- Видео 254
- Просмотров 30 126
Teologia, Ensino das Escrituras
Бразилия
Добавлен 26 июл 2023
📕Teologia é o estudo sistemático das questões🙏religiosas e das divindades, buscando compreender e interpretar a natureza, origem, propósito e significado do divino ou do sagrado. Ela geralmente se concentra em uma religião específica ou conjunto de crenças, analisando suas escrituras, tradições, doutrinas e práticas para aprofundar o conhecimento sobre a relação entre o ser humano e o transcendente.
O termo "Teologia" deriva das palavras gregas "Theos" (Deus) e "logos" (palavra ou estudo), portanto, literalmente significa "estudo de Deus" ou "estudo do divino". No entanto, a Teologia abrange mais do que apenas a ideia de uma divindade singular; ela também pode abordar temas como o mal, a moralidade, a vida após a morte, a espiritualidade, a experiência religiosa e a interação entre o divino e o mundo humano.
O termo "Teologia" deriva das palavras gregas "Theos" (Deus) e "logos" (palavra ou estudo), portanto, literalmente significa "estudo de Deus" ou "estudo do divino". No entanto, a Teologia abrange mais do que apenas a ideia de uma divindade singular; ela também pode abordar temas como o mal, a moralidade, a vida após a morte, a espiritualidade, a experiência religiosa e a interação entre o divino e o mundo humano.
📕"Zacarias: Visões Misteriosas e Promessas de Um Futuro Glorioso"
O **Livro de Zacarias** faz parte dos **Profetas Menores** do Antigo Testamento, sendo um dos livros mais ricos em visões proféticas e apocalípticas. Zacarias, contemporâneo de Ageu, profetizou durante o retorno dos exilados judeus da Babilônia (cerca de 520 a.C.), incentivando a reconstrução do Templo e a restauração espiritual de Israel. Ele aborda temas como o arrependimento, a liderança espiritual, o reinado messiânico, e o futuro glorioso do povo de Deus.
Aqui está uma explicação detalhada de cada parte do livro:
### **Capítulos 1-6: As Oito Visões de Zacarias**
Essas visões são simbólicas e apocalípticas, transmitindo esperança e instrução divina para o povo que retornava do exílio.
1. ...
Aqui está uma explicação detalhada de cada parte do livro:
### **Capítulos 1-6: As Oito Visões de Zacarias**
Essas visões são simbólicas e apocalípticas, transmitindo esperança e instrução divina para o povo que retornava do exílio.
1. ...
Просмотров: 19
Видео
"Tire Suas Dúvidas: A Verdade Sobre o Dízimo - Será Realmente Obrigatório?"
Просмотров 321 день назад
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? "Tire Suas Dúvidas: A Verdade Sobre o Dízimo - Será Realmente Obrigatório?" A prática do dízimo é mencionada no Antigo Testamento da Bíblia, principalmente no livro de Levítico, Números e Deuteronômio. A palavra "dízimo" significa a décima parte e refere-se a uma oferta ou contribuição equivalente a 10% da renda ou dos bens. No Antigo Testamento, em Levítico 27:30, encontra...
📕**Descubra os Segredos de Corinto: Um Guia Inspirador em I Coríntios!**
Просмотров 73 месяца назад
📕 Descubra os Segredos de Corinto: Um Guia Inspirador em I Coríntios!
📕"Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida"
Просмотров 18 месяцев назад
📕"Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida"
📕RESUMO! "Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida"
Просмотров 118 месяцев назад
📕RESUMO! "Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida"
📕" Livro de Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida"
Просмотров 398 месяцев назад
📕" Livro de Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida"
📕Resumo do Livro! "Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica"
Просмотров 38 месяцев назад
📕Resumo do Livro! "Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica"
📕Resumo do Livro! "Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica"
Просмотров 68 месяцев назад
📕Resumo do Livro! "Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica"
Mateus 16 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 29 месяцев назад
Mateus 16 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 16 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 119 месяцев назад
Mateus 16 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 15 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 159 месяцев назад
Mateus 15 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 14 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 2510 месяцев назад
Mateus 14 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 13 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 4811 месяцев назад
Mateus 13 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 12 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 55Год назад
Mateus 12 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
📕Todos os livros da Bíblia (resumidos e explicados) Bíblia Falada
Просмотров 74Год назад
📕Todos os livros da Bíblia (resumidos e explicados) Bíblia Falada
Mateus 11 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 37Год назад
Mateus 11 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 10 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 4Год назад
Mateus 10 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 9 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 4Год назад
Mateus 9 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 8 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 7Год назад
Mateus 8 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 7 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 8Год назад
Mateus 7 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 6 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Год назад
Mateus 6 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 5 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 5Год назад
Mateus 5 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 4 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 3Год назад
Mateus 4 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 3 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 5Год назад
Mateus 3 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Mateus 2 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Просмотров 5Год назад
Mateus 2 [Uma Jornada de Estudo da📕Palavra de Deus] Bíblia Falada
Amem
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amém
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
amém🙏
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
DEUS SEJA LOUVADO
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amém amém amém amém amém amém amém amém amém amém amém amém amém amém amém
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
O **Livro de Zacarias** faz parte dos **Profetas Menores** do Antigo Testamento, sendo um dos livros mais ricos em visões proféticas e apocalípticas. Zacarias, contemporâneo de Ageu, profetizou durante o retorno dos exilados judeus da Babilônia (cerca de 520 a.C.), incentivando a reconstrução do Templo e a restauração espiritual de Israel. Ele aborda temas como o arrependimento, a liderança espiritual, o reinado messiânico, e o futuro glorioso do povo de Deus. Aqui está uma explicação detalhada de cada parte do livro: ### **Capítulos 1-6: As Oito Visões de Zacarias** Essas visões são simbólicas e apocalípticas, transmitindo esperança e instrução divina para o povo que retornava do exílio. 1. **Os Cavalos entre as Murtas (Zacarias 1:7-17)**: Zacarias vê cavaleiros montados em cavalos de várias cores, que representam os poderes e ações de Deus no mundo. Essa visão anuncia a futura restauração de Jerusalém e o fim do domínio dos inimigos sobre ela. 2. **Os Quatro Chifres e os Quatro Ferreiros (Zacarias 1:18-21)**: Os quatro chifres representam as nações que dispersaram Israel, enquanto os ferreiros simbolizam o julgamento de Deus sobre esses poderes. 3. **O Homem com o Cordel de Medir (Zacarias 2:1-13)**: Um homem mede Jerusalém, simbolizando a reconstrução e proteção divina. Jerusalém será habitada em paz e Deus habitará no meio de Seu povo. 4. **O Sacerdote Josué (Zacarias 3:1-10)**: Josué, o sumo sacerdote, é acusado por Satanás, mas Deus o purifica e lhe dá vestes limpas. Esta visão aponta para a purificação espiritual do sacerdócio e o papel do Messias como mediador. #### **Primeiro Oráculo (Capítulos 9-11)**: 1. **A Vinda do Rei Pacífico (Zacarias 9:9-10)**: Um dos versículos mais famosos do livro, Zacarias profetiza a vinda do Messias como um rei humilde, montado em um jumento. Este versículo é amplamente associado à entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Mateus 21:4-5). 2. **O Julgamento das Nações (Zacarias 9-10)**: Deus promete livrar Seu povo dos inimigos e restaurar Israel. Ele também fala da restauração das tribos de Israel, simbolizando a reunificação do povo de Deus. 3. **O Pastor Insensato (Zacarias 11)**: Zacarias profetiza sobre o povo rejeitando o bom pastor (Messias) e aceitando um líder maligno, que destruirá o rebanho. Aqui, Zacarias pode estar prevendo a rejeição de Cristo pelos líderes religiosos de Israel. #### **Segundo Oráculo (Capítulos 12-14)**: 1. **O Arrependimento de Israel (Zacarias 12:10-14)**: Um Espírito de graça e súplica será derramado sobre Israel, e eles olharão para Aquele que traspassaram, reconhecendo seu Messias e se arrependendo profundamente. 2. **A Purificação de Israel (Zacarias 13)**: O povo será purificado do pecado e da idolatria, e os falsos profetas serão silenciados. Este capítulo também contém uma profecia messiânica sobre o Pastor sendo ferido (13:7), o que é associado à morte de Jesus. 3. **A Batalha Final e o Reinado do Messias (Zacarias 14)**: Zacarias descreve um grande conflito onde as nações se reunirão contra Jerusalém, mas Deus intervirá com poder sobrenatural. No final, Deus estabelecerá Seu reinado, e todas as nações virão a Jerusalém para adorar o Senhor. O capítulo termina com uma visão do Reino de Deus em que santidade e paz prevalecerão. ### **Temas Principais do Livro de Zacarias** 1. **A Reconstrução do Templo**: Um tema central no início do livro, a construção do Templo é simbolicamente ligada à restauração espiritual e nacional de Israel. 2. **O Arrependimento e a Renovação Espiritual**: Zacarias enfatiza a necessidade de um arrependimento genuíno e uma vida de justiça e misericórdia. 3. **O Reinado Messiânico**: Zacarias é um dos livros mais messiânicos do Antigo Testamento, com profecias claras sobre a vinda de um rei humilde, o sofrimento do Messias, e Seu reino final. 4. **O Futuro Glorioso de Jerusalém**: Jerusalém é o centro das promessas de Deus, sendo restaurada como uma cidade de paz, com Deus habitando entre Seu povo. ### **Importância para o Cristianismo** O Livro de Zacarias é crucial para a teologia cristã, pois muitas de suas profecias são vistas como predições da vinda de Jesus Cristo. Sua entrada triunfal em Jerusalém, a rejeição do Messias, e Sua crucificação estão prefigurados nas visões e oráculos de Zacarias. Além disso, o livro aponta para a segunda vinda de Cristo e o estabelecimento de Seu reino final. ### **Conclusão** Zacarias é um livro de esperança e restauração, mas também de alerta e julgamento. Ele exorta o povo a renovar sua fé em Deus, cumprir a Sua justiça, e esperar pelo futuro reinado do Messias. Ao longo de suas visões e oráculos, o livro conecta o presente e o futuro de Israel com a obra de Deus, revelando o plano divino para a salvação e o juízo final.
O **Livro de Zacarias** faz parte dos **Profetas Menores** do Antigo Testamento, sendo um dos livros mais ricos em visões proféticas e apocalípticas. Zacarias, contemporâneo de Ageu, profetizou durante o retorno dos exilados judeus da Babilônia (cerca de 520 a.C.), incentivando a reconstrução do Templo e a restauração espiritual de Israel. Ele aborda temas como o arrependimento, a liderança espiritual, o reinado messiânico, e o futuro glorioso do povo de Deus. Aqui está uma explicação detalhada de cada parte do livro: ### **Capítulos 1-6: As Oito Visões de Zacarias** Essas visões são simbólicas e apocalípticas, transmitindo esperança e instrução divina para o povo que retornava do exílio. 1. **Os Cavalos entre as Murtas (Zacarias 1:7-17)**: Zacarias vê cavaleiros montados em cavalos de várias cores, que representam os poderes e ações de Deus no mundo. Essa visão anuncia a futura restauração de Jerusalém e o fim do domínio dos inimigos sobre ela. 2. **Os Quatro Chifres e os Quatro Ferreiros (Zacarias 1:18-21)**: Os quatro chifres representam as nações que dispersaram Israel, enquanto os ferreiros simbolizam o julgamento de Deus sobre esses poderes. 3. **O Homem com o Cordel de Medir (Zacarias 2:1-13)**: Um homem mede Jerusalém, simbolizando a reconstrução e proteção divina. Jerusalém será habitada em paz e Deus habitará no meio de Seu povo. 4. **O Sacerdote Josué (Zacarias 3:1-10)**: Josué, o sumo sacerdote, é acusado por Satanás, mas Deus o purifica e lhe dá vestes limpas. Esta visão aponta para a purificação espiritual do sacerdócio e o papel do Messias como mediador. #### **Primeiro Oráculo (Capítulos 9-11)**: 1. **A Vinda do Rei Pacífico (Zacarias 9:9-10)**: Um dos versículos mais famosos do livro, Zacarias profetiza a vinda do Messias como um rei humilde, montado em um jumento. Este versículo é amplamente associado à entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Mateus 21:4-5). 2. **O Julgamento das Nações (Zacarias 9-10)**: Deus promete livrar Seu povo dos inimigos e restaurar Israel. Ele também fala da restauração das tribos de Israel, simbolizando a reunificação do povo de Deus. 3. **O Pastor Insensato (Zacarias 11)**: Zacarias profetiza sobre o povo rejeitando o bom pastor (Messias) e aceitando um líder maligno, que destruirá o rebanho. Aqui, Zacarias pode estar prevendo a rejeição de Cristo pelos líderes religiosos de Israel. #### **Segundo Oráculo (Capítulos 12-14)**: 1. **O Arrependimento de Israel (Zacarias 12:10-14)**: Um Espírito de graça e súplica será derramado sobre Israel, e eles olharão para Aquele que traspassaram, reconhecendo seu Messias e se arrependendo profundamente. 2. **A Purificação de Israel (Zacarias 13)**: O povo será purificado do pecado e da idolatria, e os falsos profetas serão silenciados. Este capítulo também contém uma profecia messiânica sobre o Pastor sendo ferido (13:7), o que é associado à morte de Jesus. 3. **A Batalha Final e o Reinado do Messias (Zacarias 14)**: Zacarias descreve um grande conflito onde as nações se reunirão contra Jerusalém, mas Deus intervirá com poder sobrenatural. No final, Deus estabelecerá Seu reinado, e todas as nações virão a Jerusalém para adorar o Senhor. O capítulo termina com uma visão do Reino de Deus em que santidade e paz prevalecerão. ### **Temas Principais do Livro de Zacarias** 1. **A Reconstrução do Templo**: Um tema central no início do livro, a construção do Templo é simbolicamente ligada à restauração espiritual e nacional de Israel. 2. **O Arrependimento e a Renovação Espiritual**: Zacarias enfatiza a necessidade de um arrependimento genuíno e uma vida de justiça e misericórdia. 3. **O Reinado Messiânico**: Zacarias é um dos livros mais messiânicos do Antigo Testamento, com profecias claras sobre a vinda de um rei humilde, o sofrimento do Messias, e Seu reino final. 4. **O Futuro Glorioso de Jerusalém**: Jerusalém é o centro das promessas de Deus, sendo restaurada como uma cidade de paz, com Deus habitando entre Seu povo. ### **Importância para o Cristianismo** O Livro de Zacarias é crucial para a teologia cristã, pois muitas de suas profecias são vistas como predições da vinda de Jesus Cristo. Sua entrada triunfal em Jerusalém, a rejeição do Messias, e Sua crucificação estão prefigurados nas visões e oráculos de Zacarias. Além disso, o livro aponta para a segunda vinda de Cristo e o estabelecimento de Seu reino final. ### **Conclusão** Zacarias é um livro de esperança e restauração, mas também de alerta e julgamento. Ele exorta o povo a renovar sua fé em Deus, cumprir a Sua justiça, e esperar pelo futuro reinado do Messias. Ao longo de suas visões e oráculos, o livro conecta o presente e o futuro de Israel com a obra de Deus, revelando o plano divino para a salvação e o juízo final.
Ja pagamos o dízimo para o estado tres vezes !
Obrigado por Compartilhar 🤔 SUA OPINIÃO!
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? "Tire Suas Dúvidas: A Verdade Sobre o Dízimo - Será Realmente Obrigatório?" A prática do dízimo é mencionada no Antigo Testamento da Bíblia, principalmente no livro de Levítico, Números e Deuteronômio. A palavra "dízimo" significa a décima parte e refere-se a uma oferta ou contribuição equivalente a 10% da renda ou dos bens. No Antigo Testamento, em Levítico 27:30, encontramos uma referência direta ao dízimo: "Todo o dízimo da terra, seja dos cereais, seja do fruto das árvores, pertence ao Senhor; é consagrado ao Senhor." Outras passagens que tratam do dízimo incluem Números 18:21-32, onde os levitas são designados para receber o dízimo como herança, e Deuteronômio 14:22-29, que fala sobre o dízimo sendo usado para celebrar festas e ajudar os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros. Os levitas eram uma das doze tribos de Israel, descendentes do patriarca Levi, um dos filhos de Jacó (também conhecido como Israel). Entretanto, é importante notar que o Novo Testamento não enfatiza a prática do dízimo da mesma maneira que o Antigo Testamento. Em vez disso, o Novo Testamento destaca princípios como doar com generosidade, dar de coração e apoiar as necessidades da comunidade cristã. Por exemplo, em 2 Coríntios 9:7, Paulo escreve: "Cada um contribua segundo propôs no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria." Assim, a prática do dízimo é interpretada de maneira diferente por várias denominações cristãs, algumas mantendo a ênfase no dízimo do Antigo Testamento, enquanto outras preferem seguir princípios mais gerais de generosidade e contribuição voluntária do Novo Testamento. Concluo que o dízimo tem o objetivo de caridade e não é obrigatório, pois no antigo testamento tinha como objetivo de ajudar os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros como está escrito no antigo testamento, e novo testamento menciona como opcional, 2 Coríntios 9:7, Paulo escreve: "Cada um contribua segundo propôs no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria." O dízimo não tinha o objetivo moderno de hoje que muitos praticam, como interesse próprio de comprar mansões e carros de luxo, um claro comércio, os vendilhões modernos de hoje, o que Jesus condenou, e até se irritou muito. Em Mateus 21:12-13, Marcos 11:15-17 e Lucas 19:45-46, Jesus expulsa os vendilhões do Templo, condenando a prática de transformar a casa de oração em um local de comércio. Ele diz: "Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões" (Mateus 21:13,). Em Mateus 25:14-30, Jesus conta a Parábola dos Talentos, que ilustra a responsabilidade dos servos em administrar bem os recursos que receberam de acordo com suas habilidades. Em Mateus 19:16-30, Marcos 10:17-31 e Lucas 18:18-30, Jesus responde a um jovem rico que pergunta sobre como herdar a vida eterna. Jesus destaca a importância de abrir mão das riquezas materiais para segui-lo. Em Mateus 22:15-22, Marcos 12:13-17 e Lucas 20:20-26, os líderes religiosos perguntam a Jesus sobre pagar impostos. Ele responde: "Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus" (Mateus 22:21,), indicando a coexistência das responsabilidades cívicas e espirituais. Em Lucas 18: 9-14, Jesus conta a Parábola do Fariseu e do Publicano, destacando a humildade na oração em contraste com a autossuficiência. Essas passagens refletem a ênfase de Jesus na importância de uma abordagem justa, generosa e equilibrada em relação ao dinheiro e aos recursos materiais. Ele frequentemente alerta contra o amor ao dinheiro, a ganância e o descuido para com os menos afortunados. Suas palavras e parábolas fornecem ensinamentos valiosos sobre como os seguidores de Cristo devem abordar as questões financeiras e materiais em suas vidas.
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? "Tire Suas Dúvidas: A Verdade Sobre o Dízimo - Será Realmente Obrigatório?" A prática do dízimo é mencionada no Antigo Testamento da Bíblia, principalmente no livro de Levítico, Números e Deuteronômio. A palavra "dízimo" significa a décima parte e refere-se a uma oferta ou contribuição equivalente a 10% da renda ou dos bens. No Antigo Testamento, em Levítico 27:30, encontramos uma referência direta ao dízimo: "Todo o dízimo da terra, seja dos cereais, seja do fruto das árvores, pertence ao Senhor; é consagrado ao Senhor." Outras passagens que tratam do dízimo incluem Números 18:21-32, onde os levitas são designados para receber o dízimo como herança, e Deuteronômio 14:22-29, que fala sobre o dízimo sendo usado para celebrar festas e ajudar os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros. Os levitas eram uma das doze tribos de Israel, descendentes do patriarca Levi, um dos filhos de Jacó (também conhecido como Israel). Entretanto, é importante notar que o Novo Testamento não enfatiza a prática do dízimo da mesma maneira que o Antigo Testamento. Em vez disso, o Novo Testamento destaca princípios como doar com generosidade, dar de coração e apoiar as necessidades da comunidade cristã. Por exemplo, em 2 Coríntios 9:7, Paulo escreve: "Cada um contribua segundo propôs no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria." Assim, a prática do dízimo é interpretada de maneira diferente por várias denominações cristãs, algumas mantendo a ênfase no dízimo do Antigo Testamento, enquanto outras preferem seguir princípios mais gerais de generosidade e contribuição voluntária do Novo Testamento. Concluo que o dízimo tem o objetivo de caridade e não é obrigatório, pois no antigo testamento tinha como objetivo de ajudar os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros como está escrito no antigo testamento, e novo testamento menciona como opcional, 2 Coríntios 9:7, Paulo escreve: "Cada um contribua segundo propôs no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria." O dízimo não tinha o objetivo moderno de hoje que muitos praticam, como interesse próprio de comprar mansões e carros de luxo, um claro comércio, os vendilhões modernos de hoje, o que Jesus condenou, e até se irritou muito. Em Mateus 21:12-13, Marcos 11:15-17 e Lucas 19:45-46, Jesus expulsa os vendilhões do Templo, condenando a prática de transformar a casa de oração em um local de comércio. Ele diz: "Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões" (Mateus 21:13,). Em Mateus 25:14-30, Jesus conta a Parábola dos Talentos, que ilustra a responsabilidade dos servos em administrar bem os recursos que receberam de acordo com suas habilidades. Em Mateus 19:16-30, Marcos 10:17-31 e Lucas 18:18-30, Jesus responde a um jovem rico que pergunta sobre como herdar a vida eterna. Jesus destaca a importância de abrir mão das riquezas materiais para segui-lo. Em Mateus 22:15-22, Marcos 12:13-17 e Lucas 20:20-26, os líderes religiosos perguntam a Jesus sobre pagar impostos. Ele responde: "Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus" (Mateus 22:21,), indicando a coexistência das responsabilidades cívicas e espirituais. Em Lucas 18: 9-14, Jesus conta a Parábola do Fariseu e do Publicano, destacando a humildade na oração em contraste com a autossuficiência. Essas passagens refletem a ênfase de Jesus na importância de uma abordagem justa, generosa e equilibrada em relação ao dinheiro e aos recursos materiais. Ele frequentemente alerta contra o amor ao dinheiro, a ganância e o descuido para com os menos afortunados. Suas palavras e parábolas fornecem ensinamentos valiosos sobre como os seguidores de Cristo devem abordar as questões financeiras e materiais em suas vidas.
Onde está escrito no número o dízimo onde está escrito em número dízimo
O dízimo obrigatório, que significa dar 10% da renda a uma instituição religiosa, não tem base nas ensinanças de Jesus, que pregou sobre a liberdade no relacionamento com Deus e com o dinheiro. Jesus enfatizou a generosidade e o amor ao próximo em vez de seguir regras rígidas sobre doações. Por exemplo, ele elogiou a viúva pobre que deu tudo o que tinha (Marcos 12:41-44), mostrando que a qualidade da doação é mais importante que a quantidade. Ele também falou sobre a importância do coração e da motivação por trás das ações, como em Mateus 6:1-4, onde instrui a praticar a caridade sem buscar reconhecimento. No Livro de Números, o dízimo é mencionado em Números 18:21-26, que descreve o dízimo como uma parte das colheitas e do gado destinada aos levitas para seu sustento, pois eles não possuíam uma herança terrestre. Esse sistema estava diretamente ligado à organização do culto e à manutenção do tabernáculo, e não se aplica da mesma forma ao contexto cristão atual. Portanto, exigir um dízimo obrigatório não está alinhado com o ensino de Jesus, que promoveu uma abordagem mais pessoal e voluntária ao dar, focada na sinceridade e generosidade em vez de uma obrigação rígida.
### Resumo do Livro de I Coríntios **Contexto e Autoria** O Livro de I Coríntios é uma epístola do Novo Testamento da Bíblia, escrita pelo apóstolo Paulo aproximadamente no ano 55 d.C. Endereçada à igreja em Corinto, uma cidade grega conhecida por sua diversidade cultural e desafios morais, a carta aborda uma série de questões levantadas pelos membros da comunidade cristã local. **Principais Temas e Conteúdo** 1. **Divisões na Igreja (Capítulos 1-4)** - Paulo exorta os coríntios a superar suas divisões e rivalidades, enfatizando a unidade em Cristo e destacando que a verdadeira sabedoria vem de Deus, não da sabedoria humana. 2. **Moralidade e Disciplina (Capítulos 5-6)** - Ele aborda problemas de imoralidade sexual e disputas legais entre os crentes, instando a comunidade a manter a pureza e resolver conflitos internamente. 3. **Casamento e Celibato (Capítulo 7)** - Paulo oferece conselhos sobre casamento, celibato e relacionamentos, enfatizando a importância de viver de acordo com o chamado de Deus em cada situação. 4. **Liberdade Cristã e Idolatria (Capítulos 8-10)** - O apóstolo discute a liberdade cristã, especialmente no contexto de comer alimentos sacrificados a ídolos, e alerta contra a participação em práticas pagãs. 5. **Culto e Ordem na Igreja (Capítulos 11-14)** - Instruções sobre a adoração pública, incluindo a postura correta durante a Ceia do Senhor, o uso dos dons espirituais e a importância do amor como fundamento de todas as ações. 6. **Ressurreição (Capítulo 15)** - Paulo apresenta uma defesa detalhada da ressurreição dos mortos, afirmando que a ressurreição de Cristo é a garantia da futura ressurreição dos crentes. 7. **Encerramento e Saudações (Capítulo 16)** - Conclusão com direções práticas sobre a coleta de ofertas para os santos em Jerusalém e saudações pessoais. **Mensagem Central** O livro de I Coríntios é uma exortação à igreja para buscar a unidade, viver em santidade, utilizar os dons espirituais com sabedoria e amor, e manter a esperança na ressurreição. Paulo chama os crentes a refletirem o caráter de Cristo em suas vidas individuais e coletivas, destacando que todas as ações devem ser motivadas pelo amor e pela edificação da comunidade.
### Resumo do Livro de I Coríntios **Contexto e Autoria** O Livro de I Coríntios é uma epístola do Novo Testamento da Bíblia, escrita pelo apóstolo Paulo aproximadamente no ano 55 d.C. Endereçada à igreja em Corinto, uma cidade grega conhecida por sua diversidade cultural e desafios morais, a carta aborda uma série de questões levantadas pelos membros da comunidade cristã local. **Principais Temas e Conteúdo** 1. **Divisões na Igreja (Capítulos 1-4)** - Paulo exorta os coríntios a superar suas divisões e rivalidades, enfatizando a unidade em Cristo e destacando que a verdadeira sabedoria vem de Deus, não da sabedoria humana. 2. **Moralidade e Disciplina (Capítulos 5-6)** - Ele aborda problemas de imoralidade sexual e disputas legais entre os crentes, instando a comunidade a manter a pureza e resolver conflitos internamente. 3. **Casamento e Celibato (Capítulo 7)** - Paulo oferece conselhos sobre casamento, celibato e relacionamentos, enfatizando a importância de viver de acordo com o chamado de Deus em cada situação. 4. **Liberdade Cristã e Idolatria (Capítulos 8-10)** - O apóstolo discute a liberdade cristã, especialmente no contexto de comer alimentos sacrificados a ídolos, e alerta contra a participação em práticas pagãs. 5. **Culto e Ordem na Igreja (Capítulos 11-14)** - Instruções sobre a adoração pública, incluindo a postura correta durante a Ceia do Senhor, o uso dos dons espirituais e a importância do amor como fundamento de todas as ações. 6. **Ressurreição (Capítulo 15)** - Paulo apresenta uma defesa detalhada da ressurreição dos mortos, afirmando que a ressurreição de Cristo é a garantia da futura ressurreição dos crentes. 7. **Encerramento e Saudações (Capítulo 16)** - Conclusão com direções práticas sobre a coleta de ofertas para os santos em Jerusalém e saudações pessoais. **Mensagem Central** O livro de I Coríntios é uma exortação à igreja para buscar a unidade, viver em santidade, utilizar os dons espirituais com sabedoria e amor, e manter a esperança na ressurreição. Paulo chama os crentes a refletirem o caráter de Cristo em suas vidas individuais e coletivas, destacando que todas as ações devem ser motivadas pelo amor e pela edificação da comunidade.
Sim , o amor se traduz em cuidados . Dízimos e ofertas sustentam a obra de Deus . Se você tem dúvidas em relação a honestidade da liderança de sua denominação , busque , em Deus , orientação . Mas não fique com o que não te pertence . Teremos , sim , de prestar contas de nossa mordomia cristã . Somos mordomos fiéis !?
Obrigado por Compartilhar 🤔 SUA Opinião! Recomendo que você veja a explicação completa da exegese Bíblica e argumento o que é mostrado na biblia.. ruclips.net/video/scfQqOswtSg/видео.htmlsi=sAoAcn_FlegNi0aS
O dízimo é dez por cento ; a própria palavra já diz . Não é o que se pode dar ou o que se quer dar . A Palavra é clara , não deixa dúvidas para múltiplas interpretações. Dízimo é dez por cento ; oferta , sim , é de acordo com a sua gratidão a Deus e sua generosidade . Não façamos interpretações ao nosso bel prazer . Sejamos honestos com a Palavra de Deus. Não estimulemos rebeldias às doutrinas de Deus. Não sou pastora , nem anciã ; não tenho qualquer cargo em minha denominação . Sou uma estudiosa da Palavra e a Palavra de Deus exige , sim , Fidelidade. Inclusive , na devolução dos dízimos e nas doações de ofertas . Não estimulemos infidelidade ou rebeldia à Palavra de Deus . As pessoas já são , por natureza , infiéis e desobedientes.
Obrigado por Compartilhar 🤔 SUA Opinião! Recomendo que você veja a explicação completa da exegese Bíblica e argumente o que é mostrado na biblia.. ruclips.net/video/scfQqOswtSg/видео.htmlsi=sAoAcn_FlegNi0aS
Deus abençoe.
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amém 🙏🙏
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amém ❤
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
RESUMO DO LIVRO! "Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida" O livro de Deuteronômio é o quinto e último livro da Torá, que é a base da lei e da ética judaica. Ele serve como um discurso final de Moisés ao povo de Israel antes de entrar na Terra Prometida. Aqui está um resumo detalhado dos principais temas e eventos encontrados no livro de Deuteronômio: Discurso de Moisés: Deuteronômio começa com Moisés fazendo um discurso ao povo de Israel no deserto de Moabe, relembrando os eventos passados e renovando a aliança com Deus. Repetição da Lei: Uma característica proeminente do livro é a repetição das leis e dos mandamentos dados anteriormente no Êxodo, Levítico e Números. Moisés reforça a importância da obediência à lei de Deus para garantir a bênção e a prosperidade do povo. Instruções para a Vida em Canaã: Moisés dá instruções específicas sobre como o povo deve viver na Terra Prometida. Isso inclui diretrizes para governantes, sacerdotes, profetas, juízes, e para o povo em geral. Também contém instruções sobre a adoração a Deus e a importância de ensinar as futuras gerações. Cerimônias de Bênção e Maldição: Moisés estabelece cerimônias formais de bênção e maldição para o povo de Israel, dependendo da sua obediência ou desobediência à lei de Deus. Isso serve como um incentivo para obedecer às leis e evitar a rebelião. Preparação para a Conquista de Canaã: O livro termina com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida sob a liderança de Josué. Moisés encoraja o povo a ser forte e corajoso na batalha contra os inimigos e a confiar na presença contínua de Deus. Renovação da Aliança: Deuteronômio conclui com a renovação da aliança entre Deus e Israel. O povo se compromete novamente a obedecer à lei de Deus, e Deus promete abençoá-los e prosperá-los na Terra Prometida. Em resumo, o livro de Deuteronômio serve como um tratado de ética e lei para o povo de Israel, reforçando a importância da obediência a Deus e à Sua lei como a chave para a bênção e a prosperidade. Ele conclui com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida e a renovação da aliança entre Deus e Seu povo.
RESUMO DO LIVRO! "Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida" O livro de Deuteronômio é o quinto e último livro da Torá, que é a base da lei e da ética judaica. Ele serve como um discurso final de Moisés ao povo de Israel antes de entrar na Terra Prometida. Aqui está um resumo detalhado dos principais temas e eventos encontrados no livro de Deuteronômio: Discurso de Moisés: Deuteronômio começa com Moisés fazendo um discurso ao povo de Israel no deserto de Moabe, relembrando os eventos passados e renovando a aliança com Deus. Repetição da Lei: Uma característica proeminente do livro é a repetição das leis e dos mandamentos dados anteriormente no Êxodo, Levítico e Números. Moisés reforça a importância da obediência à lei de Deus para garantir a bênção e a prosperidade do povo. Instruções para a Vida em Canaã: Moisés dá instruções específicas sobre como o povo deve viver na Terra Prometida. Isso inclui diretrizes para governantes, sacerdotes, profetas, juízes, e para o povo em geral. Também contém instruções sobre a adoração a Deus e a importância de ensinar as futuras gerações. Cerimônias de Bênção e Maldição: Moisés estabelece cerimônias formais de bênção e maldição para o povo de Israel, dependendo da sua obediência ou desobediência à lei de Deus. Isso serve como um incentivo para obedecer às leis e evitar a rebelião. Preparação para a Conquista de Canaã: O livro termina com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida sob a liderança de Josué. Moisés encoraja o povo a ser forte e corajoso na batalha contra os inimigos e a confiar na presença contínua de Deus. Renovação da Aliança: Deuteronômio conclui com a renovação da aliança entre Deus e Israel. O povo se compromete novamente a obedecer à lei de Deus, e Deus promete abençoá-los e prosperá-los na Terra Prometida. Em resumo, o livro de Deuteronômio serve como um tratado de ética e lei para o povo de Israel, reforçando a importância da obediência a Deus e à Sua lei como a chave para a bênção e a prosperidade. Ele conclui com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida e a renovação da aliança entre Deus e Seu povo.
RESUMO DO LIVRO! "Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida" O livro de Deuteronômio é o quinto e último livro da Torá, que é a base da lei e da ética judaica. Ele serve como um discurso final de Moisés ao povo de Israel antes de entrar na Terra Prometida. Aqui está um resumo detalhado dos principais temas e eventos encontrados no livro de Deuteronômio: Discurso de Moisés: Deuteronômio começa com Moisés fazendo um discurso ao povo de Israel no deserto de Moabe, relembrando os eventos passados e renovando a aliança com Deus. Repetição da Lei: Uma característica proeminente do livro é a repetição das leis e dos mandamentos dados anteriormente no Êxodo, Levítico e Números. Moisés reforça a importância da obediência à lei de Deus para garantir a bênção e a prosperidade do povo. Instruções para a Vida em Canaã: Moisés dá instruções específicas sobre como o povo deve viver na Terra Prometida. Isso inclui diretrizes para governantes, sacerdotes, profetas, juízes, e para o povo em geral. Também contém instruções sobre a adoração a Deus e a importância de ensinar as futuras gerações. Cerimônias de Bênção e Maldição: Moisés estabelece cerimônias formais de bênção e maldição para o povo de Israel, dependendo da sua obediência ou desobediência à lei de Deus. Isso serve como um incentivo para obedecer às leis e evitar a rebelião. Preparação para a Conquista de Canaã: O livro termina com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida sob a liderança de Josué. Moisés encoraja o povo a ser forte e corajoso na batalha contra os inimigos e a confiar na presença contínua de Deus. Renovação da Aliança: Deuteronômio conclui com a renovação da aliança entre Deus e Israel. O povo se compromete novamente a obedecer à lei de Deus, e Deus promete abençoá-los e prosperá-los na Terra Prometida. Em resumo, o livro de Deuteronômio serve como um tratado de ética e lei para o povo de Israel, reforçando a importância da obediência a Deus e à Sua lei como a chave para a bênção e a prosperidade. Ele conclui com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida e a renovação da aliança entre Deus e Seu povo.
"Deuteronômio: O Pacto Renovado e os Mistérios da Terra Prometida" O livro de Deuteronômio é o quinto e último livro da Torá, que é a base da lei e da ética judaica. Ele serve como um discurso final de Moisés ao povo de Israel antes de entrar na Terra Prometida. Aqui está um resumo detalhado dos principais temas e eventos encontrados no livro de Deuteronômio: Discurso de Moisés: Deuteronômio começa com Moisés fazendo um discurso ao povo de Israel no deserto de Moabe, relembrando os eventos passados e renovando a aliança com Deus. Repetição da Lei: Uma característica proeminente do livro é a repetição das leis e dos mandamentos dados anteriormente no Êxodo, Levítico e Números. Moisés reforça a importância da obediência à lei de Deus para garantir a bênção e a prosperidade do povo. Instruções para a Vida em Canaã: Moisés dá instruções específicas sobre como o povo deve viver na Terra Prometida. Isso inclui diretrizes para governantes, sacerdotes, profetas, juízes, e para o povo em geral. Também contém instruções sobre a adoração a Deus e a importância de ensinar as futuras gerações. Cerimônias de Bênção e Maldição: Moisés estabelece cerimônias formais de bênção e maldição para o povo de Israel, dependendo da sua obediência ou desobediência à lei de Deus. Isso serve como um incentivo para obedecer às leis e evitar a rebelião. Preparação para a Conquista de Canaã: O livro termina com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida sob a liderança de Josué. Moisés encoraja o povo a ser forte e corajoso na batalha contra os inimigos e a confiar na presença contínua de Deus. Renovação da Aliança: Deuteronômio conclui com a renovação da aliança entre Deus e Israel. O povo se compromete novamente a obedecer à lei de Deus, e Deus promete abençoá-los e prosperá-los na Terra Prometida. Em resumo, o livro de Deuteronômio serve como um tratado de ética e lei para o povo de Israel, reforçando a importância da obediência a Deus e à Sua lei como a chave para a bênção e a prosperidade. Ele conclui com a preparação de Israel para entrar na Terra Prometida e a renovação da aliança entre Deus e Seu povo.
"Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica" A Bíblia oferece princípios e diretrizes que os estudiosos e os crentes em deus têm aplicado ao longo dos séculos. Vou abordar alguns desses princípios e também explicar o significado de exegese. Exegese é o processo de interpretação crítica e analítica de um texto, especialmente um texto religioso ou literário, com o objetivo de entender o seu significado original. Na exegese bíblica, os estudiosos procuram compreender o que os textos da Bíblia significavam para os seus autores originais e para as suas audiências. A exegese bíblica envolve: Contexto Histórico e Cultural: Compreender o contexto histórico, cultural e social em que um texto foi escrito. Isso inclui investigar questões como a situação política, eventos históricos e práticas culturais da época. Contexto Linguístico e Literário: Estudar a língua original do texto (hebraico, aramaico ou grego) e examinar os aspectos literários, como gênero, estilo, figura de linguagem e estrutura. Comparação de Textos: Comparar o texto em questão com outros textos bíblicos e extrabíblicos para entender como certas palavras, temas ou conceitos são usados em diferentes contextos. Análise Teológica: Explorar as implicações teológicas do texto, incluindo sua relação com outros ensinamentos bíblicos e sua relevância para a fé e a prática religiosa. Como Estudar a Bíblia: Oração: Muitos crentes em deus começam o estudo da Bíblia com oração, buscando orientação do Espírito Santo para entender e aplicar os ensinamentos bíblicos em suas vidas. Leitura Regular: Estabelecer uma prática regular de leitura da Bíblia, seja diária, semanal ou em outro período determinado, para se familiarizar com os seus ensinamentos. Estudo Contextual: Buscar compreender o contexto histórico, cultural, linguístico e literário dos textos bíblicos. Isso pode envolver o uso de ferramentas de estudo, como comentários, dicionários bíblicos e concordâncias. Meditação e Reflexão: Refletir sobre o significado dos textos e considerar como eles se aplicam à vida pessoal e à comunidade de fé. Aplicação Prática: Procurar aplicar os ensinamentos da Bíblia na vida cotidiana, buscando viver de acordo com os valores e princípios bíblicos. Romanos 10:17: "Consequentemente, a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo." Em resumo, estudar a Bíblia envolve um processo de exegese cuidadosa e reflexão pessoal, buscando compreender o significado dos textos dentro de seu contexto original e aplicá-los à vida contemporânea. Os livros da Bíblia aceitos podem variar ligeiramente dependendo da tradição religiosa. Aqui estão os livros aceitos nas versões católica e protestante da Bíblia: LIVROS DO Antigo Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 1 Samuel, 2 Samuel, 1 Reis, 2 Reis, 1 Crônicas, 2 Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos (ou Cantares de Salomão), Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias LIVROS Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos dos Apóstolos, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, 1 Pedro, 2 Pedro, 1 João, 2 João, 3 João, Judas, Apocalipse Estes são os livros canônicos, reconhecidos como inspirados por Deus e incluídos na Bíblia. Além disso! Os livros considerados apócrifos ou deuterocanônicos são aqueles que são aceitos em algumas tradições religiosas, como a Igreja Católica, mas não são reconhecidos como parte do cânon das Escrituras pelos protestantes. Aqui estão os livros deuterocanônicos: Antigo Testamento Deuterocanônico: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (também chamado de Sirácida), Baruque (incluindo a Carta de Jeremias), 1 Macabeus, 2 Macabeus, Adições a Ester (também conhecido como Adições em Ester), Adições a Daniel: - Oração de Azarias e Canção dos Três Jovens na Fornalha Ardente - História de Susana - Bel e o Dragão Estes livros são encontrados em algumas versões da Bíblia católica e são considerados como tendo valor espiritual e literário, mas sua autoridade canônica é contestada por algumas tradições protestantes. Os livros apócrifos são textos que não são considerados parte do cânon das Escrituras pelas principais tradições religiosas, incluindo o Judaísmo e a maioria das denominações cristãs. Eles são geralmente vistos como não inspirados e, portanto, não fazem parte da Bíblia. Aqui estão alguns exemplos de livros apócrifos: O Livro de Enoque, O Livro de Jubileus, O Livro da Sabedoria de Salomão, O Livro de Baruque (às vezes incluindo a Carta de Jeremias), O Evangelho de Tomé, O Evangelho de Maria Madalena, O Evangelho de Judas, Os Atos de Pedro, Os Atos de Paulo, Os Atos de João
"Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica" A Bíblia oferece princípios e diretrizes que os estudiosos e os crentes em deus têm aplicado ao longo dos séculos. Vou abordar alguns desses princípios e também explicar o significado de exegese. Exegese é o processo de interpretação crítica e analítica de um texto, especialmente um texto religioso ou literário, com o objetivo de entender o seu significado original. Na exegese bíblica, os estudiosos procuram compreender o que os textos da Bíblia significavam para os seus autores originais e para as suas audiências. A exegese bíblica envolve: Contexto Histórico e Cultural: Compreender o contexto histórico, cultural e social em que um texto foi escrito. Isso inclui investigar questões como a situação política, eventos históricos e práticas culturais da época. Contexto Linguístico e Literário: Estudar a língua original do texto (hebraico, aramaico ou grego) e examinar os aspectos literários, como gênero, estilo, figura de linguagem e estrutura. Comparação de Textos: Comparar o texto em questão com outros textos bíblicos e extrabíblicos para entender como certas palavras, temas ou conceitos são usados em diferentes contextos. Análise Teológica: Explorar as implicações teológicas do texto, incluindo sua relação com outros ensinamentos bíblicos e sua relevância para a fé e a prática religiosa. Como Estudar a Bíblia: Oração: Muitos crentes em deus começam o estudo da Bíblia com oração, buscando orientação do Espírito Santo para entender e aplicar os ensinamentos bíblicos em suas vidas. Leitura Regular: Estabelecer uma prática regular de leitura da Bíblia, seja diária, semanal ou em outro período determinado, para se familiarizar com os seus ensinamentos. Estudo Contextual: Buscar compreender o contexto histórico, cultural, linguístico e literário dos textos bíblicos. Isso pode envolver o uso de ferramentas de estudo, como comentários, dicionários bíblicos e concordâncias. Meditação e Reflexão: Refletir sobre o significado dos textos e considerar como eles se aplicam à vida pessoal e à comunidade de fé. Aplicação Prática: Procurar aplicar os ensinamentos da Bíblia na vida cotidiana, buscando viver de acordo com os valores e princípios bíblicos. Romanos 10:17: "Consequentemente, a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo." Em resumo, estudar a Bíblia envolve um processo de exegese cuidadosa e reflexão pessoal, buscando compreender o significado dos textos dentro de seu contexto original e aplicá-los à vida contemporânea. Os livros da Bíblia aceitos podem variar ligeiramente dependendo da tradição religiosa. Aqui estão os livros aceitos nas versões católica e protestante da Bíblia: LIVROS DO Antigo Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 1 Samuel, 2 Samuel, 1 Reis, 2 Reis, 1 Crônicas, 2 Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos (ou Cantares de Salomão), Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias LIVROS Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos dos Apóstolos, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, 1 Pedro, 2 Pedro, 1 João, 2 João, 3 João, Judas, Apocalipse Estes são os livros canônicos, reconhecidos como inspirados por Deus e incluídos na Bíblia. Além disso! Os livros considerados apócrifos ou deuterocanônicos são aqueles que são aceitos em algumas tradições religiosas, como a Igreja Católica, mas não são reconhecidos como parte do cânon das Escrituras pelos protestantes. Aqui estão os livros deuterocanônicos: Antigo Testamento Deuterocanônico: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (também chamado de Sirácida), Baruque (incluindo a Carta de Jeremias), 1 Macabeus, 2 Macabeus, Adições a Ester (também conhecido como Adições em Ester), Adições a Daniel: - Oração de Azarias e Canção dos Três Jovens na Fornalha Ardente - História de Susana - Bel e o Dragão Estes livros são encontrados em algumas versões da Bíblia católica e são considerados como tendo valor espiritual e literário, mas sua autoridade canônica é contestada por algumas tradições protestantes. Os livros apócrifos são textos que não são considerados parte do cânon das Escrituras pelas principais tradições religiosas, incluindo o Judaísmo e a maioria das denominações cristãs. Eles são geralmente vistos como não inspirados e, portanto, não fazem parte da Bíblia. Aqui estão alguns exemplos de livros apócrifos: O Livro de Enoque, O Livro de Jubileus, O Livro da Sabedoria de Salomão, O Livro de Baruque (às vezes incluindo a Carta de Jeremias), O Evangelho de Tomé, O Evangelho de Maria Madalena, O Evangelho de Judas, Os Atos de Pedro, Os Atos de Paulo, Os Atos de João Estes são apenas alguns exemplos de textos que são considerados apócrifos. Eles podem variar dependendo da tradição religiosa e da época histórica. Geralmente, os livros apócrifos não são aceitos como parte das Escrituras inspiradas e autorizadas. A palavra "apócrifos" tem suas raízes no grego antigo, onde "apókruphos" (ἀπόκρυφος) significa literalmente "escondido" ou "secreto". Essa raiz grega reflete a ideia de que os textos apócrifos eram vistos como obras que não eram amplamente divulgadas ou reconhecidas como autoritativas dentro das comunidades religiosas. Esses textos eram frequentemente mantidos à parte, em coleções separadas, e muitas vezes circulavam de forma mais restrita entre determinados grupos ou comunidades dentro de uma tradição religiosa. Tradições Ortodoxas Orientais: As igrejas ortodoxas orientais têm uma coleção mais ampla de textos que incluem alguns livros que não são aceitos nem pelos católicos nem pelos protestantes. Cânon Etíope: A Igreja Ortodoxa Etíope tem uma Bíblia que inclui vários livros apócrifos, como o Livro de Enoque, que não são reconhecidos por outras tradições cristãs. Estudar todos os livros da Bíblia, incluindo os considerados apócrifos em algumas tradições religiosas, pode ter várias vantagens e benefícios: Ampla Compreensão Histórica e Cultural, Variedade de Perspectivas Teológicas, Contexto Cultural e Linguístico, Desenvolvimento do Pensamento Religioso, Enriquecimento Espiritual ou seja estamos Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica.
"Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica" A Bíblia oferece princípios e diretrizes que os estudiosos e os crentes em deus têm aplicado ao longo dos séculos. Vou abordar alguns desses princípios e também explicar o significado de exegese. Exegese é o processo de interpretação crítica e analítica de um texto, especialmente um texto religioso ou literário, com o objetivo de entender o seu significado original. Na exegese bíblica, os estudiosos procuram compreender o que os textos da Bíblia significavam para os seus autores originais e para as suas audiências. A exegese bíblica envolve: Contexto Histórico e Cultural: Compreender o contexto histórico, cultural e social em que um texto foi escrito. Isso inclui investigar questões como a situação política, eventos históricos e práticas culturais da época. Contexto Linguístico e Literário: Estudar a língua original do texto (hebraico, aramaico ou grego) e examinar os aspectos literários, como gênero, estilo, figura de linguagem e estrutura. Comparação de Textos: Comparar o texto em questão com outros textos bíblicos e extrabíblicos para entender como certas palavras, temas ou conceitos são usados em diferentes contextos. Análise Teológica: Explorar as implicações teológicas do texto, incluindo sua relação com outros ensinamentos bíblicos e sua relevância para a fé e a prática religiosa. Como Estudar a Bíblia: Oração: Muitos crentes em deus começam o estudo da Bíblia com oração, buscando orientação do Espírito Santo para entender e aplicar os ensinamentos bíblicos em suas vidas. Leitura Regular: Estabelecer uma prática regular de leitura da Bíblia, seja diária, semanal ou em outro período determinado, para se familiarizar com os seus ensinamentos. Estudo Contextual: Buscar compreender o contexto histórico, cultural, linguístico e literário dos textos bíblicos. Isso pode envolver o uso de ferramentas de estudo, como comentários, dicionários bíblicos e concordâncias. Meditação e Reflexão: Refletir sobre o significado dos textos e considerar como eles se aplicam à vida pessoal e à comunidade de fé. Aplicação Prática: Procurar aplicar os ensinamentos da Bíblia na vida cotidiana, buscando viver de acordo com os valores e princípios bíblicos. Romanos 10:17: "Consequentemente, a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo." Em resumo, estudar a Bíblia envolve um processo de exegese cuidadosa e reflexão pessoal, buscando compreender o significado dos textos dentro de seu contexto original e aplicá-los à vida contemporânea. Os livros da Bíblia aceitos podem variar ligeiramente dependendo da tradição religiosa. Aqui estão os livros aceitos nas versões católica e protestante da Bíblia: LIVROS DO Antigo Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 1 Samuel, 2 Samuel, 1 Reis, 2 Reis, 1 Crônicas, 2 Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos (ou Cantares de Salomão), Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias LIVROS Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos dos Apóstolos, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, 1 Pedro, 2 Pedro, 1 João, 2 João, 3 João, Judas, Apocalipse Estes são os livros canônicos, reconhecidos como inspirados por Deus e incluídos na Bíblia. Além disso! Os livros considerados apócrifos ou deuterocanônicos são aqueles que são aceitos em algumas tradições religiosas, como a Igreja Católica, mas não são reconhecidos como parte do cânon das Escrituras pelos protestantes. Aqui estão os livros deuterocanônicos: Antigo Testamento Deuterocanônico: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (também chamado de Sirácida), Baruque (incluindo a Carta de Jeremias), 1 Macabeus, 2 Macabeus, Adições a Ester (também conhecido como Adições em Ester), Adições a Daniel: - Oração de Azarias e Canção dos Três Jovens na Fornalha Ardente - História de Susana - Bel e o Dragão Estes livros são encontrados em algumas versões da Bíblia católica e são considerados como tendo valor espiritual e literário, mas sua autoridade canônica é contestada por algumas tradições protestantes. Os livros apócrifos são textos que não são considerados parte do cânon das Escrituras pelas principais tradições religiosas, incluindo o Judaísmo e a maioria das denominações cristãs. Eles são geralmente vistos como não inspirados e, portanto, não fazem parte da Bíblia. Aqui estão alguns exemplos de livros apócrifos: O Livro de Enoque, O Livro de Jubileus, O Livro da Sabedoria de Salomão, O Livro de Baruque (às vezes incluindo a Carta de Jeremias), O Evangelho de Tomé, O Evangelho de Maria Madalena, O Evangelho de Judas, Os Atos de Pedro, Os Atos de Paulo, Os Atos de João Estes são apenas alguns exemplos de textos que são considerados apócrifos. Eles podem variar dependendo da tradição religiosa e da época histórica. Geralmente, os livros apócrifos não são aceitos como parte das Escrituras inspiradas e autorizadas. A palavra "apócrifos" tem suas raízes no grego antigo, onde "apókruphos" (ἀπόκρυφος) significa literalmente "escondido" ou "secreto". Essa raiz grega reflete a ideia de que os textos apócrifos eram vistos como obras que não eram amplamente divulgadas ou reconhecidas como autoritativas dentro das comunidades religiosas. Esses textos eram frequentemente mantidos à parte, em coleções separadas, e muitas vezes circulavam de forma mais restrita entre determinados grupos ou comunidades dentro de uma tradição religiosa. Tradições Ortodoxas Orientais: As igrejas ortodoxas orientais têm uma coleção mais ampla de textos que incluem alguns livros que não são aceitos nem pelos católicos nem pelos protestantes. Cânon Etíope: A Igreja Ortodoxa Etíope tem uma Bíblia que inclui vários livros apócrifos, como o Livro de Enoque, que não são reconhecidos por outras tradições cristãs. Estudar todos os livros da Bíblia, incluindo os considerados apócrifos em algumas tradições religiosas, pode ter várias vantagens e benefícios: Ampla Compreensão Histórica e Cultural, Variedade de Perspectivas Teológicas, Contexto Cultural e Linguístico, Desenvolvimento do Pensamento Religioso, Enriquecimento Espiritual ou seja estamos Desvendando os Mistérios da Palavra: Uma Jornada de Exegese Bíblica.
AMÉM GRATIDÃO MEU DEUS TODO PODEROSO ❤
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
amém 🙏
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Concordo , dá o q pode e tbm ajudar o próximo , isso é um dízimo .
Obrigado por Compartilhar 🤔 SUA OPINIÃO!
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? "Desvios Divinos: A Advertência aos Sacerdotes em Malaquias 3:8" Malaquias 3:8 faz parte do Antigo Testamento na Bíblia e trata da questão do dízimo e da fidelidade a Deus. O versículo diz: "Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas." Neste contexto, a passagem está falando sobre o povo de Israel retendo os dízimos e as ofertas que deveriam ser dedicados a Deus, sendo essa uma forma de roubo espiritual. Isso é especialmente para os sacerdotes e líderes religiosos que detinham a responsabilidade de administrar os recursos do templo e guiar o povo na adoração e obediência a Deus. Quando sacerdotes ou líderes religiosos desviam esses recursos para benefício próprio, estão indo contra os princípios de fidelidade e integridade que Deus espera deles. Será que essa prática é semelhança com muitos pastores cristão de hoje? Na passagem de Malaquias 3:8, há uma ênfase especial nos sacerdotes e líderes religiosos como os principais destinatários da advertência divina. Aqui estão alguns detalhes e argumentos que sustentam essa interpretação: Contexto histórico e cultural: Durante o período em que Malaquias profetizou, os sacerdotes desempenhavam um papel central na vida religiosa e social de Israel. Eles eram responsáveis por administrar os rituais, cuidar do templo e orientar o povo nas questões espirituais. Papel dos sacerdotes na coleta dos dízimos e ofertas: Os sacerdotes eram encarregados de receber os dízimos e ofertas do povo, conforme estabelecido pela lei de Moisés. Esses recursos eram destinados ao sustento dos sacerdotes e ao funcionamento do templo, além de apoiar os necessitados. Ênfase na responsabilidade dos líderes religiosos: Como líderes espirituais, os sacerdotes tinham a responsabilidade de dar o exemplo em termos de fidelidade e obediência a Deus. Eles deveriam liderar o povo no cumprimento das leis e dos mandamentos divinos. Resposta de Deus à conduta dos sacerdotes: A repreensão de Deus por meio do profeta Malaquias sugere que os sacerdotes estavam negligenciando suas responsabilidades espirituais. Eles estavam desviando os dízimos e as ofertas para seus próprios interesses, em vez de usá-los para os propósitos divinos. Consequências da infidelidade dos sacerdotes: Malaquias adverte que o desvio dos recursos sagrados teria consequências sérias para os sacerdotes e para a comunidade como um todo. Deus promete bênçãos para aqueles que são fiéis em suas ofertas e maldições para aqueles que as retêm indevidamente. Portanto, ao considerar o contexto histórico, a responsabilidade dos sacerdotes na administração dos recursos do templo e a repreensão divina por meio do profeta Malaquias, é razoável argumentar que a advertência se destina principalmente aos líderes religiosos da época. O contexto de Malaquias 3:8 não deve ser interpretado como uma justificativa para exigir o dízimo dos cristãos ou como uma base para impor obrigações financeiras sobre os fiéis. Aqui está um argumento que ressalta essa perspectiva: Cultura e contexto antigo: A passagem de Malaquias 3:8 foi escrita em um contexto cultural e religioso específico do Antigo Testamento, direcionada aos sacerdotes judeus que estavam negligenciando suas responsabilidades espirituais. Tentar aplicar diretamente essa passagem ao contexto moderno dos cristãos, sem considerar as diferenças culturais, é uma interpretação simplista e equivocada. Nova aliança em Cristo: Com a vinda de Jesus Cristo e a instituição da Nova Aliança, muitos aspectos da lei judaica, incluindo as práticas relacionadas ao dízimo, foram reinterpretados à luz do Evangelho. A ênfase na graça, na generosidade voluntária e no amor ao próximo substituiu a abordagem legalista da lei. Ensinamentos de Jesus sobre generosidade e coração: Jesus enfatizou a importância do amor, da generosidade e do cuidado pelos outros. Ele destacou que a verdadeira adoração vai além de rituais e práticas externas, alcançando o coração e o relacionamento com Deus e com o próximo. O dízimo como uma questão de liberdade e amor: Na tradição cristã, a contribuição financeira é vista como uma expressão de gratidão e serviço voluntário a Deus e à comunidade, não como uma obrigação legalista. Os cristãos são encorajados a dar de acordo com sua consciência e capacidade, não por medo ou coerção. Manipulação e distorção das Escrituras: O uso de passagens como Malaquias 3:8 para assustar ou exigir o dízimo dos cristãos pode ser visto como uma manipulação das Escrituras para fins financeiros ou de controle. Isso contradiz o princípio do amor e da liberdade que são fundamentais para a fé cristã. Em suma, é importante reconhecer que o contexto e a aplicação das Escrituras devem ser cuidadosamente considerados, e que a prática do dízimo não deve ser imposta como uma obrigação legalista, mas sim ser uma expressão voluntária e generosa da fé e do amor cristão.
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? "Desvios Divinos: A Advertência aos Sacerdotes em Malaquias 3:8" Malaquias 3:8 faz parte do Antigo Testamento na Bíblia e trata da questão do dízimo e da fidelidade a Deus. O versículo diz: "Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas." Neste contexto, a passagem está falando sobre o povo de Israel retendo os dízimos e as ofertas que deveriam ser dedicados a Deus, sendo essa uma forma de roubo espiritual. Isso é especialmente para os sacerdotes e líderes religiosos que detinham a responsabilidade de administrar os recursos do templo e guiar o povo na adoração e obediência a Deus. Quando sacerdotes ou líderes religiosos desviam esses recursos para benefício próprio, estão indo contra os princípios de fidelidade e integridade que Deus espera deles. Será que essa prática é semelhança com muitos pastores cristão de hoje? Na passagem de Malaquias 3:8, há uma ênfase especial nos sacerdotes e líderes religiosos como os principais destinatários da advertência divina. Aqui estão alguns detalhes e argumentos que sustentam essa interpretação: Contexto histórico e cultural: Durante o período em que Malaquias profetizou, os sacerdotes desempenhavam um papel central na vida religiosa e social de Israel. Eles eram responsáveis por administrar os rituais, cuidar do templo e orientar o povo nas questões espirituais. Papel dos sacerdotes na coleta dos dízimos e ofertas: Os sacerdotes eram encarregados de receber os dízimos e ofertas do povo, conforme estabelecido pela lei de Moisés. Esses recursos eram destinados ao sustento dos sacerdotes e ao funcionamento do templo, além de apoiar os necessitados. Ênfase na responsabilidade dos líderes religiosos: Como líderes espirituais, os sacerdotes tinham a responsabilidade de dar o exemplo em termos de fidelidade e obediência a Deus. Eles deveriam liderar o povo no cumprimento das leis e dos mandamentos divinos. Resposta de Deus à conduta dos sacerdotes: A repreensão de Deus por meio do profeta Malaquias sugere que os sacerdotes estavam negligenciando suas responsabilidades espirituais. Eles estavam desviando os dízimos e as ofertas para seus próprios interesses, em vez de usá-los para os propósitos divinos. Consequências da infidelidade dos sacerdotes: Malaquias adverte que o desvio dos recursos sagrados teria consequências sérias para os sacerdotes e para a comunidade como um todo. Deus promete bênçãos para aqueles que são fiéis em suas ofertas e maldições para aqueles que as retêm indevidamente. Portanto, ao considerar o contexto histórico, a responsabilidade dos sacerdotes na administração dos recursos do templo e a repreensão divina por meio do profeta Malaquias, é razoável argumentar que a advertência se destina principalmente aos líderes religiosos da época. O contexto de Malaquias 3:8 não deve ser interpretado como uma justificativa para exigir o dízimo dos cristãos ou como uma base para impor obrigações financeiras sobre os fiéis. Aqui está um argumento que ressalta essa perspectiva: Cultura e contexto antigo: A passagem de Malaquias 3:8 foi escrita em um contexto cultural e religioso específico do Antigo Testamento, direcionada aos sacerdotes judeus que estavam negligenciando suas responsabilidades espirituais. Tentar aplicar diretamente essa passagem ao contexto moderno dos cristãos, sem considerar as diferenças culturais, é uma interpretação simplista e equivocada. Nova aliança em Cristo: Com a vinda de Jesus Cristo e a instituição da Nova Aliança, muitos aspectos da lei judaica, incluindo as práticas relacionadas ao dízimo, foram reinterpretados à luz do Evangelho. A ênfase na graça, na generosidade voluntária e no amor ao próximo substituiu a abordagem legalista da lei. Ensinamentos de Jesus sobre generosidade e coração: Jesus enfatizou a importância do amor, da generosidade e do cuidado pelos outros. Ele destacou que a verdadeira adoração vai além de rituais e práticas externas, alcançando o coração e o relacionamento com Deus e com o próximo. O dízimo como uma questão de liberdade e amor: Na tradição cristã, a contribuição financeira é vista como uma expressão de gratidão e serviço voluntário a Deus e à comunidade, não como uma obrigação legalista. Os cristãos são encorajados a dar de acordo com sua consciência e capacidade, não por medo ou coerção. Manipulação e distorção das Escrituras: O uso de passagens como Malaquias 3:8 para assustar ou exigir o dízimo dos cristãos pode ser visto como uma manipulação das Escrituras para fins financeiros ou de controle. Isso contradiz o princípio do amor e da liberdade que são fundamentais para a fé cristã. Em suma, é importante reconhecer que o contexto e a aplicação das Escrituras devem ser cuidadosamente considerados, e que a prática do dízimo não deve ser imposta como uma obrigação legalista, mas sim ser uma expressão voluntária e generosa da fé e do amor cristão.
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? "Desvios Divinos: A Advertência aos Sacerdotes em Malaquias 3:8" Malaquias 3:8 faz parte do Antigo Testamento na Bíblia e trata da questão do dízimo e da fidelidade a Deus. O versículo diz: "Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas." Neste contexto, a passagem está falando sobre o povo de Israel retendo os dízimos e as ofertas que deveriam ser dedicados a Deus, sendo essa uma forma de roubo espiritual. Isso é especialmente para os sacerdotes e líderes religiosos que detinham a responsabilidade de administrar os recursos do templo e guiar o povo na adoração e obediência a Deus. Quando sacerdotes ou líderes religiosos desviam esses recursos para benefício próprio, estão indo contra os princípios de fidelidade e integridade que Deus espera deles. Será que essa prática é semelhança com muitos pastores cristão de hoje? Na passagem de Malaquias 3:8, há uma ênfase especial nos sacerdotes e líderes religiosos como os principais destinatários da advertência divina. Aqui estão alguns detalhes e argumentos que sustentam essa interpretação: Contexto histórico e cultural: Durante o período em que Malaquias profetizou, os sacerdotes desempenhavam um papel central na vida religiosa e social de Israel. Eles eram responsáveis por administrar os rituais, cuidar do templo e orientar o povo nas questões espirituais. Papel dos sacerdotes na coleta dos dízimos e ofertas: Os sacerdotes eram encarregados de receber os dízimos e ofertas do povo, conforme estabelecido pela lei de Moisés. Esses recursos eram destinados ao sustento dos sacerdotes e ao funcionamento do templo, além de apoiar os necessitados. Ênfase na responsabilidade dos líderes religiosos: Como líderes espirituais, os sacerdotes tinham a responsabilidade de dar o exemplo em termos de fidelidade e obediência a Deus. Eles deveriam liderar o povo no cumprimento das leis e dos mandamentos divinos. Resposta de Deus à conduta dos sacerdotes: A repreensão de Deus por meio do profeta Malaquias sugere que os sacerdotes estavam negligenciando suas responsabilidades espirituais. Eles estavam desviando os dízimos e as ofertas para seus próprios interesses, em vez de usá-los para os propósitos divinos. Consequências da infidelidade dos sacerdotes: Malaquias adverte que o desvio dos recursos sagrados teria consequências sérias para os sacerdotes e para a comunidade como um todo. Deus promete bênçãos para aqueles que são fiéis em suas ofertas e maldições para aqueles que as retêm indevidamente. Portanto, ao considerar o contexto histórico, a responsabilidade dos sacerdotes na administração dos recursos do templo e a repreensão divina por meio do profeta Malaquias, é razoável argumentar que a advertência se destina principalmente aos líderes religiosos da época. O contexto de Malaquias 3:8 não deve ser interpretado como uma justificativa para exigir o dízimo dos cristãos ou como uma base para impor obrigações financeiras sobre os fiéis. Aqui está um argumento que ressalta essa perspectiva: Cultura e contexto antigo: A passagem de Malaquias 3:8 foi escrita em um contexto cultural e religioso específico do Antigo Testamento, direcionada aos sacerdotes judeus que estavam negligenciando suas responsabilidades espirituais. Tentar aplicar diretamente essa passagem ao contexto moderno dos cristãos, sem considerar as diferenças culturais, é uma interpretação simplista e equivocada. Nova aliança em Cristo: Com a vinda de Jesus Cristo e a instituição da Nova Aliança, muitos aspectos da lei judaica, incluindo as práticas relacionadas ao dízimo, foram reinterpretados à luz do Evangelho. A ênfase na graça, na generosidade voluntária e no amor ao próximo substituiu a abordagem legalista da lei. Ensinamentos de Jesus sobre generosidade e coração: Jesus enfatizou a importância do amor, da generosidade e do cuidado pelos outros. Ele destacou que a verdadeira adoração vai além de rituais e práticas externas, alcançando o coração e o relacionamento com Deus e com o próximo. O dízimo como uma questão de liberdade e amor: Na tradição cristã, a contribuição financeira é vista como uma expressão de gratidão e serviço voluntário a Deus e à comunidade, não como uma obrigação legalista. Os cristãos são encorajados a dar de acordo com sua consciência e capacidade, não por medo ou coerção. Manipulação e distorção das Escrituras: O uso de passagens como Malaquias 3:8 para assustar ou exigir o dízimo dos cristãos pode ser visto como uma manipulação das Escrituras para fins financeiros ou de controle. Isso contradiz o princípio do amor e da liberdade que são fundamentais para a fé cristã. Em suma, é importante reconhecer que o contexto e a aplicação das Escrituras devem ser cuidadosamente considerados, e que a prática do dízimo não deve ser imposta como uma obrigação legalista, mas sim ser uma expressão voluntária e generosa da fé e do amor cristão.
Amém 🙏
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Mateus 16 refere-se ao capítulo 16 do Evangelho segundo Mateus na Bíblia. Este capítulo é significativo porque contém várias passagens importantes, incluindo a confissão de Pedro e a promessa de Jesus sobre a construção da igreja. Aqui estão alguns dos principais pontos do capítulo 16 de Mateus: A Busca por Sinais (Mateus 16:1-4): Os fariseus e os saduceus pedem a Jesus um sinal do céu para testá-lo, mas Jesus adverte sobre a busca por sinais e enfatiza a importância da fé. A Confissão de Pedro (Mateus 16:13-20): Jesus pergunta aos discípulos quem as pessoas dizem que ele é, e eles oferecem várias respostas. Então, Jesus pergunta diretamente a Pedro, e ele responde: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Jesus elogia a resposta de Pedro e declara que foi revelado a ele pelo Pai. Jesus então afirma que sobre essa confissão, Ele construirá Sua igreja e dará a Pedro as chaves do Reino dos Céus. Nos Evangelhos, Jesus fala ocasionalmente sobre a "igreja", usando a palavra grega "ekklesia", (ἐκκλησία) é composta por duas partes: "ek", que significa "fora", e "kaleo", que significa "chamar". A palavra é frequentemente traduzida para o latim como "ecclesia" e para o português como "igreja". Portanto, a palavra "ekklesia" é fundamental para entender a ideia bíblica de igreja como uma comunidade chamada para fora do mundo, reunida para seguir a Cristo e cumprir Seus ensinamentos. Confissão de Pedro: A confissão de Pedro, na qual ele reconhece Jesus como "o Cristo, o Filho do Deus vivo", é vista como uma revelação divina. Jesus responde dizendo que Pedro é abençoado porque essa revelação não veio de carne e sangue, mas do Pai celestial. Construção da Igreja: A declaração de Jesus sobre a construção da Sua igreja sobre a confissão de Pedro sugere que a base da comunidade cristã é a confissão de Jesus como o Messias, o Filho de Deus. Isso não implica que Pedro seja a pedra fundamental da igreja, mas a confissão em si mesma. Chaves do Reino dos Céus: Ao dar a Pedro as chaves do Reino dos Céus, Jesus está simbolicamente concedendo-lhe autoridade. Nas tradições judaicas, as chaves frequentemente representavam autoridade e responsabilidade. Nesse contexto, isso pode simbolizar a autoridade de Pedro na liderança da comunidade cristã. Continuidade Apostólica: Em algumas tradições cristãs, a passagem é interpretada como uma base para a autoridade papal na Igreja Católica. Pedro é considerado o primeiro papa, e a sucessão apostólica é vista como uma transmissão contínua da autoridade que Jesus concedeu a Pedro. A Igreja como Comunidade Confessional: A passagem destaca a importância da confissão de fé como a pedra angular da comunidade cristã. A verdadeira comunidade cristã é construída sobre a confissão de Jesus como o Messias. É importante notar que as interpretações podem variar entre as diferentes tradições cristãs, e essas são apenas algumas das abordagens comuns. Além disso, interpretações individuais podem diferir com base nas crenças teológicas e nas tradições específicas de cada grupo cristão. A Predição da Morte e Ressurreição de Jesus (Mateus 16:21-28): Jesus começa a revelar aos discípulos que Ele terá que sofrer, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia. Pedro repreende Jesus por falar sobre sua morte, mas Jesus o corrige, dizendo que ele está pensando nas coisas humanas, não nas coisas de Deus. Jesus então fala sobre o custo de segui-lo e a necessidade de negar a si mesmo. Esses são os principais eventos e ensinamentos presentes em Mateus 16. O capítulo destaca a confissão de Pedro como um ponto crucial na revelação da identidade de Jesus e estabelece a base para a construção da igreja.
Mateus 16 refere-se ao capítulo 16 do Evangelho segundo Mateus na Bíblia. Este capítulo é significativo porque contém várias passagens importantes, incluindo a confissão de Pedro e a promessa de Jesus sobre a construção da igreja. Aqui estão alguns dos principais pontos do capítulo 16 de Mateus: A Busca por Sinais (Mateus 16:1-4): Os fariseus e os saduceus pedem a Jesus um sinal do céu para testá-lo, mas Jesus adverte sobre a busca por sinais e enfatiza a importância da fé. A Confissão de Pedro (Mateus 16:13-20): Jesus pergunta aos discípulos quem as pessoas dizem que ele é, e eles oferecem várias respostas. Então, Jesus pergunta diretamente a Pedro, e ele responde: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Jesus elogia a resposta de Pedro e declara que foi revelado a ele pelo Pai. Jesus então afirma que sobre essa confissão, Ele construirá Sua igreja e dará a Pedro as chaves do Reino dos Céus. Nos Evangelhos, Jesus fala ocasionalmente sobre a "igreja", usando a palavra grega "ekklesia", (ἐκκλησία) é composta por duas partes: "ek", que significa "fora", e "kaleo", que significa "chamar". A palavra é frequentemente traduzida para o latim como "ecclesia" e para o português como "igreja". Portanto, a palavra "ekklesia" é fundamental para entender a ideia bíblica de igreja como uma comunidade chamada para fora do mundo, reunida para seguir a Cristo e cumprir Seus ensinamentos. Confissão de Pedro: A confissão de Pedro, na qual ele reconhece Jesus como "o Cristo, o Filho do Deus vivo", é vista como uma revelação divina. Jesus responde dizendo que Pedro é abençoado porque essa revelação não veio de carne e sangue, mas do Pai celestial. Construção da Igreja: A declaração de Jesus sobre a construção da Sua igreja sobre a confissão de Pedro sugere que a base da comunidade cristã é a confissão de Jesus como o Messias, o Filho de Deus. Isso não implica que Pedro seja a pedra fundamental da igreja, mas a confissão em si mesma. Chaves do Reino dos Céus: Ao dar a Pedro as chaves do Reino dos Céus, Jesus está simbolicamente concedendo-lhe autoridade. Nas tradições judaicas, as chaves frequentemente representavam autoridade e responsabilidade. Nesse contexto, isso pode simbolizar a autoridade de Pedro na liderança da comunidade cristã. Continuidade Apostólica: Em algumas tradições cristãs, a passagem é interpretada como uma base para a autoridade papal na Igreja Católica. Pedro é considerado o primeiro papa, e a sucessão apostólica é vista como uma transmissão contínua da autoridade que Jesus concedeu a Pedro. A Igreja como Comunidade Confessional: A passagem destaca a importância da confissão de fé como a pedra angular da comunidade cristã. A verdadeira comunidade cristã é construída sobre a confissão de Jesus como o Messias. É importante notar que as interpretações podem variar entre as diferentes tradições cristãs, e essas são apenas algumas das abordagens comuns. Além disso, interpretações individuais podem diferir com base nas crenças teológicas e nas tradições específicas de cada grupo cristão. A Predição da Morte e Ressurreição de Jesus (Mateus 16:21-28): Jesus começa a revelar aos discípulos que Ele terá que sofrer, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia. Pedro repreende Jesus por falar sobre sua morte, mas Jesus o corrige, dizendo que ele está pensando nas coisas humanas, não nas coisas de Deus. Jesus então fala sobre o custo de segui-lo e a necessidade de negar a si mesmo. Esses são os principais eventos e ensinamentos presentes em Mateus 16. O capítulo destaca a confissão de Pedro como um ponto crucial na revelação da identidade de Jesus e estabelece a base para a construção da igreja.
Mateus 16 refere-se ao capítulo 16 do Evangelho segundo Mateus na Bíblia. Este capítulo é significativo porque contém várias passagens importantes, incluindo a confissão de Pedro e a promessa de Jesus sobre a construção da igreja. Aqui estão alguns dos principais pontos do capítulo 16 de Mateus: A Busca por Sinais (Mateus 16:1-4): Os fariseus e os saduceus pedem a Jesus um sinal do céu para testá-lo, mas Jesus adverte sobre a busca por sinais e enfatiza a importância da fé. A Confissão de Pedro (Mateus 16:13-20): Jesus pergunta aos discípulos quem as pessoas dizem que ele é, e eles oferecem várias respostas. Então, Jesus pergunta diretamente a Pedro, e ele responde: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Jesus elogia a resposta de Pedro e declara que foi revelado a ele pelo Pai. Jesus então afirma que sobre essa confissão, Ele construirá Sua igreja e dará a Pedro as chaves do Reino dos Céus. Nos Evangelhos, Jesus fala ocasionalmente sobre a "igreja", usando a palavra grega "ekklesia", (ἐκκλησία) é composta por duas partes: "ek", que significa "fora", e "kaleo", que significa "chamar". A palavra é frequentemente traduzida para o latim como "ecclesia" e para o português como "igreja". Portanto, a palavra "ekklesia" é fundamental para entender a ideia bíblica de igreja como uma comunidade chamada para fora do mundo, reunida para seguir a Cristo e cumprir Seus ensinamentos. Confissão de Pedro: A confissão de Pedro, na qual ele reconhece Jesus como "o Cristo, o Filho do Deus vivo", é vista como uma revelação divina. Jesus responde dizendo que Pedro é abençoado porque essa revelação não veio de carne e sangue, mas do Pai celestial. Construção da Igreja: A declaração de Jesus sobre a construção da Sua igreja sobre a confissão de Pedro sugere que a base da comunidade cristã é a confissão de Jesus como o Messias, o Filho de Deus. Isso não implica que Pedro seja a pedra fundamental da igreja, mas a confissão em si mesma. Chaves do Reino dos Céus: Ao dar a Pedro as chaves do Reino dos Céus, Jesus está simbolicamente concedendo-lhe autoridade. Nas tradições judaicas, as chaves frequentemente representavam autoridade e responsabilidade. Nesse contexto, isso pode simbolizar a autoridade de Pedro na liderança da comunidade cristã. Continuidade Apostólica: Em algumas tradições cristãs, a passagem é interpretada como uma base para a autoridade papal na Igreja Católica. Pedro é considerado o primeiro papa, e a sucessão apostólica é vista como uma transmissão contínua da autoridade que Jesus concedeu a Pedro. A Igreja como Comunidade Confessional: A passagem destaca a importância da confissão de fé como a pedra angular da comunidade cristã. A verdadeira comunidade cristã é construída sobre a confissão de Jesus como o Messias. É importante notar que as interpretações podem variar entre as diferentes tradições cristãs, e essas são apenas algumas das abordagens comuns. Além disso, interpretações individuais podem diferir com base nas crenças teológicas e nas tradições específicas de cada grupo cristão. A Predição da Morte e Ressurreição de Jesus (Mateus 16:21-28): Jesus começa a revelar aos discípulos que Ele terá que sofrer, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia. Pedro repreende Jesus por falar sobre sua morte, mas Jesus o corrige, dizendo que ele está pensando nas coisas humanas, não nas coisas de Deus. Jesus então fala sobre o custo de segui-lo e a necessidade de negar a si mesmo. Esses são os principais eventos e ensinamentos presentes em Mateus 16. O capítulo destaca a confissão de Pedro como um ponto crucial na revelação da identidade de Jesus e estabelece a base para a construção da igreja.
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? Desmascarando Falsos Profetas Uma Jornada Reveladora nas Advertências Bíblicas! A Bíblia aborda o tema dos falsos profetas em várias passagens, alertando os crentes sobre a existência de pessoas que afirmam falar em nome de Deus, mas que, na verdade, estão enganando os outros. Aqui estão algumas passagens relevantes: Mateus 7:15-20 "Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Por seus frutos vocês os reconhecerão. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins." Mateus 24:24 "Pois surgirão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos." 2 Pedro 2:1-3 "Assim como houve entre o povo falsos profetas, também haverá entre vocês falsos mestres. Eles introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição." 1 João 4:1 "Amados, não creiam em qualquer espírito, mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo." Jeremias 14:14 "Então o Senhor me disse: 'Esses profetas estão profetizando mentiras em meu nome. Eu não os enviei nem os instruí, nem lhes falei. Eles estão profetizando para vocês visões falsas, adivinhações inúteis, o engano de suas próprias mentes.'" Essas passagens alertam os crentes sobre a importância de discernir os verdadeiros profetas daqueles que buscam enganar. Elas também enfatizam a necessidade de avaliar as ações e os frutos das pessoas, em vez de simplesmente aceitar suas palavras. A Bíblia adverte que os falsos profetas podem realizar milagres e maravilhas, tornando ainda mais crucial a atenção aos ensinamentos e à coerência com os princípios bíblicos. Na Bíblia, os profetas são indivíduos escolhidos por Deus para transmitir Sua mensagem ao povo. Eles desempenham um papel crucial na revelação divina e muitas vezes são responsáveis por advertir, instruir e encorajar as pessoas a viverem de acordo com os princípios divinos. No entanto, a Bíblia também alerta sobre a presença de falsos profetas, que buscam enganar e desviar as pessoas do caminho da verdade. A seguir, algumas orientações da Bíblia sobre como identificar profetas verdadeiros e falsos: Conformidade com as Escrituras: - Profetas genuínos se alinham com as Escrituras. Suas mensagens não contradizem os ensinamentos bíblicos, mas complementam e confirmam a Palavra de Deus. Frutos e Conduta: - A Bíblia destaca a importância dos frutos como indicadores. Profetas verdadeiros produzem bons frutos, refletidos em uma vida íntegra e em conformidade com os princípios morais e éticos. Predições Cumpridas: - Profetas autênticos têm suas predições cumpridas. A precisão das profecias é uma marca de autenticidade, pois Deus não erra em Suas revelações. Testemunho do Espírito: - O testemunho do Espírito Santo pode guiar os crentes na discernimento espiritual. A Bíblia destaca a importância de testar os espíritos para garantir que são de Deus. Motivação e Humildade: - Profetas verdadeiros não buscam fama ou riqueza pessoal. Eles têm uma motivação genuína para servir a Deus e ao Seu povo. A humildade é uma característica marcante. Consistência Doutrinária: - Profetas genuínos mantêm uma mensagem consistente ao longo do tempo. Mudanças frequentes na doutrina ou ensinamentos contraditórios podem ser sinais de falsidade. É importante observar que esses critérios podem ser aplicados em conjunto, e não isoladamente. O discernimento espiritual, buscado através da oração e do estudo das Escrituras, é fundamental para distinguir entre profetas verdadeiros e falsos, conforme ensina a Bíblia. Ore por Entendimento: Antes de começar a estudar a biblia, ore pedindo a orientação do Espírito Santo para compreender as Escrituras. A oração é fundamental para buscar sabedoria e discernimento.
📕ONDE DIZ NA BÍBLIA? Desmascarando Falsos Profetas Uma Jornada Reveladora nas Advertências Bíblicas! A Bíblia aborda o tema dos falsos profetas em várias passagens, alertando os crentes sobre a existência de pessoas que afirmam falar em nome de Deus, mas que, na verdade, estão enganando os outros. Aqui estão algumas passagens relevantes: Mateus 7:15-20 "Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Por seus frutos vocês os reconhecerão. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins." Mateus 24:24 "Pois surgirão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos." 2 Pedro 2:1-3 "Assim como houve entre o povo falsos profetas, também haverá entre vocês falsos mestres. Eles introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição." 1 João 4:1 "Amados, não creiam em qualquer espírito, mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo." Jeremias 14:14 "Então o Senhor me disse: 'Esses profetas estão profetizando mentiras em meu nome. Eu não os enviei nem os instruí, nem lhes falei. Eles estão profetizando para vocês visões falsas, adivinhações inúteis, o engano de suas próprias mentes.'" Essas passagens alertam os crentes sobre a importância de discernir os verdadeiros profetas daqueles que buscam enganar. Elas também enfatizam a necessidade de avaliar as ações e os frutos das pessoas, em vez de simplesmente aceitar suas palavras. A Bíblia adverte que os falsos profetas podem realizar milagres e maravilhas, tornando ainda mais crucial a atenção aos ensinamentos e à coerência com os princípios bíblicos. Na Bíblia, os profetas são indivíduos escolhidos por Deus para transmitir Sua mensagem ao povo. Eles desempenham um papel crucial na revelação divina e muitas vezes são responsáveis por advertir, instruir e encorajar as pessoas a viverem de acordo com os princípios divinos. No entanto, a Bíblia também alerta sobre a presença de falsos profetas, que buscam enganar e desviar as pessoas do caminho da verdade. A seguir, algumas orientações da Bíblia sobre como identificar profetas verdadeiros e falsos: Conformidade com as Escrituras: - Profetas genuínos se alinham com as Escrituras. Suas mensagens não contradizem os ensinamentos bíblicos, mas complementam e confirmam a Palavra de Deus. Frutos e Conduta: - A Bíblia destaca a importância dos frutos como indicadores. Profetas verdadeiros produzem bons frutos, refletidos em uma vida íntegra e em conformidade com os princípios morais e éticos. Predições Cumpridas: - Profetas autênticos têm suas predições cumpridas. A precisão das profecias é uma marca de autenticidade, pois Deus não erra em Suas revelações. Testemunho do Espírito: - O testemunho do Espírito Santo pode guiar os crentes na discernimento espiritual. A Bíblia destaca a importância de testar os espíritos para garantir que são de Deus. Motivação e Humildade: - Profetas verdadeiros não buscam fama ou riqueza pessoal. Eles têm uma motivação genuína para servir a Deus e ao Seu povo. A humildade é uma característica marcante. Consistência Doutrinária: - Profetas genuínos mantêm uma mensagem consistente ao longo do tempo. Mudanças frequentes na doutrina ou ensinamentos contraditórios podem ser sinais de falsidade. É importante observar que esses critérios podem ser aplicados em conjunto, e não isoladamente. O discernimento espiritual, buscado através da oração e do estudo das Escrituras, é fundamental para distinguir entre profetas verdadeiros e falsos, conforme ensina a Bíblia. Ore por Entendimento: Antes de começar a estudar a biblia, ore pedindo a orientação do Espírito Santo para compreender as Escrituras. A oração é fundamental para buscar sabedoria e discernimento.
Deus seja louvado!
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amém
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amém
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amen Jesus Cristo ❤❤❤
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Parabéns pela coragem de pregar esse assunto pastor porque o certo virou errado já mudaram os tempos e as leis
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Acho que sim porque tem na palavra de Deus,desde o início
Obrigado por Compartilhar 🤔 SUA OPINIÃO!
Parabéns pela coragem de pregar o evangelho verdadeiro, porque as pessoas têm muito medo, porque já mudaram os tempos e as leis ,pq pode ser processado por pregar a verdade
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Enquanto um pastor da adventista vêio pegar o dízimo assim que saiu a aposentaria depois de 4 anos de luta pagando INSS nunca vieram trazer um pacote de fralda e obra da Piedade por isso hoje odeio pastor ladrão 👍há excessões ok
Obrigado por Compartilhar 🤔 SUA OPINIÃO!
Porque so todys ,não consegue fica no lugar deles , querem entra onde não cabe.
Obrigado por Compartilhar 🤔 SUA OPINIÃO!
Parabéns irmão, boa explicação!
Obrigado
Glória a Deus
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
Amém glória à Deus
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!
É abominação!
Obrigado por Compartilhar 🙏 SUA FÉ!