- Видео 54
- Просмотров 31 465
Despatologiza - Movimento pela despatologização da vida
Бразилия
Добавлен 6 июн 2016
O Despatologiza é um grupo aberto que assume enfrentar os processos de patologização da vida.
Em nosso canal, você encontra vídeos que sensibilizam para a reflexão crítica sobre o tema e a construção de práticas despatologizantes.
Em nosso canal, você encontra vídeos que sensibilizam para a reflexão crítica sobre o tema e a construção de práticas despatologizantes.
#15 Quais infâncias escondemos atrás das telas?
As telas têm feito parte cada vez mais do nosso cotidiano: presença forte em todas as nossas atividades, seja no trabalho, seja no lazer. Mas, que impactos isso tem em nossa vida? As discussões vêm se ampliando e ocupando diferentes espaços, seja na defesa do uso delas (os benefícios da tecnologia em tantos trabalhos), seja em posicionamentos contrários, como os que alertam sobre o quanto o uso excessivo de telas tem sido associado a inúmeras consequências nocivas de ordem física, cognitiva e comportamental, como os atrasos na linguagem, já que as crianças prescindem das interações, da comunicação com outras pessoas para a aprendizagem e o desenvolvimento linguístico. Precisamos entender ...
Просмотров: 11
Видео
#15 Quais infâncias escondemos atrás das telas?
Просмотров 46 часов назад
As telas têm feito parte cada vez mais do nosso cotidiano: presença forte em todas as nossas atividades, seja no trabalho, seja no lazer. Mas, que impactos isso tem em nossa vida? As discussões vêm se ampliando e ocupando diferentes espaços, seja na defesa do uso delas (os benefícios da tecnologia em tantos trabalhos), seja em posicionamentos contrários, como os que alertam sobre o quanto o uso...
#14 Despatologizar é acionar os muitos viventes que somos
Просмотров 17516 часов назад
Afinal, como despatologizar vidas?? Esta é a pergunta que sempre nos fazemos. Como avançar das reflexões teóricas para ações? Talvez tenhamos que ousar pensar fora dos paradigmas dominantes e nos inspirar em Giordano Bruno, que se atreveu a dizer que “Uma nova concepção de mundo exige uma nova concepção de homem” e afirmar que “Uma nova concepção de vida (despatologizada) exige uma nova concepç...
#13 A expansão atual do diagnóstico de autismo no Brasil
Просмотров 70814 дней назад
Neste episódio, Maria Aparecida Affonso Moysés conversa com Amanda Fernandes, Cristina Ventura e Barbara Costa sobre a expansão do diagnóstico de autismo no contexto brasileiro atual tomando como elementos analíticos dimensões clínicas, sociais, políticas e econômicas. A complexidade desse fenômeno envolve aspectos variados, tais como: os efeitos das mudanças nos critérios diagnósticos do autis...
#12 Sem noiar na droga. Cuidado a pessoas em uso radical de drogas na perspectiva redução de danos
Просмотров 16221 день назад
Neste episódio, Maria Aparecida Affonso Moysés conversa com Luciana Togni de Lima e Silva Surjus sobre concepções e modos contra hegemônicos de cuidar de pessoas usuárias de drogas, sobre a luta por políticas públicas voltadas a esse cuidado e a resistência contra tudo que se assemelhe a manicômios. E para que esse cuidado ocorra de fato é fundamental focar na pessoa e não na droga, é essencial...
#11 - A clímica contextualizada: enfrentando a patologização
Просмотров 31628 дней назад
Neste episódio do Diálogos Despatologizantes, Rosangela Villar, psicóloga, miitante do SUS, coordenadora do Despatologiza e colaboradora do CRP SP nas áreas de educação e e enfrentamento à patologização, conversa com Claudia Mascarenhas sobre a clínica contextualizada e suas potencialidades no enfrentamento da patologização. Claudia é psicóloga psicanalista, pós doutoranda em saúde coletiva UFB...
#10 - Nem toda classificação é um diagnóstico
Просмотров 344Месяц назад
Neste #10 episódio do Diálogos Despatologizantes, Rosângela Villar conversa com Ricardo Lugon Arantes sobre a importância de descolar diagnósticos de classificações e sobre as funções de uma classificação diagnóstica: quais são benéficas e funcionais e quais não são e não servem ao sujeito em questão. Também conversam sobre os direitos da pessoa com deficiência e que a garantia de seus direitos...
#9 - Epidemia de transtornos ou epidemia de diagnósticos
Просмотров 452Месяц назад
Bem-vindos ao episódio # 9 do "Diálogos Despatologizantes", o podcast do Despatologiza, Movimento pela Despatologização da Vida, que se dedica a desvendar e debater a patologização da vida. Neste episódio, Antonio Moreira de Lima Jr., militante do Despatologiza conversa com Rossano Cabral Lima, psiquiatra da infância e juventude, uma voz influente no campo da saúde mental. Juntos exploram a que...
#8 - Educação Especial: os sujeitos, os modos, os tempos
Просмотров 95Месяц назад
Neste episódio do Diálogos Despatologizantes, Heloísa Macedo conversa com Andreia de Jesus e Fabia Oliveira, pedagogas e educadoras, sobre o tema da “Educação Especial” na perspectiva inclusiva, área em que as duas têm ampla experiência. Na esteira de outras conversas que vimos construindo coletivamente no Despatologiza, esse diálogo nos provoca a refletir sobre a história da Educação Especial ...
#7 Só precisa incluir porque foi excluído 1
Просмотров 131Месяц назад
Neste episódio do Diálogos Despatologizantes, Maria Aparecida Moysés conversa com Mariana Rosa sobre a desigualdade como elemento fundante de nossa sociedade e que alicerça os processos de exclusão / segregação e inclusão dos considerados “improdutivos” e das armadilhas e jogos de poder ocultos nesse campo, e a construção da utopia de mundos futuros onde caibam todas, todes e todos, em suas sin...
Diálogos despatologizantes #3 - Escola não é igreja
Просмотров 642 месяца назад
Ë fundamental que o Estado seja laico, que as Instituições públicas sejam laicas, para que todas, todes e todos tenham garantia de direitos e de acesso a políticas públicas equitativas. Isto garante, inclusive, o direito de optar entre diferentes religiões e até pelo ateísmo, sem ser desrespeitado ou agredido. Neste episódio, Maria Aparecida Moysés conversa com o Prof Dr Luiz Antonio Cunha, Pro...
Diálogos Despatologizantes #5 - O que é escola afinal
Просмотров 722 месяца назад
Afinal, o que é essa instituição / esse espaço tão invadido e destituído de si mesmo pela disputa de poder? O que é essa instituição que resiste e re-existe e se re-inventa? Nesse episódio, Maria Aparecida Moysés conversa com a Profa. Dra. Nilda Alves, Professora Emérita da UERJ, Pesquisadora sênior do CNPq, Pesquisadora Emérita pela FAPERJ, Ex- presidenta da ANPEd, da ANFOPE, da ABdC e da ASDU...
#6 - O conhecimento ancestral renova os olhares sobre o preconceitoe a a intolerância
Просмотров 1572 месяца назад
#6 - O conhecimento ancestral renova olhares sobre preconceitos e intolerância A antropologia e a genética, campos distintos das ciências, nos revelam que a humanidade surgiu na África e daí migrou para povoar o mundo, isto é, somos todos descendentes de africanos e lá estão nossas raizes, continuamos a ignorar, desqualificar e até odiar tudo que vem da Mama África, seja cultura, literatura, fi...
Diálogos despatologizantes #2- Escola não é quartel A militarização da educação
Просмотров 652 месяца назад
Que tempos são esses em que precisamos firmar os pés no chão e afirmar, re-afirmar, re-re-afirmar que ESCOLA NÃO É QUARTEL? Nesse episódio Maria Aparecida Moysés entrevista a Profa Dra Miriam Fabia Alves, Presidente da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (Anped) Gestão 2023-2025, Professora Titular da Universidade Federal de Goiás; Coordenadora da Rede Nacional de Pesqui...
#4 - Escola não é clínica A patologização da clínica
Просмотров 6292 месяца назад
Enquanto os processos de ensinaprendizagem falam de potencialidades, do lúdico, diagnósticos de saúde falam de dificuldades, até de impossibilidades. Embora ambos lidem com o mesmo sujeito, com a mesma criança ou adolescente, não podem se confundir um com o outro, necessitam manter suas especificidades, interagindo sim mas sem que um anule ou submeta o outro. E convenhamos que existe uma hierar...
#1 - Despatologizar a vida: a que e a quem servem os diagnósticos | Diálogos Despatologizantes
Просмотров 5893 месяца назад
#1 - Despatologizar a vida: a que e a quem servem os diagnósticos | Diálogos Despatologizantes
Decreto 10.502/2020 - A política de desmonte da Educação Inclusiva no Brasil
Просмотров 1,1 тыс.4 года назад
Decreto 10.502/2020 - A política de desmonte da Educação Inclusiva no Brasil
Aula Aberta Psicologia Ciencia e Profissão
Просмотров 3814 года назад
Aula Aberta Psicologia Ciencia e Profissão
VII Encontro Despatologiza - despatologizar diferenças, enfrentar desigualdades (2 de 3)
Просмотров 7625 лет назад
VII Encontro Despatologiza - despatologizar diferenças, enfrentar desigualdades (2 de 3)
VII Encontro Despatologiza - despatologizar diferenças, enfrentar desigualdades (2 de 3)
Просмотров 3075 лет назад
VII Encontro Despatologiza - despatologizar diferenças, enfrentar desigualdades (2 de 3)
VII Encontro Despatologiza - despatologizar diferenças, enfrentar desigualdades (1 de 3)
Просмотров 3596 лет назад
VII Encontro Despatologiza - despatologizar diferenças, enfrentar desigualdades (1 de 3)
foi uma conversa deliciosa com a Claudia! muitas reflexões e análises.
Maravilhoso!
Muito bom. Obrigado!
Vamos lá, vou tentar contribuir para o debate, raramente sou ouvido quando falo desse assunto e sim, eu sou contra a patologização da vida, mas não é tão simples como negar os diagnósticos: O que houve, obviamente, não foi que surgiram mais autistas na sociedade desde o diagnóstico, mas que se ampliou a definição dos critérios. Isso significa que pessoas que antes estavam na epidemiologia de Sindrome de Asperger ou as vezes nem tinham o diagnóstico, mas tinham muitas características entraram no guarda-chuva do "espectro autista". Isso explica a explosão de diagnósticos, bem como o aumento de pessoas autistas fora daquelas crianças "complexadas", uma visão bem problemática também do autismo de alto suporte. Isso significa que pessoas que JÁ ERAM SEGREGADAS, já sofriam violências diversas, no trabalho, nas relações sociais, na escola, por terem traços autistas, como rigidez, dificuldades de comunicação, dificuldades sensoriais, e que acharam que a vida inteira ELAS eram pessoas quebradas e defeituosas e precisavam ser consertadas, puderam com o diagnóstico, nomear e aceitar seu jeito de ser. Puderam ao invés de se forçar a caber em situações que não eram convenientes para elas, colocar seus limites e exigir adaptação e aceitação. Ninguém precisa do diagnóstico para se aceitar. A SOCIEDADE PRECISA DO DIAGNÓSTICO para aceitar o diferente. Porque só assim a pessoa tem alguma validação social. Se nós tivéssemos o hábito de acolher as necessidades de cada um, respeitar as diferenças de comunicação, respeitar as diferentes formas de ver o mundo, respeitar o perfil sensorial de cada pessoa (por exemplo com uma arquitetura adequada), nós não precisariamos da psiquiatria validar o sofrimento para daí receber uma adaptação. Mas infelizmente nós não vivemos nesse mundo, vivemos em um mundo em que muito pelo contrário, o diferente é perseguido, segregado, sofre violência. E eles sempre foram. Eu estudei com uma dezena de pessoas que tem características hoje de autistas nível 1 de suporte. TODOS sem excessão sofriam situações de abuso graves na escola. As crianças, adolescentes e professores não precisam de um laudo para identificar quem é diferente. Mas quem é diferente PRECISA de um laudo para poder se aceitar e ser aceito, no nosso mundo atual. Agora, a partir daí, o que fazemos com esse diagnóstico, é uma grande questão ética a ser debatida. ATÉ as crianças "COMPLEXADAS" como vocês muito mal disseram, tem direito a individualidade, tem capacidades, potencialidades e podem desenvolver muita autonomia, desde que sejam compreendidas, respeitadas. E o suporte deve ser pensado dessa forma. E por isso eu sou contra a medicalização da vida e desses diagnósticos. Eu sou a favor de auto conhecimento para saber se colocar no mundo. E terapias específicas para aumentar o repertório de cada indivíduo conforme sua necessidade para desenvolver autonomia ou melhor inter-dependencia. Tanto se discutiu epidemiologia e medicalização, mas pouco se discutiu inclusão nessa live. Pouco se discutiu cuidado coletivo, pouco se discutiu o abandono coletivo a mulheres mães solos em geral que cuidam de crianças atípicas (mesmo que não exista o "típico padrão", o atípico é bem claro de se identificar). Que tal ouvir pessoas autistas de todos os lados do espectro, as "bem sucedidas" e as "complexadas". Pergunte pra elas como são os bastidores. Quais são as lutas e desafios das bem-sucedidas, ou como o grande Murilo,, autista nível 3 e escritor diz, os autistas "mascarados", e quais são as potencialidades das "complexadas", ou os "autistões" como ele se auto-denomina. Acho que faltou conversar com essas pessoas para vocês formarem sua opinião. Uma escuta ativa e aberta. Sou contra a medicalização da vida, mas sou contra a invisibilização de um grupo que lutou tanto pelo mínimo de reconhecimento e que infelizmente só veio via DSM e não virá de outra forma, porque os mesmos que criticam os diagnósticos aqui são os que não irão ceder o lugar para alguém no transporte público que precisa desesperadamente sentar para conseguir usufruir desse direito por um transtorno do processamento sensorial vinculado ao TEA, mas que só receberá esse direito com um crachá com seu CID. O mesmo que critica aqui o diagnóstico é o que vai julgar um pai/mãe lidando com uma crise de um filho pela rigidez cognitiva no meio do shopping. O diagnóstico é para ter validação social e poder receber o mínimo de inclusão, porque a sociedade é dependente disso para acolher as pessoas. Autismo e TDAH, assim como muitas outras categorias do DSM são formas de existir no mundo, muitas delas, só são patologias pelo nosso estilo de vida. o TDAH só é patologia porque tem que trabalhar 44 horas na CLT e por exigir uma criança 6 horas sentada olhando pra um lugar fixo sem se mexer. A crítica de vocês está toda ao contrário ao invés de criticar a sociedade que precisa de um laudo para acolher minimamente alguém, vocês criticam o indivíduo que busca um diagnóstico para se autoconhecer melhor, fazer parte de uma comunidade e obter apoio. Quem sabe se vocês criticarem a sociedade que precisa do CID para reconhecer o outro vocês consigam de fato construir narrativas melhores do que invalidando os indivíduos que estão se agrupando com a identidade do movimento da neurodiversidade.
Caueh (desculpe se esse não for seu nome) tudo que vc falou faz parte das reflexões, propostas, palestras, lives e agora os podcasts. Este podcast em particular tinha por objeto exatamente a análise dos dados epidemiológicos e o crescimento recente de diagnósticos, que precisa sim ser pesquisado e entendido, até em respeito às pessoas que recebem esse diagnóstico, muitas vezes mais assemelhados a rótulos e preconceitos do que ao processo de avaliação e raciocínio clínico. Não se tratou mesmo de inclusão, mas vc assistiu os outros episódios? Vc viu o #7 - Só precisa incluir porque foi excluído? Sempre é preciso fazer recortes de qualquer coisa, somos incapazes como sujeitos humanos, de conseguir apreender o todo, em toda sua infinitude, abrangência e complexidade. Fazemos recortes em pesquisas, fazemos recortes em todas as facetas de nossa vida; recortes que são sim resultado de opções - não são naturais e muito menos neutras - que dependem de nossas concepções de mundo, seres viventes, ciências e nossas condições concretas de vida. Assim, cada episódio não se propõe a tratar de todos os aspectos e desdobramentos do tema em discussão, mas de recortes. Para falar de “vocês”, como vc diz várias vezes, primeiro precisa explicar a quem se refere e também o quanto vc conhece sobre a trajetória dessa(s) pessoa(s). Mas o mais importante é sua postura contra a patologização da vida e isso nos identifica e permite compartilharmos, divergirmos, construirmos outros modos de viver e de levar e ver a vida. Um abraço
Debate mt importante para esclarecer os diagnósticos de autismo no mundo neoliberal. Qual o lugar dos psis e pedagogos nessa discussão?
Importante esse debate pra desbastar esse pandemônio do autismo na atualidade
Que debate importante! A vida não é só tecnologia de comportamentos e como isso tem marcado desfavoravelmente o SUS nos municípios!
Indispensável esse debate!!!! Um olhar crítico e comprometido com a saúde e a preservação da subjetividade e individualidade de cada pessoa, principalmente as crianças.
Debate importantíssimo.
Sou eterna aprendiz da minha amiga Cláudia Mascarenhas!
Sou muito fã da Lu !!
Excelentes problematizações!Obrigado
Conversa muito proveitosa. Obrigado!
Queridas, acho que posso chamá-las assim depois de falas tão fundamentais. Agradeço a oportunidade que ofereceram de uma compilação de perspectivas e de atravessamentos relativos ao tema central do podcast.
Esse é um tema que no governo muito se fala e pouco se faz. Tenho um filho autista de 17 anos que fui orientada pela própria escola a tirar ele porque não havia lugar pra ele lá, não havia professor de apoio no ensino médio. Estou terminando de alfabetizar meu filho em casa por conta própria.
Estamos juntas e misturadas na luta contra a desigualdade!!!!
Olá!Somos todos africanos mesmo!Salve!!!🙏❤️🌻✨
Que sonho esse podcast! ❤
Gente, que conversa profunda e necessária! Parabéns!!!
Diálogo da máxima urgência para a saúde e educação!
❤
Graças a Deus tudo foi reconhecido
precisamos falar também sobre o estresse causado nas pessoas "patologizadas" quanto ao benefício da dúvida no que cerca sentir-se ou não sentir-se doente...
Excelente live estou assistindo novamente pois o espraiamento do processo de medicalização e patologização do sofrimento e da existência humana nos serviços de saúde e escolas é um processo desigual que ataca principalmente os menos favorecidos que dependem do assistencialismo e transformam demandas individuais em coletivas através da criação de "padrões". Deixo meus parabéns a Maria Aparecida em suas colocações sobre desigualdade e agradeço ao Rossano pelos excelentes exemplos apresentados sobre a questão do uso de remédios como solução de problesmas.
Deixo aqui minha opinião, as escolas são responsáveis por insistirem e estimular diagnósticos em crianças, o sistema educacional brasileiro está falido, todos devem se encaixar em um padrão, conteúdos acelerados, avaliações desnecessárias, estimulação ou quase obrigatoriedade de medicalizar. Portanto, sou a favor da liberdade do homescholling, bem estruturada, fiscalizada... Quero liberdade de educar meu filho com amor, com paciência, validando suas subjetividades. Inclusão não existe na prática, sou professora há 20 anos. Respeito a opinião de quem seja contrário a minha, mas não se enganem, se vocês soubessem o que acontece em uma sala de com alunos que requerem atenção, ficariam chocados.
Quero deixar aqui meu agradecimento por esse encontro. Questões fundamentais para o nosso tempo. É angustiante no cotidiano da prática clínica e do cuidado testemunhar e tentar a duras penas reverter o processo intenso de medicalização e patologização do sofrimento e da existência humana nos serviços de saúde para um cuidado real das dificuldades e sofrimentos vividos. Muito obrigada. E continuarei acompanhando e compartilhando para o maior alcance possível!
CIDAMADAAAA OBRIGADA POR VOCÊ EXISTIR EM NOSSAS VIDAS ! sò hoje entendi seu silêncio causado por criminosos terroristas… DEUS TE ABENÇÔEEE ! Beijo de sodadi gorda ( pra Cecilia também)
Excelente debate!!!
Eu estou estupefada! A live foi maravilhosa, obrigada!!!!!!!
Live enriquecedora parabéns
Ótima Live 🙏
Que maravilha ouvir vocês!!!!!
:)😊
Um prazer ouvi-los Anas Pitta e Guljor &Paulo Amarante❤❤❤
Amo ver as trocas afetivas e libertárias desse grupo!
Boa noite! Melissa Assistente Social Campos do Jordão
Que live magnífica!
👏👏👏👏
Grande Paulo Amarante!!
Perdi a LIVE porque o cronograma está com data de encerramento 25/11/2021. Vi agora que foi antecipado. Mas tudo bem. Vou ver agora, pois essa LIVE é um patrimônio, tal qual as demais. Agradeço!
Eliane nos presenteou com uma fala didática e profunda. Obrigada!
Debate maravilhoso e essencial! Para nós que somos pesquisadoras(es) da saúde e trabalhamos nessa linha de pensamento que produz rupturas, ouvir as(os) autores que nos orientam em tantas escritas é uma oportunidade ímpar. Parabéns pela iniciativa tão necessária! Me senti extremamente potencialidade!
Perdi a vontade de assistir com esse todos, todas, todes!
Linguagem inclusiva!
Bom demais
10
Que trio mais maravilhoso!!!! Muito tocantes as falas da Ilana e Claudia!
Descobri o curso só agora, ainda é possível fazer a inscrição?
Oi Igor, a inscrição é feita para cada live
Esperamos você
´Que mulheres inspiradoras.
Mulheres incríveis com ideias e trajetórias tão necessárias ao nosso tempo! Eu me inscrevi na jornada, mas não consegui participar da conversa ontem, pois tive dificuldades de acesso. Assisto agora, desejando não perder um só minuto do próximo encontro.
Obrigada