Despatologiza - Movimento pela despatologização da vida
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#15 Quais infâncias escondemos atrás das telas?
As telas têm feito parte cada vez mais do nosso cotidiano: presença forte em todas as nossas atividades, seja no trabalho, seja no lazer. Mas, que impactos isso tem em nossa vida? As discussões vêm se ampliando e ocupando diferentes espaços, seja na defesa do uso delas (os benefícios da tecnologia em tantos trabalhos), seja em posicionamentos contrários, como os que alertam sobre o quanto o uso excessivo de telas tem sido associado a inúmeras consequências nocivas de ordem física, cognitiva e comportamental, como os atrasos na linguagem, já que as crianças prescindem das interações, da comunicação com outras pessoas para a aprendizagem e o desenvolvimento linguístico. Precisamos entender ...
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#15 Quais infâncias escondemos atrás das telas?
Просмотров 46 часов назад
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#14 Despatologizar é acionar os muitos viventes que somos
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#13 A expansão atual do diagnóstico de autismo no Brasil
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#11 - A clímica contextualizada: enfrentando a patologização
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#7 Só precisa incluir porque foi excluído 1
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#6 - O conhecimento ancestral renova olhares sobre preconceitos e intolerância A antropologia e a genética, campos distintos das ciências, nos revelam que a humanidade surgiu na África e daí migrou para povoar o mundo, isto é, somos todos descendentes de africanos e lá estão nossas raizes, continuamos a ignorar, desqualificar e até odiar tudo que vem da Mama África, seja cultura, literatura, fi...
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Que tempos são esses em que precisamos firmar os pés no chão e afirmar, re-afirmar, re-re-afirmar que ESCOLA NÃO É QUARTEL? Nesse episódio Maria Aparecida Moysés entrevista a Profa Dra Miriam Fabia Alves, Presidente da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (Anped) Gestão 2023-2025, Professora Titular da Universidade Federal de Goiás; Coordenadora da Rede Nacional de Pesqui...
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#1 - Despatologizar a vida: a que e a quem servem os diagnósticos | Diálogos Despatologizantes
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Decreto 10.502/2020 - A política de desmonte da Educação Inclusiva no Brasil
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Aula Aberta Psicologia Ciencia e Profissão
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Direito da Criança à Saúde
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VII Encontro Despatologiza - despatologizar diferenças, enfrentar desigualdades (2 de 3)
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Комментарии

  • @rosangelavillar5280
    @rosangelavillar5280 6 часов назад

    foi uma conversa deliciosa com a Claudia! muitas reflexões e análises.

  • @jeanedearaujosilva3572
    @jeanedearaujosilva3572 День назад

    Maravilhoso!

  • @gabrielaugustocorrea6351
    @gabrielaugustocorrea6351 11 дней назад

    Muito bom. Obrigado!

  • @CauehTeixeira
    @CauehTeixeira 13 дней назад

    Vamos lá, vou tentar contribuir para o debate, raramente sou ouvido quando falo desse assunto e sim, eu sou contra a patologização da vida, mas não é tão simples como negar os diagnósticos: O que houve, obviamente, não foi que surgiram mais autistas na sociedade desde o diagnóstico, mas que se ampliou a definição dos critérios. Isso significa que pessoas que antes estavam na epidemiologia de Sindrome de Asperger ou as vezes nem tinham o diagnóstico, mas tinham muitas características entraram no guarda-chuva do "espectro autista". Isso explica a explosão de diagnósticos, bem como o aumento de pessoas autistas fora daquelas crianças "complexadas", uma visão bem problemática também do autismo de alto suporte. Isso significa que pessoas que JÁ ERAM SEGREGADAS, já sofriam violências diversas, no trabalho, nas relações sociais, na escola, por terem traços autistas, como rigidez, dificuldades de comunicação, dificuldades sensoriais, e que acharam que a vida inteira ELAS eram pessoas quebradas e defeituosas e precisavam ser consertadas, puderam com o diagnóstico, nomear e aceitar seu jeito de ser. Puderam ao invés de se forçar a caber em situações que não eram convenientes para elas, colocar seus limites e exigir adaptação e aceitação. Ninguém precisa do diagnóstico para se aceitar. A SOCIEDADE PRECISA DO DIAGNÓSTICO para aceitar o diferente. Porque só assim a pessoa tem alguma validação social. Se nós tivéssemos o hábito de acolher as necessidades de cada um, respeitar as diferenças de comunicação, respeitar as diferentes formas de ver o mundo, respeitar o perfil sensorial de cada pessoa (por exemplo com uma arquitetura adequada), nós não precisariamos da psiquiatria validar o sofrimento para daí receber uma adaptação. Mas infelizmente nós não vivemos nesse mundo, vivemos em um mundo em que muito pelo contrário, o diferente é perseguido, segregado, sofre violência. E eles sempre foram. Eu estudei com uma dezena de pessoas que tem características hoje de autistas nível 1 de suporte. TODOS sem excessão sofriam situações de abuso graves na escola. As crianças, adolescentes e professores não precisam de um laudo para identificar quem é diferente. Mas quem é diferente PRECISA de um laudo para poder se aceitar e ser aceito, no nosso mundo atual. Agora, a partir daí, o que fazemos com esse diagnóstico, é uma grande questão ética a ser debatida. ATÉ as crianças "COMPLEXADAS" como vocês muito mal disseram, tem direito a individualidade, tem capacidades, potencialidades e podem desenvolver muita autonomia, desde que sejam compreendidas, respeitadas. E o suporte deve ser pensado dessa forma. E por isso eu sou contra a medicalização da vida e desses diagnósticos. Eu sou a favor de auto conhecimento para saber se colocar no mundo. E terapias específicas para aumentar o repertório de cada indivíduo conforme sua necessidade para desenvolver autonomia ou melhor inter-dependencia. Tanto se discutiu epidemiologia e medicalização, mas pouco se discutiu inclusão nessa live. Pouco se discutiu cuidado coletivo, pouco se discutiu o abandono coletivo a mulheres mães solos em geral que cuidam de crianças atípicas (mesmo que não exista o "típico padrão", o atípico é bem claro de se identificar). Que tal ouvir pessoas autistas de todos os lados do espectro, as "bem sucedidas" e as "complexadas". Pergunte pra elas como são os bastidores. Quais são as lutas e desafios das bem-sucedidas, ou como o grande Murilo,, autista nível 3 e escritor diz, os autistas "mascarados", e quais são as potencialidades das "complexadas", ou os "autistões" como ele se auto-denomina. Acho que faltou conversar com essas pessoas para vocês formarem sua opinião. Uma escuta ativa e aberta. Sou contra a medicalização da vida, mas sou contra a invisibilização de um grupo que lutou tanto pelo mínimo de reconhecimento e que infelizmente só veio via DSM e não virá de outra forma, porque os mesmos que criticam os diagnósticos aqui são os que não irão ceder o lugar para alguém no transporte público que precisa desesperadamente sentar para conseguir usufruir desse direito por um transtorno do processamento sensorial vinculado ao TEA, mas que só receberá esse direito com um crachá com seu CID. O mesmo que critica aqui o diagnóstico é o que vai julgar um pai/mãe lidando com uma crise de um filho pela rigidez cognitiva no meio do shopping. O diagnóstico é para ter validação social e poder receber o mínimo de inclusão, porque a sociedade é dependente disso para acolher as pessoas. Autismo e TDAH, assim como muitas outras categorias do DSM são formas de existir no mundo, muitas delas, só são patologias pelo nosso estilo de vida. o TDAH só é patologia porque tem que trabalhar 44 horas na CLT e por exigir uma criança 6 horas sentada olhando pra um lugar fixo sem se mexer. A crítica de vocês está toda ao contrário ao invés de criticar a sociedade que precisa de um laudo para acolher minimamente alguém, vocês criticam o indivíduo que busca um diagnóstico para se autoconhecer melhor, fazer parte de uma comunidade e obter apoio. Quem sabe se vocês criticarem a sociedade que precisa do CID para reconhecer o outro vocês consigam de fato construir narrativas melhores do que invalidando os indivíduos que estão se agrupando com a identidade do movimento da neurodiversidade.

    • @CidaMoyses
      @CidaMoyses 13 дней назад

      Caueh (desculpe se esse não for seu nome) tudo que vc falou faz parte das reflexões, propostas, palestras, lives e agora os podcasts. Este podcast em particular tinha por objeto exatamente a análise dos dados epidemiológicos e o crescimento recente de diagnósticos, que precisa sim ser pesquisado e entendido, até em respeito às pessoas que recebem esse diagnóstico, muitas vezes mais assemelhados a rótulos e preconceitos do que ao processo de avaliação e raciocínio clínico. Não se tratou mesmo de inclusão, mas vc assistiu os outros episódios? Vc viu o #7 - Só precisa incluir porque foi excluído? Sempre é preciso fazer recortes de qualquer coisa, somos incapazes como sujeitos humanos, de conseguir apreender o todo, em toda sua infinitude, abrangência e complexidade. Fazemos recortes em pesquisas, fazemos recortes em todas as facetas de nossa vida; recortes que são sim resultado de opções - não são naturais e muito menos neutras - que dependem de nossas concepções de mundo, seres viventes, ciências e nossas condições concretas de vida. Assim, cada episódio não se propõe a tratar de todos os aspectos e desdobramentos do tema em discussão, mas de recortes. Para falar de “vocês”, como vc diz várias vezes, primeiro precisa explicar a quem se refere e também o quanto vc conhece sobre a trajetória dessa(s) pessoa(s). Mas o mais importante é sua postura contra a patologização da vida e isso nos identifica e permite compartilharmos, divergirmos, construirmos outros modos de viver e de levar e ver a vida. Um abraço

  • @olgateixeira9557
    @olgateixeira9557 13 дней назад

    Debate mt importante para esclarecer os diagnósticos de autismo no mundo neoliberal. Qual o lugar dos psis e pedagogos nessa discussão?

  • @olgateixeira9557
    @olgateixeira9557 13 дней назад

    Importante esse debate pra desbastar esse pandemônio do autismo na atualidade

  • @paulosergiodosprazeres8222
    @paulosergiodosprazeres8222 13 дней назад

    Que debate importante! A vida não é só tecnologia de comportamentos e como isso tem marcado desfavoravelmente o SUS nos municípios!

  • @alynerocha8855
    @alynerocha8855 13 дней назад

    Indispensável esse debate!!!! Um olhar crítico e comprometido com a saúde e a preservação da subjetividade e individualidade de cada pessoa, principalmente as crianças.

  • @elianamariadelfino9833
    @elianamariadelfino9833 13 дней назад

    Debate importantíssimo.

  • @cristinaventura1279
    @cristinaventura1279 20 дней назад

    Sou eterna aprendiz da minha amiga Cláudia Mascarenhas!

  • @cristinaventura1279
    @cristinaventura1279 20 дней назад

    Sou muito fã da Lu !!

  • @jairronchifilho6275
    @jairronchifilho6275 Месяц назад

    Excelentes problematizações!Obrigado

  • @gabrielaugustocorrea6351
    @gabrielaugustocorrea6351 Месяц назад

    Conversa muito proveitosa. Obrigado!

  • @renatabarbosademagalhaes5883
    @renatabarbosademagalhaes5883 Месяц назад

    Queridas, acho que posso chamá-las assim depois de falas tão fundamentais. Agradeço a oportunidade que ofereceram de uma compilação de perspectivas e de atravessamentos relativos ao tema central do podcast.

  • @marlenenascimento4664
    @marlenenascimento4664 Месяц назад

    Esse é um tema que no governo muito se fala e pouco se faz. Tenho um filho autista de 17 anos que fui orientada pela própria escola a tirar ele porque não havia lugar pra ele lá, não havia professor de apoio no ensino médio. Estou terminando de alfabetizar meu filho em casa por conta própria.

  • @cynthiaamorim2840
    @cynthiaamorim2840 Месяц назад

    Estamos juntas e misturadas na luta contra a desigualdade!!!!

  • @taniahidalgo3434
    @taniahidalgo3434 2 месяца назад

    Olá!Somos todos africanos mesmo!Salve!!!🙏❤️🌻✨

  • @renatad.9997
    @renatad.9997 2 месяца назад

    Que sonho esse podcast! ❤

  • @clarissavictoy5217
    @clarissavictoy5217 2 месяца назад

    Gente, que conversa profunda e necessária! Parabéns!!!

  • @deboraroque6065
    @deboraroque6065 2 месяца назад

    Diálogo da máxima urgência para a saúde e educação!

  • @ammvdm
    @ammvdm 2 месяца назад

  • @mariaceliacelia8800
    @mariaceliacelia8800 4 месяца назад

    Graças a Deus tudo foi reconhecido

  • @f3lpxxx
    @f3lpxxx 6 месяцев назад

    precisamos falar também sobre o estresse causado nas pessoas "patologizadas" quanto ao benefício da dúvida no que cerca sentir-se ou não sentir-se doente...

  • @vento14328470
    @vento14328470 7 месяцев назад

    Excelente live estou assistindo novamente pois o espraiamento do processo de medicalização e patologização do sofrimento e da existência humana nos serviços de saúde e escolas é um processo desigual que ataca principalmente os menos favorecidos que dependem do assistencialismo e transformam demandas individuais em coletivas através da criação de "padrões". Deixo meus parabéns a Maria Aparecida em suas colocações sobre desigualdade e agradeço ao Rossano pelos excelentes exemplos apresentados sobre a questão do uso de remédios como solução de problesmas.

  • @leticiasegatt
    @leticiasegatt 11 месяцев назад

    Deixo aqui minha opinião, as escolas são responsáveis por insistirem e estimular diagnósticos em crianças, o sistema educacional brasileiro está falido, todos devem se encaixar em um padrão, conteúdos acelerados, avaliações desnecessárias, estimulação ou quase obrigatoriedade de medicalizar. Portanto, sou a favor da liberdade do homescholling, bem estruturada, fiscalizada... Quero liberdade de educar meu filho com amor, com paciência, validando suas subjetividades. Inclusão não existe na prática, sou professora há 20 anos. Respeito a opinião de quem seja contrário a minha, mas não se enganem, se vocês soubessem o que acontece em uma sala de com alunos que requerem atenção, ficariam chocados.

  • @luizavilasboas7518
    @luizavilasboas7518 Год назад

    Quero deixar aqui meu agradecimento por esse encontro. Questões fundamentais para o nosso tempo. É angustiante no cotidiano da prática clínica e do cuidado testemunhar e tentar a duras penas reverter o processo intenso de medicalização e patologização do sofrimento e da existência humana nos serviços de saúde para um cuidado real das dificuldades e sofrimentos vividos. Muito obrigada. E continuarei acompanhando e compartilhando para o maior alcance possível!

  • @mariahelenafrem4164
    @mariahelenafrem4164 Год назад

    CIDAMADAAAA OBRIGADA POR VOCÊ EXISTIR EM NOSSAS VIDAS ! sò hoje entendi seu silêncio causado por criminosos terroristas… DEUS TE ABENÇÔEEE ! Beijo de sodadi gorda ( pra Cecilia também)

  • @selmugemmoreira3328
    @selmugemmoreira3328 Год назад

    Excelente debate!!!

  • @lesliadefreitas4149
    @lesliadefreitas4149 Год назад

    Eu estou estupefada! A live foi maravilhosa, obrigada!!!!!!!

  • @AdenusiaCileneRodriguesSantos

    Live enriquecedora parabéns

  • @licerdeira2232
    @licerdeira2232 Год назад

    Ótima Live 🙏

  • @laissf
    @laissf Год назад

    Que maravilha ouvir vocês!!!!!

  • @andrefelixsousa1
    @andrefelixsousa1 Год назад

    :)😊

  • @renataruiz408
    @renataruiz408 Год назад

    Um prazer ouvi-los Anas Pitta e Guljor &Paulo Amarante❤❤❤

  • @renataruiz408
    @renataruiz408 Год назад

    Amo ver as trocas afetivas e libertárias desse grupo!

  • @melissafreitas9182
    @melissafreitas9182 2 года назад

    Boa noite! Melissa Assistente Social Campos do Jordão

  • @regineliildefonso4648
    @regineliildefonso4648 2 года назад

    Que live magnífica!

  • @mirianasiquara
    @mirianasiquara 2 года назад

    👏👏👏👏

  • @tulioalmeida2366
    @tulioalmeida2366 2 года назад

    Grande Paulo Amarante!!

  • @aniltonleitao3701
    @aniltonleitao3701 2 года назад

    Perdi a LIVE porque o cronograma está com data de encerramento 25/11/2021. Vi agora que foi antecipado. Mas tudo bem. Vou ver agora, pois essa LIVE é um patrimônio, tal qual as demais. Agradeço!

  • @thaisgold4800
    @thaisgold4800 2 года назад

    Eliane nos presenteou com uma fala didática e profunda. Obrigada!

  • @jeaninehumanizarte6003
    @jeaninehumanizarte6003 3 года назад

    Debate maravilhoso e essencial! Para nós que somos pesquisadoras(es) da saúde e trabalhamos nessa linha de pensamento que produz rupturas, ouvir as(os) autores que nos orientam em tantas escritas é uma oportunidade ímpar. Parabéns pela iniciativa tão necessária! Me senti extremamente potencialidade!

  • @andreaassis1242
    @andreaassis1242 3 года назад

    Perdi a vontade de assistir com esse todos, todas, todes!

    • @CN1423
      @CN1423 2 года назад

      Linguagem inclusiva!

  • @marcostadeu6525
    @marcostadeu6525 3 года назад

    Bom demais

  • @marcostadeu6525
    @marcostadeu6525 3 года назад

    10

  • @kemacedo
    @kemacedo 3 года назад

    Que trio mais maravilhoso!!!! Muito tocantes as falas da Ilana e Claudia!

  • @igorjadao4052
    @igorjadao4052 3 года назад

    Descobri o curso só agora, ainda é possível fazer a inscrição?

  • @alessandrapsi3379
    @alessandrapsi3379 3 года назад

    ´Que mulheres inspiradoras.

  • @eulareginalemosfernandes5682
    @eulareginalemosfernandes5682 3 года назад

    Mulheres incríveis com ideias e trajetórias tão necessárias ao nosso tempo! Eu me inscrevi na jornada, mas não consegui participar da conversa ontem, pois tive dificuldades de acesso. Assisto agora, desejando não perder um só minuto do próximo encontro.

  • @andbci
    @andbci 3 года назад

    Obrigada