo uma preocupação cultural com a higiene dos alimentos, independentemente de serem orgânicos ou convencionais. Contudo, em alguns países, especialmente na Europa, há uma percepção de que os produtos orgânicos são naturalmente seguros, o que pode levar a uma menor ênfase na lavagem rigorosa.
O vídeo questiona de maneira acertiva o consumo de produtos naturais, orgânicos e livres de agrotóxicos. Esses alimentos são amplamente reconhecidos por seus benefícios à saúde, pois evitam substâncias químicas prejudiciais e são cultivados de forma mais sustentável. No entanto, seu alto custo os torna inacessíveis para muitas pessoas, especialmente as de baixa renda, que acabam optando por alimentos ultraprocessados e mais baratos. Precisamos questionar como isso contribui para um cenário de desigualdade alimentar, em que parte da população não consegue manter uma dieta balanceada e nutritiva, aumentando os riscos de doenças crônicas relacionadas à má alimentação.
Eu nunca comi Oreo porque não deu na telha de comprar. Quando eu vi o Oreo Vandinha achei prá lá de ridículo e apelativo. Agora, só de birra, não compro Oreo 😂😂😂😂😂😂
O vídeo mostra a falta de informações das embalagens e rótulos, que são informações importantes e que precisam estar presentes no produto. Como por exemplo, a origem do coalho podendo ser um ingrediente de origem transgênica, produzido com a utilização de um organismo geneticamente modificado. É de extrema importância que essa informação seja sinalizada ou descrita no rótulo/embalagem para que o consumidor tenha ciência e o direito de saber qual tipo de produto que irá consumir.
São utilizadas paracomparação, 3 tipos de sucos de maçã de marcas diferentes que apesar de visualmente serem totalmente diferentes, quando mostrada seus rótulos são bem parecidos. Não é mostrada nenhuma etapa da preparação como, tratado com enzimas entre outros, apenas que ocorreu a adição de açúcar, aditivos como conservante e a água. Talvez as diferenças estejam no preparo, como o local, método de cultivo que pode variar o tempo de desenvolvimento da colheita entre outros. Portanto, vários fatores podem influenciar a diferença entre as marcas de um mesmo produto.
Esse vídeo nos levam a refletir sobre como os rótulos são importantes para a população. Vemos que não há padronização entre as exigências e necessidades de aditivos entre os alimentos, como mostrado no vídeo com os dois tipos de leites diferentes, onde um há estabilizantes e outro não. Talvez a adição de estabilizantes no leite não seja necessária, e isso é preocupante tendo-se em consideração que o leite é um dos alimentos mais consumidos no mundo, presente na dieta de diversas idades e receitas. Sendo assim, o consumidor precisa saber a composição, do que esta sendo consumido.
É possível ver a diferença entre as três marcas de leite: Ninho, Parmalat e Itambé. A Parmalat possui aditivos alimentares, como estabilizantes, (citrato de sódio, trifosfato de sódio, monofosfato de sódio e difosfato de sódio), que também são chamados de conservantes pois são capazes de estabilizarem o leite quando este é fervido. Nas outras duas marcas, como o Leite Ninho da Nestlé e o Natural Milk da Itambé. Todos são leites integrais esterilizados por UHT, que consiste em uma temperatura de 130-150°C por 3 a 5 segundos. Esta ação indica uma relação mais próxima entre os setores de produção, permitindo o processamento do leite, não sendo necessária a adição de aditivos estabilizantes.
As diferença entre os leites são observadas nesse vídeo de forma clara. Enquanto um leite não possui esses aditivos, o leite Ninho, de marca extremamente famosa e de grande consumo aqui no Brasil, possui vários aditivos. Com isso, é de se pensar na produção desse leite, visto que, com essa quantidade de aditivos, precisa de bastante estabilização do produto. Qual o benefício/diferença desse leite cheio de aditivo????