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Que bom! Fico feliz que tenha ajudado.

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Obrigado! Fico feliz em ter ajudado.

Oi, Jefferson. Espero que este meu relato tenha te ajudado. Se quiser mais detalhes, pode assistir a playlist inteira (que aparece na tela final do vídeo). Para ainda mais detalhes, o link para a minha dissertação está na descrição do vídeo.

Fico feliz que tenha ajudado.

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Que bom que gostou. Obrigado!

O que você esperava?

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Antes de responder, preciso corrigir a sua pergunta: elementos químicos são sempre representados por uma letra maiúscula, que pode ou não estar acompanhada por uma letra minúscula. Ou seja, não existe ca e sim Ca (símbolo do cálcio). No caso de "co" fica mais difícil de saber se você se refere a Co (cobalto) ou CO (carbono e oxigênio). Como o cobalto não aparece neste vídeo, fica claro que não é a ele que você se refere, mas se você escrever assim (como tudo em minúsculas) em uma prova, não terá sequer pontuação parcial da questão. Mas respondendo à sua pergunta, o cálcio é muito fácil, pois ele tem Nox fixo igual a +2, como todo metal alcalino terroso (a família 2 da tabela periódica. Já o outro não é CO, é CO3 (o íon carbonato, um ânion bivalente (carga -2). Para este, recomendo assistir a este👇🏻 vídeo. (ruclips.net/video/ytmtcb7F3c0/видео.htmlsi=yz_Ku9XuAaUavRl8).

@@Prof.Luciano valeu cara, e obrigado pela dica é que ando fazendo muitos exercícios e estou tendo muita dificuldade com íons e nox sabe por que eu não aprendi direito a base da química e agora tô sofrendo tem que rever ligações quimicas sendo que tenho que aprender quimica orgânica URGENTE mais é isso, a culpa foi minha por ser um irresponsável.

Obrigado!

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Obrigado! Só tenha o cuidado de lembrar que é uma simplificação, que a explicação correta envolve conceitos b mais complexos.

@@Prof.Luciano Sim, muito obrigado. O senhor poderia tirar uma dúvida minha? Se sim, por que há um determinado limite de número de elétrons em uma orbital específica num átomo?

Tem a ver com a quantidade de orbitais disponíveis em cada camada. Talvez essa playlist te ajude: ruclips.net/p/PLJb-gl4WjTOnMhpNBGcaLKc_I9SJLkKEn

Se você preferir usar a fórmula decorada, use a entalpia de formação dada (+12 kcal/mol), sem inverter o sinal como eu fiz no início (0:50). O resultado que você vai encontrar será o mesmo que o que eu encontrei. Pela minha experiência, quando o aluno só decora as fórmulas há uma grande chance de usar a fórmula errada (quando se uma energia de ligação é o contrário, Hr - Hp). Eu prefiro usar apenas o raciocínio lógico, baseado na Lei de Hess: a entalpia da reação é a soma das etapas, ou seja, soma-se as entalpias de decomposição de quem esta sendo consumido (os reagentes) com as entalpias de formação de quem está sendo formado (os produtos), lembrando que a entalpia de decomposição tem mesmo valor da entalpia de formação, mas com sinal trocado, pelo motivo explicado em 0:50.

Obrigado!

Oi, Juliana! Se sua necessidade está no nível do ensino médio, talvez possa ser atendida assistindo a esta playlist: ruclips.net/p/PLJb-gl4WjTOnMhpNBGcaLKc_I9SJLkKEn&si=rz6tClSMsVYmujT-

Oi, Indiara. As duas propostas me parecem adequadas. Quando propus aos alunos que elaborassem eles mesmos suas paródias deixei tema livre e o resultado foi positivo, mas delimitar o tema ao que a turma estiver estudando no momento também é interessante e definir temas diferentes para cada grupo (ainda que eles possam escolher o seu) garante diversidade de resultados.

Obrigado!

Oi, Guilherme. Aparentemente você está confundindo as coisas, mas vamos por partes. Primeiro, é preciso diferenciar órbita (uma trajetória definida) de orbital (região onde é máxima a probabilidade de se encontrar um elétron). Para uma primeira aproximação com o assunto eu trato de forma similar, mas sempre deixando claro que não é exatamente a mesma coisa. O segundo erro (e mais grave), para o qual o primeiro não faz muita diferença, é que você trata da órbita (ou orbital, que seria o correto) como sinônimo de camada, sendo que uma camada pode ter vários orbitais (n^2, sendo n o n° da camada), podendo haver haver 2 elétrons em cada, de acordo com o Princípio de Pauli. Sugiro assistir à seguinte playlist para entender melhor o assunto: ruclips.net/p/PLJb-gl4WjTOnMhpNBGcaLKc_I9SJLkKEn

Oi, Sarah. Para te ajudar eu preciso saber em que momento do vídeo eu disse que o subnível é menor que o nível (ou algo que possa ser interpretado dessa forma). Para mim, esta é uma afirmação que não faz muito sentido.

Que bom que gostou!

Fico feliz que tenha ajudado!

O subnível 3d é mais energético que o 4s, mas o 4s é mais externo (mais longe do núcleo), o que faz com que a atração que o núcleo exerce sobre seus elétrons seja mais fraca, facilitando a sua remoção.

Obrigado!

Toda mudança leva tempo para ser assimilada, quanto mais radical, mais difícil. Mas seu comentário me fez refletir sobre outro ponto: não adianta ser bem intencionado, o que importa são os resultados, o que meio que justifica a primeira constatação. Se os professores e escolas que adotarem novas práticas mostrarem bons resultados, a médio e longo prazo haverá outras escolas e professores "copiando" essas práticas.