Видео

vídeo muito bom!!! irei fazer um trabalho na feira de ciências falando sobre as mulheres na resistência da capoeira, queria saber se poderia citar o vídeo de vocês como referência

Eu assistindo esse vídeo, me deu força pra continuar firme e forte na capoeira Angola! Já sofri e ainda sofro infelizmente com a "Capoeira Machista !" Esse documentário me deu uma emoção tão forte, que até em então não sentia a muito tempo! JUNTAS SOMOS MAIS FORTES 💪 QUE DEUS NOS ABENÇOE HOJE E SEMPRE NA CAPOEIRA ❤

Mulher e forte e continuarar forte e ocuparar seus espaços jamaica das luas ilha grande rj ashé

Acabo de sair de um evento que abordou algumas questões históricas dos grupos de capoeira ,muito bom, Conheci a francesinha( zumzum) esbanja personalidade , UNEB 31/10/2023.

Que maravilha! É muito importante para nós mulheres ver capoeiristas tão juntas e acompanhadas nesses espaços que buscam nos distanciar, muito obrigada!

Gostei das cantigas Onde as encontro?

Olá me chamo recentemente Contramestre Cativeiro formado por Mestre Geraldo Baiano. Minha aluna Malu me indicou assistir esse documentário de grande valia. Quero dizer que a mulher na capoeira é sim pra mim uma figura importante sim e sempre será, infelizmente os Capoeiristas (machistas) já decepcionaram e decepcionaram muitas mulheres na Capoeira. Hoje a Aluna Malu e outras meninas que estão no treinando na nossa escola Raízes dos Angoleiros, estamos aprendendo juntos, eu sempre digo a mulher treina igual o homem. Ao invés de ficar cobrando a mulher de provar algo, temos como professor ensinar elas a ser capoeira de qualidade. A Malu assim como eu conheceu a Capoeira Angola sem informações do que era ser Capoeira ANGOLA. Hoje estamos nessa caminhada do aprendizado. Eu Cativeiro junto a nossa escola dei o apoio ao Projeto que a Malu é fundadora *CAPORELAS* ESPERO UM ESTARMOS JUNTOS NESSA HISTÓRIA DA CAPOEIRA. VIVA A MESTRA RITINHA VIVA AS MULHERES VIVA A CAPOEIRA 🙏🏿 Gratidão pelo documentário! Entre em contato no meu Instagram e acompanha nossa escola. @Contramestrecativeiro

Maravilhoso e muito bom saber que não estamos sozinhas nessa luta em representar a capoeira. Complicado e ter que provar que somos capazes todos os dias em todos os eventos em todas as rodas , mais somos capoeira... parabéns pelo trabalho. Vi nosso grupo de mulheres representado nesse documentário.

Limite entre a linguagem acadêmica e a linguagem que comunica .... Salve Dandara

Que experiência impressionante Ana Rita

Há muito tempo sou provocada a pensar sobre esse aspecto homofálico numa perspectiva geral inconsciente.... nunca elaborei essa ideia.....

Perdi a oportunidade de assistir ao vivo, mas quero comentar sobre essa questão, a primeira colocada, quando se iniciou o debate: "o que vcs acham , sobre os mestres (as) que sempre souberam das práticas dos crimes de pedofilia dentro da capoeira, e nunca denunciaram?" É importante ressaltar que está se pondo abaixo uma estrutura enraizada na escravidão negra (maior crime de violência contra a humanidade), no colonialismo (violência de nações ricas contra povos vulneráveis) e no patriarcalismo. Eu sou baiana, de uma família muito pobre e embrutecida. Cresci num ambiente de violência, senão física, psicológica naturalizada. Depois, sofri abusos semelhantes de professores, orientador de mestrado, companheiro e de todo núcleo que envolvia os abusadores diretos - incluindo mulheres, obviamente. Violência que penetrou nos muros da escola de minha filha e a atingiu em cheio, através do efeito em redes descrito por Ferradura de forma muito esclarecedora e impactante. Essa violência é onipresente no ambiente social e economicamente empobrecido assim como no ambiente universitário e no meio das classes médias e médias altas ditas esclarecidas. Eu diria que as vítimas denunciantes são, metaforicamente falando, os cordeiros que vão pro abate ou para mudar uma estrutura (quanto fazem a denúncia) ou para enfatizar o sentido da força da comunidade, enquanto uma segunda família ou uma família substitutiva. Por isso, o efeito em rede da violência contra uma pessoa vulnerável dentro de tal comunidade, de cuja estrutura, muitos se beneficiam de alguma maneira e que, por isso, protegerão nem que tenham de sacrificar mais uma, duas, infinitas vezes e, até, letalmente a vítima. Das falas da vitima e do professor consciente, no caso o Ferradura, deduz-se que o fenômeno é muito mais complexo, amplo e de dimensões políticas e culturais do que apenas localizado. Deduz-se também que, assim como eu comecei a tomar consciência de que a maior parte das experiências que tive e que prejudicaram minha vida pessoal, minha atuação profissional e meu estar no mundo, toda essa rede cúmplice, conivente também está inserida nesse processo de naturalização da violência - tanto os agressores como as vítimas. E se a estrutura está contra a vítima, todo o grupo tende a estar também. Tivemos no Brasil, antes mesmo do golpe de Estado de 2016, uma discussão sobre a maioridade penal porque os setores de ultra-direita e da direita cínica queriam surfar no debate sobre segurança pública através de soluções fáceis, ignorando debates, propostas, projetos já implementados e até dados que mostravam que adolescentes que cometiam crimes eram uma minoria irrelevante. Diminuir a maioridade penal deu votos a muitos e muitas canalhas. Então, eu respondo a essa questão: "o que vcs acham , sobre os mestres (as) que sempre souberam das práticas dos crimes de pedofilia dentro da capoeira, e nunca denunciaram?" com outra questão: considerando grande parte desses mestres, cinquentenários, pretos, de origens sócio-cultural e econômica miseráveis (falo da violência da pobreza, da linguagem e da cultura), semi-analfabetos, e não só os mestres mas o núcleo duro que lhe dá sustentação, tais práticas eram consideradas criminosas por tais mestres e mesmo pelo grupo? Essa pedofilia, para além de ser considerada uma patologia mental e um crime, não deve ser tratada como um fenômeno mais amplo, um sintoma de uma cultura de violência, de uma estrutura social fortemente baseada na violência contra todo e qualquer vulnerável? Onde você se "alimentar" do outro, do invisível, para se fortalecer e fortalecer seu grupo é admitido pelo grupo que, de certa maneira subliminar, desejaria estar no lugar privilegiado de quem foi contemplado por uma posição privilegiada para agir como quiser?

<3 Obrigado pelo stream!

Parabéns, gurias! Grato :'-) ...sem palavras, só lágrimas, por hora...

Parabéns gurias! Perfeito o relato da Pimentinha, adorei! E a fala da Laura me contempla inteiramente. Agradeço por tudo! Não sei como posso apoiar, mas por enquanto, apenas, estou com os ouvidos abertos. tmj

Ahhh! Amo a Dri falando!!!!

Estou amando ouvir tudo!!! Parabéns pela iniciativa, nos dá muita força!

Como é a capoeira em Santa fe com a questão do racismo. Vocês estudam esta questão??

Excelente roda de bate- papo. Muito bom ouvir Adriana e Juliana. Sou iniciante na pesquisa da capoeira e, além de buscar uma representação e memória de mulheres na capoeira fico muito feliz de poder conhecer outras pesquisadoras mulheres que estão na roda. Juntas somos mais fortes!

Parabéns pelo evento! Senti a força das quatrocentas mulheres cujos véus Juliana retirou, assim como a força da própria Juliana ao fazer o resgate dessas quatrocentas mulheres. Importante exercício de refletir sobre quais os valores que estão sendo escolhidos como símbolos da capoeira. Perceber a presença da intencionalidade na construção de tudo e nos afastar na ideia dominante do "sempre foi (e sempre será?) assim". Buscar descrições mais ricas dos valores da capoeira é um convite a olhar para as relações de poder que influenciam a forma como vivemos... E uma das maneiras de desconstruir as histórias dominantes improdutivas que temos sobre nossas vidas é mesmo questionar os discursos que sustentam essas histórias... isso pode nos ajudar a parar de internalizar pressupostos sexistas, se repararmos como eles se localizam em discursos patriarcais maiores...

Documentário: Precisamos falar com os homens ruclips.net/video/jyKxmACaS5Q/видео.html

Gracias

Esperando o próximo vídeo!

Eu acho isso muito errado, se a capoeira é para todos, logo, todos podem jogar, cantar, tocar etc. De onde eu venho a gente sempre incentivava "pega o berimbau aqui, olha o pandeiro, pode vir, canta aí para gente ver". Mulheres são magia da roda, tem que ser levadas a sério!

Vamos, lá pessoal contribuir e da apoio ao documentário das manas guerreiras da capoeira.